Estava pensando sobre o
conceito de felicidade e como ela é diferente para cada pessoa. Aprendi muito
nos meus 66 anos de idade e sei que vou continuar aprendendo com a vida, mas,
até agora, de todas as lições, a mais valiosa foi entender que não encontramos
a felicidade. Afinal, ela não é um ponto final que alcançamos, mas um caminho
que percorremos.
Com isso, entendi que
até as melhores coisas da vida tem seus desafios e podem nos surpreender com
dias não tão positivos. Então é preciso persistir, diariamente, mesmo diante
dos problemas. É saber lidar com situações difíceis, que são inevitáveis.
Nessa caminhada,
compreendi que ao ajudar o próximo, seja, doando meu tempo ou até mesmo
apoiando financeiramente, é algo transformador e que com certeza me torna uma
pessoa mais feliz e grata. Acredito que contribuir pelo prazer de fazer a
diferença no mundo seja meu principal propósito de vida e também o meu legado,
que é levar saúde e educação para que as pessoas possam se desenvolver
continuamente.
É como diz a frase de
Christopher McCandless, no filme Na Natureza Selvagem, "A felicidade só é
real quando é compartilhada". Quero terminar este artigo deixando uma
reflexão: você se permite conectar com a emoção mais elevada e abundante que existe
que é se importar incondicionalmente com o outro?
Acredite: essa ação
preencherá o seu coração de um sentimento bom, reconfortante e, extremamente,
energizante, chamado amor. Afinal, a positividade, o amor e o autoconhecimento
são a chave para a felicidade.
Clemilda Thomé - foi uma das primeiras
empresárias no Brasil a se tornar bilionária ao vender sua empresa NEODENT para
uma multinacional suíça. Hoje, é uma das mulheres de negócio mais influentes do
país. Participa ativamente da gestão de suas empresas no Conselho de
Administração da DSS Holding, mas tem como seu maior legado, a promoção da
educação, que ela acredita ser o maior agente das mudanças e desenvolvimento do
país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário