Pesquisar no Blog

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Em meio a desemprego recorde, conheça 4 atitudes que atraem os empregadores


Número de subutilizados bateu recorde em 2019. Entender o que as empresas buscam é estratégia para se diferenciar na busca por uma oportunidade.


O IBGE divulgou na última quinta (27) os dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), referente ao trimestre março, abril e maio. A pesquisa apurou que o número da população subutilizada bateu recorde desde a série histórica iniciada em 2012 e chegou a 28,5 milhões de pessoas, alta de 3,9% com relação ao mesmo período do ano passado. Para o IBGE, as pessoas subutilizadas correspondem às que estão desempregadas, que trabalham menos do que poderiam, que não procuraram emprego mas estavam disponíveis para trabalhar ou que procuraram emprego, mas não estavam disponíveis para a vaga.

A diretora da Febracis Campinas, Lilian Carmo, afirma que em um cenário com oferta maior de mão-de-obra, a vantagem fica com aqueles candidatos que sabem se diferenciar. “Com um universo de candidatos muito grande, causado pela alta taxa de desemprego, conquistar uma posição é uma tarefa de inteligência competitiva. Se destacar vai além de um bom currículo, de uma apresentação polida e de competências técnicas avançadas, é preciso conhecer qual a percepção de valor da empresa e quais são suas expertises que tem sinergia com isso”, esclarece.

Segundo a executiva, em geral, os empregadores têm focado em quatro capacidades durante os processos seletivos:


1. Engajamento: querer muito a oportunidade e mostrar-se disponível. É neste contexto que o candidato evidencia sua proatividade e comprometimento com a vaga. Por meio do engajamento, a empresa nota aqueles candidatos que possuem sintonia com seus desafios. Neste item não dá para fingir o que busca e as motivações para essa vaga precisam ir além de questões financeiras e benefícios. É um conjunto de fatores que fazem os olhos brilharem e isso é notável em um processo seletivo. Foque nos desafios, nos valores corporativos e nas possibilidades de performance neste cargo.


2. Vontade de aprender: demonstrar vontade de aprender expõe inquietude e curiosidade positivas para quem pleiteia uma oportunidade. Por mais que a experiência e as qualificações técnicas sejam excelentes, cada empresa é única e utiliza processos próprios, logo, se dispor a conhecer essas particularidades é um atrativo poderoso. Além disso, o mundo corporativo muda o tempo todo, assimila novas tecnologias, novos processos e aceita novas ideias, assumindo um perfil de constante aprendizado e valorizando esta característica na hora de contratar.


3. Flexibilidade: ser flexível com mudanças e com pessoas é uma habilidade muito importante em um cenário de transformações constantes. É uma maneira de evidenciar a consciência de que o barco pode balançar e que, ao invés de pular, o candidato saberá amarrar as velas. É uma flexibilidade consciente sobre assumir novas responsabilidades, atuar em outras áreas e de receber uma remuneração menor que de profissionais mais seniores – especialmente em momentos de crise. Assumir riscos e estar apto para cobrir um colega é uma excelente demonstração de flexibilidade, porém, tudo tem um limite. Explicitar desconforto para uma ou outra tarefa não é demérito e adiciona coerência durante a avaliação.


4. Compromisso: assumir responsabilidades com a missão e com os valores da empresa é, talvez, a capacidade mais difícil de se demonstrar. Em suma, conhecer a empresa e a sua atuação no mercado é fundamental para analisar brechas que poderiam ser complementadas durante um estudo de caso. Hoje, com alta concorrência e economia bamba, vestir a camisa nunca foi tão importante para demonstrar segurança a quem contrata. Demonstrar que possui indicadores pessoais para se auto avaliar é um ponto de destaque. Abordar a responsabilidade com recursos físicos e humanos também atrai os olhos de quem busca a famosa visão de dono.




Febracis

Novas diretrizes trarão mais eficiência para o recall no Brasil



O Ministério da Justiça e Segurança Pública publicou, no último dia 2 de julho, duas portarias no Diário Oficial da União, atualizando a regulamentação das campanhas de chamamento, a fim de dar eficiência aos recalls no Brasil e, por consequência, à proteção da vida e à preservação da saúde e da segurança dos consumidores.

De acordo com os novos textos, as empresas terão que manter em seus sites, em local visível e de fácil acesso, a informação sobre o recall dos produtos pelo prazo mínimo de cinco anos. Além disso, deverão comunicar a Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON) assim que iniciarem suas averiguações e identificarem defeitos, hipóteses em que também assumirão a responsabilidade pela elaboração de estratégias para induzir o consumidor a atender às campanhas de chamamento de recall.

