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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Os efeitos do clima na saúde



Esta época do ano é caracterizada por mudanças bruscas de temperatura e clima seco, o que favorece o desencadeamento de quadros alérgicos e as doenças respiratórias. A fonoaudióloga Ana Lúcia Duran, da clínica Zambotti & Duran da capital paulista, conta que é comum também acumular secreção na orelha média e que assim ocorram as  otites, principalmente em crianças. “Esta alteração, às vezes não apresenta sintomas que despertam alerta nos pais, como febre e dor, mas é altamente prejudicial ao desenvolvimento tanto da linguagem como da aprendizagem por causar, ainda que temporariamente, um significativo rebaixamento dos limiares auditivos e prejudicar a audição”, diz a especialista.

Para ajudar a perceber os sintomas, Ana Lúcia, deixa alguns importantes pontos e a serem observados:

  • Ahã, O que???
Desatenção e dificuldade em compreender o que é dito além de solicitação frequente de repetição como: ahã, que???

  • Volume nas alturas
Aumento da intensidade (volume) da voz (ás vezes falam quase gritando) e agitação ou prostração;

  • Notas vermelhas
Nas crianças em fase escolar há prejuízos na compreensão das instruções e do conteúdo pedagógico e pode refletir em notas mais baixas;

  • Troca letras
Nos pequenos, os prejuízos são relativos à compreensão e assimilação dos sons da fala, podendo levar a trocas que não são esperadas para nenhuma fase do desenvolvimento como: B/P; D/T; G/K; V/F; Z/S; J/X.

Como forma de prevenção, a fono diz que é importante investir na hidratação  com a ingestão de líquidos e manter as narinas sempre limpas e hidratadas, higienizando com soro fisiológico diariamente. “Além disso, os exercícios de sopro com bexiga ou língua de sogra, por exemplo, também favorecem a ventilação da orelha média e ajudam a prevenir os danos”, diz Ana Lúcia.






FONTE: Ana Lúcia Duran - Fonoaudióloga clínica (graduada pela EPM/UNIFESP) e educacional (responsável pelo projeto oficina de linguagem do colégio Cermac/ vencedor do PNGE - Prêmio Nacional de Gestão Educacional/2015), pós graduada em psicomotricidade.





Pesquisa Inédita: APAS revela dados do setor supermercadista e tendências do consumidor



Consumidor no Brasil é o mais saudável do mundo quando vai às compras

- Consumidor no Brasil é o mais saudável do mundo quando vai às compras;
- Empoderado, consumidor está mais atento aos seus direitos;
- Como o brasileiro se comportou em meio à instabilidade econômica;
- Terceira idade ganha poder de consumo nos supermercados;
- Geração Millennials reúne os clientes mais engajados.



A Associação Paulista de Supermercados (APAS) apresentou nesta terça-feira, 02 de maio, uma Pesquisa inédita sobre o setor supermercadista que aponta as tendências do consumidor brasileiro para o ano, a partir de dados coletados no ano passado. O levantamento - realizado em parceria com as empresas Nielsen, Kantar Worldpanel, GfK e IBOPE - foi divulgado no primeiro dia da 33ª edição da APAS Show, o maior evento supermercadista do mundo.

A Pesquisa foi divulgada em conjunto pelo presidente da APAS, Pedro Celso Gonçalves; o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Sanzovo Neto; o diretor de Economia e Pesquisa da APAS, Dinis Dias; o gerente de Economia e Pesquisa da APAS, Rodrigo Mariano; a diretora da Kantar, Christine Pereira; a diretora da Nielsen, Daniela Toledo; a diretora do IBOPE, Marcia Sola; e o diretor da GfK, Marco Aurélio Lima.

Mesmo em um ano de instabilidade econômica, a análise apontou que o setor supermercadista brasileiro faturou R$ 338 bilhões em 2016, representando um crescimento nominal de 7,1% em relação ao ano anterior, o que significa 5,4% do PIB brasileiro. O Estado de São Paulo registrou um crescimento nominal de, aproximadamente, 10%, com faturamento de R$ 102 bilhões. A geração de empregos do setor no Estado de São Paulo computou 518 mil empregos diretos em 2016.

