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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

52% dos consumidores utilizam Programas de Pontos de Acúmulo, uma grande oportunidade para os varejistas

Estudo da SBVC mostra que 52% dos consumidores utilizam Programas de Pontos- Acúmulo nas compras em lojas físicas. Em contrapartida, somente 17% das empresas oferecem esse tipo de iniciativa promocional


Ferramentas de alavancas promocionais, que proporcionam fidelização do consumidor, vêm apresentando uma grande expansão, um movimento que foi impulsionado no pós-Covid. De acordo com o estudo “Alavancas Promocionais – na visão das empresas e dos consumidores”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Toluna, fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, a adoção de ferramentas promocionais foi acelerada pela pandemia: 72% dos consumidores afirmam ter aumentado o uso desse tipo de ferramenta em suas compras online e lojas físicas. 

Descontos/ Promoções (63%), Programa de Pontos - Acúmulo (52%) e Cashback (48%) são as principais iniciativas promocionais utilizadas pelo consumidor. Por outro lado, as empresas varejistas ainda precisam lidar com esses efeitos do coronavírus, e que alteraram o perfil desse consumidor, apenas 17% oferecem Programa de Pontos - Acúmulo, e nenhuma empresa (0%) oferece Cashback.  Para Descontos/ Promoções as empresas são dominantes, 94% delas oferecem. 

“O Covid-19 acelerou a transformação digital do varejo e a adoção de novos hábitos pelos consumidores, é importante as empresas entenderem os consumidores e se conectarem com novo hábitos”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC. 

O estudo fez uma radiografia das principais alavancas promocionais que são utilizadas por consumidores e empresas do setor, mostrando que ganharam espaço na fidelização desses consumidores. Para as lojas físicas, 71% das empresas afirmam crescimento de sua base de consumidores fiéis em mais de 5% com Programas de Pontos da loja. Equiparados a loja online, Frete Grátis ganhou 43% de sua base de consumidores fiéis em mais de 5%.

 

O estudo mostra que a ferramenta Cashback (21%) em compras online é a mais utilizada pelos consumidores, e somente 7% das empresas oferecem esse tipo de serviço. Uma boa oportunidade para empresas do setor captarem novos clientes e fidelizá-los. 

O estudo ainda verificou que 80% dos consumidores concordam com a afirmação: “As ferramentas citadas fazem com que eu compre novamente com essa loja/ marca.”, ou seja, a compra recorrente com a loja/ marca é maior quando há o uso de iniciativas promocionais. E 75% concordam com a afirmação: “A combinação de mais ferramentas resultaria no aumento de minhas compras online.”.

 

Metodologia 

O estudo ouviu os mais importantes segmentos do varejo nacional, entre eles Eletromóveis, Materiais de construção, Supermercados, Drogarias e Perfumarias, Foodservice, Lojas de departamento, Moda e Calçados, e outros segmentos em uma amostra composta, na maioria, por grandes varejistas, com faturamento acima de R$ 1 bilhão anual. Também foram entrevistados 1018 consumidores em todo o País, dos quais 90% compram online e 10% realizaram suas primeiras compras durante o período de isolamento social.

 


Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC)

www.sbvc.com.br

http://sbvc.com.br/estudo-alavancas-promocionais-sbvc-2020


Justiça de Campinas extingue cobrança de aluguel, condomínio e encargos de lojista de shopping no período da pandemia

Pedido foi feito por um comércio de bijuteria que ficou fechado por quatro meses

 

Sentença proferida pela da 2ª Vara Cível de Campinas extinguiu a cobrança de quatro meses de taxa de alugueres, condomínio e demais encargos de um lojista de comércio de bijuterias em um shopping de Campinas (SP). Na decisão (processo 1002265-02.2020.8.26.0084), o Magistrado Egon Barros de Paula Araújo também fixou em 7% o pagamento atual do aluguel sobre o faturamento mensal, até que a empresa recomponha financeiramente seu caixa e atinja 70% de seu faturamento normal. A decisão foi tomada com base nos prejuízos provocados pela pandemia da Covid-19, com o estabelecimento fechado por cinco meses, sem receitas. 

Na ação impetrada em defesa do cliente, o advogado Gustavo Maggioni, do escritório E. Faigle & Maggioni Advogados, de Campinas, alegou que o estabelecimento localizado no shopping, por não se enquadrar em serviços “essenciais”, ficou fechado desde o início da pandemia e sem nenhum faturamento. Além das despesas com o empreendimento, teve de arcar com custos de funcionários no período, fatores que provocaram grande desequilíbrio financeiro do cliente.

Em sua sentença, o juiz julgou procedente os pedidos para declarar a inexigibilidade dos alugueres e demais encargos contratuais previstos no instrumento contratual firmado entre as partes, no que tange ao período em que o shopping center esteve fechado em virtude da pandemia. 

O Juiz também determinou, na sentença (ainda passível de recurso), “que o Fundo de Promoção seja calculado e cobrado de modo proporcional a redução no faturamento mensal da Autora; e o 13º aluguel deve ser cobrado utilizando-se como parâmetro a média de faturamento da operação da requerente, excluindo-se do referido cálculo, os meses em que o shopping center esteve fechado e foi impossibilitado o acesso da Autora ao referido estabelecimento, observando que tais parâmetros deverão ser utilizados para cálculo até que seja alcançado 70% do faturamento normal da Autora ou seja decretado o fim da pandemia ou do estado de calamidade publica, o que ocorrer primeiro”. 