Especialmente por ser o que mais realiza esse tipo de campanha e pelo risco envolvido em seu produto, o setor automotivo recebeu atenção especial do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que, em conjunto com o Ministério da Infraestrutura, instituiu o Serviço Nacional de Notificação de Recall de Veículos.

Por meio desse serviço, caberá ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) comunicar diretamente o consumidor sobre o aviso de risco do veículo e, caso a campanha de chamamento de recall não seja atendida no prazo de um ano, a informação constará no documento de propriedade do veículo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também assinou acordo de cooperação técnica com a SENACON, no intuito de promover ações conjuntas de proteção e defesa do consumidor, referentes ao mercado de medicamentos e congêneres, notadamente relativas à periculosidade ou à nocividade de produtos e serviços.

As novas regras tendem a gerar os referidos efeitos pretendidos pelo Governo Federal, tornando, assim, as campanhas de chamamento de recall mais eficientes no Brasil, bem como mais seguros os produtos e serviços colocados em nosso mercado de consumo. Mais do que isso, tais diretrizes consistem em medidas práticas, de fácil implementação e fiscalização, que realmente parecem justificar a empolgação do seu anúncio e renovam as nossas esperanças de um país melhor.





Gustavo Milaré Almeida-  advogado, mestre e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e sócio de Meirelles Milaré Advogados



João Pedro Alves Pinto - advogado associado de Meirelles Milaré Advogados

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Pesquisa da UFSCar pretende facilitar diagnóstico das dores de cabeça



Projeto busca voluntários e resultados poderão nortear o tratamento dos pacientes


Uma pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende traduzir para o Português brasileiro um instrumento holandês que faz a triagem de dores de cabeça primárias. Essa ferramenta permitirá a identificação, pelos profissionais de saúde, dos tipos de dores de cabeça e facilitará o delineamento de planos de tratamento ou encaminhamento dos pacientes que sofrem com o problema. O projeto busca voluntários.

A pesquisa "Tradução e adaptação transcultural do Headache Screening Questionnaire" é desenvolvida pela mestranda Erika Plonczynski Lopes, sob orientação de Ana Beatriz de Oliveira, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. 

Existem dois tipos de dores de cabeça: as primárias, foco deste estudo, são aquelas nas quais a própria dor de cabeça é a condição de saúde, por exemplo, a enxaqueca e a cefaleia tensional. Já as dores de cabeça secundárias aparecem como consequência de tumores, alterações da coluna cervical ou outras patologias. De acordo com Lopes, dados de 2018 indicam que a dor de cabeça está entre as condições de saúde mais prevalentes no Brasil e no mundo. "A enxaqueca atinge adultos e crianças e está presente em 15,8% da população brasileira, representando a quarta doença mais prevalente no País. A cefaleia tensional é a segunda condição crônica mais comum no mundo, tendo atingido 1,6 bilhão de indivíduos em 2016", afirma ela.

Diante desses números, a pesquisadora defende que é preciso ampliar a possibilidade de identificação dos tipos de dores de cabeça para propor tratamentos mais eficazes.
 "Atualmente, o diagnóstico de dor de cabeça primária é realizado pelo médico neurologista. Já o questionário que vamos traduzir foi formulado para ser utilizado em contexto clínico por qualquer profissional de saúde", destaca a mestranda, mostrando que a ferramenta pode auxiliar no diagnóstico correto do problema e na elaboração de planos de tratamento mais efetivos e no encaminhamento correto dos pacientes.

Para desenvolver o estudo, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, maiores de 18 anos, que tenham ou não dor de cabeça. Os participantes responderão a questionários específicos em entrevistas presenciais que serão agendadas com a equipe de pesquisadores. Os interessados devem entrar em contato até o final do mês de agosto deste ano, pelos telefones (16) 3306-6700 e (16) 99963-5352 ou pelo e-mail projetohsq@gmail.com. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 03873318.4.0000.5504).

Conheça os benefícios da ginástica íntima para a saúde da mulher


A Dra. Domenique Ferreira aponta os benefícios da ginástica íntima para a saúde geral da mulher



A ginástica íntima, ou pompoarismo como é mais conhecida, é uma prática que ainda é tabu para muitas mulheres. No entanto, essa prática pode proporcionar diversos benefícios para a saúde e até para a qualidade vida.

