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domingo, 25 de março de 2018

Traição é sempre uma questão de escolha


A infidelidade conjugal é mais comum do que se imagina, embora ainda seja um tabu e um assunto nada agradável para quem já passou por essa experiência ou até mesmo para pessoas que temem passar por isso. A pesquisa Mosaico 2.0, feita no Brasil em 2016, revelou que 50% dos homens e 30% das mulheres admitem terem sido infiéis em seus relacionamentos amorosos.

Quanto às razões para a infidelidade, inúmeros estudos ao redor do mundo já analisaram os motivos pelos quais homens e mulheres traem. Entretanto, o fato é que trair é sempre uma questão de escolha e de valores. “Há pessoas que podem trair mesma que sejam felizes em seus casamentos. E há pessoas que mesmo se sentindo infelizes, nunca irão fazê-lo”, afirma Denise Miranda de Figueiredo, terapeuta de casais e cofundadora do Instituto do Casal.
 

Afinal, o que é infidelidade?
 
“Há varias concepções para o que seja infidelidade que variam de acordo com a cultura ou regras conjugais pré-estabelecidas. Mas, na nossa cultura ocidental tendemos a significar a infidelidade como a violação de regras e limites acordados previamente em um relacionamento, podendo significar a ruptura de qualquer compromisso que tenhamos assumido livremente e que, por qualquer circunstância, foi quebrado”, explica Denise.

Para Marina Simas de Lima, psicóloga e especialista em terapia de casal, a traição é complexa e envolve diversos fatores. “A infidelidade pode se expressar de formas diferentes. “Trair não significa apenas manter uma relação sexual com outra pessoa que não o (a) nosso (a) parceiro (a). Estabelecer um vínculo emocional já pode ser considerado como uma traição para alguns casais, explica Marina.


Homens ainda traem mais que as mulheres?
 
A traição masculina ainda é mais frequente segundo as psicólogas. Entretanto, hoje a propensão feminina para a infidelidade é maior do que há alguns anos. “Mulheres e homens são muito parecidos, o que difere são as razões que levam a procurarem casos extraconjugais. Em geral, os homens têm a tendência de trair ao longo da vida. Já as mulheres tendem a trair depois que os filhos crescem, um pouco mais tardiamente. Mas isso não é uma regra, embora seja mais comum”, explica Marina.


Traição: sintoma de um casamento ruim?
 
Não há como negar que um casamento insatisfatório pode motivar a traição. “A falta de comunicação, atenção, afeto e sexo são fatores de risco para um caso extraconjugal. A monotonia, a rotina, o excesso de dedicação ao trabalho ou aos filhos podem minar o desejo sexual e afetar a conexão entre o casal. Por isso, sempre falamos da importância de investir na relação, de se dedicar, de encontrar tempo para conversar, fazer atividades juntos, namorar, etc.”, explicam as psicólogas.


É possível ser feliz depois de uma traição?
 
“Quando a traição acontece, ela é só um dos sintomas que indicam que é preciso repensar essa relação. Embora cada casal irá responder de forma diferente, não há uma fórmula mágica para resolver essa questão. Em alguns casos, a traição pode significar o fim da relação. Em outros, o casal poderá vivenciar a crise como uma oportunidade de mudança e renovação de suas necessidades”, explica Marina.

“Muitas vezes este casal precisará buscar ajuda de um terapeuta de casal para reescrever sua história, ajudar a ressignificar a infidelidade, mapear as necessidades atuais que não estão sendo preenchidas dentro do casamento e estabelecer como seguirão daqui para frente. Em nossa experiência clínica de mais de 20 anos, podemos afirmar que a maioria dos casais que vivencia uma traição e consegue ressignificá-la, olhando para ela como uma oportunidade de crescimento e mudança, consegue permanecer junto e redesenhar o casamento”, concluem Denise e Marina.

 

ENTENDA A DIFERENÇA ENTRE LIBERDADE E LIBERTINAGEM NUM RELACIONAMENTO


Responsabilidade emocional e companheirismo são chaves essenciais para uma relação saudável e saúde mental de boa qualidade


Um relacionamento não é feito por uma pessoa apenas, é preciso ter compromisso e mutualidade na relação. Namoro não é somente fotos e textos nas redes sociais, mas é também ser companheiro e verdadeiro. Afinal, não é a melhor sensação do mundo ter a pessoa amada ao seu lado e poder curtir a vida com ela?

Que as relações humanas acabam se transformando conforme o mundo avança, todos nós sabemos, mas mudaram a ponto das pessoas se relacionarem e não assumirem um compromisso sério. De acordo com a Renata Cruz, especialista em relacionamentos humanos e personal friend, essas pessoas que se envolvem emocionalmente e não assumem uma relação acabam gerando uma enorme frustração no parceiro e - consequentemente - destruindo as suas emoções.