Para 2017, a perspectiva é de um crescimento lento e gradual da economia brasileira, que deve se refletir, principalmente, ao longo do último trimestre de 2017 em geração de emprego e renda e, consequentemente, trará impacto positivo nas vendas do setor supermercadista. Deste modo, a expectativa é de que o setor supermercadista tenha um crescimento nas vendas de 1,5% a 2,5% neste ano.

Consumidor brasileiro e a instabilidade econômica
O estudo da Nielsen mostra que a trajetória do consumidor brasileiro em 2016 foi caracterizada por um cliente mais empoderado, ciente de suas escolhas, porém, com pressão no bolso. A análise defende que a troca por marcas mais baratas dentro dos supermercados foi o último passo adotado pelo brasileiro para driblar esse cenário desafiador. Entre as principais características de comportamento percebidas de um modo geral, estão: 42% dos entrevistados migraram para marcas mais baratas; 22% reduziram o gasto no supermercado e consumiram menos, mas sem trocar marcas; 7% retraíram a alimentação fora do lar ou lazer; enquanto que 5% diminuíram gasto com vestuário e bens duráveis.

"O lado positivo é que antes de trocar de marca, 58% buscam outras medidas para economizar, sem impactar na lealdade, e 18% afirmam que não mudou hábitos ou cortaram gastos", destaca Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da APAS. "É possível perceber também que categorias supérfluas foram sacrificadas e que, para determinados produtos, as embalagens grandes são uma alternativa, a chamada ‘Escolha Inteligente", completa.

Para atrair o consumidor, os supermercados priorizaram estratégias alinhadas à economia. Entre elas, destaque para os programas de fidelidade, que chamam a atenção por desconto em produtos, reembolso, brindes e frete grátis. O setor mostra que 53% dos brasileiros participam de algum programa de fidelidade, contra 67% da média global. Ou seja, há espaço para crescer. Semanas com promoções também representaram forte incremento no volume de categorias de alto consumo.

A pesquisa da Kantar Worldpanel traz quais são os fatores de decisão para o consumidor escolher qual loja comprar. Na liderança estão as ofertas e promoções, eleita por 55% dos entrevistados como melhor atrativo nas compras. Confiança vem em segundo lugar (51%), seguida por preocupações como produtos de qualidade (50%), limpeza e ordem (48%), e proximidade (48%). O estudo reforça aponta ainda que o consumidor tem preferências por tipos de promoções: a ação campeã na lista do brasileiro é a "Leve Mais, Pague Menos", eleita por 68%, seguida por promoções como Descontos (64%), Leve e Pague (57%), Produtos Grátis (25%) e Produto com Brinde (23%). "Assim, é possível verificar que o consumidor busca vantagem imediata", destaca Mariano. "Já a estratégia de vendas de marcas próprias dentro das lojas cresceu 13,4% contra 9,6% das marcas fabricantes", complementa.

A Kantar Worldpanel dá dicas ao supermercadista enfatizando o que faz o cliente retornar à loja após sua primeira experiência. Os três principais fatores destacados são: sinalização de preços adequada, limpeza do local e rapidez e eficiência no caixa.

Millennials engajados
A Pesquisa da Nielsen, encomendada pela APAS, mostra que a geração Millennials, ou geração Y, que compreende jovens nascidos entre 1980 e meados da década de 1990, é a mais engajada quando o assunto é fidelidade. Em 2016, esse público reduziu mais de 50% da alimentação fora do lar e se mostrou mais leal às marcas. O estudo afirma que os Millennials até reduzem o gasto no supermercado e compraram menos, porém, sem trocar as marcas de que mais gostam.

Outra percepção sobre essa geração é que o grupo de itens básicos integra produtos como água de coco, cappuccino e misturas alcoólicas. "É importante o supermercado gerar aderência no jovem de hoje, a fim de assegurar a longevidade da relação com esses clientes que envelhecerão e serão maioria no futuro", explica o gerente de Economia e Pesquisa da APAS.