Dra. Domenique Ferreira, também conhecida como Domenique Heidy, revela o motivo desta prática oferecer tantos benefícios: “Com o passar dos anos os músculos do nosso corpo vão ficando flácidos, e não é diferente com os vaginais.Isso acontece porque ela proporciona uma maior consciência corporal, aumenta o desempenho sexual e o próprio prazer”, explica.


Como funciona?

A Dra. explica: “a série de exercícios que a ginástica íntima possui tem como objetivo fortalecer a região vaginal. Para isso são adotadas técnicas de contração e de relaxamento dos músculos pélvicos”.


Quem pode praticar a ginástica íntima?

A Dra. Domenique Ferreira afirma que mulheres de qualquer idade podem fazer esses exercícios: “Eles não são contraindicados já que essa prática ajuda a tratar e prevenir muitos problemas da saúde íntima feminina como vaginismo, frouxidão vaginal, infecções vaginais, incontinência urinária, anorgasmia entre outras”.


Benefícios da ginástica íntima


·  Diminuição dos sintomas causados pela menopausa;

·  Redução da cólica e até do período menstrual;

·  Prepara a gestante para a hora do parto;

·  Auxilia o pós-parto;

·  Aumenta o controle da musculatura;

·  Promove um aumento da libido e lubrificação;

·  Flacidez vaginal é combatida;

·  Incontinência urinária é tratada;

·  O funcionamento do intestino passa a apresentar uma melhora significativa;

·  O canal vaginal se torna mais “apertado”;

·  O prazer do parceiro tem um aumento e sua ejaculação é atrasada.


Como fazer?

Os exercícios consistem basicamente em contrair e relaxar os músculos vaginais. Fazendo força como se estivesse segurando o xixi e solte - aí está o principal movimento. O treino pode ser feito por qualquer mulher independente da idade, sendo contra-indicado apenas durante os 3 primeiros meses de gestação.

É importante segurar os músculos tensionados por quantos segundos for possível, até não aguentar mais e acabar soltando: “É como um exercício de isometria, mais difícil, mas com um grande efeito de fortalecimento. Progressivamente você ganhará controle da musculatura e conseguirá segurar por mais segundos”.

Como qualquer outro exercício, é necessário manter uma frequência e continuidade. De 10 a 20 minutos por dia, pelo menos 3 vezes na semana, você perceberá resultados rapidamente.

Vamos comemorar o Dia do Homem falando sobre prevenção de doenças?


No dia 15 de julho é comemorado o Dia do Homem, que tal abordarmos temas importantes para a saúde deles, afinal na média populacional eles não se cuidam preventivamente


Por conta desta triste realidade é essencial falarmos sobre a importância dos exames e tratamentos prévios, pois, na maioria das vezes, doenças como as vasculares podem ser evitadas se forem tratadas com antecedência.

Por isso, o Dr. Robert Guimarães, especialista em cirurgia vascular, endovascular e angiorradiologia explica mais sobre aneurisma de aorta em qualquer parte do corpo; varizes e pélvicas; angioplastia; insuficiência venosa crônica; diabético; doença arterial periférica obstrutiva; trombose; tratamentos a laser e de varizes. Todas essas doenças podem ser precavidas com um simples check-up.

“Sabemos que muitos homens deixam de fazer exames gerais por acharem que a saúde está perfeita ou por colocarem a culpa na falta de tempo. Porém, ter este cuidado é primordial, pois doenças como essas podem ser curadas se forem tratadas previamente”, ressalta o especialista.

A trombose por exemplo, pode causar uma obstrução total das artérias do cérebro, chamado de acidente vascular cerebral, o conhecido AVC. “O maior problema é quando ocorre o processo de embolia fazendo um coágulo na corrente sanguínea. Uma embolia pode ficar presa nos pulmões, no cérebro, no coração ou em outra área, levando a graves lesões e até a morte”, explica o Dr. Robert.

Essa e outras doenças podem ser evitadas com a realização frequente de um check-up. O especialista identifica a situação e toma medidas iniciais para que o quadro não se agrave. Como, por exemplo, mudança nos hábitos alimentares, atividades físicas e, caso necessário, receitar uma medicação.

Obesidade infantil traz riscos para a saúde adulta, aponta Ministério da Saúde


O número de crianças e adolescentes de cinco a 19 anos obesos em todo o mundo aumentou 10 vezes nas últimas quatro décadas. Quatro países das Américas, entre eles o Brasil, estão entre os 10 no ranking de obesidade mundial. Segundo dados do Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional, a cada ano, o número cresce em 3,6 milhões de pessoas, tornando a obesidade a maior ameaça nutricional na América Latina e no Caribe. Recentemente, o Ministério da Saúde alertou que crianças obesas têm mais chances de virar adultos obesos. 

De acordo com o cirurgião endoscopista Helmut Poti, as políticas de estímulo ao hábito saudável devem aliar ações de alimentação e atividade física desde a infância. "Os pais precisam estar mais atentos nas alimentações das crianças, senão isso pode se transformar em um grande problema no futuro. Observamos cada vez mais adultos obesos e com problemas de saúde, o que acarreta também em prováveis procedimentos futuros para reduzir o estômago", disse. 

A obesidade infantil é uma epidemia global, atingindo cerca de 40 milhões de crianças de 0 a 5 anos, que já sofrem com situação de sobrepeso, destacou a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, em último encontro que discutiu a problemática, em junho deste ano. 


Redução em crianças, pode?

O cirurgião endoscopista Helmut Poti afirma que não é o mais adequado crianças realizarem procedimentos cirúrgicos, mas em certas ocasiões de casos extremos, as cirurgias e técnicas já podem ser consideradas opções. "Operações como o bypass gástrico podem ser utilizadas em casos mais críticos e encorajar pais a submeterem suas crianças aos procedimentos, a fim de afastá-las de um futuro com doenças graves decorrente da obesidade", conclui.

Como bate o seu coração?



Em 9 de julho, comemora-se o Dia Nacional de Alerta à Insuficiência Cardíaca (IC) e a data traz a oportunidade de colocar em discussão uma doença pouco conhecida e extremamente impactante. A IC afeta cerca de três milhões de pessoas no Brasil1 e é responsável por duas a três vezes mais mortes que cânceres avançados, como o de intestino e de mama1

Além do mais, a enfermidade tem um peso significativo na cadeia da saúde, gerando um gasto de R$ 22 bilhões na economia do país, considerando custos como internações no sistema de saúde e na redução de produtividade1. A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma das principais doenças que atinge o coração e é condição consequente de outras enfermidades como hipertensão e infarto do miocárdio, ou seja, é uma doença em decorrência de outras, mas que exige cuidados especiais, como uma nova condição.

A síndrome ocorre quando o coração se torna incapaz de bombear o sangue de maneira adequada para o corpo. A IC pode ser classificada a partir do ecocardiograma (exame de ultrassom responsável pela avaliação do funcionamento do coração), que avalia a fração de ejeção, ou seja, a porcentagem de sangue do ventrículo esquerdo que é ejetada a cada batimento cardíaco.

Quando o coração apresenta uma diminuição da fração de ejeção, essa condição é denominada Insuficiência Cardíaca com fração de ejeção reduzida – ou ICFEr – e quando há uma fração de ejeção considerada normal, mas que mesmo assim impede o bombeamento adequado de sangue para o organismo, a doença é chamada de  Insuficiência Cardíaca com fração de ejeção preservada – ou ICFEp2.

A primeira delas (IC reduzida) prevê que as cavidades do coração ficam finas e esticadas e o órgão dilata. O sangue até entra no órgão, mas não tem força para bombeá-lo, o que causa acúmulo de sangue. Já na IC preservada, as cavidades do coração ficam espessas e rígidas e o órgão perde a capacidade de relaxamento2. “Como o coração não consegue se encher de sangue, ele bombeia um volume pequeno para o corpo”, explica Dr. Dirceu Rodrigues Almeida, especialista em Insuficiência Cardíaca e Professor de cardiologia da Unifesp.

“De modo mais simplificado, o coração do paciente com Insuficiência Cardíaca vai se tornando incapaz de bombear o sangue para o corpo, o que pode acontecer de duas maneiras, ou porque o coração não tem mais força para contrair ou porque ele fica tão rígido que não consegue relaxar”, afirma o especialista.

Os principais sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são: falta de ar, inchaço dos pés e pernas, falta de energia e cansaço, dificuldade de dormir à noite devido à dificuldade de respirar, abdômen inchado, perda de apetite, que pode ser acompanhada de náuseas,

ganho de peso, tosse, aumento da frequência e necessidade de urinar à noite, confusão mental e tontura2.


Prevenção

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das mortes por doenças cardíacas no mundo são evitáveis. Fatores de risco como tabagismo, obesidade e alcoolismo devem ser evitados3 em pacientes com IC.

