Pesquisar no Blog

terça-feira, 25 de março de 2025

Cidades da Europa e da Ásia intensificam cobrança de taxas turísticas e desafiam planejamento de viagens corporativas

Londres
Medidas para conter o turismo excessivo impactam diretamente empresas e gestores que realizam viagens internacionais. Agência R3 Viagens orienta sobre adaptação estratégica.

 

Com a retomada do turismo global em ritmo acelerado, cresce também a preocupação de cidades em todo o mundo com os efeitos do turismo excessivo. Para preservar seus patrimônios culturais e manter a qualidade de vida dos moradores, diversas metrópoles europeias e asiáticas estão implementando ou ampliando taxas para visitantes estrangeiros. O movimento, que ganhou força após a pandemia, agora impacta diretamente o setor de viagens corporativas, exigindo maior planejamento por parte das empresas.

A mais recente capital a considerar a medida é Londres, que avalia a introdução de uma taxa de 5% sobre hospedagens. A estimativa é de arrecadação de 240 milhões de libras por ano, com recursos destinados à revitalização de áreas turísticas e ao fortalecimento da infraestrutura urbana. A proposta, defendida pelo prefeito Sadiq Khan, segue o exemplo de cidades como Barcelona, Berlim, Paris, Veneza e Amsterdã, que já aplicam tarifas variáveis para os turistas.

Na Ásia, o caso mais emblemático é o do Butão, que cobra US$ 100 por dia de cada visitante, valor que inclui hospedagem, guia local e transporte. O objetivo é manter o turismo em um modelo sustentável, com recursos destinados à saúde, educação e preservação ambiental. Apesar do valor elevado, o país arrecadou US$ 26 milhões em 2023, provando que exclusividade ainda é um fator de atração para muitos viajantes.

“Essas mudanças representam um ponto de atenção crucial para as empresas que investem em viagens internacionais. Com o aumento das taxas e novas exigências legais, o papel do gestor de viagens precisa ser ainda mais estratégico”, afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens. “O planejamento inteligente é o que permite manter a previsibilidade de custos e evitar surpresas operacionais em destinos cada vez mais regulados”, completa.

Em Barcelona, por exemplo, a taxa pode chegar a 7,50 euros por noite, gerando mais de 100 milhões de euros por ano. Em Amsterdã, o imposto subirá para 12,5% sobre o valor da diária em 2025, uma das mais altas da Europa. Já em Berlim, aplica-se uma taxa de 7,5% sobre hospedagem. Na ilha espanhola de Maiorca, há propostas para elevar a tarifa de 4 para 6 euros durante a alta temporada.

Segundo estudos da Universidade das Ilhas Baleares, as taxas raramente reduzem o volume de turistas, mas são eficazes para financiar melhorias urbanas e preservar o ambiente local. Por outro lado, o excesso de cobrança pode gerar resistência, como visto em Veneza, onde visitantes que passam apenas um dia devem pagar de 5 a 10 euros, dependendo da época do ano.

Nesse cenário de regulamentações mais rígidas e custos adicionais, a R3 Viagens, agência de viagens corporativas em São Paulo, reforça a importância de uma gestão estratégica e personalizada para viagens a trabalho. A empresa oferece suporte completo para empresas de diferentes portes, incluindo planejamento financeiro, controle de despesas, suporte jurídico e informações atualizadas sobre políticas internacionais de turismo.

“Nosso papel é oferecer uma estrutura que vá além da emissão de passagens. A R3 atua como parceira dos gestores, entregando inteligência de dados, previsibilidade e segurança para cada viagem corporativa”, diz Wilson Silva. “Com o aumento das taxas, destinos tradicionais na Europa e Ásia exigem ainda mais preparo das empresas para manter eficiência e competitividade.”

Com tendências globais apontando para a ampliação dessas políticas, a expectativa é que mais cidades adotem tarifas obrigatórias nos próximos anos, reforçando a necessidade de adaptação contínua por parte dos viajantes e das corporações.


www.r3viagens.com.br


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Posts mais acessados