Para o escritor Odil Campos, ocasião é ideal para exercitar a compaixão e valorizar a família e amigos
Com o avanço da
vacinação e a melhoria nos indicadores de controle da pandemia, o Natal de 2021
deve voltar a reunir a família, ainda sob alguns cuidados preventivos. Se em
2020 o distanciamento social foi o que prevaleceu, os encontros presenciais
devem ser o destaque neste mês de dezembro.
Além dos enfeites
tradicionais, o momento serve para promover reflexões e valorizar ainda mais a
família. Segundo o escritor Odil Campos, há lugar sim
para a troca de presentes, mas são os gestos e demonstrações de amor que devem
prevalecer.
“Após quase dois anos
distantes, é tempo de dizer àqueles ao nosso redor o quanto é bom voltar a
abraçá-los, sentir e olhar diretamente para eles. Temos que enxergar os outros
com mais compaixão e nos tornar mais afetivos e solidários. Não podemos
desperdiçar essa oportunidade”, explica o autor.
Recomeço
Espiritualmente,
o Natal tem um grande significado não só da libertação da alma, mas também na
evolução dos sentimentos. É neste período que o perdão e a solidariedade devem
ganhar espaço e permanecer. Afinal, o Natal não se refere ao fim de ano, mas ao
recomeço e à esperança.
“Ao
contrário do que algumas pessoas imaginam ser o fim de um ciclo anual, essa data
simboliza o nascimento e expectativa de que haja mais harmonia e dias melhores
em nossas vidas. É fundamental liberar o sentimento de amor que por vezes fica
aprisionado em nossos corações”, ressalta Campos.
Aprendizados
Com a
pandemia, os brasileiros tiveram que aprender e assimilar novos hábitos em
quase todas as áreas – seja no trabalho, na educação, no convívio social, no
cuidado com a saúde física e mental ou com a tecnologia.
“Se tivemos
que nos adaptar de maneira forçada e rápida a esses novos costumes, porque não
podemos aperfeiçoar nossas demonstrações de afeto com as pessoas? Os últimos 21
meses proporcionaram grandes aprendizados que devem refletir em nosso interior
para ter sentimentos de amor fraternal uns com os outros, em todos os dias do ano”,
enfatiza o escritor.
Presentes
Em relação
aos presentes – tão mencionados, estimulados no comércio e na mídia - eles têm
seu significado especial. Segundo Odil Campos, as lembranças remetem a sinais
de simpatia, de amor e solidariedade.
Contudo, o maior vínculo
que se dá para alguém não se traduz em coisas materiais, em presentes
enfeitados de laços e sacolas vicejantes.
“O melhor presente
sempre será a afetividade que existe no coração, nas boas relações humanas que
apaziguam, abraçam e perdoam. Experimente cantar a música Noite Feliz, seguida
de gestos de bondade a quem mais precisa! Isso ficará marcado para toda vida”,
ensina Campos.
Além dos tempos
Segundo o autor, existe
uma frase que cabe bem ao período. “A mensagem de esperança divina é atemporal
e está aguardando para ser recebida. Isso quer dizer que a boa nova pode se
estabelecer na vida de todos, basta estar disposto a receber o verdadeiro
espírito de Natal e, mais do que isso, colocá-lo em prática”.
E completa. “Se o mestre
Jesus – o verdadeiro ícone do Natal - voltasse hoje, o que ele nos diria?
Falaria para termos compaixão com o próximo e consigo mesmo para tornar o mundo
menos materialista e realmente mais humano”, complementa Odil Campos. Para o escritor,
o maior desafio do Natal é manter esse espírito vivo e em prática 365 dias por
ano.
Para quem deseja
adquirir mais conhecimento sobre temas como amor em família e perdão, os livros
“O Renascimento” (248 págs.) e “Cristo Jesus – Religiosidade Cósmica” (212
págs.) do escritor Odil Campos estão com valores
promocionais de 1º a 26 de dezembro, nas aquisições feitas pelo site www.editoraflordelis.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário