Segundo a
FecomercioSP, não havia espaço para queda da taxa com tendência de alta da
inflação, além das articulações políticas instáveis
Mesmo
perante instabilidades política e econômica no País, o Banco Central (BC)
manteve a Selic em 6,5%. A taxa está nesse patamar desde o fim do ciclo de
quedas, em março de 2018. O anúncio foi feito após o terceiro encontro do
Comitê de Política Monetária (Copom) em 2019, que tem se apresentado como um
órgão do Estado, independente do governo federal.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) já defendia e esperava a manutenção da taxa nesse início de ano. Segundo a Entidade, prevaleceu a postura equilibrada entre a atividade econômica ainda fraca e o ambiente político conturbado.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses registrou alta e foi a 4,58%. O dólar também tem avançado frente a informações desencontradas sobre a elevação dos juros americanos e a disputa comercial com a China.
Para a FecomercioSP, não havia espaço para queda da Selic diante da tendência de alta da inflação, as articulações políticas estagnadas em Brasília e o cenário internacional vulnerável. No sentido contrário, esses pontos poderiam até justificar a elevação da taxa. Segundo a Entidade, a tendência é que os juros só sejam reduzidos após as aprovações das principais reformas, como a da Previdência e a Tributária.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) já defendia e esperava a manutenção da taxa nesse início de ano. Segundo a Entidade, prevaleceu a postura equilibrada entre a atividade econômica ainda fraca e o ambiente político conturbado.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses registrou alta e foi a 4,58%. O dólar também tem avançado frente a informações desencontradas sobre a elevação dos juros americanos e a disputa comercial com a China.
Para a FecomercioSP, não havia espaço para queda da Selic diante da tendência de alta da inflação, as articulações políticas estagnadas em Brasília e o cenário internacional vulnerável. No sentido contrário, esses pontos poderiam até justificar a elevação da taxa. Segundo a Entidade, a tendência é que os juros só sejam reduzidos após as aprovações das principais reformas, como a da Previdência e a Tributária.
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