Dr. Hugo Gatto explica como o método é eficaz e
seguro no tratamento do climatério
Lidar com variações de humor, ondas de calor,
distúrbios do sono, ansiedade, diminuição da libido, entre tantos outros
sintomas provocados pela menopausa não é nada fácil para as mulheres. Segundo a
Plenapausa, femtech brasileira que promove acolhimento, informação e solução
para mulheres na menopausa, 58% delas afirmam que se sentem menos produtivas no
trabalho e 87% se sentem emocionalmente instáveis durante essa fase. Com isso,
a busca por um tratamento com reposição hormonal tem sido uma das alternativas
para aliviar ou driblar os sintomas desse período.
Apesar de ser um método que continua cercado por
tabus e desinformação, mesmo em pleno século XXI, a reposição é a primeira
linha de tratamento para menopausa e a mais efetiva para o período da
menopausa, segundo o médico referência em implantes hormonais, Dr. Hugo Gatto.
“Todas as mulheres já nascem com uma quantidade determinada de folículos
ovarianos. Esses folículos são parecidos com cistos e alguns deles se
desenvolvem a cada ciclo menstrual para que o óvulo contido em seu interior
amadureça e possa ser fecundado quando liberado. Essa reserva ovariana vai
diminuindo ao longo do tempo até que ocorre a última menstruação, que chamamos
de menopausa. Portanto, o tratamento hormonal em prol da menopausa serve apenas
para repor o que o organismo da paciente não produz mais, com uma dosagem
segura e assertiva”, explica.
Ainda de acordo com o Dr. Hugo Gatto, essa
reposição auxilia no tratamento de diversos problemas que surgem com a
menopausa, não apenas os sintomas do climatério, que podem ser reduzidos com o
tratamento, mas também problemas de saúde recorrentes a partir dos 40 anos de
idade. “Com a reposição hormonal, podemos reduzir, por exemplo, os riscos de
doenças cardiovasculares, que são frequentes a partir da menopausa. Também
diminuímos as chances de a mulher desenvolver osteoporose, um problema comum
nesse período da vida e que pode causar sérios danos a sua saúde”, explica
Gatto.
O tratamento hormonal
tem duração de 2 a 5 anos, sendo individualizado para cada mulher, e inclui
medicamentos com estrogênios, progestativos e estroprogestativas, que é a
combinação de ambos. Ambos podem ser administrados por via oral (comprimidos),
sistema intrauterino, percutânea (gel), transdérmica (selo ou adesivo
implementados na pele) ou vaginal. No entanto, muitas pacientes ainda
apresentam resistência ao tratamento, pois a terapia de reposição hormonal
(TRH), quando sintética, pode causar efeitos colaterais, como retenção de
líquido, dores de cabeça, dificuldade no controle da glicemia e aumentar o
risco de câncer de útero, ovários e mama. Mas segundo o Dr. Hugo Gato, a TRH
natural garante segurança, além da redução dos efeitos adversos.
“É indispensável que o médico avalie se a paciente
está liberada para fazer o tratamento, além de fazer o acompanhamento durante
todo o processo. Isso porque a reposição de hormônios é contraindicada em
alguns casos, como após diagnósticos de câncer de mama, doenças tromboembólicas
e cardiovasculares, insuficiência hepática, histórico de distúrbios da
coagulação, entre outros. Sendo assim, a melhor opção é que haja uma conversa
franca entre paciente e médico para que seja avaliada a melhor opção para a
mulher, de acordo com seu quadro de saúde e a sua rotina”, comenta Gatto.
“Do outro lado da moeda também, o TRH conta com benefícios que aliviam os sintomas vasoativos da menopausa, responsáveis pelas ondas de calor, mal-estar e sudorese, além do rejuvenescimento da pele, da ação antidepressiva, redução dos níveis de colesterol, elevação da autoestima, diminuição da secura vaginal, redução do risco de doenças cardiovasculares e osteoporose, além de diminuição também do número de infecções ginecológicas e do trato urinário”, garante o Dr. Hugo Gatto.
Hugo Gatto - Graduado em medicina pela FURB (Universidade
Regional de Blumenau), o Dr. Hugo Gatto tornou-se referência em implantes
hormonais. Hugo também está à frente da clínica, Instituto Gatto, referência em
reposição hormonal, emagrecimento e hipertrofia.
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