O exame é feito a partir de uma pequena amostra de sangue materno. Disponível no portfólio do Grupo Sabin, o teste possui 99,99% de precisão, não requer preparo especial e pode ser feito a partir da 8ª semana de gestação
A ansiedade de pais e
mães para saber se esperam por um menino ou uma menina encontra na sexagem
fetal a opção mais precoce para descobrir o sexo do mais novo integrante da
família.
Baseado na
identificação de sequências de cromossomos Y, o teste é feito a partir de uma
técnica chamada de ‘reação em cadeia da polimerase’, que amplifica pedaços
específicos do DNA. "Como somente homens possuem esse cromossomo, a
presença já indica um menino e, por exclusão, a ausência indica uma
menina", explica médica pediatra do Grupo Sabin em Campinas, Dra.
Georgette Beatriz de Paula.
Mestre em Saúde da
Criança e do Adolescente pela Unicamp, a especialista explica ainda que o exame
tem técnica sensível e como a quantidade de células fetais no sangue materno é
muito pequena antes da 8ª semana de gravidez, o teste só terá eficácia após
esse período mínimo. "A partir desta etapa, é possível assegurar
resultados mais precisos e dar a boa notícia aos papais", destaca.
Desenvolvido com tecnologia de ponta, o
exame de Sexagem Fetal do Grupo Sabin integra o portfólio da empresa, que hoje
conta com mais de 3.500 opções de serviços de saúde com excelência. Além de
simples e indolor, o resultado é liberado em até 5 dias úteis. Outro
diferencial, destaca a médica é que o teste pode ser feito em mamães de gêmeos.
"Neste caso, o que muda é que se o resultado for negativo para o
cromossomo Y, significa que a gestação é só de meninas. Se positivo para
cromossomo Y, significa que pelo menos um dos bebês é menino. Mas, isso não
quer dizer que o outro bebê também seja", detalha.
Realizado com sistema
totalmente automatizado, que reduz qualquer exposição aos riscos de
contaminação, o exame não é recomendado para identificação de problemas
genéticos, mas pode ajudar as diferenças detectadas entre o sexo encontrado na
sexagem e o identificado em exames de imagem, como ultrassom, podem levantar
suspeitas de algumas doenças e condições raras. "Em situação assim,
recomendados exames genéticos mais específicos, que entreguem maior
assertividade diagnóstica", conclui.
Grupo Sabin
sabin.com.br
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