COINFECÇÃO
- CONHEÇA E ENTENDA A VISÃO HOMEOPÁTICA
Pesquisadores
da Universidade Estadual do Colorado (CSU) descobriram que o mosquito Aedes aegypti consegue
transmitir, ao mesmo tempo, em uma única picada, os
vírus da dengue, zika e chikungunya. Os resultados foram publicados na
revista Nature
Communications em maio/2019.
A
grande pergunta e o grande receio é:
A coinfecção pelos 3 vírus pode ser mais grave do que ser contaminado por um
único vírus?
Não existe nenhum estudo conclusivo sobre a questão na medicina convencional.
Pela visão da homeopatia, sabemos que a energia vital conjugada ao DNA e as
múltiplas facetas de nossa existência em aliança com as leis irrevogáveis da
natureza, sabem o melhor caminho a seguir. E este nos é mostrado por Hahnemann
quando fala da ação das doenças semelhantes e dessemelhantes no organismo.
Esta ordem natural de direcionamento do adoecimento e da cura, eu constatei que
está por detrás do mecanismo das "leis de Hering". Foi este
raciocínio de como os seres adoecem e de como se curam, que me facilitou
extender as leis da homeopatia para todos os reinos como leis naturais
universais. Concretizei minhas pesquisas em 1985, sem ainda existir internet e,
portanto, sem saber de 4 citações de autores em outros paises sobre o uso
eventual em plantas. Nesta época, sem acesso às informações, sem conhecer
outra língua, já vislumbrei este mecanismo vibracional sublime, além quântico,
em ação na constituição das plantas, dos solos, das águas e na integração dos
ecossistemas em geral. Considero esta leitura que fui capaz de captar mais
uma prova constatada da interconexão geral dos sistemas tutelados pela lei da
semelhança, com os quais estamos inseridos e interagimos.
Sendo assim, não precisamos ter receios, pois cada um de nós possui sua
individualidade constitucional, sua essência, sua condição própria de ser e de
direcionar sua inteligência interna em consonância com as leis universais que
mantém a vida em harmonia. As doenças semelhantes possuem intrincada via de
ressonância "onde a mais forte anula a mais fraca por superioridade de
forças", conforme Hahnemann. Desta forma, vemos que pela individualidade
da personalidade de cada ser humano, ao entrar em contato com o vírus da
dengue, zika e chikungunya, haverão reações orgânicas totalmente diferenciadas.
Acredito que já no período prodrômico a trajetória da coinfecção será definida
por uma série de elementos e características necessárias para que o organismo
reaja frente a tais agressões.
De acordo com a originalidade, a espontâneidade e os caracteres epigenéticos da
pessoa infectada, o sistema imunológico será direcionado para que as
intervenções necessárias ocorram. Naturalmente, a bioquímica e a biofísica
mudarão; para nós, homeopatas, sabemos que até os gostos alimentares poderão
ficar totalmente paradoxais, sem ter nada a ver com as predileções comuns em
personalidades afetadas por outras entidades vivas. Estes 3 vírus se apossam do
organismo e ocupam seus territórios por sinergia e tropismo mental, emocional e
físico.
Como são semelhantes entre si, quanto mais fortalecido o indivíduo estiver,
mais a disputa entre eles será rápida, quanto mais frágil, mais complexa e
longa a batalha. Aquele que ganhar a competição por superioridade de forças, é
que se manifestará na sua totalidade. Com isso, não vejo como estabelecer
qual deles é mais forte porque embora a dengue hemorrágica mate, ela
normalmente o faz nas contaminações posteriores. E, portanto, se a elegessémos
como tal, não haveria a confirmação de diagnósticos diferenciados de Zika e
chikungunia.
“Dependendo de como os diagnósticos
são usados, e dependendo de como os médicos pensam, é possível que a presença
de um segundo vírus não seja notada. Isso pode definitivamente conduzir uma
interpretação errada da gravidade da doença”, avaliou Claudia Ruckert.
Este comentário é plausível no momento em que a
medicina desconhece os mecanismos de ação imunológica de cura que seguem
as leis naturais universais. Portanto, se você está se tratando, seja com
homeopatia simillimum,
homeopatia constitucional, homeopatia miasmática, está, invariavelmente,
ajudando a promover, a aumentar sua resistência como um todo. Para fazer uso da
homeopatia específica do Genius
epidemicus, que também segue a lei da semelhança, deve-se
estar com o vírus ativo em fase aguda ou após a cura espontânea.
