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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Diálise em trânsito amplia acesso, autonomia e qualidade de vida do paciente

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Pelo fim dos desafios logísticos aos pacientes em diálise, Clínica DaVita assegura mobilidade e qualidade do tratamento em diversas regiões do país e do mundo
 

 

Quando a vida depende de uma máquina três vezes na semana por horas a fio, as limitações são muitas. Qualquer mudança, viagem ou imprevisto é praticamente impensável na agenda do paciente em diálise, que gira em torno desse compromisso vital. Para garantir a continuidade no tratamento e evitar prejuízos à qualidade de vida desse paciente, a Clínica DaVita oferece a diálise em trânsito, que permite que o paciente siga com o seu tratamento em qualquer cidade ou estado no Brasil ou exterior, onde a clínica multinacional possui unidades. 

“A possibilidade de manter o tratamento fora da sua origem representa um ganho real na qualidade de vida. O paciente passa a ter mais liberdade para viajar, trabalhar ou visitar familiares, sem comprometer sua segurança clínica”, explica Delainy Clemente, Coordenadora Nacional do Serviço Social da Clínica DaVita. 

Nos últimos 10 anos, o número de pacientes em hemodiálise no Brasil cresceu 55%. Em 2024, a estimativa aponta 172.585 pessoas vivendo nessa condição.1 Frente a esse cenário em ascensão, é fundamental reforçar e garantir o direito de ir e vir de pessoas que dependem da diálise. 

Ao permitir que o paciente realize as sessões em qualquer unidade da rede, o serviço quebra barreiras presentes nesse tipo de tratamento, como a falta de vagas, dificuldade de comunicação entre diferentes clínicas ou possíveis entraves entre convênios e SUS.
 

Como funciona a diálise em trânsito

No Brasil, a solicitação é feita com antecedência de 30 dias junto ao Serviço Social da unidade de origem. A equipe avalia o quadro clínico e organiza a transferência das informações médicas, garantindo que o tratamento seja realizado com segurança na unidade de destino. O protocolo também inclui pacientes atendidos pelo SUS.

E antes de planejar o compromisso ou viagem, a recomendação é que o paciente consulte seu nefrologista para avaliar sua condição clínica e garanta a segurança no deslocamento. 

“Proporcionar a continuidade do tratamento em outro local significa oferecer ao paciente a oportunidade de vivenciar experiências que renovam o sentido de vida e ampliam sua percepção de que o tratamento não precisa ser um limite, mas sim um cuidado que o acompanha enquanto ele vive plenamente”, observa a especialista.



Clínica DaVita

Referência:
1. Divulgado Censo Brasileiro de Diálise de 2024. Fundação Pró-Rim. [Internet] Disponível em: Link


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