Para o advogado Gustavo Maggioni, a decisão é importante, uma vez que os lojistas estabelecidos dentro de shoppings centers sofreram severamente com o isolamento social e a paralisação das atividades por quase cinco meses. “Além disso, os shoppings continuam com restrições de capacidade de atendimento, apesar de abertos”, lembra.


Brasil exporta 4,1 milhões de sacas de café e bate novo recorde histórico para o mês de outubro


·         Volume em outubro foi 11,5% maior do que o mesmo mês em 2019

·         No ano civil (jan-out), Brasil exportou 35 milhões de sacas de café, o melhor resultado histórico para o período

·         País também demonstra ótimo desempenho nos valores de receita cambial gerada no ano civil - em dólares (US$ 4,4 bilhões) e na conversão em reais (R$ 22,7 bilhões)

 

Em outubro, o Brasil exportou 4,1 milhões de sacas de café, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O volume embarcado registrou um aumento de 11,5% em relação a outubro de 2019 e se destaca como um novo recorde em exportações do produto para o mês e o segundo maior embarque mensal deste ano. Os dados são do Cecafé - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. 

No décimo mês deste ano, a receita cambial gerada pelos embarques foi de US$ 509,6 milhões, aumento de 8,5% em relação a outubro do ano passado. Na conversão em reais, o valor atingiu R$ 2,9 bilhões, a maior receita dos últimos cinco anos, com crescimento de 49,4% em relação ao mês de 2019. Já o preço médio da saca de café no mês foi de US$ 124,52. 

Com relação as variedades embarcadas no mês, o café arábica representou 81,4% do volume total exportado, equivalente a 3,3 milhões de sacas. O café conilon (robusta) atingiu a participação de 11,5%, com o embarque de 471,8 mil sacas e o café solúvel representou 7,1% das exportações, com 288,4 mil sacas exportadas. Entre as variedades, o café arábica se destacou pelo aumento de 12,4% nas vendas em comparação a outubro de 2019 e o conilon apresentou crescimento de 31,4%. 

"As exportações de café no mês de outubro tiveram ótima performance, destacando-se historicamente como o melhor resultado para o mês. Com embarques acima de 4 milhões de sacas, pelo segundo mês consecutivo, o país obteve um desempenho histórico inédito que culminou no melhor resultado no 5º bimestre, com o volume acumulado no período (set/out) de 8,3 milhões de sacas e as expectativas são da manutenção desses volumes nos próximos dois meses” afirma Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé. 

“Esse resultado significa uma relevante injeção de reais para o agronegócio café brasileiro, bem como confirma a tendência de expansão de seu market-share, atendendo com excelência, qualidade e sustentabilidade os 122 países de destinos importadores e, principalmente, destacando-se na capacidade do país em suprir a forte iniciativa de cafés arábicas certificados, junto à Bolsa de Café de Nova Iorque”. 

Para Carvalhaes, “é importante enfatizar que apesar do cenário desafiador que vem se apresentando desde março deste ano, com o advento da Covid-19, a cadeia do agronegócio café do Brasil continuou se mostrando consistente, segura, com alta qualidade e sustentabilidade, lembrando que a saúde de todos os colaboradores faz parte e é fundamental na responsabilidade social do setor. As questões de logística, como falta de contêineres no porto e espaço nas embarcações, estão se normalizando aos poucos e com as correções que se procedem após o fechamento, o mês de outubro tende a se destacar ainda mais e se tornar recorde nas exportações para um único mês”, explica.

 

Ano civil 

Mesmo em um ano atípico, as exportações de café brasileiro no ano civil até o momento (de janeiro a outubro de 2020) são as maiores em termos de volume e receita dos últimos cinco anos. De janeiro a outubro, o Brasil exportou 35 milhões de sacas de café, aumento de 1,9% em relação ao período de janeiro a outubro do ano passado. A receita cambial atingiu US$ 4,4 bilhões, alta de 3%. Em reais, a valor foi equivalente a R$ 22,7 bilhões, crescimento de 35,2%. Vale destacar que, além do volume exportado, a receita cambial deste ano também foi a maior dos últimos cinco anos para o período. Já o preço médio foi de US$ 126,6, aumento de 1% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Entre as variedades embarcadas no ano civil, o café robusta se destaca pelo aumento de 23,4% nas exportações, se comparado ao volume da variedade exportado de janeiro a outubro de 2019. A variedade de café correspondeu a 12% do volume total embarcado no período, equivalente a 4,2 milhões de sacas. Já o café arábica teve participação de 78,4% nas exportações, com 27,5 milhões de sacas, enquanto que o café solúvel correspondeu a 9,5% dos embarques de janeiro a outubro, com 3,3 milhões de sacas.

 

Principais destinos 

No ano civil, os dez principais países consumidores de café brasileiro foram, respectivamente: Estados Unidos, que importaram 6,4 milhões de sacas (18,4% do total embarcado no período); Alemanha, com 5,9 milhões de sacas (16,8%); Bélgica, com 2,9 milhões de sacas (8,2%); Itália, com 2,5 milhões de sacas (7,3%); Japão, com 1,8 milhão de sacas (5,1%); Turquia, com 1,1 milhão de sacas (3,2%); Federação Russa, com 1 milhão de sacas (2,9%); México, com 897 mil sacas (2,6%); Espanha, com 784 mil sacas (2,2%); e Canadá, com 708 mil sacas (2%).

