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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

EM 2022 O CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL SERÁ A CASA DO CIRCO BRASILEIRO

 Espetáculo que busca pensar a identidade do novo circo contemporâneo brasileiro a partir de uma linguagem transdisciplinar e sensorial entre a cultura popular e urbana, as artes visuais, as experiências sonoras e uma estética carnavalizada, URUTU estreia dia 17 de março, em picadeiro de aço montado na área externa do CCBB Rio.



Para comemorar as efemérides do centenário da Semana de Arte Moderna e o bicentenário da Independência do Brasil, o Banco do Brasil, com apoio institucional da FUNARTE, se une a Escola Nacional de Circo, ao diretor Renato Rocha e a Ciranda de 3 Trupe Produções, criando uma vitrine para o circo brasileiro nas relações internacionais, colocando assim, o Brasil no mapa do cenário circense mundial. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil.

Em um palco-picadeiro com estrutura de aço, criado e montado na área externa do CCBB Rio, 35 artistas formados na Escola Nacional de Circo, pessoas de diversos países da América Latina, entre Venezuela, Equador, Argentina, Chile, Colômbia, e das 5 regiões do Brasil, do Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, alguns deles com antepassados pertencentes a povos originários, emprestam alma e corpos latino-americanos para encenarem o espetáculo URUTU, que estreia na noite de 17 de março e segue em cartaz até 3 de abril.

Na cultura dos povos originários (indígenas), o nome URUTU diz respeito a cobra-grande, que é símbolo da deglutição e da gestação de algo novo. E é nesse sentido, digamos: antropofágico, que URUTU está sendo concebido como um espetáculo de alto nível técnico e de extremo impacto físico e visual, que mistura as artes visuais, a dança, a música, o teatro, a cultura popular e o próprio circo, para criar uma experiência estética que una o carisma, o vigor e o risco do circo clássico com a pesquisa, inovação, visceralidade e a beleza estética e sensorial do circo contemporâneo. Uma obra de dramaturgia aberta, que só se completa no corpo e na imaginação dos espectadores, convidando-os para um universo de sensações, onde eles próprios possam criar associações a partir de suas vivências e experiências pessoais.

Um trabalho diferenciado, sofisticado e de grande alcance popular, que possa restabelecer o debate sobre a identidade do novo circo contemporâneo brasileiro, a cena circense atual, o mercado nacional, e o investimento para esta linguagem de tão grande alcance junto ao público e sua internacionalização, visto a precariedade do segmento no cenário brasileiro atual.

– O circo brasileiro é hoje um dos maiores exportadores de artistas para grandes companhias internacionais, como o Cirque du Solei, o Ringles Bros, o Finzi Pasca entre outros, fora os parques temáticos da Europa e grandes cruzeiros  pelo mundo. Chegou a hora de pensar qual a identidade do circo brasileiro no cenário circense mundial e o mercado para a linguagem no cenário nacional e suas oportunidades. Qual a construção da identidade da linguagem circense que será capaz de traduzir a brasilidade que tanto encanta o mundo? E como é possível fomentar esse segmento tão popular e ao mesmo tempo tão precarizado? Resolvemos criar um projeto inédito, que mergulhe de cabeça na cultura brasileira com a linguagem do circo contemporâneo,  composto por artistas oriundos da Escola Nacional de Circo, a maior escola de circo da américa-latina. Dessa forma o projeto vira também uma plataforma para a formação, fortalecimento do mercado do circo no Brasil, de intercâmbio, debate e fortalecimento da linguagem e do setor circense nacional, – comenta o diretor Renato Rocha.

A concepção de Renato Rocha, artista articulador no Brasil e no cenário internacional, de um espetáculo que represente toda a potência e diversidade de nossa produção cultural, criando uma vitrine para o circo brasileiro nas relações internacionais, ao promover uma ação coordenada em diferentes níveis, propõe uma ação reflexiva, como a da Semana de Arte Moderna, que se dará para além de uma montagem de um espetáculo de circo.  

– Precisamos fortalecer a cena circense brasileira com ações formativas, intercâmbios, mesas de debate com temas de extrema importância para o circo, como a segurança, técnica, formação, linguagem, público, festivais, patrocínio, internacionalização e mercado para os artistas brasileiros, além de compartilhamentos de metodologias e dispositivos para processos criativos, e pensamentos de diferentes dramaturgias possíveis para o circo. Produzir pensamento sobre a estética, formação e o fazer artístico do circo hoje, através da criação de um produto artístico que se pretende de alta qualidade. Um espetáculo que represente toda a potência e diversidade de nossa produção cultural. E atrair os investimentos necessários para alavancar esse setor –, declara Renato.

Não atoa o espetáculo URUTU se apresenta como obra de arte associada a efeméride do centenário da Semana de Arte Moderna e irá promover, durante a temporada, uma série de debates, com temas alguns deles já citados aqui nos comentários de Renato Rocha, e outros mais.

Na data em que se celebra o Dia Nacional do Circo (27 de março) haverá exibição do espetáculo URUTU em formato audiovisual, pelo canal YouTube do Banco do Brasil.