O tratamento é um capítulo à parte. “Tivemos uma evolução muito grande nos últimos anos com a chegada ao mercado de uma medicação de uma nova classe que está dando outro tom ao tratamento de ICFEr”, acrescentou Dr. Dirceu. Somado ao portfólio já disponível de beta bloqueadores e espironolactona utilizados no tratamento dessa doença, o Entresto® (sacubitril/valsartana) é um inibidor do receptor da angiotensina e neprilisina (INRA) que reduz ainda mais o risco de morte, o número de hospitalizações e melhora a qualidade de vida dos pacientes4,5,6.

“As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e é preciso discuti-las. O Dia Nacional de Alerta à Insuficiência Cardíaca (IC) é uma possibilidade de sensibilizar a população. Observando os sintomas, procure um cardiologista. Hoje há novas terapias para o tratamento da enfermidade que abrem novas perspectivas aos pacientes”, finaliza Dr. Dirceu Rodrigues Almeida.




Novartis



Referências:

1. Stevens B, Pezzullo L, Verdian L et al. The Economic Burden of Heart Conditions in Brazil. Arq Bras Cardiol. 2018 Jul;111(1):29-36 .2.       Albuquerque DC, Souza-Neto JD, Bacal F, et al. I Brazilian Registry of Heart Failure – Clinical Aspects, Care Quaility and Hospitalizations Outcomes. Arq Bras Cardiol 2015 Jun 104(6):433-442. Acesso em Junho de 2019.



4. McMurray JJV, Packer M, Desai AS, Angiotensin–neprilysin inhibition versus enalapril in heart failure. N Engl J Med. 2014 Sep 11;371(11):993-1004.

5. Packer M, McMurray JJ, Desai AS, et al. Angiotensin receptor neprilysin inhibition compared with enalapril on the risk of clinical progression in surviving patients with heart failure. Circulation 2015 Jan 6;131(1):54-61.

6. Lewis EF, Claggett BL, McMurray JJV, et al. Health-Related Quality of Life Outcomes in PARADIGM-HF. Circ Heart Fail. 2017 Aug;10(8). pii: e003430.

Dia Mundial da Saúde Ocular: consumo de luteína e de DHA ajuda na prevenção de doenças


Em 10 de julho é comemorado o Dia Mundial da Saúde Ocular. Essa é uma data importante para lembrar a todos sobre a necessidade dos cuidados com os olhos, tanto diariamente, quanto com consultas com o oftalmologista para prevenir doenças que possam vir atrapalhar a saúde da visão.

Doenças como catarata, glaucoma e a degeneração Macular Relacionada à Idade (DRMI) são alguns dos principais problemas que podem gerar cegueira parcial e, em estágios mais graves, a perda total da visão. Para que isso não aconteça, é importante fazer a prevenção e detectar logo no início o surgimento de possíveis doenças para evitar o desenvolvimento de deficiências visuais que tragam dificuldades para a realização de atividades da vida cotidiana.
Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, mais de 300 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência visual em todo o mundo e mais de 75% poderiam ser evitados ou curados com o tratamento adequado.
Além de consultas frequentes com o oftalmologista, outro hábito eficaz é manter uma dieta rica em nutrientes que tenham impactos na saúde dos olhos, como por exemplo a luteína e o DHA.
A luteína é um carotenoide com função antioxidante que ajuda a proteger as células e tecidos oculares. Pode ser encontrada em pequenas concentrações em vegetais verdes e folhosos, como couve, espinafre, alface, chicória, aipo, assim como em tubérculos vermelho-alaranjados, ervas frescas e gema de ovo.
Um estudo desenvolvido pela BASF comprovou que a ingestão de suplementos de luteína aumenta a densidade do pigmento macular em indivíduos saudáveis e contribui para a saúde ocular. A presença da luteína junto às células fotorreceptoras constitui um amplo filtro – este com capacidade de reduzir a sensibilidade da mácula para luz azul de alta energia que causa danos aos tecidos oculares.
Outro nutriente importante para a saúde dos olhos, especificamente para a estrutura da retina, é o ácido docosahexaenoico, mais conhecido como DHA. Ele pode ser encontrado nos peixes gordurosos de águas frias que se alimentam das microalgas e em suplementos.
O DHA fica armazenado no epitélio pigmentar da retina (RPE) e permite o fluxo sanguíneo para evitar inflamações, ajudando no desenvolvimento da acuidade visual e na prevenção da degeneração macular relacionada com a idade.
No entanto, a ingestão de luteína e de DHA ainda é muito baixa em grande parte da população. É comum que os alimentos fontes destes nutrientes não façam parte da dieta das pessoas e, em muitos casos, a qualidade da alimentação não é o suficiente para o consumo necessário destes nutrientes e aproveitamento de seus benefícios.
“Uma dieta rica em carotenoides e ômega 3, junto ao consumo regular de suplementos de luteína e DHA podem ajudar a prevenir doenças oculares relacionadas à idade, melhorar a visão de noite e de dia, além de poder melhorar a função visual em pacientes com catarata e DRMI”, explica Cyntia Moreira, responsável pelo suporte técnico para Nutrição Humana da BASF para a América Latina.
A divisão de Nutrição Humana da BASF possui em seu portfólio uma grande variedade de soluções para ajudar a complementar a alimentação no dia a dia, a fim de melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo. Entre eles, vitaminas e carotenoides, esteróis de plantas, emulsificadores e ácidos graxos ômega 3.