Entres os destinos, a Bélgica se destacou pelo crescimento de 33,5% na compra do produto brasileiro na comparação com o ano passado; a Federação Russa, a Turquia e o México também registraram aumento significativo no consumo do café brasileiro, de 14,3%, 13,1% e 12,8%, respectivamente; enquanto que a Espanha e Alemanha apresentaram crescimento de 7,5% e 3,5%, nesta ordem.

Já entre os continentes e blocos econômicos destacam-se o crescimento de 32,4% nas exportações para os países da América do Sul; 49,3% para a África; 78% para a América Central; 23,8% para os países do BRICS; 22,3% para o Leste Europeu, 8,1% para os países árabes, além do aumento de 38,6% nos embarques para os países produtores de café. Vale destacar também a elevação de 57% nas exportações brasileiras de café verde para países produtores no período, equivalente a 1,8 milhão de sacas.

 

Diferenciados

Da quantidade total de café brasileiro exportado para o mundo no ano civil (jan-out/2020), 6 milhões de sacas, equivalente a 17,2%, foram de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis). Trata-se do segundo maior volume do tipo de café exportado para o período nos últimos cinco anos. A receita cambial gerada com a exportação de cafés diferenciados foi de US$ 980,4 milhões, representando 22,1% do valor total gerado com as exportações neste ano até agora. 

Os principais destinos dos cafés diferenciados, que representam 78,8% dos embarques com diferenciação, foram, respectivamente: EUA, que importaram 1,2 milhão de sacas (20,2% do volume total embarcado no ano civil); Alemanha, com 856,1 mil sacas (14,2%); Bélgica, com 779,3 mil sacas (12,9%); Japão, com 506,6 mil sacas (8,4%); Itália, com 444,5 mil sacas (7,4%); Reino Unido, com 215,1 mil sacas (3,6%); Espanha, com 211,2 mil sacas (3,5%); Suécia, com 187,5 mil sacas (3,1%); Canadá, com 178,7 mil sacas (3%); e Países Baixos, com 152,8 mil sacas (2,5%).

 

Ano-Safra 2020/21 

Nos quatro primeiros meses do Ano-Safra 2020/21 (jul-out), assim como no caso do ano civil e mês de outubro, o Brasil registrou a melhor performance dos últimos cinco anos em termos de volume de café exportado. No período, foram embarcados 15 milhões de sacas de café, crescimento de 8,1% em relação ao mesmo período da safra anterior. As exportações de café arábica de julho a outubro foram de 11,7 milhões de sacas (crescimento de 8,4% em relação a mesma base comparativo de 2019). Já os embarques de café conilon foram de 2,1 milhões de sacas (aumento de 17% em relação ao período da safra passada) e os de solúvel foram de 1,3 milhão. 

Vale destacar também a receita cambial no Ano-Safra até agora, que foi de US$ 1,8 bilhão, alta de 4,9% no período. Na conversão, a receita atingiu o equivalente a R$ 10 bilhões, aumento de 42,6% em relação aos quatro primeiros meses do Ano-Safra 2019/20.

 

Portos

O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2020, com 77,9% do volume total exportado a partir dele (equivalente a 27,3 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 14,7% dos embarques (5,1 milhões de sacas).

 

 

Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil

http://www.cecafe.com.br/

 

Gerenciamento de empresas no setor imobiliário: 3 tendências para o “novo normal”

Mesmo em meio a pandemia causada pelo COVID-19, o mercado imobiliário começa a retomar e respirar com mais tranquilidade. Após anos de gargalo, enfrentados principalmente na recessão de 2014 a 2016, o setor começa a aquecer devido a medidas do governo, ampliação do crédito e taxas mais baixas de juros, como a Selic que está em 2% ao ano, menor patamar desde 1999. Para se ter uma ideia, as vendas no primeiro semestre de 2020 foram as maiores para o período desde 2014. Foram mais de 61.600 imóveis vendidos entre janeiro e junho, o que representa um crescimento de 10,6% em relação aos primeiros seis meses de 2019. O mês de maio foi o melhor desde março de 2015, com 12.707 imóveis vendidos, segundo a Abrainc e a Fipe. 

É necessário verificar se esses imóveis se enquadram em todas as medidas de segurança e legislação. Para garantir a manutenção das operações e eliminação de multas, além de prejuízos financeiros e de reputação da marca, é necessário que imóveis de uso comercial e industrial estejam legalizados nos Órgãos Públicos. É preciso ter uma clara visualização das necessidades de cada imóvel, realizando o estudo de viabilidade do empreendimento, é possível analisar detalhadamente a legislação afim de obter todo o histórico do imóvel perante aos Órgãos Públicos e os próximos passos na legalização da atividade do cliente. 

O mercado imobiliário e as empresas do setor também devem adotar medidas para se enquadrar na cultura e tendências de um “novo normal”. Tudo se torna cada dia mais digital, o home office passou a ser visto com bons olhos, assim como medidas mais flexíveis de trabalho. As pessoas buscam ainda mais relações humanizadas, de qualidade e com o auxílio da tecnologia, por isso tanto as construtoras, consultorias e incorporações devem adotar processos de qualidade interna e com os clientes.

Abaixo, listo três tendências e pontos que o mercado deve se atentar e adotar para o “novo normal”. Confira: 

 

1 - Análise da Regularidade Documental do Imóvel: quem aluga imóveis para instalação de suas atividades deve verificar se o local está com as suas licenças em dia e atendendo todas as exigências legais. É preciso verificar se o projeto está aprovado na prefeitura e possui toda documentação atualizada, como o Habite-se, por exemplo. Além disso, fique atento, com documentos como o Auto de Vistoria do corpo de bombeiros, Projeto aprovado em Prefeitura e se a atividade pretendida é permitida na zona do imóvel. 

