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segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Anvisa libera comercialização de medicamento que promete resultados nunca vistos para perda de peso

Cerca de 70% dos pacientes perderam pelo menos 10% do peso, metade perdeu 15% e cerca de um terço dos participantes conseguiram uma redução de 20% do peso corporal.

 

A Anvisa aprovou nesta segunda-feira (02) um novo medicamento que promete revolucionar o tratamento da obesidade no Brasil. O Wegovy, ou Semaglutida com dose semanal de 2,4 mg, garantiu uma redução de até16.9% do peso corporal nos pacientes avaliados.
 

No estudo - realizado com 1.961 adultos obesos, dividido em 3 fases e comandado pela STEP - apontou que a dosagem foi capaz de garantir uma redução de 16.9% do peso corporal em mais de 100 participantes avaliados.
 

Cerca de 70% dos pacientes perderam pelo menos 10% do peso, metade perdeu 15% e cerca de um terço dos participantes conseguiram uma redução de 20% do peso corporal.
 

“A redução de peso alcançada com o uso desse medicamento é muito maior do que os resultados obtidos com qualquer outro remédio para obesidade, e simboliza um avanço nunca antes visto no tratamento da obesidade. Mas, é importante ressaltar que o medicamento só deverá ser usado com recomendação médica”, afirma o médico endocrinologista André Vianna.
 

Com a liberação da Anvisa, o medicamento passará a ser indicado para pacientes que não obtiverem sucesso no tratamento da obesidade com dieta e exercícios físicos. Fabricado pelo laboratório farmacêutico Novo Nordisk, o Wegovy é uma versão do Ozempic mais potente e autorizada para o tratamento da obesidade,

As diferenças estão na dosagem, que é 1,4 mg maior do que a do Ozempic e na sua eficácia para a manutenção dos resultados, já considerados superiores a outras drogas injetáveis disponíveis no mercado.


Chegada do verão traz alerta


Conforme o verão se aproxima, a busca por medicamentos que resultam em emagrecimento rápido também aumenta, especialmente, entre as mulheres. Atualmente, a maior parte das opções disponíveis nas farmácias exigem prescrição médica, mas outros medicamentos têm venda livre.
 

O endocrinologista André Vianna alerta no entanto que dependência química, perda de massa magra e problemas no fígado são as principais consequências do uso indevido de medicamentos sem recomendação e acompanhamento médico.


“Quando a pessoa perde peso em um curto período de tempo sem uma alimentação saudável, sem prática de atividade física, e com métodos e remédios que não são os mais recomendados, ela pode perder massa muscular ao invés de eliminar gordura, e ainda ter uma alteração no ritmo metabólico, entre outras complicações”, afirma Vianna.

O reganho de peso também é uma das possibilidades nesse cenário. As alterações no ritmo metabólico fazem com que este fique mais lento. A longo prazo, a tendência é que a pessoa ganhe novamente todo o peso perdido ou até mais.
 

Emagrecimento saudável


O processo para perda de peso deve ser feito de uma maneira estruturada. O médico endocrinologista reforça que a obesidade, caracterizada por um IMC acima de 30, é um problema crônico, que não tem cura, mas tem controle. “É possível sim emagrecer de forma saudável, por meio de uma alimentação estruturada, com acompanhamento adequado com nutricionista, prática regular de atividade física e, em muios casos, com medicação adequada para a obesidade. Mas, é claro, com recomendação e acompanhamento médico”, finaliza Vianna.


Medo de avião: 7 dicas para aliviar a ansiedade no voo

Segundo o IBOPE, cerca de 42% dos brasileiros têm medo de voar

 

A família planejou uma viagem de férias, mas só de pensar em entrar no avião, sua ansiedade vai às alturas. No entanto, saiba que você não é o único. 

De acordo com dados do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), cerca de 30% da população mundial e 42% dos brasileiros têm medo de voar, com maior ou menor grau de intensidade, variando entre o desconforto e a fobia (aerofobia). Além disso, de cada 5 passageiros, 1 precisou de ajuda psicológica para conseguir embarcar. 

“Na realidade, viajar de avião pode gerar uma excitação e um nervosismo que são comuns para muitas pessoas. O importante é saber distinguir a ansiedade normal do medo irracional, que é a fobia”, afirma Danielle H. Admoni, psiquiatra geral, preceptora na residência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM) e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). 

Segundo ela, quem tem aerofobia costuma apresentar sudorese excessiva, náuseas, dificuldade para respirar, tremores, aumento do ritmo cardíaco, irritação, tontura, dentre outras manifestações físicas e emocionais. “O ideal é ter um acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico para tratar a fobia, pois ninguém consegue se livrar dela sem ajuda profissional. Entretanto, se você está prestes a embarcar, há formas de minimizar estes sintomas”, diz Admoni.