Especialista no envelhecimento alerta que cair não é normal



Independentemente da idade, a pergunta que todas as pessoas deveriam fazer é: quantas vezes eu caí no último ano? Se a resposta foi pelo menos uma vez, saiba que 1/3 dos idosos responde da mesma forma. No entanto, neles o impacto tende a ser maior, já que apresentam dez vezes mais hospitalizações e oito vezes mais mortes consequentes de quedas.

De acordo com dados da Universidade Federal de São Paulo, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% deles o fazem de forma recorrente. Para Caio Vianna Baptista, psicólogo especialista em envelhecimento humano e coordenador da área de psicologia do Residencial Santa Cruz, não é normal o idoso cair, já que ele domina o movimento da marcha. “Se isso acontece de forma corriqueira, é porque outros fatores estão potencializando as chances das quedas, como sedentarismo, polifarmácia, medo de cair, gênero feminino, déficit da visão e da audição, hipotensão postural, alteração da marcha, deformidade nos pés ou arritmia cardíaca”, observa Baptista.

Além dos tombos, os tropeços estão entre os mais comuns em metade dos casos, o que pode levar essa população específica ao maior risco de fratura, institucionalização e até morte. Por isso a necessidade de ficar atento ao ambiente onde esse idoso faz sua locomoção, como pisos irregulares/escorregadios, tapetes, iluminação inadequada, escadas, uso de instrumentos de marcha inadequados e presença de objetos/fios em área de trânsito.

“A maioria das quedas ocorre durante a locomoção, causadas principalmente por tropeços, escorregões e falta de atenção durante a marcha”, ressalta o psicólogo.  Estatísticas indicam que 60% das quedas em idosos acontecem dentro de casa, em atividades corriqueiras do dia a dia, como subir escadas, escorregões em quintais ou superfícies muito lisas.

Lançar mão de algumas medidas pode contribuir para evitar as temidas quedas, como manter banho de sol diário e ingestão adequada de cálcio e vitamina D, manter um ambiente iluminado e sem obstáculos, fazer uso adequado de óculos (evitando lentes bifocais e multifocais), utilizar dispositivos de marcha adequadamente sob orientação médica e de fisioterapeutas, prestar atenção ao andar e evitar dupla tarefa (ex. carregar sacolas nas duas mãos ou uso de celulares durante a marcha), assim como evitar chinelos ou “crocs” e priorizar calçados mais fechados e flexíveis, como tênis e sapatilhas.

O idoso também deve fazer atividades com objetivo de desenvolver o equilíbrio, agilidade, força e coordenação e ter acompanhamento com médico geriatra regularmente para verificar o uso de medicação que possa afetar o equilíbrio, a atenção e a marcha.


Medo de cair

O medo de cair é um dos fatores que mais pode influenciar nas quedas de idosos, pois pode limitar as atividades da pessoa, fazendo com que esta perca tônus muscular, restrinja suas atividades sociais e de vida diária e, por consequência, venha a desenvolver psicopatologias como a depressão, por exemplo.

O medo de cair pode ser tão limitante e causador de transtornos psicológicos que deve ser ponto de atenção de familiares, cuidadores e profissionais de saúde. “Um idoso com medo de cair intenso e que limitou suas atividades por esse motivo, ao tentar realizar um pequeno percurso, pode correr o risco de incorrer em uma queda”, avalia Caio Vianna Baptista.