 

2 - Utilização da tecnologia: com a revolução tecnológica, torna-se necessário adoção de ferramentas em diversos setores - no setor imobiliário isso não foi diferente. Pensando nisso foi desenvolvido um software pela empresa levando em consideração todas as necessidades do cliente para o gerenciamento dos seus ativos imobiliários próprios e locados, sendo eles Bens de Uso – BDU ou Bens Não de Uso – BNDU. O PropertyDocs permite acesso em tempo real aos imóveis da carteira, além da centralização e facilidade no controle da situação patrimonial de cada imóvel com relatórios e análises gráficas, também permite o controle das pendências e obrigações, assegurando a mitigação de multas e associadas às irregularidades dos imóveis. 

 

3 - Mais humanização e qualidade nos processos internos: com o crescimento do setor e a migração para o digital é necessário garantir a otimização de processos e a agilidade no desenvolvimento de produtos para levar satisfação aos clientes, colaboradores e empresas. A tendência de crescimento do setor é uma realidade, por isso é importante adotar a ISO 9001, um sistema de gestão da qualidade, focado em garantir que o negócio forneça um nível consistente de qualidade aos seus clientes, oferecendo processos e procedimentos bem definidos e regularmente revistos. Esse sistema também se integra aos procedimentos de negócios já presentes e ainda se torna parte da cultura dentro da organização. 

Também é preciso olhar para oito princípios essenciais de negócios, entre eles: foco no cliente, liderança, envolvimento de pessoas, processos de abordagem, abordagem do sistema à gestão, melhoria contínua, abordagem factual para a tomada de decisões e relações mutuamente benéficas com fornecedores. Além disso, é preciso focar na gestão do negócio assim como na gestão das demandas dos clientes. 

 

 

Regis Souza - CEO da Property Management, ,empresa que recebeu o selo de certificação ISO 9001 e que atua no segmento de consultoria e legalização imobiliária. Oferecem aos clientes soluções técnicas e velocidade na legalização de imóveis.


Pesquisa mostra entendimento dos estudantes sobre o ensino a distância na pandemia e visão sobre o futuro do ensino no Brasil

 

Estudo da Minds & Hearts ouve estudantes e mostra que 2/3 estão odiando a experiência. 


Levantamento traz percepções sobre avanços na educação, Enem e cursos complementares


A vivência do ensino durante a pandemia trouxe nova perspectiva sobre a educação para os estudantes brasileiros. A experiência das aulas remotas, no modelo atual, está longe de agradar a maioria deles, evidenciando o anseio dos alunos por profundas mudanças no sistema educacional. Se o ensino a distância (EAD) já era uma realidade para muitos, pais, filhos e professoras precisaram viver uma nova forma de educação. O estudo Expectativas do Ensino no Brasil, da Minds & Hearts, empresa da holding HSR Specialist Researchers, mostra 2/3 dos estudantes estão odiando a experiência.

O levantamento também percebeu que esses alunos passaram a ter novas expectativas com relação ao futuro ensino, como a criação de novos métodos de avaliação, melhor remuneração dos professores, maior interatividade nas aulas, participação dos pais no processo educacional, entre tantos aspectos. Essas percepções ficam evidenciadas na pesquisa que teve como objetivo entender como os alunos veem o ensino nos próximos anos e o que eles mudariam se fossem responsáveis por melhorar a educação do Brasil, bem como estão percebendo as mudanças pelas quais a educação está passando. O estudo foi realizado com 1.099 alunos da rede pública e privada de todo o País, com idade entre 15 e 44 anos.

Uma das principais expectativas - para 60% dos entrevistados - é o desenvolvimento de novos métodos de avaliação dos alunos que não sejam apenas provas convencionais. Mais da metade dos estudantes (60%) também afirma que seria importante se os professores fossem mais valorizados, principalmente pelo pagamento de melhores salários. Para 56%, o caminho está em romper com o modelo mais convencional de aulas, mais interativas, com maior troca de ideias entre alunos e professores. Já para 52%, o ensino deveria contribuir com a conscientização social, promovendo mais ações para combater o racismo de qualquer espécie e esse mesmo percentual respondeu que melhoraria a capacitação dos professores e que integraria o ensino médio às experiências corporativas, aumentando a vivência para escolha de uma profissão.

Os entrevistados também acreditam que a participação dos pais na educação dos filhos, desde o começo dos estudos, pode fazer a diferença no seu desenvolvimento, no seu processo educacional, bem como pode contribuir para ampliar a sua visão de mundo: 82% reforçaram a relevância de acompanhar a vida escolar dos filhos desde o início. Já 85% acreditam que os pais deveriam estimular a leitura na infância e 74% acreditam que os pais deveriam incentivar os filhos a conviverem com diversidade de pessoas e pensamentos

Enem, diploma superior e cursos técnicos - O diploma universitário continua sendo muito valorizado para entrada no mercado de trabalho. Perguntados sobre a sua necessidade, 91% consideram que o diploma universitário é importante ou muito importante para entrada no mercado de trabalho. Somente 4% não acham relevante e 5% são indiferentes. Os alunos de escola pública são os que veem maior diferencial no diploma: 94% contra 84%.