 

O que fazer (ou não) para evitar uma crise de ansiedade

 

Planeje-se com antecedência

Opte pelo voo noturno, pois as chances de você dormir num horário que está acostumado são maiores. Três dias antes da viagem, separe passagens, documentos, passaporte (se for o caso), dinheiro, cartões, entre outros itens fundamentais. Guarde tudo junto em um lugar fácil de lembrar. 

“Em relação às malas, o ideal é fazer no dia anterior à viagem, para ter certeza de colocar tudo o que precisa. Se você se antecipar demais e deixar as malas prontas uma semana antes, poderá ficar na angústia, pensando se esqueceu de alguma coisa”.

 

Antecipe-se no dia da viagem

Para voos nacionais, vá ao aeroporto com duas horas de antecedência. Em voos internacionais, saia três horas antes. Assim que chegar, já resolva todos os processos burocráticos e fique livre para se distrair no aeroporto. “Desta forma, seus níveis de adrenalina ficam mais baixos, o que significa menos ansiedade”, reforça Danielle Admoni.

 

Use roupas confortáveis

Esse é um momento para focar no seu conforto, não na vaidade. Aposte em peças que não te apertam ou pinicam. Nos pés, o ideal seria usar um tênis bem confortável. Lembre-se também de levar um agasalho, já que a temperatura interna do avião é sempre fria.  

 

Trabalhe a respiração

Dependendo do nível de ansiedade, a respiração fica mais superficial, com aumento da frequência e diminuição da profundidade. Isso altera o tônus muscular da cadeia respiratória, responsável por várias reações do corpo ao estresse. 

Ao praticar a respiração de forma correta, é possível regular o sistema nervoso e diminuir os sintomas físicos e emocionais. Uma das técnicas é a chamada respiração quadrada, que requer uma pausa de quatro segundos a cada respiração e inspiração. Inspire lentamente pelo nariz contando até quatro, pause por 4 segundos, expire pela boca contando até quatro e pause por mais 4 segundos.

 

Evite se automedicar

Um dos maiores problemas em tomar ansiolítico ou medicamento para dormir por conta própria é o erro na dosagem. Além de poder causar intoxicação, doses muito altas podem gerar uma sonolência tão grande a ponto de você dormir a viagem toda (ou boa parte dela). 

Em percursos mais longos, o sono contínuo impede que a pessoa se levante e mexa as pernas, aumentando o risco de trombose venosa profunda ou até de uma embolia pulmonar. “Portanto, se tiver intenção de tomar algum remédio, fale com seu médico antes. Cabe a ele prescrever a dose indicada para o seu quadro, de acordo com sua idade, peso, presença ou não de outras patologias”, frisa Danielle Admoni.

 

Evite bebidas alcoólicas

Segundo a psiquiatra, quando a pessoa bebe, se sente relaxada, já que sua percepção diminui. “No entanto, por ser um depressor do sistema nervoso central, o álcool reduz os níveis de serotonina no cérebro, um dos neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. Sendo assim, beber durante o voo pode agravar a ansiedade”. 

Além disso, o efeito do álcool é potencializado devido à altitude do avião. Isso ocorre por conta da menor pressão atmosférica, resultando em menos oxigênio no ar. “Só pelo fato de haver menor oxigenação no ar, o consumo de álcool pode causar hipóxia, um conjunto de sintomas como mal-estar e tontura. Ou seja, mais uma razão para não beber no voo”.

 

Distraia-se e interaja

Ouça sua playlist favorita, leia um livro, assista a um filme ou uma série, jogue no celular. Qualquer atividade é válida para te distrair e fazer o tempo passar mais rápido. 

“Uma dica importante é interagir com outras pessoas. Converse com seus companheiros de voo, caminhe pelo avião, puxe papo com os comissários de bordo, inclusive para contar sobre seu medo. Estes profissionais são preparados e logo vão dar um jeito de te entreter. O mais importante é perceber seu esforço para atenuar a ansiedade e notar o que está dando certo”, finaliza Danielle Admoni.

 

ARTESP orienta como transportar corretamente animais de estimação em ônibus intermunicipais

Existem leis específicas para levar o pet nas viagens

 

Vai curtir as férias na praia ou interior de São Paulo e não quer deixar o pet aos cuidados de outra pessoa. Para quem não se desgruda do animal de estimação e vai viajar em uma das linhas de ônibus rodoviárias intermunicipais do Estado de São Paulo, a ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo recomenda atenção às regras estabelecidas pela legislação para poder embarcar com o pet sem ter transtornos. 

