Procedimento é
alternativa para pacientes com flacidez leve a moderada e excesso de
preenchimentos na face
O mini lifting facial tem se consolidado como uma
das principais opções para quem busca rejuvenescer, redefinir o contorno do
rosto e obter um resultado duradouro. Segundo dados levantados pela Sociedade
Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil realizou cerca de
110 mil liftings faciais em 2023, destacando-se como líder mundial nesse
procedimento.
A técnica é indicada para pacientes entre 35 e 50
anos que apresentam flacidez leve a moderada na região das maçãs do rosto, do
terço inferior da face ou que estão com excesso de preenchimentos faciais e
desejam um resultado mais autêntico.
De acordo com o Dr. Rogério Leal, especialista em cirurgia estética e reparadora das pálpebras, a
técnica reposiciona os tecidos faciais sem alterar a expressão natural,
proporcionando resultados harmoniosos. “O mini lifting facial é menos agressivo
do que um lifting tradicional e tem como objetivo recuperar a firmeza da pele e
redefinir os contornos faciais sem comprometer a identidade do paciente. Além
disso, demanda menor tempo de recuperação”, explica o especialista.
Resultados naturais e
recuperação mais rápida
Diferentemente do método convencional, que envolve
descolamento amplo da pele e reposicionamento profundo dos músculos faciais, a
técnica se concentra em pequenas áreas, utilizando incisões discretas próximas
às orelhas. “As cicatrizes são pouco visíveis e a recuperação é mais rápida,
permitindo que o paciente retome suas atividades habituais em poucos dias”,
afirma o especialista.
A busca por um rosto mais jovem e equilibrado
também atrai um público masculino crescente. Dados da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Plástica (SBCP) indicam que mais de 276 mil procedimentos estéticos
foram realizados em homens em 2020. “Eles buscam resultados sutis e discretos,
sem alterar suas feições. O mini lifting facial oferece essa possibilidade ao
restaurar a firmeza da pele de forma imperceptível”, destaca o Dr. Rogério.
Associação com outras técnicas
potencializa o rejuvenescimento
Para um efeito ainda mais completo, o mini lifting
pode ser combinado com outros procedimentos, como a blefaroplastia e tecnologias
de radiofrequência microagulhada. “A associação melhora o olhar ao remover o
excesso de pele das pálpebras, enquanto o Morpheus-8 potencializa os resultados
ao estimular a produção de colágeno e melhorar a textura da pele”, detalha o
médico.
O mini lifting facial se destaca, assim, como uma
opção versátil e eficaz para quem deseja recuperar a jovialidade do rosto sem
recorrer a intervenções agressivas, reafirmando a busca por procedimentos que
harmonizem estética e naturalidade.
A tendência de combinar técnicas para otimizar o rejuvenescimento facial tem ganhado cada vez mais adeptos. “Os pacientes não querem um efeito artificial, mas sim uma aparência revitalizada e natural. A integração de diferentes procedimentos permite alcançar esse equilíbrio”, conclui o cirurgião.
O Dr. Rogério Leal - especialista reconhecido em Cirurgia Estética e Reparadora das Pálpebras. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular e da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face, ele atua como Professor Assistente do Serviço de Cirurgia Plástica da Face na Clínica Septo / PUC - RJ e Professor Assistente voluntário da Plástica Ocular do Hospital das Clínicas da USP / SP. Além disso, é Diretor da Escola de Cirurgia OculoFacial em São Paulo, onde desempenha um papel de liderança na formação de novos profissionais. Cremesp 90116 / RQE 129973.: @drrogerioleal
https://www.rogerioleal.com.br.
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