A pesquisa apurou que 62% dos que estão no ensino médio pretendem fazer Enem. (Exame Nacional do Ensino Médio), entre janeiro e fevereiro do ano que vem, sendo que 45% apontaram como principal razão seria poder ter acesso a bolsas de estudos ou programa de financiamento. Fazer parte do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), para ser selecionado por alguma instituição pública, foi a resposta de 31% dos entrevistados. Além disso, 24% afirmaram que iriam fazer somente para ter uma primeira experiência com a prova e não para entrar na faculdade.

A pesquisa Expectativas do Ensino no Brasil ainda verificou a intenção de fazer algum curso complementar (nível técnico) ainda neste ano. Inglês ou outro idioma foi apontado por 45% dos entrevistados. A área de tecnologia e informática/tecnologia da informação é o desejo de 19%, seguida de gestão e negócio (13%) e design (9%). Para o próximo ano, 19% disseram que não pretendem fazer um curso técnico. Dos 81% que disseram sim, 44% também farão outro idioma.

Ensino e a pandemia - A pesquisa também abordou como a pandemia da Covid-19 mudou o ensino de uma hora para outra. O isolamento social impôs muitas adaptações e uma das áreas com maiores mudanças foi a educação. Se o ensino a distância (EAD) já era realidade para alguns, pais, filhos e educadores precisaram viver uma nova forma de educação. O estudo revela que 66% dos estudantes estão odiando a experiência.

Somente 8% das pessoas entrevistadas já estudavam remotamente, enquanto 90% conheciam apenas cursos presenciais. Agora, 47% dos estudantes passaram a ter cursos online, 17% por vídeo-aula, 16% fazem ambas as formas e 3% afirmaram ter aulas tanto online, com professor, quanto presencial. No total, 13% disseram que estão com as atividades educacionais interrompidas. Quando perguntados se estão gostando ou não das aulas online, 66% confessaram que estão odiando ou curtindo quase nada. Interessante perceber que alunos de escolas públicas são os que reclamam menos do sistema remoto.

Bom ou ruim - O estudo também perguntou quais seriam as partes positivas da educação online. Para 29% dos entrevistados o destaque positivo fica por conta dos recursos de tecnologia utilizados. Além disso, didática/metodologia foram apontadas por 16% dos estudantes. Já 14% afirmaram que conseguem se concentrar mais, mesmo percentual dos que destacaram o preparo.

Em contrapartida, quando questionada a parte ruim, ficou evidente que as aulas online deixam a desejar. Para 45% dos pesquisados, esse modelo faz com que aprendam menos. Na opinião de 42%, o problema é a falta de concentração. Ademais, 40% reclamam do excesso de tarefas e 37% sentem falta das aulas práticas, incluindo laboratórios e educação física, entre outros aspectos. Nos casos de 36% dos estudantes, a dificuldade é não conseguir tirar dúvidas.

Na avaliação do aprendizado, 67% revelaram estar aprendendo menos do que antes da pandemia. De acordo com 20% está igual e 9% acreditam que aprenderam mais nesse período. Adicionalmente, o levantamento questionou sobre o modelo ideal de ensino depois da pandemia. Entre os entrevistados, 47% gostariam que não existissem aulas online/EAD e 46% esperam um modelo híbrido, com aulas online e presenciais.

"Todos fomos lançados em um novo patamar, em um novo momento econômico e social e isso não foi diferente para escolas, estudantes, educadores e pais de alunos. Este novo momento deixou ainda mais evidente as fragilidades do sistema educacional e a urgência da realização de mudanças, assim como convida todos os elementos da cadeia educacional a iniciarem um diálogo mais produtivo e transformador com a sociedade. Muitas oportunidades apresentam-se neste novo momento para o setor educacional e deixá-las passar seria interromper uma evolução que está sendo demandada", conclui Naira Maneo, sócia-diretora da Minds & Hearts e responsável pelo estudo.

Metodologia - Para realizar a pesquisa Expectativas do Ensino no Brasil, a Minds & Hearts ouviu, de 13 de setembro a 5 de outubro, 1.099 pessoas, incluindo homens e mulheres, entre 15 e 44 anos, das classes A, B, C e D. Todos são estudantes dos ensinos médio e superior, nas principais capitais e interior do Brasil, abrangendo escolas públicas e privadas e cursos extracurriculares.


Previsões de segurança cibernética da Check Point para 2021: Proteção ao "Próximo Normal"

Mais ataques relacionados à COVID-19, desenvolvimento de malware, conflitos cibernéticos e novas ameaças ao 5G e à IoT são as principais previsões às agendas de segurança nos próximos 12 meses

 

A Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, divulga suas previsões globais de segurança cibernética para 2021, detalhando os principais desafios de segurança que as organizações enfrentarão no próximo ano. Para o Brasil, segue uma visão sobre como essas previsões impactarão as empresas e instituições locais.

A Check Point afirma que os efeitos das mudanças introduzidas durante a pandemia da COVID-19 continuarão a ser um foco importante às equipes de TI e segurança das organizações. Vimos que 81% das empresas adotaram o trabalho remoto em massa para seus funcionários, enquanto 74% planeja habilitá-lo permanentemente. A empresa também está alertando sobre o surgimento de ameaças de ransomware e botnet e os desafios de proteger as novas redes 5G bem como a explosão de dispositivos conectados que elas alimentarão.

