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terça-feira, 6 de março de 2018

Insônia atinge uma em cada cinco pessoas. Entenda os riscos e soluções para o problema



A insônia é um distúrbio caracterizado pela dificuldade de iniciar e ou manter o sono por um período prolongado. Esse problema é algo comum na vida de muitas pessoas, e segundo a Associação Brasileira do Sono, cerca de 36,5% da população sofrem com os sintomas. 

O incomodo age no organismo de diferentes formas, mas no geral é como se todas as noites você se deitasse na cama e esquecesse como se faz para dormir. Com isso, os dias vão parecendo mais longos e cansativos, fazendo com que as pessoas que têm esse problema sofram com a dificuldade em concentração, raciocínio lento e falta de memória entre outros transtornos causados pela privação do sono. 

As pessoas costumam ter hábitos de sono diferentes, logo, a insônia também as atinge de maneiras distintas. Existem três classificações para a identificar, a aguda, crônica ou intermitente e também pode ser designada como primária, caso seja o principal sintoma apresentado ou secundária, se for consequência de outros fatores que estejam prejudicando o sono. 

Os principais fatores causadores da insônia são o estresse, ambientes e hábitos inadequados, o estilo de vida e transtornos mentais como a depressão, a ansiedade e pânico. Adquirir alguns hábitos saudáveis podem ajudar a melhorar, como alimentação adequada e prática de atividade física regular.

O pilates, modalidade de ginástica que também utiliza a consciência respiratória, faz com que o corpo mantenha o equilíbrio do sistema nervoso autônomo. 

Além dos métodos tradicionais, tratamentos não medicamentosos como a microfisioterapia podem auxiliar no ajuste das horas de sono. Esse tratamento foi desenvolvido por franceses como base na embriologia, filogênese e a anatomia humana. 

O método permite avaliar o ritmo vital dos órgãos e tecidos através de micro toques, procurando perdas de vitalidade e a causa desses desequilíbrios. Além disso, estimula o corpo para que se auto regule e assim possa reencontrar a saúde. 

Algumas doenças se manifestam no corpo através de problemas crônicos, chamadas de agressões primárias. Elas deixam cicatrizes que ficam armazenadas nos tecidos, atrapalhando o funcionamento e desregulando o ritmo vital. Na microfisioterapia o fisioterapeuta, através de micro palpações, procura pelo corpo onde essa "cicatriz" ficou armazenada e reconhece qual tecido (musculoesquelético, tecido do sistema nervo, pele ou até visceral) teve perda de vitalidade, afetando o funcionamento de todo o organismo. 

O papel do profissional é, então, apresentar para o corpo onde estão localizadas essas feridas para que o próprio organismo as elimine. 

A cicatriz patológica é o vestígio deixado pelo agente agressor no corpo, que até tenta reparar o problema, mas não consegue eliminar por uma deficiência do sistema imunológico ou porque a agressão foi muito forte. O resultado é um desequilibro de células e tecidos, atrapalhando suas funções e provavelmente gerando os sintomas que causam a insônia.

Principalmente nos casos em é secundária, há a possibilidade de ser algum distúrbio emocional ou hormonal. O procedimento faz com que o corpo entre em equilíbrio facilitando a organização e eliminando os sintomas primários e consequentemente a insônia. 

Também existem tratamentos medicamentosos que podem ser usados contra a insônia, no entanto eles dificilmente tratam a causa, mas servem para que as pessoas durmam mesmo que não descansando o suficiente.





Fábio Akiyama - Atua na área da saúde desde 2009. É fisioterapeuta e trabalha com a microfisioterapia, terapia que estimula a auto cura através do toque, ou seja, faz com que o corpo reconheça seu agressor e inicie o processo de reprogramação celular. É pós-graduando em técnicas osteopáticas e terapia manual, além da formação em osteopatia visceral, posturologia clinica e equilíbrio neuro muscular. Possui curso na área de tratamento da articulação temporomandibular (ATM) e introdução ao Método Rosen. Em 2014, realizou um curso de especialização em prevenção e tratamento de lesões de membros inferiores e análise biomecânica de corrida, pela The Running Clinic no Canada. Atua desde 2012 também como instrutor de Pilates e treinamento funcional. Em 2015, foi monitor no Instituto Salgado de Saúde Integral no módulo avançado do curso de formação em microfisioterapia. Para saber mais, acesse www.mindtouch.com.br ou mande e-mail para contato@mindtouch.com.br 


Pesquisa inédita da SOGESP com ginecologistas e obstetras mostra que maioria das adolescentes não usa preservativos



A Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) acaba de realizar levantamento inédito com os ginecologistas e obstetras em atividade em terras paulistas sobre o atendimento a adolescentes de 13 a 19 anos. Convidados a participar, por meio que questionado estruturado enviado online, 849 especialistas em tocoginecologia responderam. Chama a atenção o fato de que 94,94% dos ginecologistas e obstetras que participaram da pesquisa atendem adolescentes. Para 78,3% dos especialistas mais da metade das pacientes desta faixa etária são sexualmente ativas.