Terceira idade será a bola da vez
Atualmente, a população acima de 50 anos representa 1/3 dos consumidores brasileiros. Porém, a maior fatia de clientes, com o maior gasto (67%) nos supermercados, está concentrada nas pessoas de até 49 anos (58%), de acordo com a Kantar Worldpanel. "Considerando que essas pessoas envelhecerão, até 2040, homens e mulheres com mais de 50 anos terão o maior poder de compra", afirma Rodrigo Mariano.
Dentro das lojas, segundo a análise da Nielsen, a maioria desses consumidores mais sêniores busca por praticidades, como carrinhos elétricos (41%), assistência com sacolas de compras (36%) e seções exclusivas de produtos voltados às suas necessidades (34%).

Na hora da compra, esse público escolhe rótulos fáceis de ler (50%), alimentos para dietas com necessidades nutricionais especiais (45%), embalagens de alimentos com porções menores (44%), embalagens de produtos fáceis de abrir (43%) e rótulos com informações nutricionais claras (43%).

Além disso, como mostra a Kantar Worldpanel, a terceira idade se preocupa mais com a saúde na hora do consumo e, desta forma, produtos como pão light ou integral, biscoito integral, requeijão light são mais consumidos por pessoas acima de 60 anos, em relação a grupos entre 50 e 59 anos e até 40 anos.

O mais saudável do mundo quando vai às compras
A Pesquisa elaborada pela GfK reforça que os alimentos que são incluídos ativamente na dieta dos brasileiros são produtos com forte presença de vitaminas, minerais, fibras, Ômega 3 e proteínas. Itens enriquecidos com vitaminas e minerais, por exemplo, são consumidos ativamente por 65% dos entrevistados no Brasil, enquanto a média global é de 51%. Já os produtos ricos em fibras está presente em 61% dos carrinhos de compras no País, contra 53% no mundo.

Os alimentos com fonte de Ômega 3 não faltam na refeição de 60% de consumidores no Brasil, sendo que no mundo essa fatia é de 40%. Outros itens saudáveis, tais como alimentos ricos em proteína (54%), orgânicos (49%) e livre de transgênicos (28%), em comparação com a média global (46%, 46% e 27%, respectivamente), também reforçam que o brasileiro é o consumidor mais saudável do mundo quando o assunto é comprar nos supermercados.

Na comparação entre homens e mulheres, as mulheres têm uma postura mais consciente na busca por ingredientes e dietas mais saudáveis. Açúcar, sal e adoçante artificial estão na lista dos ingredientes que, por vezes, são excluídos das dietas. O carboidrato também é um dos grandes vilões para o público feminino.
Já os consumidores casados são mais engajados com uma dieta saudável em relação aos solteiros. A lista de ingredientes dos primeiros contam com mais alimentos ricos em fibras, fonte de Ômega 3 e orgânicos.

A GfK afirma também que no universo de bebidas, a tendência segue a mesma: a busca por uma vida mais saudável tem refletido positivamente no consumo de líquidos e, por isso, os brasileiros declararam que estão consumindo mais chá, chá gelado, iogurte/smoothies e bebidas energéticas - categorias que mais cresceram nos últimos cinco anos. No caminho contrário, refrigerante vem em tendência de queda e sinaliza que categorias como essa tendem a perder visibilidade no mercado.

Empoderado e mais atento aos seus direitos
O IBOPE inteligência traz um cenário em que cerca de 40 milhões de brasileiros, 25% da população, declara estar mais atenta aos seus direitos como consumidores. Entre as categorias etárias, jovens entre 16 e 24 anos são campeões nesta atenção, com 30% do total, seguidos por adultos de 25 a 34 anos (28%), de 35 a 44 anos (27%), 45 a 54 anos (25%) e pessoas com 55 anos ou mais (16%). Entre as classes econômicas, as fatias se dividem em classes A/B (33%), classe C (25%) e classes D/E (17%). Os homens (28%) estão mais antenados em relação aos direitos de consumidor quando comparados às mulheres (22%).

Já a maior porcentagem de pessoas que declararam ter reivindicado formalmente uma solução junto à empresa que as prejudicou está empatada nas faixas etárias de 35 a 44 anos e de 45 a 54 anos, ambas com (12%), seguidas também por um empate de consumidores de 16 a 24 anos e de 25 a 34 anos (11%), acompanhados na sequência pela terceira idade (8%). Entre as classes econômicas, as fatias se
dividem em classes A/B (13%), classe C (11%) e classes D/E (7%). Os homens representam 12%, enquanto que as mulheres (10%).