De acordo com a Check Point, a pandemia da COVID-19 dificultou os negócios usuais de praticamente todas as organizações, forçando-as a deixar de lado seus planos estratégicos e de negócios existentes para fornecer rapidamente conectividade remota segura em grande escala para suas forças de trabalho. "Alertamos as organizações desde o início da pandemia para a prevenção e um plano de continuidade de negócios, de forma a se prepararem para a implementação correta da segurança, o que significa garantir conexões acessíveis e confiáveis entre redes corporativas e dispositivos remotos 24 horas por dia, sete dias por semana, promovendo a colaboração e a produtividade entre equipes, redes e escritórios", relembra Claudio Bannwart, country manager da Check Point Brasil.

Além disto, as equipes de segurança também tiveram que lidar com ameaças crescentes para suas novas implementações de nuvem, à medida que os cibercriminosos tentavam tirar proveito da interrupção da pandemia. Segundo 71% dos profissionais de segurança houve um aumento nas ciberameaças desde o início dos bloqueios.

"Uma das poucas coisas previsíveis sobre a cibersegurança é que os cibercriminosos sempre buscarão tirar proveito de grandes eventos ou mudanças, como a COVID-19 ou a introdução da tecnologia 5G, para seu próprio ganho. Para se manter à frente das ameaças, as organizações devem ser proativas e não deixar qualquer parte da superfície de ataque desprotegida ou sem monitoramento, pois correrão o risco de se tornar a próxima vítima de ataques sofisticados e direcionados", ressalta Bannwart.

As previsões de cibersegurança da Check Point para 2021 estão divididas em três categorias: desenvolvimentos relacionados ao tema da COVID-19; malware, privacidade e conflitos cibernéticos; e plataformas emergentes 5G e IoT.


Desenvolvimentos relacionados à pandemia

Garantir o "próximo normal": em 2021, a COVID-19 ainda estará impactando nossas vidas, os negócios e as sociedades, e esses impactos mudarão com o decorrer do ano. Portanto, é necessário preparar-se quanto a uma série de "próximos normais", à medida que se responderá a essas mudanças.

Após a corrida para o trabalho remoto, as organizações precisam preservar melhor suas novas redes distribuídas e implementações em nuvem para manter seus aplicativos e dados protegidos. Isso significa aplicar e automatizar a prevenção de ameaças em todos os pontos da rede, de dispositivos móveis e endpoints (terminais) de funcionários até dispositivos IoT e nuvens, de modo a impedir que ataques avançados se espalhem rapidamente entre as organizações e explorar pontos fracos para violar dados confidenciais.

Automatizar a prevenção será fundamental, já que 78% das organizações informaram ter uma escassez de habilidades de cibersegurança. "A Check Point estabeleceu e prosseguirá com as parcerias, globais e locais (via nosso programa SecureAcademy), que nos permitem contribuir para a diminuição da falta de qualificações na área da cibersegurança. Com a escassez global ultrapassando os 4 milhões de profissionais, as organizações precisam acelerar os esforços para superar esse desafio", aponta o country manager da Check Point Brasil.

Não há cura para exploits relacionados à COVID: como a COVID-19 prosseguirá dominando as manchetes, com as notícias sobre desenvolvimento de vacinas ou de novas restrições nacionais continuando a ser usadas em campanhas de phishing, como têm ocorrido em 2020. Os laboratórios farmacêuticos que desenvolvem vacinas também permanecerão sendo alvos de ataques maliciosos de cibercriminosos ou de países que procuram explorar essa situação.

No Brasil, as campanhas de phishing deverão se manter fortes. No relatório Check Point Threat Intelligence, os pesquisadores alertam que em 90% dos ataques que as empresas brasileiras sofreram nos últimos 30 dias, o e-mail foi o principal vetor. "Isso reflete como as caixas de entrada combinadas com a falta de treinamento e a conscientização sobre cibersegurança dos funcionários em home office têm um peso muito relevante nessa equação. O treinamento dos colaboradores tornou-se uma relevante ação para o combate ao e-mail de phishing que continuará a ser explorados pelos atacantes no próximo ano", alerta Bannwart.

Longe da escola: visando a aprendizagem remota, as escolas e universidades se voltaram para o uso em larga escala de plataformas de e-learning. Então, talvez não seja surpresa que o setor da Educação tenha experimentado um aumento de 30% nos ciberataques semanais durante o mês de agosto. Os ataques continuarão a abranger as atividades de aprendizagem e ensino remoto no próximo ano.

A Unisinos, por exemplo, prossegue em suas ações contra os ciberataques a partir do seu êxito com a nova plataforma de segurança, com a qual conseguiu bloquear 36 mil ataques desde o dia 8 de abril deste ano, direcionados à infraestrutura da universidade, bem como 179 diferentes tentativas de exploração de vulnerabilidade da infraestrutura no último trimestre.


Malware, privacidade e guerra cibernética

A dupla extorsão aumenta as apostas do ransomware: o terceiro trimestre deste ano contou com um aumento acentuado nos ataques de ransomware de dupla extorsão, ação pela qual os cibercriminosos primeiro extraem grandes quantidades de dados confidenciais, antes de criptografar os bancos de dados da vítima. Em seguida, os atacantes ameaçam publicar esses dados, a menos que os pedidos de resgate sejam pagos, colocando pressão extra nas organizações para atender às demandas desses cibercriminosos.

No Brasil, os pesquisadores da Check Point identificaram que o país teve um aumento de 40% dos ataques de ransomware no trimestre passado.

