Especialista esclarece qual versão proporciona melhores resultados
Cada vez mais pessoas buscam o "bumbum perfeito", e os números comprovam essa tendência: segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), os procedimentos para contorno dos glúteos cresceram 40,5% em 2021. Mas antes de pensar em cirurgia, é possível alcançar bons resultados de forma saudável.
Um dos exercícios mais eficazes para fortalecer e
modelar os glúteos é a elevação pélvica. Além de ajudar a levantar e tonificar
a região, também melhora a postura e previne dores lombares. Mas surge a
dúvida: é melhor fazer o movimento no aparelho ou com a barra? Para
esclarecer essa questão e potencializar seus treinos, o personal trainer e
professor Anderson Téu, da Academia Gaviões, compartilha suas
recomendações.
Elevação na máquina: mais carga e
segurança
A principal vantagem do equipamento está na possibilidade de utilizar mais peso sem comprometer a execução. Estabiliza a execução, o foco fica totalmente na contração, potencializando o ganho de força e volume muscular.
“O uso da máquina permite maior volume sem
comprometer a postura. Isso ajuda a evoluir com segurança e eficiência,
tornando a atividade ideal para quem busca hipertrofia”, explica o personal
trainer.
Elevação com barra: mais ativação
e controle
Já a versão livre do exercício exige maior controle corporal e ativa outros músculos estabilizadores, como o core e os posteriores de coxa. Além de fortalecer os glúteos, essa variação melhora a coordenação e a consciência física, tornando a ação mais completa.
“Sem o suporte do aparelho, o corpo precisa
estabilizar o movimento, o que ativa mais grupos musculares. Isso melhora o
equilíbrio e a conexão mente-músculo, importante para uma rotina eficiente”,
destaca o especialista.
Qual a melhor opção para os seus
objetivos?
Se o objetivo for aumentar o volume do bumbum, a máquina pode ser mais eficiente devido à possibilidade de sobrecarga progressiva. Já para quem busca um trabalho mais funcional e equilibrado, a versão livre é uma excelente escolha.
“O ideal é variar entre as duas opções. Alternar os
estímulos garante um desenvolvimento mais completo e evita adaptações que podem
reduzir os resultados ao longo do tempo”, recomenda Anderson.
Dicas extras para potencializar
os resultados
Para alcançar o famoso "bumbum na nuca", o treino precisa estar alinhado com uma boa alimentação, hidratação adequada e um descanso de qualidade. O consumo de proteínas e carboidratos no momento certo auxilia na recuperação muscular, enquanto a hidratação e o sono regulam o metabolismo e favorecem os ganhos.
Independente da versão escolhida, a chave para o
sucesso está na constância e na execução correta. “Foco na técnica e na
progressão de peso são fundamentais. Com disciplina e consistência, os efeitos
aparecem – e o bumbum empinado é só questão de tempo!”, finaliza o personal
trainer.
Academia
Gaviões
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