A percepção de 42,3% dos médicos é que apenas uma pequena parte das adolescentes recebeu orientações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), enquanto 36,18% responderam “menos da metade”. Sobre orientações a respeito de métodos anticoncepcionais, os índices de percepção são respectivamente 32,52% (uma pequena parte) e 39,84% (menos da metade).

Um dado igualmente alarmante: 32,38% dos GOs responderam que menos da metade das adolescentes atendidas utilizam preservativo na primeira relação sexual. Já 45,26% afirmam que apenas uma pequena parte faz uso de preservativo na primeira relação.

Quando indagados se a adolescente utiliza preservativo rotineiramente, 45,93% dizem que menos da metade 39,97% têm a percepção de que isso ocorre com apenas uma pequena parcela. Em outra questão, 55,56% relevam a percepção de a maioria das adolescentes não sabe que o preservativo ajuda a evitar a transmissão de DSTs.

“É preocupante saber que a maioria das jovens conhece sobre DST, segundo a opinião dos ginecologistas, sabendo também que o preservativo é uma forma de evitar a contaminação. No entanto, apenas poucas utilizas o preservativo consistentemente, comenta Luciano Pompei, secretário geral da SOGESP.


Anticoncepção

Já 64% dos especialistas têm a percepção de que a maioria das adolescentes conhece a pílula do dia seguinte.

“Este dado é importante para alertar aos ginecologistas e obstetras sobre a vulnerabilidade da população de adolescentes visto que na maioria das vezes a orientação sobre DST e anticoncepção ocorre após o início da vida sexual”, pontua Silvana Maria Quintana, segunda secretária da SOGESP.

A partir destas informações a SOGESP pretende organizar uma campanha para levar informações adequadas com conteúdo de fácil entendimento às adolescentes, preferencialmente antes do início da vida sexual ativa.

“É papel do ginecologista e obstetra entender o comportamento de suas pacientes em todas as fases da fase e desenhar políticas para fazer frente aos problemas e para melhor atendê-las”, argumenta Rossana Pulcineli Francisco, presidente da SOGESP “É isso que buscamos fazer, ao promover um levantamento destes. Também é uma forma de alertar as autoridades do setor de que precisamos de políticas específicas de educação e conscientização das adolescentes, pois, além do aumento recente de índices de Sífilis e HIV, o Brasil tem números assustadores de gravidez na adolescência”.  


Números gerais

A pesquisa foi realizada de 16 de fevereiro a 6 de março de 2018
 849 GOs responderam à pesquisa, sendo a maioria do interior do estado de São Paulo (51%)
A maioria das respostas foi de GOs do sexo feminino (66%).


OMS 

 
Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 28 de fevereiro de 2018, portanto há menos de uma semana, registra que a cada mil adolescentes brasileiras entre 15 e 19 anos, 68,4 ficaram grávidas e tiveram seus bebês.
O índice está acima da média latino-americana, estimada em 65,5. No mundo, a média é de 46 nascimentos a cada mil. Em países como os Estados Unidos, o índice é de 22,3 nascimentos a cada 1 mil adolescentes de 15 a 19 anos. As taxas do relatório da OMS se referem ao último período analisado - entre 2010 e 2015.

O DITADO É ANTIGO: FAÇA O QUE DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE FAÇO, O NUTRÓLOGO DR. FLÁVIO MADRUGA FOGE À REGRA




O exemplo vem de casa, com uma horta de 250m² no quintal, ele e sua família se alimentam de produtos que cultivam e ensina os pacientes independente do espaço, a terem o mesmo hábito. Evitar alimentos processados e investir em produtos orgânicos, o primeiro passo para o emagrecimento e melhor qualidade de vida


Não existe milagre quando o assunto é perder peso. Seja qual for a dieta que esteja seguindo ou o treino que esteja realizando, se você não começar pelo básico, a escolha certa dos alimentos, você não conseguirá atingir seus objetivos.