O exército de botnets continuará a crescer: os atacantes desenvolveram muitas famílias de malware em botnets, a fim de construir exércitos de computadores infectados para lançar ataques. O Emotet, o malware mais comumente usado em 2020, começou como um trojan bancário, mas evoluiu para se tornar um dos botnets mais persistentes e versáteis, capaz de lançar uma série de exploits prejudiciais, desde ransomware até roubo de dados.

No Brasil, o Emotet segue pelo quarto mês consecutivo como o principal malware, impactando 15% das organizações brasileiras, percentual acima do global (aproximadamente 14%).

Nação deve atacar nação: Os ataques cibernéticos por estados-nação continuarão a crescer para espionagem ou para influenciar eventos em outros países. A Microsoft relatou que atacantes de apenas três países lançaram 89% dos incidentes de invasão em estados-nação no ano passado. Nos últimos anos, o foco tem sido a proteção da infraestrutura crítica nacional e, embora isso continue sendo essencial, também é importante reconhecer o impacto dos ataques contra outros setores. Isso inclui organizações nacionais de saúde e departamentos governamentais, como a campanha Vicious Panda de março de 2020 visando a Mongólia.

Tramar com deepfakes: as técnicas de modificação para criar vídeo ou áudio falsos são agora avançadas o suficiente para serem transformadas em armas e usadas para gerar conteúdo direcionado para manipular opiniões, preços de ações ou outro tipo de dano. No início deste ano, um grupo político na Bélgica lançou um vídeo falso do primeiro-ministro belga fazendo um discurso associando a COVID-19 aos danos ambientais e pedindo uma ação sobre a mudança climática. Muitos espectadores acreditaram que o discurso era real. Em um nível mais simples, o áudio poderia ser falsificado para phishing de voz para que uma voz de um CEO, por exemplo, pudesse ser forjada para contornar uma autenticação de voz.

Privacidade? Que privacidade? Para muitas pessoas, seus dispositivos móveis já fornecem muito mais informações pessoais do que imaginam, graças a aplicativos que exigem amplo acesso aos contatos, mensagens e muito mais. Isso foi ampliado com aplicativos de rastreamento de contatos COVID-19, que apresentam problemas de privacidade , vazando dados sobre os indivíduos. Isso são apenas aplicativos legítimos, pois um malware móvel que visa as credenciais bancárias dos usuários e cometer fraude de cliques em anúncios é mais uma grande ameaça crescente.

Novas plataformas 5G e IoT

• Vantagens e desafios do 5G: o mundo de alta velocidade totalmente conectado prometido pelo 5G também oferece aos cibercriminosos as oportunidades para lançar ataques e causar interrupções visando essa conectividade . Os dispositivos de e-saúde coletarão dados sobre o bem-estar dos usuários, os serviços de carro conectado monitorarão os movimentos dos usuários e os aplicativos da cidade inteligente coletarão informações sobre como os cidadãos vivem suas vidas. Esse grande volume de dados de dispositivos 5G sempre ligados precisará ser protegido contra violações, roubo e adulteração para garantir a privacidade e a segurança contra ataques, especialmente porque muitos desses dados irão contornar as redes corporativas e seus controles de segurança.

Internet de ameaças: à medida que as redes 5G são implementadas, o número de dispositivos IoT conectados se expandirá enormemente, aumentando drasticamente a vulnerabilidade das redes a ciberataques de vários vetores em grande escala. Os dispositivos IoT e suas conexões com redes e nuvens ainda são um elo fraco na segurança: é difícil obter visibilidade completa dos dispositivos e eles têm requisitos de segurança complexos. Precisamos de uma abordagem mais holística para a segurança da IoT, com uma combinação de controles tradicionais e novos para proteger essas redes em constante crescimento em todos os setores da indústria e de negócios.

Em resumo, qualquer que seja o "próximo normal", à medida que se continua a navegar para a interrupção da pandemia, os cibercriminosos buscarão tirar vantagem da situação para seu ganho pessoal. Para se manter à frente das ameaças, as organizações devem ser proativas e não deixar qualquer elemento de sua superfície de ataque desprotegido ou não monitorado, sob o risco de se tornar a próxima vítima de ataques sofisticados e direcionados.

 


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Black Friday: vendas devem aumentar em 27% neste ano; Veja como preparar seu negócio para a data

Downloads de aplicativos de compras aumentaram 100% no Brasil em razão da pandemia segundo pesquisa

 

Popular nos Estados Unidos, a Black Friday se tornou uma data importante para o consumidor brasileiro. Com o crescimento do consumo online devido a quarentena, o varejo está otimista com a data neste ano. Uma pesquisa recente da AppsFlyer mostrou que os downloads de aplicativos de compras aumentaram 100% no Brasil em razão da pandemia. O faturamento do varejo online brasileiro ficou em R$ 3,2 bilhões na edição de 2019 da Black Friday (vendas apenas da quinta e sexta-feiras), 20% a mais do que no ano anterior. Para este ano, a expectativa é de aumento de 27% no faturamento do e-commerce, segundo a Ebit|Nielsen, empresa de pesquisa de mercado e monitoramento de dados.   

Mas será que os negócios estão preparados para a campanha deste ano? Diante de um cenário de pico como o de Black Friday, é fundamental garantir ao time financeiro a flexibilidade necessária para trabalhar múltiplas bandeiras de cartões de crédito e, principalmente, a capacidade de fazer a gestão do fluxo de recebimentos de maneira simples e eficiente – tanto para o comércio online quanto para o comércio físico. 

