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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

5 motivos para ter uma gestão horizontal em 2022

Empresa que investe na motivação da equipe, melhora produtividade, clima organizacional e lucro. 
Freepik)

Especialista em Marketing de Incentivo cita as vantagens do modelo que é tendência em negócios milionários

 

Para conduzir um negócio rumo aos objetivos, é preciso ter uma cultura organizacional bem sucedida. A gestão horizontal, que chegou no Brasil na década de 60, é um modelo que não coloca uma estrutura hierárquica rígida, ao contrário, todos têm autonomia sobre o fluxo do trabalho. De acordo com o Google, em janeiro deste ano, o termo ‘gestão horizontal’ apresentou 69% de aumento nas buscas, o que mostra que o sistema hierárquico vem despertando tendência de modelo no organograma organizacional, onde as comunicações estão mais acessíveis entre gestores e equipes. E empresas como Google, Facebook e Netflix usam a gestão horizontal.
 

Dos anos 60 para cá, a maioria das empresas ainda opta pelo modelo vertical de gestão, ou seja as decisões sendo tomadas apenas pelos gestores, sem o envolvimento dos colaboradores operacionais. Com a gestão horizontal, startups e empresas que querem crescer e ter menos turnover dividem as responsabilidades e compartilham assuntos estratégicos com o time como um todo. Os líderes distribuem as responsabilidades decisórias e não promovem mais os colaboradores a chefes e sim a líderes de núcleo. Cada vez mais, a fusão da tecnologia com o lado humano torna a comunicação mais flexível. A Incentivar, empresa de Marketing de Incentivo, criou o software de incentivo com uma metodologia que automatiza os processos e engaja as equipes dentro das organizações, o que possibilita uma maior interação entre funcionários e gestores.
 

Para Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, pioneira no Incentivo Inteligente e baseado em dados, priorizar a gestão horizontal é ter um formato mais flexível para atingir os melhores resultados. “A gestão horizontal influencia de forma positiva todas as áreas de um negócio: a estrutura, os processos e as pessoas. Com uma gestão eficiente, a facilidade de um negócio apresentar um crescimento exponencial tanto em lucro quanto de satisfação do time é palpável em curto prazo”, explica Rodolfo com mais de 10 anos de experiência em Marketing.
 

Ainda segundo Carvalho, ter uma equipe engajada e motivada é uma das melhores formas para atrair mais produtividade. “Os funcionários gostam de se sentir parte da empresa e terem uma flexibilidade na hora de expor as suas ideias, se sentem pertencentes na medida em que possuem uma relação mais acessível com os seus líderes e que participam das decisões. Além disso, uma empresa com uma gestão horizontal realça os valores humanos e compreende que seus funcionários fazem parte do sucesso da empresa, ao levar em consideração que os prêmios e promoções são essenciais para valorizar o trabalho dos profissionais”, relata.
 

O Marketing de Incentivo está sendo fundamental para empresas que procuram expandir seus negócios com uma equipe horizontal. De acordo com a pesquisa da AMPRO (Associação de Marketing Promocional), 68% das empresas brasileiras já adotam o Marketing de Incentivo e compreendem que é uma estratégia com metodologia duradoura. Para manter a equipe motivada, a empresa precisa valorizar os seus colaboradores reconhecendo o trabalho prestado em prol do sucesso da organização. A Campanha de Marketing de Incentivo se envolve de maneira assertiva aos funcionários e aos gestores, transformando todos os processos de RH mais atuantes e os processos operacionais mais automatizados.
 

Para que os funcionários tenham assertividade e participem das tomadas de decisões, é importante que eles tenham capacitação para executar as suas tarefas (treinamentos) e possam expandir as ideias além da sua função atual. A gestão horizontal pode proporcionar mais rendimentos dentro das equipes pela autonomia e liberdade aos colaboradores.
 

Pensando nisso e em criar mais autonomia no ambiente interno de trabalho, Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, cita 5 vantagens de uma empresa adotar a gestão horizontal em 2022. Confira:

1- Ter uma equipe mais versátil e diversa;

2 - Possuir colaboradores mais engajados;

3 - Decisões tomadas de forma mais democrática;

4 - Maior agilidade dos colaboradores;

5 - Funcionários que mantém o sentimento de pertencimento pela empresa.

A Incentivar pensando no sucesso da sua equipe e da sua empresa de pequeno, médio e grande porte, possui 3 modelos em ações de Marketing de Incentivo: de prêmios (incentivar); Incentivo; e o Enterprise.

 

Incentivar

https://incentivar.io/


Receita Federal simplifica adesão e limites dos parcelamentos de tributos

 

A Receita Federal publicou no Diário Oficial a Instrução Normativa RFB n. 2.063/2022, estabelecendo nova regulamentação para os parcelamentos ordinário e simplificado (tratados nos arts. 10 a 13 e 14 a 14-F da Lei n. 10.522/2002, respectivamente) e para o parcelamento para empresas em recuperação judicial.

