Não
precisamos mais sair de casa para acharmos um produto de nossa preferência, por
exemplo. No primeiro semestre deste ano, segundo o relatório Webshoppers 36, o
e-commerce no Brasil faturou R$ 21 bilhões, registrando um crescimento de 7,5%
comparado ao mesmo período no ano passado. Já número de pedidos passou de 48,5 milhões
para 50,3 milhões e o tíquete médio saltou de R$ 403 para R$ 418. Ou seja, os
brasileiros estão procurando – e comprando – suas marcas na web.
Isso
representa que as empresas precisam estar cada dia mais atentas ao
monitoramento de suas marcas,
tirando proveito desse boom tecnológico, mas defendendo seu bem mais
importante, que é a reputação conquistada ao longo dos anos.
Nessa
era touch screen qualquer bem ou serviço pode ser veiculado na internet por
meio de sites, páginas promocionais, comunidades online e blogs. A internet é um instrumento
poderoso, que pode alavancar uma empresa, como, também, pode acabar com ela.
Por isso, a marca
precisa estar forte e resguardada de qualquer perigo, uma vez que mesmo que a
empresa não tenha comércio eletrônico, ou que seu website seja institucional,
ela pode estar sujeita a riscos. Um simples copiar e colar de
uma logomarca por terceiros pode causar prejuízo à imagem dos negócios,
veiculando informações errôneas, enganosas ou injustas sobre a empresa.
E para evitar que isso ocorra, as empresas precisam buscar proteção. É necessário que elas tenham um gerenciamento protecional da marca para manter o controle sobre o que acontece na rede. Por mais difícil e complicado que isso possa parecer. Para o registro físico da marca, é preciso buscar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Já para o registro virtual, é preciso um registro de domínio da marca virtual.
E para evitar que isso ocorra, as empresas precisam buscar proteção. É necessário que elas tenham um gerenciamento protecional da marca para manter o controle sobre o que acontece na rede. Por mais difícil e complicado que isso possa parecer. Para o registro físico da marca, é preciso buscar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Já para o registro virtual, é preciso um registro de domínio da marca virtual.
Proteger
a marca no ambiente digital é proteger o próprio negócio e a sua idoneidade. Faturar é bom, mas a que preço? Mais do que apenas investir no
marketing e colocar a marca na internet, os empresários precisam ter a
consciência que é imprescindível gerenciar a reputação de sua marca.
Pois, uma vez perdida, dificilmente, ela será opção de compra novamente para
quem está do outro lado da tela.
Valdomiro
Soares - Presidente do Grupo Marpa – Marcas, Patentes & Gestão Tributária