No momento em que presenciamos estas 3 epidemias (dengue,
zika e chikungunya), para as quais não existe medicamentos alopáticos
específicos, portanto, não existe tratamento e muito menos vacinas, estamos tendo
a oportunidade de observar a ação imunitária pura e genuína de uma população.
Estamos constatando de forma triste e desagradável que milhões já foram
contaminados, o que nos faz refletir sobre a baixa resistência quase que
generalizada, também em decorrência do elevado número de óbitos. No momento em
que o organismo da personalidade por si só se cura do agente infeccioso, do
vírus que venceu e prevaleceu em caso de coinfecção, a pessoa se torna imune
para o resto da sua vida, sem necessidade de qualquer outra intervenção
agressiva.
No caso de sequelas e para tirar os maus efeitos provocados pela contaminação,
que dependendo da pessoa podem se arrastar por anos a fio, transformando-se em
doença crônica, como as possíveis complicações neurológicas, as articulares,
etc, faria uso apenas da homeopatia do vírus como similimum patogenético
ou epigenético.
A homeopatia se fortaleceu nas epidemias, vamos nos tratar para fortalecer
nossa imunidade, veja em www.homeopatias.com as melhores
homeopatias para este fim.
Pela visão ampliada e científica de Hahnemann no "Organon da Arte de
Curar", a homeopatia mais uma vez mostra seu valor como tecnologia de
ponta e ciência do futuro.
Parágrafo 44 -
DOENÇAS SEMELHANTES
§44. Duas moléstias
semelhantes não podem repelir-se, nem suspender uma a outra ou interromper-se
mutuamente e é bem pouco provável também que duas doenças semelhantes coexistam
no mesmo organismo ou juntas formem uma doença complexa dupla.
§45. É verdade que
nem mesmo duas doenças diferentes em espécie, mas muito semelhantes em
seus fenômenos, sofrimentos efeitos e sintomas graves que produzem,
invariavelmente se destroem mutuamente sempre que coincidem no organismo. Isto
é, a doença mais forte destrói a mais fraca, e isso pela simples razão de que o
poder morbífico mais forte, quando invade o sistema, em virtude de sua
semelhança de ação, envolve precisamente as mesmas partes do organismo que
foram anteriormente afetadas pela irritação mórbida mais fraca, a qual, por
conseguinte, não pode mais agir sobre essas partes, sendo extinta, ou (em
outras palavras) a potência morbífica nova e semelhante, porém mais forte,
controla as sensações do doente e daí em diante o princípio vital, em virtude
de sua própria peculiaridade, não pode mais sentir a doença semelhante e mais
fraca, que se extingue -deixa de existir.
Somente o princípio
da vida, doravante, é afetado, e apenas temporariamente, pela nova potência
morbífica, mais forte e semelhante.
SINTOMAS SEMELHANTES DA DENGUE, ZIKA E
CHIKUNGUNYA
SINTOMAS DA DENGUE:
Febre ALTA de inicio
imediato, (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, enjoo, manchas
vermelhas pelo corpo e prurido LEVE, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos,
dor MODERADA em todos os músculos e nas articulações, hipertrofia ganglionar
LEVE.
Dengue
hemorrágica -
Apresenta sangramentos (nariz, gengivas, boca), forte dor abdominal, vômitos
persistentes,dificuldade de respiração, confusão mental, boca seca e sede
constante. Pode matar.
SINTOMAS DO ZIKA
VÍRUS:
Febre BAIXA, enjoo,
manchas vermelhas e brancas pelo corpo e prurido INTENSO, vermelhidão nos
olhos, dor LEVE nos
músculos e edema nas
articulações, hipertrofia ganglionar MODERADA, diarréia, síndrome de
Guillain-Barré que causa paralisia e microcefalia. Pode ser
transmitida por transplante de órgãos e medula óssea, transfusão sanguínea
ou até via sexual.
SINTOMAS DA
CHIKUNGUNYA:
Febre ALTA de inicio
imediato, dor de cabeça, enjoo, manchas vermelhas pelo corpo e prurido LEVE,
vermelhidão nos olhos, dor INTENSA nos músculos e edema nas articulações que
duram mais de 3 meses (mais nas mãos, joelhos tornozelos e pés), hipertrofia
ganglionar INTENSA.