Dentre as principais novidades está, sem dúvidas, o fim do limite para o parcelamento simplificado. Até então, estes tipos de parcelamento, que abrangem todo tipo de tributo, inclusive aqueles retidos na fonte, sempre foram limitados, ilegalmente, em seu valor máximo permitido. Eram constantes as decisões favoráveis aos contribuintes que reconheciam a impossibilidade desse limite monetário, até que o STJ determinou o sobrestamento dos processos versando sobre este assunto para julgamento do Tema 997, mas até então a regulamentação administrativa continuava prevendo tal limitação.

Além disso, e de quase igual grandeza à novidade anterior, a forma de adesão aos parcelamentos foi concentrada no sistema e-CAC. Enquanto antes tínhamos diversos sistemas e modos diferentes que precisavam ser utilizados, dependendo do tipo de tributo que estava sendo parcelado, do valor ou do atual estado da dívida, agora todos os parcelamentos deverão ser aderidos diretamente pelo sistema e-CAC, inclusive para casos de desistência dos já aderidos, e reparcelamento de dívidas em aberto, que antes demandavam o protocolo do pedido físico nos locais de atendimento da Receita Federal.

Por fim, outro ponto que merece destaque é a possibilidade de adicionar dívidas provenientes de diversos tributos em um único parcelamento. No regramento anterior, cada tributo deveria ser parcelado em seu parcelamento próprio, o que demandava o pagamento de diversas parcelas, dando margem para eventuais erros. Agora será possível parcelar todos os tributos em aberto, gerando um único pagamento mensal.

As demais previsões da IN não diferem muito do regramento anterior, especialmente no concernente à diferenciação entre os parcelamentos ordinários e simplificados, mas é sempre prudente analisar a legislação aplicável ao caso antes de aderir a qualquer parcelamento, inclusive para evitar eventuais confissões inerentes aos parcelamentos concedidos pela Receita Federal.


 

Henrique da Silveira Andreazza - advogado e sócio do escritório Assis Gonçalves, Kloss Neto Advogados Associados.

É hora de celebrar o Brasil


Cem anos separam este fevereiro do mesmo mês que ocorreu a Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal de São Paulo. Ao longo de décadas o evento modernista - que claramente, como muitos já discutiram, teve um antes e um depois - viveu uma montanha russa. Ora exaltado por acadêmicos e artistas, outras rechaçado. Oswald de Andrade mesmo, modernista inveterado e um dos expoentes do movimento, ao fim da vida, segundo contou sua filha, Marília de Andrade, se viu triste, marginalizado, por não ter sua obra reconhecida.

 

Mas o fator tempo fez justiça não só a ele como aos seus amigos de bares, literatura e artes. Chegamos ao centenário da efeméride com as ideias modernistas cada vez mais atuais, principalmente na intenção de exaltar a arte brasileira. Com essa premissa em foco, em setembro passado lançamos a Agenda Tarsila, plataforma que tem como objetivo democratizar o acesso à arte, em especial em um momento de pandemia, promovendo uma difusão de conhecimento e cultura com as novas gerações.

Nela, que já conta com quase 500 atividades cadastradas, a maioria gratuitas e muitas em formato on-line, disponibilizamos também vídeos, entrevistas com especialistas e familiares de modernistas, curiosidades e uma linha do tempo que contempla toda a história do movimento. A iniciativa, que será mantida no ar como registro histórico mesmo quando finalizarem as atividades - previsão de dezembro deste ano -, foi criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e é gerida e organizada pela Organização Social Amigos da Arte.

 

Se no início do século passado as manifestações modernistas não saíram do palco do Municipal, agora elas ganharam não só São Paulo como também o Brasil - e de quebra o mundo. Uma das programações que publicamos na Agenda ocorre na Argentina, no Museu de Arte de Buenos Aires, onde hoje mora o Abaporu, da nossa Tarsila. E pode ser visto gratuitamente por quem está aqui, de forma remota.

 

É importante dizer que a difusão das atividades, que abordam o movimento modernista nos seus mais diversos aspectos - quem esteve, os que faltaram, representatividade, diversidade, visão contemporânea, desdobramentos, entre outras coisas - são muito bem contempladas pelo trabalho realizado pela constelação das instituições públicas de cultura do estado de São Paulo que, cada uma à sua maneira, destrinchou e deu luz ao assunto da forma como ele deve ser visto hoje, cem anos depois.


Há, por exemplo, nas Fábricas de Cultura, uma série de atividades, inauguradas na semana comemorativa, que atingem desde o público infantil até o adulto. Tem desde contação de histórias a oficina de memes inspirados em obras modernistas. Pluralidade, mas sem perder a atualidade, é uma forma de conversar com o maior número de pessoas que, de alguma forma, vão ser tocados pelo movimento que começou no século passado e ecoa ainda hoje. 

Não há fronteiras, provincianismo ou qualquer outra definição que impeça que a cultura, setor tão importante neste nosso país, siga sendo a engrenagem que faz girar a sociedade e ajude a história a perpetuar no tempo. Se ‘choraram e sorriram' os modernistas, não faz diferença. O importante é seguir o ensejo que deram e exaltar o que temos de melhor: a nossa arte, a nossa cultura. “Brasileiros, chegou a hora de celebrar o Brasil”, ordenou Mário de Andrade. Missão dada é missão cumprida.

 


Danielle Nigromonte - historiadora e Diretora Geral da Amigos da Arte – Organização Social de Cultura.


