A Aeskins, empresa
premium dentro do grupo da Medsystems, alerta para a necessidade de tomar
alguns cuidados ao adquirir um produto injetável
Notícias recentes provam que cresce o número de
cargas injetáveis comercializadas irregularmente, com lotes de produtos
falsificados, colocando em risco a saúde da população. Com o aumento também do
interesse pelo mercado estético, a situação se tornou ainda mais delicada e
gerou preocupação ao vir à tona com maior recorrência.
Por mais que, hoje, predomine a busca por
procedimentos estéticos capazes de gerar maior naturalidade no resultado, é
importante tomar alguns cuidados na hora de escolher o injetável, comprando
sempre de canais oficiais, além de considerar um bom profissional, no caso do
paciente final, que preze pela qualidade de seus produtos. Sempre desconfie de
valores que sejam abaixo daqueles praticados pelo mercado.
A Aeskins, unidade de negócios de injetáveis
premium, dentro do grupo Medsystems, foi mais uma das vítimas desses
criminosos, que iniciaram vendas paralelas de produtos falsificados da linha
Sofiderm Corporal, com mais frequência o Sofiderm Sub-Skin. Conhecida pela
eficácia, segurança e durabilidade, a linha é a única do mercado desenvolvida
para uso exclusivamente corporal, com estudos científicos publicados através de
dermatologistas renomados.
Para garantir que um produto da linha Sofiderm, com
portfólio completo também para a face, é verdadeiro, recomendamos a compra
apenas em canais oficiais, que incluem os sites da Aeskins, Medsystems e os
consultores da própria empresa. No caso da rede de distribuidores, também
habilitados a venderem Sofiderm, é possível entrar em contato com a Aeskins
para checar a veracidade da parceria.
A empresa recomenda ainda que, após a compra, a
embalagem seja imediatamente verificada e optou por implementar uma medida para
tentar conter os golpes. A Aeskins, portanto, coloca um selo original e
holográfico e permite que o consumidor aponte para o QR Code ao lado, sendo
direcionado para uma página de confirmação de autenticidade.
A dica vale para qualquer marca ou produto e devem
ser observados todos os detalhes em busca de divergências. No caso da Aeskins,
os produtos feitos com ácido hialurônico ultra puro, também contam com uma
faixa branca, ao lado, com o nome da empresa. É fundamental confirmar o número
de registro da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) - dentro e
fora da caixa.
“Juntos, vamos combater a falsificação e entregar
produtos originais aos nossos pacientes, aprovados pela de forma legal pela
ANVISA e com estudos que comprovam a sua segurança e eficácia”, reforça a
Aeskins, em vídeo publicado para alertar sobre os falsificados, que demandam
atenção redobrada.
Para os médicos e profissionais da área da saúde,
responsáveis pela aplicação, é importante tomar todos esses cuidados
mencionados para não colocar em risco a saúde do paciente, mantendo o hábito de
verificar os produtos a serem utilizados em cada um dos procedimentos e queixas
estéticas.
O paciente, da mesma forma, deve se manter atento
ao profissionalismo e cuidado, questionando sobre o produto utilizado em
consultório. É importante verificá-lo de perto para que não seja aplicada
nenhuma substância maligna, como o PMMA (polimetilmetacrilato), que pode gerar
riscos irreversíveis e já comprometeu a saúde de muitas pessoas.
Adquirir produto injetável
falsificado é crime
A Anvisa orienta que a população e os profissionais
de saúde somente adquiram medicamentos em estabelecimentos devidamente
regularizados, sempre na embalagem completa (dentro da caixa) e mediante emissão
da nota fiscal.
A falsificação de medicamentos é considerada um
crime hediondo, de acordo com o artigo 273 do Código Penal brasileiro, com pena
prevista de dez a 15 anos de reclusão. Caso sejam identificadas unidades dos
medicamentos com suspeita de falsificação, os profissionais de saúde não devem
utilizar o produto, assim como o paciente.
É recomendado entrar em contato com as empresas
detentoras do registro desses produtos, para verificar sua autenticidade,
comunicando o fato imediatamente à Anvisa, preferencialmente por meio do
sistema Notivisa (no caso de profissional de saúde) ou por meio do sistema da
Ouvidoria, utilizando a plataforma FalaBR (no caso de pacientes).
O que fazer ao adquirir um
injetável falsificado?
Para denunciar, basta acessar os links oficiais das
Vigilâncias Sanitárias (http://portal.anvisa.gov.br/vigilancias-sanitarias)
e da Ouvidoria da Anvisa (http://portal.anvisa.gov.br/ouvidoria).
De acordo com recomendação oficial da Anvisa, é
necessário fornecer todas as informações possíveis, como o nome do produto e do
fabricante e o local de aquisição, e, se possível, uma amostra, para que as
ações cabíveis sejam adotadas.
Aeskins
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