DRAMATURGIA COMO ESCRITURA CÊNICA

A dramaturgia que Renato Rocha desenvolve em seus espetáculos caminha para além do que as artes cênicas costumam pensar a respeito desta palavra. Em seu processo, Renato cria suas dramaturgias a partir do material humano do artista, suas ferramentas criativas, em como este se relaciona com o mundo hoje, e com o tema proposto como ponto de partida, tendo sua biografia como matéria-prima afetiva.

– A dramaturgia a que me refiro é transdisciplinar, aberta, não linear, subjetiva e emocional, e abrange diversas dramaturgias, como a da palavra, a do performer em cena, a da imagem, a da própria cena, a da sonoridade, a da especulação e da produção de significados do espectador. E quando se fala de circo: Qual a dramaturgia possível para as variadas técnicas circenses? Qual a de um aparato circense, como o trapézio, por exemplo? Como tratar o espaço aéreo como um lugar a ser habitado? Qual a produção de universo sensível a partir da fricção entre um corpo e um aparelho aéreo? É uma discussão –, provoca o diretor.

Nesse sentido Renato procura deslocar o espectador da ideia de um entendimento lógico, trazendo-o para o centro da experiência e da ação, convidando-o a construir sua própria dramaturgia, a partir de como se relaciona e especula sobre o que vê, interagindo com a obra com suas vivências pessoais.



RENATO ROCHA

Criou espetáculos para a Royal Shakespeare Company, The Roundhouse, Lift, Circolombia, para a Bienal Internacional de Artes de Marselha, o National Theatre of Scotland, o Festival Internacional de Leicester, a União Européia e Unicef. Dirigiu projetos na Índia, Berlim, Tanzânia, Quênia, Egito, Paris, Nova Iorque, Edimburgo, Estocolmo, Budapeste e Colômbia. Foi diretor artístico da Organização Street Child United e do Circus Incubator, colaboração entre França, Finlândia, Suécia, Espanha, Canadá e Brasil.


Em 2016, fundou o NAI – Núcleo de Artes Integradas, no Brasil, onde criou “Before Everything Ends” para o Festival Home/Away em Glasgow, “S’blood”, indicado ao Shell-RJ de 2018, na categoria inovação, “Entre Cinzas, Ossos e Elefantes”, “Estar fora do mapa também é existir” para a ArtRio, na C.Galeria, “Fragmentos de emaranhados e esquecimentos”, para o ArtCore no MAM-RJ e a plataforma internacional “A conferência dos pássaros”, para a programação artística da COP26, em Glasgow. Dirigiu “Rastros” com o Circo Crescer E Viver, “Ayrton Senna” e “O Meu Destino é Ser Star” com a Aventura Entretenimento, e em 2019, “Eu, Moby Dick” com o Oi Futuro. Recebeu 16 indicações nas mais importantes premiações do país, ganhando o Prêmio Cesgranrio de Teatro de Melhor Cenografia.


Nos anos 1990, Renato Rocha montou espetáculos com elencos numerosos que fizeram temporadas em espaços ao ar livre. Integrou a Intrépida Trupe e o Nós do Morro, experiências que o catapultou para trabalhos na Europa, Ásia e África.
Em 2021, desenvolveu o projeto “Casa Comum”. Financiado pelo British Council, o projeto aconteceu no coração da Amazônia com o povo indígena Sateré Mawé entre rios, floresta e cidade, onde os 10 artistas amazônidos, juntamente com o diretor artístico Renato Rocha, o estúdio londrino SDNA, os cineastas Takumã Kuikuro e Rafael Ramos e o artista sonoro Daniel Castanheira, criaram vídeos performances que refletiram sobre a cosmovisão indígena do planeta como uma casa comum, iluminada por Ailton Krenak. O projeto fez parte também da programação artística do Casa Festival em Londres, da COP26 em Glasgow e do Festival Amazônia Mapping no Pará, e contou com as parcerias da Pipe Factory, The Theatre of the Opportunity, The Necessary Space e LABEA.



O PICADEIRO DE AÇO

Projeto do palco-picadeiro de aço que será montado no estacionamento do CCBB Rio.

 


EQUIPE

Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Dramaturgia e Direção Artística: Renato Rocha
Diretor Assistente: Orlando Caldeira
Elenco: Alex D, Aline Fortunato, Andru, Caroline Meurer, Digão, Eduardo Estrada, Elias Oliveira, Ezequiel Freitas, Felipe Cerqueira, Francine Rosa, Gui Oliveira, Ingrid Bogotá, Isabella Steffen, Jajá, JC Barbosa, Jessica Oscar, Juan Pizarro, Juliana Fernandes, Leonora Cardani, Maga Martinez, Matheus Gabriel, Mística, Murillo Atalaia, Nat Az, Paolla Ollitsak, Patrick, Pedro Freitases, Pedro Vinicius, Pietro Ricordi, Rafaela Duarte, Rick Almodi, Sinead Daniela Rojas, Thaís Ventorini, Victor Versuth e Vini Reis
Criação Sonora e Trilha Musical: Daniel Castanheira
Coreografias e Direção de Movimento: Romulo Vlad
Iluminação: Renato Machado
Cenografia: Cachalote Mattos
Figurinos: Isaac Neves
Direção Técnica: Daniel Elias
Projeto Técnico: VRS – Vertical Rigging Solution
Design Técnico da Estrutura Circense: Hugo Mercier
Responsáveis Técnicos e Co-criadores dos Números Circenses | Professores(as): Alex Machado, Alexander Khudyakova, Alexandre Souto, Alexis Reyes, Antônio Rigoberto, Bruma Saboya, Bruno Carneiro, Edson Silva, Ernesto Trujillo, Luciana Belchior, Marisa Khudyakova, Paulo Emanuel, Rodolfo Rangel, Rodrigo Garcez e Thalita Nakadomari
Professores(as) colaboradores(as): Felipe Reznik (Música), Gustavo Damasceno (Teatro), Nayanne Cavalcante (Dança) e Raquel Castro (Dança)
Consultor Técnico e Acrobático: Rodolfo Rangel
Preparadores Físicos: Felipe Bedran e João Solano
Fisioterapeuta: Rafael Gonçalves
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Designer Gráfico: Rafaela Gama Lira
Fotografia e Vídeo: Renato Mangolin
Assistência de Produção: Naomi Savage
Direção de Produção: Dadá Maia
Produção: Ciranda de 3 Trupe Produções