PL quer flexibilizar utilização de edifícios residenciais para fim comercial

A pandemia trouxe uma nova realidade, que pode impactar, diretamente, no valor da taxa de condomínio de edifícios residenciais. Com a adoção do trabalho remoto, muitas pessoas passaram a usar os recursos do prédio para executar suas tarefas profissionais. Como consequência, é comum haver o aumento do valor em contas que são rateadas entre os moradores, como água e gás, dependendo da natureza do serviço. A fim de evitar conflitos entre os moradores, um projeto de lei tem como objetivo flexibilizar a mudança da destinação do edifício ou da unidade imobiliária.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa, o PL 4.000/2021, ao flexibilizar a possibilidade de mudança de destinação do condomínio, vai permitir que os próprios condôminos decidam pela legalização ou não de algumas atividades de home office. “Bem como a instituição de regras específicas para quem quer se fazer valer do trabalho em casa, com utilização de espaço e bens comuns do edifício”, acrescenta. 

O advogado reconhece que algumas atividades remotas podem não afetar os demais condôminos, como as de consultores, advogados e arquitetos, que podem ser desempenhadas sem a necessidade da utilização de serviços, de área e bens comuns do prédio. “Cozinheiros, por exemplo, demandam a utilização de gás e água que, muitas das vezes, são coletivo e que, pela finalidade residencial do empreendimento, podem ser barradas pela administração”, destaca. 

O PL 4.000/2021, recentemente aprovado pelo Senado, tem por objetivo alterar o Código Civil para mudar o quórum necessário para modificação da destinação do edifício da unanimidade para 2/3 dos condôminos. Na justificativa, o autor do projeto, o senador Carlos Portinho (PL-RJ), diz que tal poder de veto “afetaria não apenas os interesses particulares dos condôminos, mas igualmente os interesses públicos relativos ao urbanismo. A alteração de uso seria uma decorrência natural das oscilações do mercado imobiliário, permitindo que a oferta acompanhe a demanda”.

O relator do projeto no Senado, senador Carlos Viana (MDB/MG), destacou que “a adoção do home office como instrumento de trabalho acabou por esvaziar muitos edifícios de escritórios, ao mesmo tempo em que aumentou a demanda por áreas residenciais. Nesse contexto, a mudança de uso de edifícios como um todo, ou de determinadas unidades de um único edifício, é medida que atende a um novo equilíbrio entre oferta e demanda e viabiliza o aproveitamento eficiente tanto da edificação quanto da infraestrutura urbana existente na região”.


Qualificação da Assistência Farmacêutica: como a Saúde Digital pode ajudar e o que precisamos para avançar?

 

Ter acesso a tratamentos com medicamentos e doses adequadas, no momento e pelo período correto parece simples, não? Entretanto, quando analisada de perto, a atividade de Assistência Farmacêutica responsável por esse acesso, diariamente desempenhada pelos serviços de saúde, enfrenta desafios complexos, especialmente quanto ao uso racional de medicamentos. 

O uso racional de medicamentos é um conceito guarda-chuva reconhecido pela Organização Mundial da Saúde e pressupõe diversas estratégias voltadas para que a prescrição, dispensação e o uso de medicamentos ocorram de forma adequada e segura ao paciente, com menor custo e com amplo acesso pela sociedade. Esse tema é um desafio atual dos sistemas de saúde de todo o mundo, incluindo o brasileiro, visando a otimização da gestão de tratamentos dos pacientes nos serviços públicos e privados. 

Embora saiba-se que o engajamento do paciente seja essencial para evitar descompensações clínicas e até internações, de acordo com estudos citados no documento “Contribuições para promoção do Uso Racional de Medicamentos”, publicado pelo Ministério da Saúde em 2021, estima-se que 50% das pessoas que recebem uma prescrição de medicamentos não aderem aos tratamentos de forma adequada. Esse dado se soma às conclusões de estudos de anos anteriores. Em 2019 o Conselho Federal de Farmácia, em pesquisa com apoio da Datafolha, constatou que 57% dos entrevistados que recebem uma receita, não usam o medicamento conforme orientado; e em 2014, a Pesquisa Nacional Sobre Acesso, Utilização e Promoção Do Uso Racional De Medicamentos evidenciou que 46,1% dos brasileiros apresentam algum tipo de conduta errada ao utilizar remédios. 

Diante desse problema, o tema é abordado em discussões pelo Ministério da Saúde, agências reguladoras e conselhos profissionais, e vem sendo debatido por esses atores no Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos (CNURM). Nessas deliberações ficam claros alguns problemas estruturantes, como a fragmentação entre os elos que unem o paciente na sua jornada de tratamento (médico, farmacêutico e equipe de acompanhamento), a baixa sistematização de dados e a falta de comunicação entre atores do sistema de saúde. 

Diante desse cenário, a Saúde Digital, com incorporação de tecnologias de informação e comunicação (TICs), procura ser parte da solução desse gargalo, por meio da integração de sistemas e da comunicação rápida, eficiente e segura entre profissionais prescritores, pacientes e dispensadores. 