A queda e o medo de cair podem ter repercussões não só físicas, mas psicológicas e sociais importantes, afetando a vida do idoso como um todo. Pode afetar a imagem corporal destas pessoas, assim como as relações sociais e fazer como que comecem a desenvolver sentimento de tristeza e de inutilidade frente à vida.

SAIBA QUE NA MESMA PICADA, O MOSQUITO AEDES AEGYPTI PODE TRANSMITIR DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA


 COINFECÇÃO - CONHEÇA E ENTENDA A VISÃO HOMEOPÁTICA


Pesquisadores da Universidade Estadual do Colorado (CSU) descobriram que o mosquito Aedes aegypti consegue transmitir, ao mesmo tempo, em uma única picada, os vírus da dengue, zika e chikungunya. Os resultados foram publicados na revista Nature Communications em maio/2019.
      
A grande pergunta e o grande receio é: 


                        A coinfecção pelos 3 vírus pode ser mais grave do que ser contaminado por um único vírus?

        Não existe nenhum estudo conclusivo sobre a questão na medicina convencional. Pela visão da homeopatia, sabemos que a energia vital conjugada ao DNA e as múltiplas facetas de nossa existência em aliança com as leis irrevogáveis da natureza, sabem o melhor caminho a seguir. E este nos é mostrado por Hahnemann quando fala da ação das doenças semelhantes e dessemelhantes no organismo.

         Esta ordem natural de direcionamento do adoecimento e da cura, eu constatei que está por detrás do mecanismo das "leis de Hering". Foi este raciocínio de como os seres adoecem e de como se curam, que me facilitou extender as leis da homeopatia para todos os reinos como leis naturais universais. Concretizei minhas pesquisas em 1985, sem ainda existir internet e, portanto, sem saber de 4 citações de autores em outros paises sobre o uso eventual em plantas. Nesta época, sem acesso às informações, sem conhecer outra língua, já vislumbrei este mecanismo vibracional sublime, além quântico, em ação na constituição das plantas, dos solos, das águas e na integração dos ecossistemas em geral. Considero esta leitura que fui capaz de captar mais uma prova constatada da interconexão geral dos sistemas tutelados pela lei da semelhança, com os quais estamos inseridos e interagimos.

         Sendo assim, não precisamos ter receios, pois cada um de nós possui sua individualidade constitucional, sua essência, sua condição própria de ser e de direcionar sua inteligência interna em consonância com as leis universais que mantém a vida em harmonia. As doenças semelhantes possuem intrincada via de ressonância "onde a mais forte anula a mais fraca por superioridade de forças", conforme Hahnemann. Desta forma, vemos que pela individualidade da personalidade de cada ser humano, ao entrar em contato com o vírus da dengue, zika e chikungunya, haverão reações orgânicas totalmente diferenciadas. Acredito que já no período prodrômico a trajetória da coinfecção será definida por uma série de elementos e características necessárias para que o organismo reaja frente a tais agressões. 

         De acordo com a originalidade, a espontâneidade e os caracteres epigenéticos da pessoa infectada, o sistema imunológico será direcionado para que as intervenções necessárias ocorram. Naturalmente, a bioquímica e a biofísica mudarão; para nós, homeopatas, sabemos que até os gostos alimentares poderão ficar totalmente paradoxais, sem ter nada a ver com as predileções comuns em personalidades afetadas por outras entidades vivas. Estes 3 vírus se apossam do organismo e ocupam seus territórios por sinergia e tropismo mental, emocional e físico. 

         Como são semelhantes entre si, quanto mais fortalecido o indivíduo estiver, mais a disputa entre eles será rápida, quanto mais frágil, mais complexa e longa a batalha. Aquele que ganhar a competição por superioridade de forças, é que se manifestará na sua totalidade. Com isso, não vejo como estabelecer qual deles é mais forte porque embora a dengue hemorrágica mate, ela normalmente o faz nas contaminações posteriores. E, portanto, se a elegessémos como tal, não haveria a confirmação de diagnósticos diferenciados de Zika e chikungunia.  
 
         
“Dependendo de como os diagnósticos são usados, e dependendo de como os médicos pensam, é possível que a presença de um segundo vírus não seja notada. Isso pode definitivamente conduzir uma interpretação errada da gravidade da doença”, avaliou Claudia Ruckert.