SOBRE O CCBB RJ

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona na 2ª, 4ª a sábado de 9h às 21h, no domingo de 9h às 20h e fecha na terça-feira. A entrada do público é permitida apenas com apresentação do comprovante de vacinação contra a COVID-19 e uso de máscara. Não é necessária a retirada de ingresso para acessar o prédio, os ingressos para os eventos podem ser retirados previamente no site
eventim.com.br ou presencialmente na bilheteria do CCBB.

SERVIÇO

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro.
Informações: 21 3808-2020

Estreia Nacional/Temporada: de 17 de março até 3 de abril de 2022.
Apresentações: Quinta a domingo, às 19h
Local: Estacionamento do CCBB

Ingresso GRATUITO
Retirada das senhas 1 hora antes do início das apresentações.

Capacidade de público: 150 pessoas
Duração: 90 minutos
Classificação livre

EXPOSIÇÃO HOMENAGEIA CENTENÁRIO DA SEMANA DE ARTE MODERNA


“Jardim dos Modernistas”, do cartunista Toni D’Agostinho, recebe caricaturas de personagens de 1922


No centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a programação da Sociologia e Política - Escola de Humanidades está repleta de atividades especiais voltadas à discussão sobre a importância desse movimento para o cenário social e político do país. Uma das atividades é a exposição Jardim dos Modernistas, do artista plástico Toni D’Agostinho, em parceria com o Espaço Cultural Sociologia e Política.

Toni D’Agostinho apresenta uma série de caricaturas inéditas em homenagem a 13 personagens da Semana de Arte Moderna de 1922. Entre os homenageados estão Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Rubens Borba de Moraes e Mário de Andrade. A exposição foi inaugurada na terça-feira, 15 de fevereiro, no jardim do Casarão que abriga a Sociologia e Política - Escola de Humanidades (FESPSP), e vai até o dia 20 de março. O horário de visitação é das 10h às 16h com entrada franca.

Ainda como parte das comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna, foram instaladas faixas na fachada do Casarão com frases famosas do movimento. Todas as frases são de curadoria da professora Eliana Asche, com artes preparadas pelo comunicador Marcus Peres.

Durante o ano, estão previstas outras ações relacionadas ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, como manifestações teatrais e musicais, além da disponibilização de cursos de extensão sobre o tema. Acompanhe o site e as redes sociais da Sociologia e Política para saber as novidades.

 

Sobre a Sociologia e Política – Escola de Humanidades

A Sociologia e Política – Escola de Humanidades é uma marca da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), instituição de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, que há 88 anos possui destacada atuação no desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Mantém cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas áreas de ciências sociais, administração de empresas, biblioteconomia, ciências da informação e em diversas áreas da gestão de políticas públicas, todos pautados na valorização do conhecimento científico, na aplicabilidade e interdisciplinaridade, na capacidade de inovação, e na tradição e atuação pautada em valores humanistas. 

Serviço

Exposição Jardim dos Modernistas
Artista: Toni D’Agostinho
Quando: A partir do dia 11 de Fevereiro de 2022. Aberta das 10h às 16h.
Entrada franca.
Onde: Rua General Jardim, 522 - Vila Buarque - São Paulo/SP
Informações para a imprensa: Rodrigo Carani (11) 98077-2319 /
carani@fespsp.org.br
Site:
fespsp.org.br


MUSEU DA IMAGINAÇÃO TEM PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE CARNAVAL

Oficinas temáticas e uma bandinha agitam o espaço no mês de fevereiro


O Museu da Imaginação tem um bloquinho de Carmaval para chamar de seu. Apesar da comemoração ter sido adiada, o espaço continua com a sua agenda de atividades relacionadas ao tema e segue em ritmo de folia, atendendo as medidas de prevenção e controle da pandemia. Durante o mês de fevereiro, acontecem as oficinas temáticas aos sábados e domingos, atividades livres de terça a sexta-feira e no final do mês uma programação exclusiva de Carnaval, que inclui oficinas para confecção de instrumentos musicais (programação completa abaixo).

Para animar ainda mais os pequenos, uma bandinha de marchinhas de Carnaval estará no Museu de 26 de fevereiro a 01 de março. São quatro apresentações por dia com duração de 1 hora cada, nos horários: 10h, 12h, 14h e 16h. O “bloquinho” percorre todo o espaço e finaliza com um balinho para os pequenos foliões no piso térreo.


