Nos últimos meses a herpes zóster, no Brasil
conhecida como cobreiro, ganhou ênfase por conta do aumento de casos
noticiados. A doença é causada pelo mesmo vírus da catapora, que não morre,
apenas fica incubado no organismo esperando um momento de fraqueza do sistema imunológico
para agir.
De acordo com uma pesquisa divulgada pela
Universidade de Montes Claros, nos últimos dois anos, teve um aumento de mais
de 35% dos casos da doença, que coincide com o mesmo período da pandemia. Um
dos fatores que desencadeia a ação do vírus está ligado ao emocional.
“Com a pandemia, as pessoas tiveram uma queda de
imunidade, causada por diversos fatores, entre eles, COVID, estresse,
ansiedade, isolamento e até mesmo a falta de vitaminas no organismo, tudo isso
torna o ambiente propício para que o vírus seja reativado”, explica Thaís
Farias, sócia diretora da AMO VACINAS.
Os principais sintomas da herpes zóster estão
relacionados à dermatites, a inflamação leva a uma erupção da pele, acompanhada
de pequenas bolhas que são muito dolorosas e incômodas. Além disso, em casos
mais graves e que demoram a ser tratados, a doença pode trazer consequências
neurológicas ao atingir os nervos da face, olhos e ouvidos, ocasionando
paralisia, perda auditiva e visual.
Até o momento, a única maneira de evitar a doença
é por meio da vacinação e a AMO Vacinas conta com o imunizante em seu
portfólio, ele é indicado a partir de 18 anos de idade, porém, para pessoas
acima de 50 anos, pessoas com risco aumentado para desenvolver a doença, assim
como pessoas que já tiveram crise de herpes zóster, a recomendação é para
receber o mais breve possível as doses. A vacina pode ser aplicada independente
de histórico de catapora ou vacinação contra a doença, porém, é contraindicada
para gestantes e pessoas fora da faixa etária.
Nos últimos meses, a procura dos brasileiros pela
vacina aumentou consideravelmente. “Notamos que muitas pessoas passaram a
procurar as clínicas em busca de informação e da vacina após a explosão de
casos noticiados, além disso, muitos famosos contraíram a doença e estão
divulgando os sintomas como forma de alerta e isso tem ajudado a conscientizar
a população sobre a importância dessa vacina”, conta Thaís.
"Após cura de quadro clínico de Zóster, a
vacina já pode ser aplicada, sem necessidade de aguardar o prazo de 6 meses,
considerando o risco de perda de oportunidade vacinal", conta a Dra.
Monica Forrester, gerente científica de vacinas e responsável técnica da
AMO.
O imunizante disponível no Brasil é produzido pelo
laboratório GSK, tem um esquema vacinal de 2 doses com intervalo de 2 meses e é
comercializado na AMO Vacinas por R$ 999,00, cada dose.
Para mais informações acesse:
Site: https://amovacinas.com.br/
Instagram: @amovacinasoficial
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