No caso do comércio online, principalmente, muito mais do que descontos chamativos, os clientes buscam agilidade e eficiência no atendimento, desde a navegabilidade do site até o fechamento da compra, passando pelo sistema de pagamento. Para isso, é fundamental contar com um gateway de pagamento eficiente, que inclua diversas formas de pagamento, incluindo cartões de crédito, boleto e transferência eletrônica, e, ao mesmo tempo, ofereça à empresa um status de todas as transações realizadas de maneira simples. 

Pensando nisso, a Accesstage (www.accesstage.com.br), especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, preparou algumas dicas para que o varejista esteja preparado para o aumento considerável de fluxo de clientes com soluções necessárias em termos de pagamento, não apenas na Black Friday, mas em qualquer época do ano, especialmente nos próximos períodos de pico que se aproximam, como o Natal. 


Prepare sua gestão de vendas via cartões 

Trabalhar com diferentes bandeiras de cartões de crédito e ter o controle das taxas cobradas é fundamental para ampliar o retorno de investimento na Black Friday. 

Uma boa opção para o comerciante fazer a gestão de suas vendas é o Access Card que consolida todas as informações em um portal que facilita o cruzamento com os dados das adquirentes, com acompanhamento do saldo pendente, assim como a devida liquidação dos valores a receber. A solução permite ainda o registro das vendas realizadas, via PDV no ERP, para conciliação automática. 


Tenha o conjunto certo de métodos de pagamento 

Especialmente no caso do comércio eletrônico, é fundamental contar com páginas de pagamento simples e eficientes e que permitam ao cliente finalizar sua compra de maneira segura, usando os métodos de pagamento mais convenientes para ele. 

Os clientes esperam poder finalizar suas compras rapidamente no online e, quando isso não acontece, o risco de perder a venda é grande. Por isso, é fundamental contar uma solução de gateway de pagamentos robusta e que inclua diversas formas de pagamento para que você não perca nenhum negócio. 

Uma solução como o Gateway de Pagamentos da Accesstage permite que a empresa realize negócios online com o processamento de pagamentos com cartão de crédito, boleto e transferência eletrônica, oferecendo ainda um dashboard que monitora o status de todas as transações realizadas, desde a autorização da adquirente até a confirmação de limite do cartão e a liberação da venda. A solução conta ainda com transação antifraude, check-out e cancelamento total da venda – que, em períodos de pico como a Black Friday, são fundamentais para dar agilidade ao negócio e evitar perdas monetárias geradas por divergências. 


terça-feira, 10 de novembro de 2020

Castelos da Europa: conheça as mais imponentes construções no velho continente


Quem nunca sonhou em morar em um castelo e levar a vida de um rei ou uma rainha? Os filmes da Disney nos levaram a sonhar com essa possibilidade e a querer conhecer as grandiosas construções que os heróis e heroínas habitam. Morar pode ser um pouco difícil, mas visitar e ver de perto como a nobreza, durante a Idade Média, vivia é possível. “Na Europa estão os mais incríveis castelos que valem a pena incluir no roteiro da viagem”, comenta Junior Lins, Diretor Executivo da Agência de Viagens Bancorbrás. 

O Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, é um dos mais visitados no mundo e recebe anualmente mais de 1 milhão de turistas. Localizado no município de Schwangau, na Baviera, o palácio alemão foi construído no século XIX por Luís II da Baviera. A arquitetura do castelo parece ter saído de um conto de fadas e serviu de inspiração para o famoso “Castelo da Cinderela”, símbolo dos estúdios Disney. Antes de entrar no local vale a pena passar pela ponte de madeira Marienbrücke para conseguir a melhor vista da construção. 

Já na Inglaterra, é possível conhecer o Castelo de Windsor, residência real localizada na cidade de Windsor, em Berkshire. A edificação é famosa por sua arquitetura e pela associação com as famílias reais inglesas e britânicas. É o castelo há mais tempo habitado de toda a Europa. O local também conta com a Capela de São Jorge, do século XV, considerada por historiadores como "uma das realizações supremas da arquitetura perpendicular gótica inglesa". 

Na França encontra-se o Palácio de Versailles, um dos lugares mais visitados do país. O passeio ao palácio reúne muita história e cultura. Os turistas tem a oportunidade de visitar diversos espaços, como a Galeria dos Espelhos, onde em 1919 foi assinado o Tratado de Versalhes, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Além disso, os visitantes podem aproveitar para conhecer os impressionantes Jardins de Versalhes, que contam com uma extensão de mais de 800 hectares. 

A próxima parada é em Portugal, no Castelo de São Jorge, o ponto mais alto da colina do centro histórico, que proporciona aos visitantes uma belíssima vista da cidade. O ponto turístico é uma das construções mais antigas de Lisboa e possui uma história de mais de 8 séculos de guerras e lutas.  O Arco de São Jorge é o lugar mais famoso do castelo, todo feito de pedras, e, ao atravessar, é possível encontrar uma magnífica estátua de São Jorge.

O imponente Castelo Sforzesco é um dos principais pontos turísticos de Milão, na Itália. Foi construído como fortaleza durante o século XIV e atualmente abriga várias coleções dos museus e galerias da cidade. Em seu interior, o turista terá a oportunidade de encontrar um templo dedicado à arte e cultura, onde estão expostas obras-primas como a Pietà Rondanini, última escultura de Michelangelo, pinturas de Mantegna, Tiziano, entre outras relíquias famosas.

 



Agência de Viagens Bancorbrás

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Tel:  3004 9912 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 9912 (demais localidades). 

 

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