Quem estiver por lá além de aproveitar toda a programação de Carnaval, vai curtir as exposições e os espaços lúdicos. Inaugurada em novembro, a
ImaginEINSTEIN! O universo da Física mostra como a física está inserida em nosso cotidiano. São diversos equipamentos para interagir e descobrir os conceitos científicos em cada atração. Temos a formação do arco íris, espelhos curvos que proporcionam diferentes imagens do seu corpo, ilusões de ótica, a simulação das asas de um avião, entre outros.

Contextualizada pelo personagem ImaginEINSTEIN, que nasceu da intersecção do nome do Museu e em homenagem ao grande cientista Albert Einstein, que teve seus estudos direcionados a relatividade. A exposição tem como objetivo a apreciação e entendimento dos temas de física tão importantes nos dias atuais e foi criada especialmente para o Museu da Imaginação.  



Os visitantes poderão conferir também a surpreendente exposição "Escalando o Mundo", inspirada na história de superação e coragem do jovem com paralisia cerebral Getúlio Felipe da Silva, que escalou uma das montanhas da cadeia Dolomitas, Alpes da Itália, e escolhido como o embaixador da exposição.

A ideia é que os visitantes embarquem em uma viagem rumo aos 7 maiores picos de diferentes continentes. A proposta da sala é levar as crianças a uma verdadeira imersão nas montanhas. Através de atividades lúdicas e interativas, o Museu da Imaginação apresenta diversas curiosidades desses lugares, além de falar sobre a prática do montanhismo.

 


Além disso, o Museu da Imaginação conta com mais quatro ambientes, sendo as "Estações Lúdicas" uma área de 400m² de atividades lúdicas voltadas para o livre brincar, um espaço oficina e duas exposições "Mondrian: do Figurativo ao Abstrato" e "Volta ao Mundo em Blocos de Montar". 

 


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DE OFICINAS:

- Dias 20/02 e 21/02 - Oficina Massinha Caseira (Com Inscrições) (Indicação maiores de 5 anos) (Sala de Eventos) - Quem não gosta de brincar de massinha, não é mesmo?! Nesta oficina, vamos aprender a fazer a nossa própria massinha com ingredientes que temos em casa. A oficina acontece às 10h, 12h, 14h e às 16h.

Apresentação Extra de Ciência -- acontecem às 11h, 13h e às 15h. Mais informações nas nossas redes sociais. 


- Dia 26/02 - Pandeiro (Sem Inscrições) (Livre) (Espaço Oficinas) - A música é parte essencial do carnaval, então que tal aprender a fazer o seu próprio instrumento? - A oficina acontece durante todo o dia.

 

- Dia 27/02 - Máscaras (Sem Inscrições) (Livre) (Espaço Oficinas) - Usadas como um acessório durante o carnaval, as máscaras podem ser de várias formas, tamanhos, modelos e cores. Vamos criar a nossa própria máscara? - A oficina acontece durante todo o dia.


- Dia 28/02 -- Pandeiro (Sem inscrições) (Livre) (Espaço Oficinas) - A música é parte essencial do carnaval, então que tal aprender a fazer o seu próprio instrumento? - A oficina acontece durante todo o dia.


- Dia 01/03 -- Máscaras (Sem Inscrições) (Livre) (Espaço Oficinas) - Usadas como um acessório durante o carnaval, as máscaras podem ser de várias formas, tamanhos, modelos e cores. Vamos criar a nossa própria máscara? - A oficina acontece durante todo o dia.


  • FUNCIONAMENTO: 

- Segunda: Museu FECHADO*.

* O Museu ABRIRÁ extraordinariamente no dia 28/02/2022 segunda-feira feriado de Carnaval.

 

- Terça a Sexta: Em dois períodos de atendimento, das 09:30 às 13:00 e das 14:00 às 17:30.

* O ingresso permite a visita em um dos períodos (manhã OU tarde).

 

- Final de Semana e Feriados: Em período único, das 9:30 às 17:30.

* O ingresso permite a visita em tempo integral.

* O último horário de entrada permitido será às 16:30.
* Sugestão: reservar no mínimo 2:30 de passeio

 

  • VALORES DOS INGRESSOS (as promoções não são acumulativas) 

 

- ANIVERSARIANTE DO MÊS: Criança aniversariante do mês (2 a 12 anos) de R 70,00 por R 40,00

* Valido para todos os dias de atendimento.
* O desconto será aplicado mediante a apresentação do documento comprobatório.
* O desconto é valido para a criança cujo o aniversário é no mesmo mês da visita.

 

- QUARTA COM DESCONTO: Todas as quartas-feiras na compra de um ingresso Criança Meia Entrada (2 a 12 anos) o adulto acompanhante é de GRAÇA

 

- TERÇA, QUINTA E SEXTA: COMBO: 1 Criança Meia Entrada (2 a 12 anos) + 1 Adulto Acompanhante à de R 120,00 por R 100,00

* NÃO será valido para os dias 28/02 e 01/03 (Feriado de Carnaval)

 

- FINAL DE SEMANA E FERIADOS:

- Criança Meia Entrada (2 a 12 anos): R 70,00 

- Criança com Deficiência (2 a 12 anos): R 39,90 

- Bebê (0 a 1 ano e 11 meses): Gratuito

- Adulto Inteira: R 50,00 

- Adulto Meia Entrada: R 25,00 - Estudante, Melhor Idade (acima de 60 anos), Adolescente (de 13 a 17 anos), Pessoa com Deficiência (acima de 13 anos), Acompanhante (acima de 18 anos) da criança com deficiência, Professor da rede pública estadual e municipal de São Paulo.