Quando a comparação é entre pessoas que declararam ter deixado de frequentar um supermercado por problemas com produto e/ou atendimento, os resultados são: 16 e 24 anos (45%), 25 a 34 anos (44%), 35 a 44 anos (38%), 45 a 54 anos (33%), 55 anos ou mais (25%). Entre as classes econômicas, as fatias se dividem em classes A/B (47%), classe C (38%) e classes D/E (26%). Entre homens e mulheres, o resultado é representado por 39% e 35%, respectivamente.

"O crescimento do empoderamento dos consumidores pode ser medido uma vez que estão cada vez mais atentos a promoções, comparações entre marcas, quantidades e tamanhos de produtos, percepção de variações de preços e não se deixam seduzir facilmente", diz Rodrigo Mariano.

A Pesquisa do IBOPE, que é compartilhada na íntegra com todos os associados da APAS, deixa ainda algumas dicas para os supermercados lidarem com consumidores empoderados: reconhececer o poder dos consumidores e deixar isso explícito na relação de consumo; valorizar as escolhas e dar motivos/razões que justifiquem de algum modo essa escolha; resgatar a noção de lazer, divertimento, momento de respiro para esquecer-se da instabilidade econômica; transmitir a ideia de solidez, da compra como investimento; utilizar-se de um tom de transparência e parceria, mas não de paternalismo; e permitir a customização do consumo.





terça-feira, 2 de maio de 2017

Mãe Terra lança com exclusividade na Apas Show 2017 1ª linha de biscoitos orgânicos do Brasil e amplia linha da Bela Gil



A Mãe Terra, referência em alimentação saudável e produtos naturais, apresenta três lançamentos na Apas Show 2017, maior evento do segmento supermercadista no mundo. As novidades começam pelo lançamento da linha Tribos de biscoitos doces, primeira do gênero no Brasil que é 100% orgânica e integral.  Já a linha de snacks salgados ganha mais um sabor, Tribos Cebola e Salsa.  

A marca anuncia também a expansão da parceria Bela Gil e Mãe Terra.  A linha assinada pela chef de cozinha natural ganha mais um produto: mistura para pão de batata doce.

 
Biscoitos doces Tribos

 
​A Mãe Terra desenvolveu o primeiro biscoito doce 100% orgânico e integral do Brasil. A linha doce Tribos chega ao mercado em três sabores: cacau, granola e mel e coco. A receita foi elaborada com 7 grãos integrais, todos orgânicos e é uma boa fonte de selênio (a porção de 30 gramas garante 23% das necessidades diárias do mineral).

De acordo com Alexandre Borges, diretor geral da empresa, depois do sucesso da linha de snacks salgados Tribos, a Mãe Terra sentiu a necessidade de ampliar a linha, que é mais voltada para o público adulto, e decidiu lançar um biscoito doce saboroso e que fosse 100% orgânico e integral. “Fizemos vários testes até chegar a um produto gostoso, muito saudável e acessível, mantendo o objetivo e essência da companhia de democratizar o consumo de alimentos saudáveis”, afirma.


Novo sabor Tribos Cebola e Salsa



 A linha de snacks integrais Tribos agora têm cinco sabores. A Mãe Terra apresenta na Apas Show 2017 o sabor Cebola e Salsa. 

Primeiro snack salgado integral e orgânico do país, a linha Tribos é distribuída gratuitamente na Gol Linhas Áreas desde julho de 2015. “O Tribos é um sucesso entre os consumidores e por isso aumentamos as opções com o sabor Cebola e Salsa”, explica Borges.




Pão de batata doce Bela Gil 

 
A linha Mãe Terra por Bela Gil apresenta mais um produto orgânico com base no sabor da culinária brasileira e nas características nutricionais do alimento: a mistura para pão de batata doce. Como o pão de mandioquinha, lançado na Apas do ano passado, a versão com batata doce é uma opção saudável e alternativa para quem gosta de pão de queijo, mas procura um alimento sem leite e derivados. 




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