Enquanto estima-se que 90% das escolas particulares terão aumento no valor das mensalidades em 2022, inadimplência no setor chega aos 15% da receita dessas instituições
Os
números são alarmantes. O Mapa da Inadimplência da Serasa indica que 2021 se
encerrou com um total de 63,97 milhões de brasileiros devedores. Houve um
incremento de 2,6 milhões frente à mesma apuração anterior (janeiro a dezembro
de 2020). Estima-se que cada cidadão inadimplente acumule, em média, 3 dívidas
que chegam a quase 4 mil reais (R$3.938,51). Esses números afetam diretamente a
Educação Básica privada do Brasil.
De
acordo com a FENEP (Federação Nacional das Escolas Particulares), com os
impactos da pandemia, o cenário se agravou muito. A inadimplência que
historicamente girava em torno de 10% da receita da escola, subiu em 50%,
atingindo 15%. Dados da empresa de pesquisa e consultoria Rabbit
mostram que 1 a cada 3 escolas brasileiras não conseguiram manter dinheiro em
caixa durante a pandemia, sem retorno de valor algum nesses meses.
O
Educbank, a primeira plataforma financeira
dedicada às Escolas brasileiras, estima que os gestores dediquem, atualmente,
50% das suas agendas organizando as finanças, devido a esse cenário de atrasos
e não-pagamentos. É muito tempo destinado a uma matemática administrativa que
poderia estar sendo empregado em atividades pedagógicas e estratégicas para a
Escola. A fintech atua apoiando mais de 100 escolas pelo Brasil com consultoria
em gestão e provendo aportes financeiros para equilibrar essas disparidades que
tiram o sono de qualquer diretor escolar.
“Temos
hoje um setor de educação básica privada que sofre mensalmente com atrasos e
com a inadimplência. Isso está atribuído a diversos fatores, entre eles, à
crise econômica ocasionada pela pandemia da Covid-19. Estamos comprometidos
para fazer com que esse setor não pare e nem seja desacelerado por fatores
externos”, destaca Danilo Costa, fundador do Educbank. O executivo é
ex-mantenedor de uma rede de escolas em SP e entende de perto essa dor.
Endividamento
em ascensão
A
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), destaca
que o nível de endividamento médio das famílias brasileiras em 2021 foi o maior
em 11 anos. O ano de 2020 já havia apresentado recorde no total de endividados,
registrando uma média de 70,9% das famílias brasileiras, enquanto dezembro
alcançou o patamar máximo histórico com 76,3% das famílias.
Como
o Educbank funciona?
A
fintech seleciona escolas com alto potencial acadêmico e de crescimento,
assumindo o risco financeiro e deixando-as sem preocupação para concentrarem
seus esforços em suas atividades-fim e em projetos estratégicos. Trata-se de
uma inovação que traz harmonia ao setor e permite que as instituições
alavanquem seus resultados.
O
Educbank aporta segurança financeira sem interferir na autonomia e autoridade
das escolas, dado que não há nenhuma relação do Educbank com as famílias. Uma
vez parte do ecossistema do Educbank, a instituição passa contar com a garantia
do recebimento integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de
capital, meios de pagamento, ERP escolar, LMS, educacional, contabilidade e
assessoria de marketing. Em breve, serão ofertadas outras soluções financeiras,
além de energia solar e investimento imobiliário.
Sobre o Educbank
O
Educbank é a primeira plataforma financeira para Escolas de educação básica na
América Latina. Disponibilizando o principal ecossistema de soluções
financeiras, a companhia apoia instituições de ensino garantindo o recebimento
integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de capital, meios de
pagamento, além de outros benefícios como ERP escolar, LMS educacional,
contabilidade, marketing, entre outros. O Educbank possui o compromisso de
ampliar o acesso à educação básica de qualidade no Brasil. Mais informações no https://www.educbank.com.br/.
Grupo Rabbit
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