*O desconto para Adulto Meia Entrada, Criança com Deficiência e Bebê será aplicado mediante a apresentação do documento comprobatório.

 

Museu da Imaginação

Endereço: Rua Ricardo Cavatton, 251- Lapa de Baixo -- SP

Telefones: (11) 2645-7590 / (11) 94539-7638

E-mail: contato@museudaimaginacao.com.br

Instagram: @museudaimaginacao

Site: (Clique aqui)


Shopping Iguatemi Alphaville recebe Exposição Vincent - Paisagens de Van Gogh

De 24 de fevereiro a 27 de março, projeto levará os visitantes para “dentro” da obra e do universo do artista holandês

 

Uma experiência imersiva e sensorial em cenários inspirados na obra de um dos maiores artistas do mundo e principal nome do pós-impressionismo. A exposição Vincent - Paisagens de Van Gogh estará no Shopping Iguatemi Alphaville de 24 de fevereiro a 27 de março, trazendo parte do universo do pintor. Os ingressos custam R$ 15 (R$ 7,50 a meia entrada) e podem ser adquiridos pelo sistema Sympla. 

O evento é inspirado em cinco das telas mais famosas de Van Gogh, nas centenas de cartas pessoais que escreveu ao longo dos seus (poucos) 37 anos de vida e os 38 lugares em que morou em quatro países. Com recursos de cores, sons e aromas, o visitante poderá conhecer sobre sua vida e impressões do mundo. Trechos de suas cartas pessoais são presentados por um narrador em off. 

“Suas obras com céus estrelados, campos de girassóis, plantações que parecem balançar ao vento, com cores ousadas e traços a frente de seu tempo, nos inspiraram a definir o conceito visual desta exposição”, explica a idealizadora e curadora da mostra Karina Israel, da consultoria de ambientes interativos YDreams Global, responsável pelo projeto. 

O circuito de visitação inclui oito cenários – seis deles representando, em formato gigante, paisagens retratadas nas telas e, em cada ambiente, diferentes experiências ao som de trechos de suas cartas ao irmão Theo e sua cunhada Johanna. A viagem pelo universo de Van Gogh começa por uma pequena sala branca, com um portal tridimensional e texto extraído integralmente de carta do pintor a seu irmão caçula, reproduzindo a sua letra, papel e selo da época. A visitação segue pelos cenários: Campo de Trigo com Corvo, Labirinto Flor de Íris (Irises como referência), Praça da Amendoeira, Banho de Lua (obra de referência, Starry Night Over the Rhone), Sinfonia da Noite Estrelada (inspirada na tela Noite Estrelada), Foto Pintada e Bosque de Espelhos. 

“A Iguatemi tem o compromisso de proporcionar experiências únicas aos nossos clientes e estamos muito felizes em trazer pela primeira vez um evento cultural inédito e exclusivo para Alphaville”, comenta Amanda Zeni, gerente de marketing do Iguatemi Alphaville. 

Todos os protocolos de segurança serão seguidos como controle de acesso com grupos reduzidos, mantendo o distanciamento social, obrigatoriedade do uso de máscara facial e higienização constante do ambiente.

 

Mais sobre Vincent van Gogh

Vincent van Gogh nasceu em Zundert, Holanda, em março de 1853, numa família de classe média alta, tendo começado a desenhar ainda criança. Foi vendedor de obras de arte e viajou frequentemente, porém entrou em depressão depois de ser transferido para Londres. Van Gogh voltou-se para a religião e passou um tempo como missionário protestante na Bélgica. Começou a pintar em 1881. Seu irmão mais jovem Theo – a quem dirigiu as cartas lidas na exposição - o apoiou financeiramente. Van Gogh mudou-se em 1886 para Paris onde conheceu vanguardistas como Émile Bernard e Paul Gauguin. Criou abordagem para naturezas-mortas e paisagens, produzindo suas obras com cores cada vez mais vivas. A partir de sua estadia em Arles (por volta de 1888), ampliou seus temas incorporando oliveiras, ciprestes, campos de trigo e girassóis. Hoje, seus quadros estão na lista dos mais valiosos do mundo, alcançado mais de 150 milhões de dólares, quando disponíveis. Em julho de 1890, morreu num campo de trigo, aos 37 anos, supostamente por suicídio, com um tiro de espingarda

 

 SERVIÇO

Vincent - Paisagens de Van Gogh

De 24 de fevereiro a 27 de março

Sessões de 30 em 30 minutos com equipe de promotores

Local: Piso Tocantins (espaço da antiga Zara Home)

Horários:

Segunda a sábado das 10h às 22h (última sessão 21h30)

Domingos e feriados das 14h às 20h (última sessão 19h30)

Dia 24/02 abre para o público às 14h

Ingressos: R$ 15,00 inteira e R$ 7,50 meia / compra exclusivamente pelo sistema Sympla no link: https://bileto.sympla.com.br/event/71426


Dá para combater doenças pelo prato? Nutróloga explica.