Plataformas de prescrição eletrônica de medicamentos e os aplicativos que permitem que profissionais de saúde realizem o acompanhamento remoto e a adesão ao tratamento pelos pacientes são exemplos claros que operam em favor do uso racional de medicamentos. Assim como os serviços de telessaúde, essas tecnologias se destacaram durante a crise sanitária causada pelo Coronavírus, quando o acesso remoto às orientações de saúde se tornou essencial. 

Viabilizadas com a permissão da assinatura digital pela Lei 14.063/2020, as plataformas de prescrição eletrônica passaram a possibilitar a integração de ponta a ponta entre os atos de prescrição e dispensação - trazendo segurança sobre o conteúdo e uso da receita. Além de trazer de forma compreensível e legível orientações sobre o tratamento, eles podem ajudar prescritores por meio de ferramentas de suporte à decisão clínica, assim como no controle do histórico de tratamento dos pacientes e adesão (com consentimento expresso e inequívoco do paciente). Além disso, a tecnologia, se devidamente regulamentada, poderia ser um modo de otimizar a vigilância sanitária no controle de duplas dispensações e fraudes no caso de receitas falsificadas. 

Pensando nos serviços públicos, a prescrição eletrônica já foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) como ferramenta importante de ser considerada pelos gestores na mais recente publicação do “Instrumento de referência dos serviços farmacêuticos na Atenção Básica”. Ao ter o controle da prescrição e dispensação, as tecnologias poderiam auxiliar o gestor público na logística, inclusive por meio da identificação de gargalos de acesso na originação da receita e sua dispensação. 

Apesar de todos esses benefícios, o que nos impede de ter essas tecnologias implementadas de forma sistêmica? Do ponto de vista normativo é preciso um direcionamento mais claro. Para além da regulamentação dos serviços de atendimento remoto em serviços de telessaúde, atualmente em destaque nas discussões principalmente no âmbito legislativo, é preciso estabelecer regras claras acerca da prescrição, dispensação e assistência farmacêutica remota, independentemente do tipo de medicamento. 

Embora as prescrições eletrônicas tenham sido possibilitadas durante a pandemia, ainda carecem do acompanhamento normativo da Anvisa. As prescrições de medicamentos de controle especial, por exemplo, ainda dependem de talonário físico, embora seja indiscutível que a prescrição eletrônica, juntamente com um sistema de controle de dispensação inteligente, traria mais segurança e controle da dispensação destes medicamentos. Avanços são esperados com os resultados da Consultas Públicas 1.018/2021 - que visa debater a regulamentação dos requisitos para emissão, prescrição, aviamento e dispensação das receitas de controle especial, antimicrobianos em meio eletrônico - e 1046, que propõe a revisão da Portaria 344/1998, que também prevê requisitos para receita de controles especiais. 

Com relação a outros aplicativos remotos que possuem natureza clínica e terapêutica, de acompanhamento de tratamento do paciente, espera-se que alguma clareza seja atingida com a regulamentação de Software as a Medical Device que foi submetida a Consulta Pública neste ano (1035/2021). Ainda assim, em todas as situações, até que haja uma normatização, algumas incertezas dão espaço para questionamento sobre quais órgãos devem fazê-lo. 

Por fim, não podem ser esquecidas as dificuldades de infraestrutura. O Ministério da Saúde, gestores estaduais e municipais deverão avançar do ponto de vista de conectividade e interoperabilidade para possibilitar integração dessas soluções na Rede Nacional de Dados em Saúde, como o próprio CNURM constatou; assim como o acesso à assinatura eletrônica com certificado digital. Já do ponto de vista do setor suplementar, o acesso e compartilhamento de informações que possibilitem a visibilidade sobre a adesão do tratamento precisa também ser abordado e discutido com olhares que preservem a segurança mediante a Lei Geral de Proteção de Dados. 

Esse é só o começo da história da saúde digital no Brasil. Temos um caminho razoável a percorrer para alcançar todo o potencial para uma assistência farmacêutica segura, ágil e informatizada. Os avanços dependem de esforços coordenados sistematicamente entre todos os atores da cadeia. Somente com a visão conjunta dos reguladores, empresas, assim como da sociedade civil, notadamente pacientes e profissionais de saúde, será possível estabelecer regulações e utilizar a saúde digital em favor do uso racional de medicamentos.

 

Julia Cestari Santos - head de Public Policy da Nexodata, healthtech de receitas médicas digitais. Bacharel em Relações Internacionais pela ESPM e mestranda em Gestão e Políticas Públicas pela FGV, há mais de 6 anos atua com análise de políticas de saúde pública e suplementar, com foco em advocacy e relações governamentais. 

Tatiana Kascher - head de Compliance da Nexodata, healthtech de receitas médicas digitais. Advogada, com mestrado (LLM) pela University of Illinois e Universidade Católica Portuguesa, reúne mais de 15 anos de experiência, principalmente auxiliando empresas de Saúde na estruturação de seus negócios. Possui CBEX Healthcare Compliance Professional Certification e, recentemente, foi listada como Rising Stars do The Legal 500.


Bullying no condomínio

Hoje os prédios no Estado de São Paulo formam mais de 57 mil condomínios). Nos últimos anos, somente na capital, foram entregues mil novos empreendimentos, alcançando um montante superior a 25 mil edifícios, concluindo-se que as pessoas estão cada vez mais morando em apartamentos. Assim, embora os arranha-céus vêm dominando a paisagem paulistana de forma rápida , o avanço da verticalização da cidade não é algo tão antigo assim.