Abrir mão da vida de solteiro pode não ser uma tarefa fácil para quem que gosta de se sentir mais 'solto', mas namorar não significa se prender, pois é possível conciliar a sua rotina tanto com o parceiro como com os amigos, sem maiores dificuldades. O problema, segundo Renata Cruz, está quando a pessoa tem alguém, não consegue conciliá-la com os amigos e acaba confundindo liberdade com libertinagem. "Converso com clientes que me contam que estão sofrendo porque o companheiro viaja, sai e acaba deixando de lado o relacionamento com elas. Sendo assim, ficam com a sensação de que estão sendo usadas e que eles só as procuram quando convém", conta a especialista.

A personal friend também destaca que está mais difícil encontrar pessoas que assumam verdadeiramente um relacionamento hoje em dia, exatamente por termos muito mais facilidade de conhecer novas pessoas - como no caso das redes sociais e aplicativos. "Sendo assim, é sempre importante deixar clara a sua verdadeira intenção e não iludir, para que no futuro ninguém saia machucado ou traumatizado. Responsabilidade emocional e companheirismo são chaves essenciais para um relacionamento saudável e uma saúde mental de boa qualidade", conclui.






Renata Cruz é A Conselheira, atua na área como Personal Friend há 20 anos e sempre se preocupou em entender as pessoas não como jurista, mas como humanista. Licenciada em Direito, com formação em Coaching e Desenvolvimento Pessoal, a ideia é atender pessoas que precisam conversar e escutar bons conselhos, seja sobre a família, trabalho, relacionamento, entre outros. Os encontros são realizados em locais públicos e duram, em torno de, 1 hora.


Chega de insônia! Durma bem e melhore a sua vida.


 A falta de sono, a dificuldade para dormir, ou acordar
várias vezes durante a noite, pode interferir no seu bem estar. E ainda  provocar efeitos prejudiciais sérios na sua saúde, afetando de forma permanente sua qualidade de vida.



O cansaço, o estresse, doenças gerais como a hipertensão e o diabetes, e até mesmo obesidade, podem estar relacionados diretamente a uma noite maldormida.

A Dra. Ruth Rico, mestre em fisiologia e terapeuta em biofeedback especializada em gestão de stress, confirma que a maior parte dos pacientes que a procuram, trazem também distúrbios de sono.  No entanto, garante que tem formas de recuperar seu sono perfeito e consequentemente, sua qualidade de vida. Para isso Dra. Ruth Rico desenvolveu um método que envolve técnicas e ferramentas em terapia com Biofeedback, Psicologia Positiva, Coaching, Programação Neuro Linguística, Terapêutica Floral e  Terapêutica homeopática.

Uma boa noite de sono fortalece nossa saúde e proporciona bem estar ao longo de todo o dia. A produtividade no trabalho aumenta, e emresposta,  temos mais e melhoresoportunidades de sucesso tanto financeiro como relacional.

Porém, dormir bem por uma noite inteira, parece não ser a regra, principalmente nas grandes cidades, com poluição sonora, visual e acima de tudo com muita iluminação. A vida moderna, exige muito do nosso corpo e da nossa mente. O tempo todo precisamos estar ativos, cheios de ideias e energia, e de repente, quando a noite chega precisamos “desligar”.  Como fazer?

A Dra. Ruth Rico dá algumas dicas simples, mas com resultados importantes que podem ajudar a restabelecer a sua qualidade de sono. Exemplo, usar uma fita isolante para cobrir as luzes dos aparelhos eletroeletrônicos do quarto. Porque no escuro a glândula pineal produz o neurotransmissor chamado melatonina, que é o principal indutor do sono, mas só na ausência de luz. Outra dica importante, é observar se acorda várias vezes durante a noite, por ronco ou barulhos estranhos, daí a importância de buscar o profissional correto para análise, não apenas do sono e de sua qualidade, mas também de atrofias respiratórias, que podem prejudicar de forma irreversível a qualidade de vida da pessoa. Tem ainda o bruxismo e o briquismo, que podem ser  agentes de impedimento de uma noite bem dormida.

Baseado em seus estudos nos últimos dez anos, no Brasil e no exterior, sobre o sono, a Dra. Ruth Rico elaborou um programa, que atende a expectativa de melhora, através de mudanças no estilo de vida e também em alguns comportamentos.
O programa entitulado “Vou dormir agora” traz um material extremamente rico sobre o sono. Segundo Dra. Ruth: “seguindo as dicas e técnicas, garanto que seu sono vai melhorar, sua vida vai melhorar, seus relacionamentos vão melhorar”,
  
A INSONIAEM NÚMEROS
76%
Dos Brasileiros têm problemas com sono.
11 Milhões
De pessoas utilizam remédios para dormir.
5
Doenças diretamente causadas pela insônia.
6 horas
Tempo mínimo necessário de sono por noite.








 Dra. Ruth Rico - trabalha há mais de 40 anos com saúde e bem estar, é formada em Odontologia e pós graduada em Fisiologia Humana eHomeopatia.Em constante aperfeiçoamento realizando cursos no Brasil e exterior. Tem a felicidade de trazer um material extremamente rico e ao mesmo tempo muito simples, o programa VOU DORMIR AGORA, no qual agregou seu  aprendizado e experiência profissional, com o mesmo cuidado que desenvolveu sua carreira.


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