De acordo com a Portaria ARTESP nº 15 de agosto de 2012, o transporte dos pets limita a apenas dois animais em cada viagem, transportados em caixa adequada e ao lado do dono. A exceção é válida somente para o cão-guia, que acompanha o deficiente visual e, portanto, não é contabilizado neste limite. É importante também que os animais estejam devidamente identificados e tenham os documentos de vacinação em dia. 

É preciso ficar atento ao que determina a legislação em relação ao porte do animal. De acordo com o estabelecido pela portaria, a viagem de animais nos ônibus rodoviários intermunicipais de São Paulo só é permitida para pets com até oito quilos de peso. Além disso, o tutor deverá pagar tarifa regular para que possa levar o seu bicho de estimação na poltrona ao seu lado.  

“Muitos passageiros gostam de viajar levando os seus animais de estimação, porém, algumas regras devem ser seguidas para evitar surpresas desagradáveis na hora do embarque. Estar atento às regras garante um passeio tranquilo e confortável.", afirma Reonaldo Raitz Leandro, Superintendente da Área de Fiscalização da Diretoria de Procedimentos e Logística da ARTESP.

 

Atestado do animal 

Antes do embarque, o proprietário deve ter em mãos um atestado que comprove as boas condições de saúde do animal. Por isso, é exigido a apresentação do Atestado Sanitário, que deve ser emitido, no máximo, três dias antes da viagem, assinado por um médico veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina do Estado onde reside o animal. Além disso, é solicitada a comprovação da vacinação antirrábica, que também deve ser apresentada pelo dono do animal e é fundamental durante as viagens em ônibus rodoviário. 

Para deixar os animais mais confortáveis, especialmente os gatos, a indicação é acomodá-los em caixa de transporte à prova de vazamentos, confeccionada em fibra de vidro, com medidas de até 41x36x33 centímetros. Nos pontos de parada durante a viagem, é necessário que o tutor fique responsável por higienização adequadamente o recipiente. 

 

Animais ferozes e peçonhentos 

Já para os animais de grande porte, ferozes e peçonhentos não há permissão para embarque, uma vez que comprometem a segurança e conforto dos demais passageiros. Já para transportar animais silvestres da fauna brasileira ou exótica, é necessário que seja apresentada a autorização de trânsito do IBAMA.  

Para saber mais sobre as regras sobre viagem em ônibus intermunicipal com animais clique aqui.

 

Confira algumas dicas de bem-estar dos pets para uma viagem tranquila 

Garantir o conforto e segurança dos animais de estimação é um dever de seu tutor durante a viagem. Por isso, separamos algumas dicas podem ajudar nesse momento: 

• Sempre leve uma guia de passeio;

• É importante estar atento à duração da viagem;

• Lembre-se de levar as medicações que o animal costuma tomar;

• Colocar o animal para fazer as necessidades nos locais de paradas;

• Não esqueça de identificar o animal com número de telefone e nome dele na coleira;

• Mantenha-o hidratado e bem alimentado, sempre que possível ofereça água e comida;

• Um passeio antes da viagem pode deixar o animal cansado e confortável para dormir durante todo o percurso.

 

Nestas férias conheça as regras para uma viagem segura em família

Transportar crianças sem os cuidados determinados pela legislação traz riscos à segurança e pode levar a multa de R$ 293,47, além de perda de sete pontos na carteira por infração gravíssima

 

Chegaram as férias escolares. É época de pegar a estrada com as crianças para curtir a praia, alguns dias no sítio ou outro passeio qualquer. Nesse período do ano aumenta o movimento nas estradas e é importante tomar os cuidados necessários para levar os pequenos no carro. Responsável pela fiscalização e gerenciamento das rodovias sob concessão, a ARTESP - Agência de Transportes do Estado de São Paulo, reúne aqui informações importantes para você e sua família terem uma viagem segura e agradável. 

Regras definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) através de resoluções especificam que tipo de cadeirinha deve ser utilizada pelas crianças de acordo com cada idade ou altura. E se o motorista for flagrado transportando crianças sem a utilização do equipamento correto está sujeito a multa e perda de pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

“A altura, idade e peso das crianças são pontos que devem ser levados em consideração pelo condutor do veículo no momento de pegar a estrada, ou mesmo quando dirigir pelas vias urbanas. Cada dispositivo de segurança foi feito e pensado para uma faixa etária e para garantir mais segurança contra impactos e diminuir os casos de lesões graves”, destaca o diretor de Operações da ARTESP, Walter Nyakas.