          Este comentário é plausível no momento em que a medicina desconhece os mecanismos de ação imunológica de cura  que seguem as leis naturais universais. Portanto, se você está se tratando, seja com homeopatia simillimum, homeopatia constitucional, homeopatia miasmática, está, invariavelmente, ajudando a promover, a aumentar sua resistência como um todo. Para fazer uso da homeopatia específica do Genius epidemicus, que também segue a lei da semelhança, deve-se estar com o vírus ativo em fase aguda ou após a cura espontânea.

         No momento em que presenciamos estas 3 epidemias (dengue, zika e chikungunya), para as quais não existe medicamentos alopáticos específicos, portanto, não existe tratamento e muito menos vacinas, estamos tendo a oportunidade de observar a ação imunitária pura e genuína de uma população. Estamos constatando de forma triste e desagradável que milhões já foram contaminados, o que nos faz refletir sobre a baixa resistência quase que generalizada, também em decorrência do elevado número de óbitos. No momento em que o organismo da personalidade por si só se cura do agente infeccioso, do vírus que venceu e prevaleceu em caso de coinfecção, a pessoa se torna imune para o resto da sua vida, sem necessidade de qualquer outra intervenção agressiva. 

          No caso de sequelas e para tirar os maus efeitos provocados pela contaminação, que dependendo da pessoa podem se arrastar por anos a fio, transformando-se em doença crônica, como as possíveis complicações neurológicas, as articulares, etc, faria uso apenas da homeopatia do vírus como similimum patogenético ou epigenético. 

          A homeopatia se fortaleceu nas epidemias, vamos nos tratar para fortalecer nossa imunidade, veja em www.homeopatias.com as melhores homeopatias para este fim.

           Pela visão ampliada e científica de Hahnemann no "Organon da Arte de Curar", a homeopatia mais uma vez mostra seu valor como tecnologia de ponta e ciência do futuro.



Parágrafo 44 - DOENÇAS SEMELHANTES 

§44. Duas moléstias semelhantes não podem repelir-se, nem suspender uma a outra ou interromper-se mutuamente e é bem pouco provável também que duas doenças semelhantes coexistam no mesmo organismo ou juntas formem uma doença complexa dupla.

§45. É verdade que nem mesmo duas doenças diferentes em espécie, mas muito semelhantes em seus fenômenos, sofrimentos efeitos e sintomas graves que produzem, invariavelmente se destroem mutuamente sempre que coincidem no organismo. Isto é, a doença mais forte destrói a mais fraca, e isso pela simples razão de que o poder morbífico mais forte, quando invade o sistema, em virtude de sua semelhança de ação, envolve precisamente as mesmas partes do organismo que foram anteriormente afetadas pela irritação mórbida mais fraca, a qual, por conseguinte, não pode mais agir sobre essas partes, sendo extinta, ou (em outras palavras) a potência morbífica nova e semelhante, porém mais forte, controla as sensações do doente e daí em diante o princípio vital, em virtude de sua própria peculiaridade, não pode mais sentir a doença semelhante e mais fraca, que se extingue -deixa de existir.

Somente o princípio da vida, doravante, é afetado, e apenas temporariamente, pela nova potência morbífica, mais forte e semelhante.


SINTOMAS SEMELHANTES DA DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA 

SINTOMAS DA DENGUE:

Febre ALTA de inicio imediato, (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, enjoo, manchas vermelhas pelo corpo e prurido LEVE, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, dor MODERADA em todos os músculos e nas articulações, hipertrofia ganglionar LEVE. 


Dengue hemorrágica - Apresenta sangramentos (nariz, gengivas, boca), forte dor abdominal, vômitos persistentes,dificuldade de respiração, confusão mental, boca seca e sede constante. Pode matar.


SINTOMAS DO ZIKA VÍRUS:

Febre BAIXA, enjoo, manchas vermelhas e brancas pelo corpo e prurido INTENSO, vermelhidão nos olhos, dor LEVE nos músculos e edema nas articulações, hipertrofia ganglionar MODERADA, diarréia,  síndrome de Guillain-Barré que causa paralisia e microcefalia. Pode ser transmitida por transplante de órgãos e medula óssea, transfusão sanguínea ou até via sexual.


SINTOMAS DA CHIKUNGUNYA:

Febre ALTA de inicio imediato, dor de cabeça, enjoo, manchas vermelhas pelo corpo e prurido LEVE, vermelhidão nos olhos, dor INTENSA nos músculos e edema nas articulações que duram mais de 3 meses (mais nas mãos, joelhos tornozelos e pés), hipertrofia ganglionar INTENSA. 






Prof. Eliete MM Fagundes

Posts mais acessados