Estamos em uma terceira geração de pessoas que moram em prédios. Há adultos com 50 anos que nunca moraram em casas, já nasceram em condomínios. Os jovens de hoje que saem das casas de seus pais praticamente não têm outra opção a não ser morar em prédios.

A busca por segurança, oferta de lazer como piscinas e academia de ginástica, e tantos outros argumentos também justificam este comportamento da sociedade que hoje vive em prédios.

Mas viver em condomínio é como estar em um colégio 24 horas por dia, todos os dias da semana. Existem normas e regras que precisam ser cumpridas para poder estabelecer a boa convivência entre pessoas diferentes e o cuidado do bem comum.

Fácil? Nem um pouco. A vida nessas comunidades composta em andares é mais complexa a cada dia. Todos os condomínios têm normas e regras parecidas para controlar o barulho excessivo, o uso das áreas comuns, a permissão ou não de entregas em domicílio nos andares, e todos enfrentam os mesmos problemas já denominados como os os 5 Cs: cano, carro, criança, cachorro e calote.

Como já não bastassem os problemas corriqueiros, outros, com efeitos psicológicos um pouco maiores, têm abalado a vida em condomínio, como a intolerância. “Os moradores têm de respeitar as regras, mas também têm de fazer uso de valores como a tolerância, transigência, consideração e respeito”, diz Marcelo Borges, advogado.

Condôminos clientes da Paris Condomínios enviaram diferentes tipos de casos em que a intolerância foi destacada. Em comum, a reclamação de vizinhos sobre barulho em ocasiões especiais como aniversários, casamento de um filho, ou outras comemorações. “São situações esporádicas, em que a compreensão e o diálogo entre os vizinhos têm de prevalecer”, ensina Borges.

Vale destacar aqui que, segundo o advogado, se o barulho, por exemplo, incomoda só um morador, a questão deve ser resolvida entre eles, não podendo assim a administradora interferir. “O síndico pode ser um mediador, para minimizar o conflito, mas a administradora não pode sair multando ou dando advertência sem ouvir todos os lados e com uma reclamação formal do síndico”, explica.

Outro caso, bem interessante, é de um condômino da Paris Condomínios que diz estar sofrendo bullying em seu condomínio. Ele, que mora na cobertura, sofre reclamações constantes de sua vizinha do andar de baixo, pelo barulho da descarga ou por ouvir seus passos (situações corriqueiras em apartamentos com, cada vez mais, acústica de menos). “O pior é que ela sai me difamando para cada morador que muda para o prédio, falando que eu sou o condômino problema e, então, quando entro no elevador, as pessoas já olham feio para mim”, conta o leitor que pediu anonimato.

O departamento jurídico da Paris Condomínios diz que casos de bullying em condomínios ainda não representam uma “epidemia”, com o aumento do número dos processos no judiciário, mas que sempre existiu. “Normalmente são pessoas com problemas patológicos que não conseguem conviver com ninguém que logo recebem apelidos dos outros moradores”, explica. Quem não se lembra da Bruxa do 71, do seriado Chaves?

Em tempos de sentimentos “a flor da pele”, o ideal é promover a tolerância, a harmonia, o respeito, a paz e o diálogo nos condomínios. Hoje, ferramentas disponíveis no site da Paris Condomínios facilitam muito as conversas, os entendimentos e evitam que casos tão simples ganhem estâncias jurídicas. É sempre bom lembrar que, às vezes, nem a pessoa tem conhecimento de que está perturbando.

 


Jose R. Iampolsky - CEO da Paris Condomínios, empresa criada em 1945 para administrar condomínios e alugueis. www.pariscondominios.com.br


Negócios Locais: Você está usando o poder da internet a seu favor?

3 coisas que você precisa fazer para ser encontrado e atrair clientes para o seu 

 

É muito comum donos de negócios locais, prestadores de serviços, lojas físicas, comércios de forma geral se preocuparem com a estrutura ‘física’ dentro das lojas ou em seus consultórios ou locais de atendimento. O que não é errado, pois é dentro dos estabelecimentos que a empresa tem mais controle e poder de ação para otimizar suas estratégias. Entretanto, um mundo de oportunidades o espera no universo ilimitado da internet.

Muito se fala de mídias sociais quando falamos de divulgação na internet: Facebook e Instagram logo vem à mente quando falamos sobre marketing na internet. Outro termo conhecido dos comerciantes e donos de negócios locais é e-commerce! Mas, esse vem associado a algumas objeções, tais como “custa muito caro para implantação”, “não tenho pessoal para operacionalizar” ou “questões de frete e logística” são estão tão claras ou são conhecidas...

O fato é que muitos empreendedores locais esquecem de uma ferramenta de Marketing Digital com inúmeros recursos gratuitos e é chave para que todos encontrem o seu negócio na internet: O Google! Segundo o Google, 46% de todas as pesquisas do Google são resultados de buscas por estabelecimentos locais. E 75% das pessoas que fazem uma busca local no celular visitam o negócio em até 24h e 28% dessas buscas resultam em uma venda.