A resposta é sim e não. Segundo a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, algumas doenças podem sim serem tratadas -- com orientação e ajuda médica -- já outras não bastam para que a doença seja devidamente controlada.

 

Hipertensão: Ajuda, mas não trata apenas com alimentação.

Mesmo assim a dieta deve ser com baixo sódio e restrição de calorias.

Diabetes e pré diabetes: Sim e não. Na diabetes tipo 1 necessita de medicação para controle, já a pré diabetes pode ser evitada pelo prato.

Ambas devem ser tratadas com restrição de açúcares e carboidratos simples já que o índice glicêmico se refere à quantidade de glicose presente em cada alimento que vira açúcar no sangue com mais facilidade e rapidez.

Obesidade: Sim.

Dieta deve ser sempre de baixa caloria com o menor índice glicêmico possível ou até a cetogênica.

Enxaqueca e alergias: Sim.

Com dietas de restrições específicas de alimentos ou grupos, por exemplo: ovos, leite, glúten e cafeína.

SOP: Sim e não, já que a perda de peso ajuda no tratamento, mas o acometimento hormonal não pode deixar de ser tratado.

Pacientes apresentam resistência periférica à insulina, o que pode agravar o perfil hormonal e a doença. A dieta deve ser low carb, controlar ingestão dos carboidratos é fundamental para diminuir a resistência insulínica. Priorizar ainda alimentos com poder anti-inflamatório e antioxidantes, como verduras, legumes e frutas com baixa carga glicêmica, proteínas magras além de excluir açúcar e outros carboidratos refinados.

Anemia: Sim.

O tipo mais comum é a causado pela falta de ferro, chamada de anemia ferropriva que pode ser melhorada com o consumo de proteínas como carnes, peixes e frangos, espinafre, que interfere na formação das hemácias e beterraba, que ajuda na formação de glóbulos vermelhos.

Demências: Sim.

Vários nutrientes incluindo vitaminas do complexo B, nutrientes antioxidantes e ácidos graxos poli-insaturados. Esses nutrientes se relacionam com aumento da plasticidade neuronal e com redução de processo neurodegenerativo. São eles: os ricos em selênio, como carnes, ovos, os cereais integrais e a castanha do Brasil e peixes ricos em ômega 3 que atuam na redução do estresse oxidativo além dos cereais integrais, azeite de oliva -- os conhecidos da Dieta do Mediterrâneo.

Osteoporose: Não trata, mas alimentação ajuda bastante.

Leite e derivados que carregam a maior quantidade de cálcio que é muito importante para a formação dos ossos. Sardinha, ovos e soja tambám são boas opções.

Infertilidade: Sim.

A infertilidade está associada à maior produção de radicais livres, moléculas que dificultam a vida das células. Pelo menos conseguimos minimizar a atuação delas ingerindo fontes de antioxidantes (como frutas, verduras e outros vegetais) além de proteínas ricas em gorduras boas — como as dos peixes — e da redução do consumo de carnes vermelhas.

 

FONTE: Dra. Ana Luisa Vilela - Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá -- MG, especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia (Beneficência Portuguesa de São Paulo) e pós graduada em Nutrição Médica pelo Instituto GANEP de Nutrição Humana também na Beneficência Portuguesa de São Paulo e estágio concluído pelo Hospital das Clinicas de São Paulo -- HCFMUSP. Hoje, dedica-se a frente da rede da Clínica Slim Form a melhorar a autoestima de seus pacientes com sobrepeso com tratamentos personalizados que aliam beleza e saúde.

@draanaluisavilela

Para pessoas com mais de 50 anos, mesmo Covid-19 “leve” pode resultar em problemas de mobilidade

Adultos com mais de 50 anos que sofrem de Covid-19 leve ou moderado correm maior risco de piorar a mobilidade, mesmo que a hospitalização não seja necessária para tratar o vírus, de acordo com uma nova pesquisa de Dalhousie e outras universidades canadenses. 

As descobertas usaram dados do Canadian Longitudinal Study on Aging (CLSA) e destacam a carga de Covid-19 entre adultos de meia-idade e idosos que não são hospitalizados. As informações sugerem que muitos pacientes que tiveram Covid-19 leve têm sintomas persistentes e incômodos. 

Os pesquisadores entrevistaram mais de 24 mil pessoas com mais de 50 anos de todo o Canadá durante a fase inicial do lockdown em 2020 para determinar o efeito de um diagnóstico da doença em sua mobilidade. Suas descobertas foram publicadas na revista JAMA Network Open.  

A equipe analisou questões de mobilidade, incluindo dificuldade em se levantar de uma cadeira, capacidade de subir e descer escadas sem assistência e caminhar de dois a três quarteirões da vizinhança, bem como mudanças na capacidade dos participantes de se movimentar pela casa, realizar tarefas domésticas e atividade física. 

Susan Kirkland, professora de pesquisa de Dalhousie e chefe do Departamento de Saúde Comunitária e Epidemiologia da escola, é coautora do artigo que se acredita ser um dos primeiros a avaliar a associação entre mobilidade e Covid-19 em idosos. 

