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domingo, 28 de novembro de 2021

Desafio do Natal é mantê-lo vivo 365 dias por ano

Para o escritor Odil Campos, ocasião é ideal para exercitar a compaixão e valorizar a família e amigos


Com o avanço da vacinação e a melhoria nos indicadores de controle da pandemia, o Natal de 2021 deve voltar a reunir a família, ainda sob alguns cuidados preventivos. Se em 2020 o distanciamento social foi o que prevaleceu, os encontros presenciais devem ser o destaque neste mês de dezembro.

Além dos enfeites tradicionais, o momento serve para promover reflexões e valorizar ainda mais a família. Segundo o escritor Odil Campos, há lugar sim para a troca de presentes, mas são os gestos e demonstrações de amor que devem prevalecer.

“Após quase dois anos distantes, é tempo de dizer àqueles ao nosso redor o quanto é bom voltar a abraçá-los, sentir e olhar diretamente para eles. Temos que enxergar os outros com mais compaixão e nos tornar mais afetivos e solidários. Não podemos desperdiçar essa oportunidade”, explica o autor.


Recomeço

Espiritualmente, o Natal tem um grande significado não só da libertação da alma, mas também na evolução dos sentimentos. É neste período que o perdão e a solidariedade devem ganhar espaço e permanecer. Afinal, o Natal não se refere ao fim de ano, mas ao recomeço e à esperança.

“Ao contrário do que algumas pessoas imaginam ser o fim de um ciclo anual, essa data simboliza o nascimento e expectativa de que haja mais harmonia e dias melhores em nossas vidas. É fundamental liberar o sentimento de amor que por vezes fica aprisionado em nossos corações”, ressalta Campos.


Aprendizados

Com a pandemia, os brasileiros tiveram que aprender e assimilar novos hábitos em quase todas as áreas – seja no trabalho, na educação, no convívio social, no cuidado com a saúde física e mental ou com a tecnologia.

“Se tivemos que nos adaptar de maneira forçada e rápida a esses novos costumes, porque não podemos aperfeiçoar nossas demonstrações de afeto com as pessoas? Os últimos 21 meses proporcionaram grandes aprendizados que devem refletir em nosso interior para ter sentimentos de amor fraternal uns com os outros, em todos os dias do ano”, enfatiza o escritor.


Presentes

Em relação aos presentes – tão mencionados, estimulados no comércio e na mídia - eles têm seu significado especial. Segundo Odil Campos, as lembranças remetem a sinais de simpatia, de amor e solidariedade.

Contudo, o maior vínculo que se dá para alguém não se traduz em coisas materiais, em presentes enfeitados de laços e sacolas vicejantes.

“O melhor presente sempre será a afetividade que existe no coração, nas boas relações humanas que apaziguam, abraçam e perdoam. Experimente cantar a música Noite Feliz, seguida de gestos de bondade a quem mais precisa! Isso ficará marcado para toda vida”, ensina Campos.


Além dos tempos

Segundo o autor, existe uma frase que cabe bem ao período. “A mensagem de esperança divina é atemporal e está aguardando para ser recebida. Isso quer dizer que a boa nova pode se estabelecer na vida de todos, basta estar disposto a receber o verdadeiro espírito de Natal e, mais do que isso, colocá-lo em prática”.

E completa. “Se o mestre Jesus – o verdadeiro ícone do Natal - voltasse hoje, o que ele nos diria? Falaria para termos compaixão com o próximo e consigo mesmo para tornar o mundo menos materialista e realmente mais humano”, complementa Odil Campos. Para o escritor, o maior desafio do Natal é manter esse espírito vivo e em prática 365 dias por ano.

Para quem deseja adquirir mais conhecimento sobre temas como amor em família e perdão, os livros “O Renascimento” (248 págs.) e “Cristo Jesus – Religiosidade Cósmica” (212 págs.) do escritor Odil Campos estão com valores promocionais de 1º a 26 de dezembro, nas aquisições feitas pelo site www.editoraflordelis.com.br


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