De acordo com o Google, mensalmente, são:

  • 5 bilhões de pesquisas por restaurantes;
  • 3 bilhões por hotéis;
  • 1 bilhão por lojas de roupas;
  • 600 milhões por salões de beleza, e
  • 5 milhões por cafeterias.

Com muita frequência, recorremos ao Google para buscar mais informações sobre uma loja, um produto ou um serviço em que estamos interessados. Se não encontramos nada, ou se a informação não estiver consistente, precisa e atualizada, já ligamos o desconfiômetro.

É necessário criar algumas estratégias básicas de Marketing Digital para que você ser localizado de uma maneira simples pelos seus potenciais clientes. A seguir vou revelar as 3 coisas que você precisa fazer na internet para ser encontrado e atrair clientes para o seu negócio! Leia com atenção e caso você não esteja fazendo alguma dessas 3 coisas, procure ajuda de um profissional especializado para providenciar isso para você rapidamente!


1- Para quem quer conquistar a cobiçada primeira posição no ranking dos resultados no Google, você precisa ter o perfil empresarial do Google. O Google Meu Negócio é uma ferramenta gratuita que dá destaque à sua empresa em buscas no Google e também no Google Maps. Também chamado de Google My Business, funciona como uma espécie de ficha online da sua empresa; no exato momento em que os usuários estão procurando por produtos ou serviços como o seu, o Google mostra as principais informações sobre sua empresa — como site, horário de funcionamento e número de telefone. Por isso essa ferramenta gratuita é mais que importante, é fundamental para o sucesso do seu negócio!


2 - Leve seus potenciais clientes para sua própria estrutura!
Tenha ao menos um site simples ou um cartão digital online com seu domínio próprio. Ter seu endereço na internet é a garantia de um negócio longevo e com credibilidade. Ao contrário do que muitos pensam, é um serviço muito acessível. Você adquire e resguarda o seu domínio e organiza sua comunicação com contas de e-mails profissionais (algo que traz ainda mais credibilidade para as pessoas que chegam ali pela primeira vez). Além disso, você pode fazer a integração com um link fidedigno em suas redes sociais (como na Bio do Instagram, por exemplo).


3- Tenha provas sociais, avaliações e depoimentos de clientes. As avaliações positivas dos clientes desempenham um papel importante na validação de uma escolha ou decisão de compra. As pessoas querem saber o que os seus clientes pensam sobre a experiência deles com a sua empresa. Trata-se de algo natural antes de adquirir quaisquer produtos ou serviços que você ofereça. É por isso que os depoimentos de clientes são um dos sinais de confiança mais poderosos que você pode usar em suas estratégias de marketing digital. Afinal, eles não só adicionam conteúdo ao seu site. Mas, também ajudam a marca parecer mais valiosa e confiável para aqueles que estão cogitando adquirir o tipo de produto ou serviço que ela oferece. Assim que finalizar cada atendimento, peça para seus clientes deixarem um comentário favorável e darem 5 estrelas no Google. É uma forma de validar também que você está no caminho certo, trabalhando com excelência! 

Agora é com você, empresário! Essa é a estrutura mínima para que você comece sua jornada na internet. Associada a ela, podemos criar campanhas de vendas estratégicas para atrair ainda mais clientes! Se você gostou desse conteúdo, acredita verdadeiramente no poder da internet e que tudo isso pode ser o diferencial, aquilo que está faltando para que você tenha resultados diferentes, procure a Agência PAV! Somos especialistas digitais para pequenos negócios e podemos te ajudar! Clique aqui e acesse o site: agenciapav.com.br. 

  

Karen Piasentim - CEO, Fundadora e Consultora Estratégica de Negócios Digitais Agência PAV – Profissão Assistente Virtual


Endividamento no Brasil afeta Educação Básica

Enquanto estima-se que 90% das escolas particulares terão aumento no valor das mensalidades em 2022, inadimplência no setor chega aos 15% da receita dessas instituições

 

Os números são alarmantes. O Mapa da Inadimplência da Serasa indica que 2021 se encerrou com um total de 63,97 milhões de brasileiros devedores. Houve um incremento de 2,6 milhões frente à mesma apuração anterior (janeiro a dezembro de 2020). Estima-se que cada cidadão inadimplente acumule, em média, 3 dívidas que chegam a quase 4 mil reais (R$3.938,51). Esses números afetam diretamente a Educação Básica privada do Brasil.

 

De acordo com a FENEP (Federação Nacional das Escolas Particulares), com os impactos da pandemia, o cenário se agravou muito. A inadimplência que historicamente girava em torno de 10% da receita da escola, subiu em 50%, atingindo 15%. Dados da empresa de pesquisa e consultoria Rabbit mostram que 1 a cada 3 escolas brasileiras não conseguiram manter dinheiro em caixa durante a pandemia, sem retorno de valor algum nesses meses.

 

O Educbank, a primeira plataforma financeira dedicada às Escolas brasileiras, estima que os gestores dediquem, atualmente, 50% das suas agendas organizando as finanças, devido a esse cenário de atrasos e não-pagamentos. É muito tempo destinado a uma matemática administrativa que poderia estar sendo empregado em atividades pedagógicas e estratégicas para a Escola. A fintech atua apoiando mais de 100 escolas pelo Brasil com consultoria em gestão e provendo aportes financeiros para equilibrar essas disparidades que tiram o sono de qualquer diretor escolar.

 

“Temos hoje um setor de educação básica privada que sofre mensalmente com atrasos e com a inadimplência. Isso está atribuído a diversos fatores, entre eles, à crise econômica ocasionada pela pandemia da Covid-19. Estamos comprometidos para fazer com que esse setor não pare e nem seja desacelerado por fatores externos”, destaca Danilo Costa, fundador do Educbank. O executivo é ex-mantenedor de uma rede de escolas em SP e entende de perto essa dor.

 

Endividamento em ascensão

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), destaca que o nível de endividamento médio das famílias brasileiras em 2021 foi o maior em 11 anos. O ano de 2020 já havia apresentado recorde no total de endividados, registrando uma média de 70,9% das famílias brasileiras, enquanto dezembro alcançou o patamar máximo histórico com 76,3% das famílias.

 

Como o Educbank funciona?

A fintech seleciona escolas com alto potencial acadêmico e de crescimento, assumindo o risco financeiro e deixando-as sem preocupação para concentrarem seus esforços em suas atividades-fim e em projetos estratégicos. Trata-se de uma inovação que traz harmonia ao setor e permite que as instituições alavanquem seus resultados.

 

O Educbank aporta segurança financeira sem interferir na autonomia e autoridade das escolas, dado que não há nenhuma relação do Educbank com as famílias. Uma vez parte do ecossistema do Educbank, a instituição passa contar com a garantia do recebimento integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de capital, meios de pagamento, ERP escolar, LMS, educacional, contabilidade e assessoria de marketing. Em breve, serão ofertadas outras soluções financeiras, além de energia solar e investimento imobiliário.

 

Sobre o Educbank

O Educbank é a primeira plataforma financeira para Escolas de educação básica na América Latina. Disponibilizando o principal ecossistema de soluções financeiras, a companhia apoia instituições de ensino garantindo o recebimento integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de capital, meios de pagamento, além de outros benefícios como ERP escolar, LMS educacional, contabilidade, marketing, entre outros. O Educbank possui o compromisso de ampliar o acesso à educação básica de qualidade no Brasil. Mais informações no https://www.educbank.com.br/.

 

 

Grupo Rabbit


Levantamento do Detran.SP mostra redução de 31% nas mortes por suspeita de embriaguez ao volante

No comparativo entre os anos de 2019 e 2021 houve queda de 124 óbitos em consequência de uso de bebida alcoólica por motoristas no Estado de São Paulo

 

 

Na data em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, um levantamento exclusivo do Detran.SP revela que o total de mortes com suspeita de embriaguez ao volante caiu 31,3%, entre os anos de 2019 e 2021. A quantidade passou de 396 para 272, 124 óbitos suspeitos a menos em todo o território paulista. O total é o menor dos últimos cinco anos.

 


 

 

Operações

 

O Detran.SP realiza também a Operação Direção Segura Integrada (ODSI) em todo o território paulista. “A realização da ODSI é fundamental para conscientizarmos os motoristas de todo o estado, e ajudar na redução de acidentes e mortes no trânsito. Álcool e direção é uma combinação que definitivamente não dá certo”, alerta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

 

As operações integram equipes do Detran.SP e das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. Somente no ano passado, foram realizadas 91 ODSIs, que resultaram em mais de 26 mil veículos fiscalizados.

 

Além disso, ainda foram aplicadas 1.344 infrações de trânsito. Do total, 46 foram por crimes de trânsito. Ou seja, de condutores que apresentaram mais de 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido. Ainda foram aplicadas 163 infrações por dirigir sob efeito de álcool. Outros 1.135 motoristas foram autuados por recusa ao teste de bafômetro.

 

Outro levantamento realizado pelo Detran.SP no início do mês mostrou que 78% das multas aplicadas no mês de janeiro deste ano durante fiscalizações da ODSI foram para motoristas que se recusaram a fazer o teste do bafômetro. De um total de 274 infrações registradas, 216 foram por esse motivo.

 

Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ambas as situações podem gerar multa e suspensão do direito de dirigir por 12 meses e ainda medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e retenção de veículo.

 


Crédito: Governo do Estado de São Paulo

 

 

Efeitos do álcool

 

De acordo com Marcia Oliveira de Menezes Pinto, psicóloga e diretora executiva da Federação Nacional das Cooperativas de Trabalho dos Médicos e Psicólogos Peritos de Trânsito (Fenactran), o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social no Brasil. Atualmente, em 50% ou mais dos acidentes de trânsito no Brasil há um condutor que dirigia alcoolizado.

 

O álcool é depressor do sistema nervoso central e pode alterar percepções, comportamentos, aumentar a agressividade e diminuir a atenção prejudicando a aptidão de um condutor e tornando a direção veicular insegura, podendo causar sequelas cognitivas e psicológicas permanentes. 

 

Segundo Márcia, quanto mais álcool um motorista ingerir, maior será o tempo de reação e a probabilidade de não ser possível evitar uma colisão. “Além do reflexo, perdemos a coordenação global, grossa. Isso aumenta muito as chances de provocar um acidente também”, explicou ela.