"Descobrimos que mesmo aqueles com doença leve e moderada, experimentaram mudanças adversas na mobilidade em comparação com indivíduos sem Covid-19", diz Kirkland. E pontua: “Vale a pena notar essas descobertas porque indicam que os efeitos negativos da doença são muito maiores e afetam uma gama mais ampla de idosos do que aqueles que estão hospitalizados”.
 

Duplicar as chances 

Os participantes com Covid-19 tiveram quase o dobro das chances de piorar a mobilidade e a função física em comparação com aqueles sem a doença, embora a maioria tenha sintomas leves ou moderados. Dos 2.748 indivíduos com a doença confirmada, provável ou suspeito, 94% não foram hospitalizados. 

Indivíduos com Covid-19 confirmado ou provável tiveram o dobro das chances de piorar a capacidade de se envolver em atividades domésticas e participar de atividades físicas do que aqueles sem a doença. Resultados semelhantes foram encontrados para aqueles com suspeita. 

"Nossos resultados mostraram que havia um risco maior de problemas de mobilidade em idosos, com renda mais baixa, com três ou mais condições crônicas, baixa atividade física e pior nutrição", diz Marla Beauchamp, professora assistente da Escola de Reabilitação Ciência na McMaster. "No entanto, esses fatores por si só não explicam os problemas de mobilidade que observamos entre as pessoas com Covid-19. Estratégias de reabilitação precisam ser desenvolvidas para adultos que evitam a hospitalização devido à Covid-19, mas ainda precisam de apoio para restaurar sua mobilidade e função física”. 

Os pesquisadores concluíram que é necessário entender melhor os impactos de longo prazo da Covid-19 e considerar “o desenvolvimento e a implementação de abordagens eficazes de intervenção e gerenciamento para lidar com quaisquer déficits persistentes de mobilidade e funcionamento entre os que vivem na comunidade”.

 

Rubens de Fraga Júnior - professor da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná e é médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG. 


Fonte: Marla K. Beauchamp et al, Assessment of Functional Mobility After COVID-19 in Adults Aged 50 Years or Older in the Canadian Longitudinal Study on Aging, JAMA Network Open (2022). DOI: 10.1001/jamanetworkopen.2021.46168


Síndrome de Asperger: O que é? Qual a diferença do autismo, quais sintomas e a relação com a inteligência

 Em entrevista, o Dr. Fabiano de Abreu Agrela fala sobre a síndrome, causa e tratamento. Também tira dúvidas sobre mitos relacionados ao transtorno  

 

Nesta sexta-feira (18), comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Asperger, uma perturbação do comportamento com uma base genética que se enquadra nas perturbações do espectro do autismo. Algumas das principais características desta síndrome estão relacionadas com alterações na interação social, na comunicação e no comportamento. 

Embora não tenha cura, existe uma série de tratamentos para minimizar os aspectos negativos associados a ela. O Ph.D. neurocientista, com formação em neuropsicologia e biólogo Dr. Fabiano de Abreu Agrela, em entrevista, explica como a síndrome é diagnosticada e como pode e deve ser acompanhada. 

 

O que é a Síndrome de Asperger? 

 É um transtorno do desenvolvimento. Pessoas com Síndrome de Asperger têm dificuldades na interação social, problemas na comunicação e discurso, problemas de empatia e interesses limitados, interpretação literal da linguagem, comportamentos rígidos, repetitivos ou rotineiros, descoordenação motora e hipersensibilidade a estímulos sensoriais. Eles têm dificuldades em entender situações sociais e formas sutis de comunicação, como linguagem corporal, humor e sarcasmo. Os interesses podem se tornar obsessivos e interferir na vida cotidiana. 

 

Qual é a diferença entre a síndrome de Asperger e o transtorno do espectro do autismo?  

A síndrome de Asperger corresponde a um conjunto reconhecível de atipicidades, apesar de uma existência instável na nosografia psiquiátrica. Mais uma condição do que um transtorno, merece reconhecimento como uma entidade isolada dentro do espectro do autismo, em particular porque isso é benéfico para aqueles que se identificam com ele. Em comparação com pessoas com autismo prototípico, os indivíduos Asperger têm interesses intensos e enfrentam questões motoras, afetivas e adaptativas distintas. 

 

Quais são os sintomas da síndrome de Asperger?  

Pessoas com Síndrome de Asperger exibem interações sociais pobres, obsessões, padrões de fala estranhos, expressões faciais limitadas e outros maneirismos peculiares. Você pode ver um ou mais dos seguintes sintomas: 

  1. Uma obsessão intensa com um ou dois assuntos específicos e estreitos 
  2. Não usar ou compreender a comunicação não verbal, como gestos, linguagem corporal e expressão facial 
  3. Fala que soa incomum, como plana, aguda, silenciosa, alta ou robótica 
  4. Ficar chateado com quaisquer pequenas mudanças nas rotinas 
  5. Memorizar facilmente informações e fatos preferidos 
  6. Não entender bem as emoções ou ter menos expressão facial do que os outros 
  7. Interações sociais inadequadas ou mínimas 
  8. Conversas que quase sempre giram em torno de si mesmas ou de um determinado tópico, e não de outros 
  9. Dificuldade em gerenciar emoções, às vezes levando a explosões verbais ou comportamentais, comportamentos auto-agressivos ou birras 
  10. Hipersensibilidade a luzes, sons e texturas 
  11. Não entender os sentimentos ou perspectivas de outras pessoas 

 

Pessoas com Síndrome de Asperger são mais inteligentes, como já ouvimos dizer?  

