Cada vez mais
mulheres estão recorrendo ao congelamento de óvulos como uma forma de preservar
a fertilidade
Você já pensou em ter filhos,
mas sente que ainda não é a hora? Muitas mulheres estão adiando a maternidade
para focar na carreira, nos estudos ou simplesmente porque ainda não encontraram
o momento certo. Mas o que pouca gente sabe é que a fertilidade feminina começa
a cair depois dos 30 anos e, aos 40, engravidar naturalmente pode ser bem mais
difícil.
Por isso, cada vez mais
mulheres estão recorrendo ao congelamento de óvulos como uma forma de preservar
a fertilidade e manter a liberdade de escolher quando querem ser mães. Dados da
Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida mostram que 89% das
mulheres que congelam óvulos se sentem mais seguras e no controle da própria
decisão.
A influencer e vice-campeã do
BBB15 Amanda Djehdian, por exemplo, decidiu realizar o
procedimento aos 35 anos na clínica Huntington. Inicialmente com dúvidas, ela
encontrou segurança no suporte do Dr. Maurício Chehin. “Ele foi
crucial para entender todo o processo e, ao ver que minha reserva ovariana já
estava baixa no exame antimülleriano, tive a certeza de que não poderia esperar
mais”, afirma.
Os especialistas do Grupo
Huntington explicam que o ideal é que as mulheres comecem a investigar sua
saúde reprodutiva por volta dos 30 anos. Essa é a melhor fase para avaliar a
reserva de óvulos e decidir se vale a pena congelar ou se ainda dá para esperar
um pouco mais.
Além disso, o Grupo Huntington
está relançando o movimento Trintou, Congelou!, que convida as
mulheres a refletirem sobre o planejamento reprodutivo e a tomarem decisões sem
a pressão do relógio biológico. A ideia é que o assunto seja tratado de forma
leve, sem tabus e com toda a informação necessária para quem quer pensar no
futuro com tranquilidade. Para a Dra. Michele Panzan, especialista em Reprodução
Assistida da Huntington, a maternidade deve ser sinônimo de
amor, não de urgência. “A campanha ‘Trintou, Congelou!’ busca empoderar as
mulheres a planejarem sua maternidade no seu tempo, com liberdade, sem a
ansiedade de uma decisão apressada”, diz.
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