 

Educar é poupar vidas

 

Dirigir sob a influência de álcool é uma infração que pode levar o condutor a perder a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas essa não é a consequência mais severa que essa atitude pode gerar. “Quando um motorista está sob efeito de álcool, a chance dele se envolver em acidentes de trânsito e, consequentemente, causar mortes, aumenta em mais de 300%. Daí a importância de educar para conscientizar e evitar que condutores dirijam sob essa condição”, ressaltou Mauro Voltarelli, gerente de Educação para o Trânsito no Detran.SP.

 

Ainda de acordo com ele, ações como a ODSI são fundamentais para garantir uma fiscalização efetiva e punir os motoristas que não cumprem as leis. De qualquer forma, educar o cidadão é a maneira mais eficaz de poupar vidas.

 

“Em todas as campanhas que fazemos, sempre enfatizamos que o álcool é um fator de risco. Esses ensinamentos são, inclusive, aplicados dentro do programa Clube-Bem-Te-Vi, que atende alunos de 7 anos de idade, transformando-os em agentes multiplicadores”, ressaltou Mauro.

 

Coordenado pelo Detran.SP em parceria com a Polícia Militar do Estado, o Clube do Bem-te-Vi existe há 30 anos e leva a educação de trânsito para crianças da rede pública. Desde sua criação, em 1981, o programa já atendeu mais de 1,6 milhão de alunos de mais de 4,6 mil entidades entre escolas e Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes).

 

“Dentro do programa temos o teatro de fantoches. As peças incluem um personagem alcoolizado, demonstrando às crianças as consequências que o alcoolismo pode causar no contexto do trânsito”, destacou.

 

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COMO O INTERCÂMBIO PODE DETERMINAR OS RUMOS DA VIDA ADULTA

Morar em outro país, conviver com pessoas, culturas e idiomas diferentes, pode ser um grande desafio mas também uma ótima oportunidade.

 

A adolescência é uma fase da vida de muitas dúvidas, questionamentos e descobertas; e um dos grandes dilemas dos jovens neste período é que eles costumam se sentir perdidos, desmotivados e inseguros com relação ao futuro. Por isso, fazer um intercâmbio pode ajudar e muito, a mudar essa situação. “Quando um jovem viaja para um lugar desconhecido, com outros hábitos, outra cultura, ele ganha vivência de mundo, amadurece e aprende na prática muito mais do que um novo idioma” – resume a CEO da Eagle Intercâmbio, Arleth Bandera. 

Além das mudanças comportamentais que esse período em outro país e longe dos pais faz nos jovens, o currículo profissional também ganha outro status. Prova disso, é a jovem Luana Reis que aos 16 anos, aproveitou a oportunidade de concluir o ensino médio fora do Brasil fez o High School em uma cidadezinha de 1.500 habitantes chamada Evadale, no Texas. 

“Eu sempre quis fazer intercâmbio e sonhava com Nova York, achava que minha vida seria como nos filmes americanos e eu acertei, porém eu vivi um filme no interior do Texas. Tudo era diferente da minha realidade, eu estava acostumada com São Paulo, cidade grande, com prédios e muitas pessoas. No Texas eu tinha que acordar cedo para dar comida para as galinhas, eu aprendi a andar de cavalo e o mais importante, aprendi que a felicidade não está no lugar em que você mora, ela está em nós mesmo” - conclui. 

Luana Reis que aproveitou a experiência de todas as maneiras, incluindo as dificuldades iniciais de adaptação e a saudade de casa, pode retornar aos Estados Unidos alguns anos depois, com a sua mãe e seu irmão caçula e desta nova oportunidade, surgiu a Eagle Intercâmbio, primeira e única agência de intercâmbio feita 100% de brasileiros no Vale do Silício. A empresa que é dirigida por Arleth Bandera, conta com o apoio e suporte de Luana, que coordena as atividades de marketing da empresa. 

Entre os serviços oferecidos pela agência, o High School (experiência vivida pela analista de marketing) é uma das mais comercializadas, sendo a preferido dos jovens e dos tutores, já que consiste em concluir o ensino médio em uma escola estrangeira, pública ou particular e oferece os melhores benefícios para os adolescentes que não param de estudar, ao viajar, e continuam convivendo com pessoas da sua idade dentro de um ambiente estudantil. Além disso, a grade curricular costuma ser recheada de atividades extracurriculares facilitando o entrosamento e o aprendizado.    

“Quando fiz o High School eu saí da minha zona de conforto, melhorei a fluência no idioma e descobri novos interesses e com isso, faço questão de atuar na Eagle auxiliando jovens como eu a vivenciarem a mesma coisa. É claro que existem os perrengues e a saudade de casa bate, mas todos estes obstáculos são superados quando nos conscientizamos de tudo o que temos para aprender e conhecer e o quanto evoluímos nessa jornada” – reforça Luana Reis. 

Hoje, a Eagle faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória mais de 1000 alunos brasileiros formados. A empresa também atua em processos migratórios e alterações de vistos. Quer saber mais? Acesse: www.eagleintercambio.com

 

 

Eagle Intercâmbio

www.eagleintercambio.com


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