Cada pessoa possui um metabolismo diferente e necessidades específicas para conseguir diminuir o excesso de peso, ganhar massa magra, definir a musculatura do corpo ou qualquer outra mudança que deseja fazer no corpo. Para o nutrólogo e especialista em medicina esportiva Dr. Flávio Madruga, cada paciente precisa ser avaliado de forma única antes de começar qualquer dieta, treino e suplementação, porém, o segredo para um emagrecimento saudável é igual para todos e está diretamente relacionado a uma mudança nos hábitos alimentares e o aumento do consumo de alimentos orgânicos e naturais.

Madruga é um dos entusiastas a favor do consumo de alimentos orgânicos. Ele afirma que os alimentos industrializados, enlatados e processados, além de fazer muito mal para a saúde, eles atrapalham completamente a dieta, pois são ricos em sódio e açúcares. "Comidas enlatadas e processadas são um veneno para o corpo e um dos principais vilões para quem está em processo de emagrecimento", afirma o especialista.

Muito mais do que orientar seus pacientes em relação a melhor dieta a seguir, Dr. Flávio incentiva uma mudança de hábito que visa sempre a saúde dos pacientes, cujo os bons resultados obtidos acaba sendo consequência de uma alimentação balanceada e saudável.


Cultive seu próprio alimento

O nutrólogo Flávio Madruga vai muito além de todo conhecimento compartilhado em consultório, ele realmente coloca em prática tudo o que ensina aos pacientes no seu dia a dia. "Nem todo mundo vive o que fala. Eu faço questão de aplicar dentro da minha casa e no dia a dia da minha família essa mudança de hábito em busca de qualidade de vida por meio de alimentação saudável".

Com uma horta de 250m² no quintal de casa, Dr. Flávio e sua família se alimentam de produtos que ele mesmo cultiva como: abóbora, salsa, cebola, pimenta, berinjela, couve, alface, mandioca, quiabo, entre outros. Além disso, ele possuiu oito árvores frutíferas plantadas dentro de caixas d'água de reuso. Frutas como acerola, goiaba, limão, laranja, lichia e jabuticaba são produzidas todas pelo nutrólogo.

"Ter uma horta em casa ajuda a ter sempre alimentos frescos na hora das refeições, evita os conservantes, o excesso de sódio e açúcares e até mesmo os agrotóxicos. Tudo isso é uma mudança significativa na qualidade da alimentação e os resultados não podem ser diferentes: mais saúde por dentro e por fora", declara Madruga.


Jardineiras, garrafas pets e hortas verticais para pouco espaço

O nutrólogo sabe que a grande maioria das pessoas não possui um espaço como o dele para montar uma horta, mas ele faz questão de dar dicas e orientações aos pacientes mostrando que é possível cultivar algumas hortaliças, por exemplo, até mesmo morando em apartamento.

Alface, alecrim, manjericão e tomate são alguns dos alimentos mais fáceis de se cultivar em casa. Basta um espaço que receba sol pelo menos em um período do dia, como uma varanda ou até mesmo uma prateleira próxima a janela, que já é possível cultivar alguns temperos, legumes e hortaliças.

É possível economizar ainda mais espaço e dinheiro criando uma horta vertical. Basta ter uma parede que receba sol algumas horas do dia, que é possível colocar as mudas e sementes em garrafas pets e pendurar por toda a parede. Não se pode esquecer de regar a horta pelo menos uma vez ao dia.

"Alimentos orgânicos são caros, mas a horta caseira pode ser uma ótima alternativa para quem quer ter o prazer de cultivar alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxico na própria varanda ou quintal e ainda economizar nos gastos com feira e hortifrúti.

Por fim, emagrecer é muito mais do que diminuir o manequim da roupa ou o peso na balança. É uma mudança total nos hábitos alimentares e comportamentais do paciente para que os resultados sejam efetivos, duradouros e acima de tudo com muito mais saúde e qualidade de vida.

Um trabalho que envolve dedicação e esforço total do paciente, mas que necessita de acompanhamento profissional especializado e personalizado. "Um bom nutrólogo olha cada paciente de forma única e exclusiva, a dieta que serve para um, pode ser que não funcione com o outro. Não existe milagre, mas sim um trabalho em conjunto, sério, algumas vezes até um pouco demorado, mas que vai se encaixando no dia a dia do paciente até se tornar um novo hábito de vida em busca de saúde em primeiro lugar.







Dr. Flávio Madruga (CRM-SP 103.841) - Clínica Flama – São Paulo - www.clinicaflama.com.br



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