As questões ligadas à inteligência são bastante discutidas. Muitas vezes existe uma confusão entre ser altamente inteligente ou ser altamente especializado. Quem sofre desta síndrome desenvolve focos bastante fortes numa área de interesse que pode levar essas pessoas ao sucesso pois é visto como objetivo primordial. Erradamente apontam pessoas com Asperger como inteligentes, essa justificativa é perigosa pois serve como argumento para a falta de cuidado necessário para um melhor desenvolvimento resultando num melhor bem estar para pessoas com esse espectro autista. Pessoas com Síndrome de Asperger podem apresentar determinadas inteligências, mas falham na cognição que é, também, uma inteligência. Por isso, deve-se ter todo cuidado educacional e no desenvolvimento cognitivo para que possam se enquadrar melhor na sociedade e contribuir com ela. 

 

Diagnóstico  

O diagnóstico é normalmente realizado por uma equipe multidisciplinar e, este acompanhamento médico. Ter o acompanhamento adequado ajuda a criança a ter níveis de automatização que provavelmente não conseguiria atingir se não fosse seguido. Existem diversos tratamentos e intervenção terapêutica que proporcionam oportunidades para os pacientes de se desenvolverem e terem melhor qualidade de vida. Mesmo quando pode incluir tratamento medicamentoso. O acompanhamento psicológico é essencial e muito importante para que a pessoa aprenda a conhecer e a aceitar.  

Para finalizar, o Dr. Fabiano de Abreu Agrela, que é membro da Society for Neuroscience e da Redilat, rede de cientistas latino-americanos diz que "as pessoas Asperger podem contribuir para o progresso da sociedade e merecem o pleno reconhecimento de seus direitos e individualidade dentro de um mundo neurodiverso.", remata 

 

 

Dr. Fabiano de Abreu Agrela

 https://orcid.org/0000-0002-5487-5852


Overtraining: quando o exercício vira risco à saúde

Divulgação / MF Press Global
Dr. Felipe Carvalho, especialista em medicina regenerativa, e Tauan Gomes, educador físico, avaliam as consequências do excesso de atividades físicas.

 

A realização de atividades físicas é sempre apontada como um dos pilares para a manutenção de uma vida saudável. Porém, o excesso de treino pode acabar se tornando um risco para a qualidade de vida de qualquer atleta. Para o Dr. Felipe Carvalho, especialista em medicina regenerativa, com extensa experiência no tratamento de lesões desportivas, para descobrir se há “overtraining”, pode-se observar a quantidade de atletas machucados em um time. “Equipes que tenham várias lesões em um mesmo grupo, devem começar a avaliar a possibilidade de existir uma sobrecarga de treinamentos”, opina. 

O médico afirma ainda, que, atualmente, já existem tecnologias que auxiliam na avaliação da saúde muscular dos atletas, porém, é necessário que os jogadores mantenham uma linha de conversa direta com a equipe médica para evitar problemas graves. “No início da dor, ele deve avisar. Porque toda lesão que for equalizada no começo tem muito mais opções de tratamento”, aconselha. 

Para evitar problemas advindos do treinamento, o educador físico Tauan Gomes acredita que é necessário ter paciência para atingir os objetivos. “A atividade física não é algo que vai resolver em uma sessão. O treino, independente do seu objetivo, deve fazer parte da sua rotina para que você tenha um resultado sem se colocar em risco por excessos”, afirma. 

O coach explica ainda, o “overtraining” ocorre quando o exercício realizado é superior às limitações do condicionamento do atleta. “O prejuízo não é só físico. Além do desgaste muscular, há uma queda no sistema cognitivo, ocasionando fadiga mental, aumento da fome, desregulação do sono, irritação, estresse e redução de performance esportiva também”, detalha Tauan Gomes. Para ele, a melhor forma de evitar as lesões é manter um treino organizado e supervisionado para que não haja sobrecarga no músculo.

 

Sobre Tauan Gomes  

Personal Trainer, educador físico, coach e personalidade na internet: Tauan Gomes é um  apaixonado por atividades físicas e bem-estar. Sempre envolvido com alguma atividade, como jiu-jitsu, cross, judô ou musculação, o carioca residente de Portugal, atualmente ministra aulas e dá consultorias virtuais para pessoas do mundo inteiro, de um jeito prático e inovador.

O educador físico, que  tem formação pela International Coaching and Leaders Association, utiliza técnicas motivacionais para um melhor aproveitamento dos alunos. Seu público alvo são as mulheres de 25 a 40 anos, que buscam o emagrecimento saudável e eficaz.  Além dos treinos, Tauan oferece sessões completas e ferramentas de coaching durante o processo, abordando outras áreas que possam estar limitando o sucesso.  O treinador garante que o resultado existe da mesma forma que precisamente, basta empenho e vontade dos participantes. 

 

Dr. Luiz Felipe Carvalho - ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa. Já tratou grandes atletas como o tenista uruguaio Pablo Cuevas, o jogador de futebol Rodrigo e Ferreirinha do Grêmio. O Gaúcho, possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e  pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. 

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