 

Cadeirinhas diferentes para cada idade 

Para crianças de até um ano, o bebê conforto é indispensável. O equipamento é instalado de costas para o banco dianteiro, para garantir mais segurança para o bebê que ainda não tem a musculatura fortalecida. O bebê conforto fica mais reclinado e a criança sofre menos com as variações de velocidade. Ainda assim, os pais devem ficar atentos ao manual do dispositivo de segurança para verificar o limite de peso suportado pelo equipamento.  

Quando o peso da criança é maior que o suportado pelo bebê conforto, já deve ser feita a troca pela cadeirinha, que é recomendada para crianças com idades entre 1 e 4 anos. Se a criança for maior, com mais de 4 anos, deve ser utilizado o assento de elevação. 

Não esqueça de verificar se os dispositivos de segurança estão bem instalados no carro. É necessário seguir as instruções do fabricante para não ter problemas na utilização e garantir a total segurança dos pequenos. 

Vale lembrar que os cintos de segurança nos carros são projetados para pessoas com altura a partir de 1m45, portanto, se a criança atingir 10 anos, mas ainda for menor que isso, é preciso que continue a utilizar o assento de elevação até atingir a altura mínima.  

Vale ressaltar que crianças com menos de 10 anos não devem embarcar no banco da frente, segundo determina o Código de Trânsito Brasileiro.  

A instalação mal feita dos equipamentos ou a falta deles e o transporte de crianças no banco da frente são considerados de natureza gravíssima e podem acarretar multa de R$ 293,47, além da perda de sete pontos na carteira.

 

Criança merece atenção 

Além de ficar atento à legislação de trânsito, é importante lembrar que para transportar crianças é necessário levar os documentos, para que elas sejam identificadas em caso de qualquer emergência ou parada. Também é sempre recomendado levar água, comida e trocas de roupas para elas. Afinal, o trânsito é imprevisível e pode parar por conta de algum acidente ou até mesmo excesso de veículos. 

É válido lembrar que um adulto no banco de trás pode ajudar a garantir a segurança e evitar distrações entre a criança e o motorista e, assim, ajudar em qualquer necessidade. Oriente suas crianças maiores sobre as regras de segurança, fale sobre a importância do uso dos equipamentos de segurança adequados para elas.  

 

Dicas para levar a criança com segurança e conforto: 

Água - A hidratação é muito importante para todos, por isso, levar água para a viagem é essencial, principalmente para as crianças que podem sofrer mais com o calor.  

Comida - Levar algum alimento para dar aos pequenos durante a viagem é necessário. Normalmente, as crianças têm horários para comer e, na estrada, encontrar um local para alimentação pode ser difícil se houver trânsito. Prefira alimentos naturais que possam ser consumidos facilmente.  

Roupas - Lembre-se de deixar uma roupa extra de frio ou calor, para o caso de uma troca durante a viagem.  

Segurança - Atenção aos equipamentos de segurança, eles precisam ser instalados de forma correta e devem ser adequados ao tamanho e peso da criança. Lembre-se: nunca se deve levar as crianças no colo. E o cinto de segurança é essencial e deve ser utilizado por todos, inclusive no banco de trás. 

Trava nas portas traseiras – essa medida de segurança serve para evitar que as crianças venham a sair do carro em movimento. Deve-se usar também trava no vidro elétrico, cujo acionamento deve ser realizado pelo motorista. 

Não deixar objetos soltos no veículo – no caso de uma freada brusca ou impacto, esses objetos podem machucar as crianças. 

Cuidados nas paradas - As crianças gostam de correr e conhecer novos lugares, por isso, cuidado e atenção são necessários para que elas não se percam durante as paradas. Aproveite para comprar o que estiver faltando para continuar o caminho com tranquilidade.  

Primeiros socorros - Leve com você um kit de primeiros socorros, ele pode ser útil para prevenir problemas com enjoos e outras adversidades. 

Antes da viagem - Oriente suas crianças sobre as regras de segurança, fale sobre a importância do uso dos equipamentos adequados para elas. Explique também que o motorista não deve ser distraído durante o caminho para evitar acidentes. Para não se distanciarem dos adultos durante as paradas.   

Brinquedos - Se necessário, carregue alguns brinquedos para distrair a criança durante o tempo que estará no carro. O adulto que está sentado ao lado delas no banco de trás também pode criar alguns jogos durante o caminho para passar o tempo. 

 

Hora de viajar? O que você não pode esquecer na hora de organizar a mala de viagem?

Confira o checklist dos especialistas da Farmácia Artesanal, do que não deixar de fora da sua mala de viagem para aproveitar 100% das férias sem preocupações 

 

Com o encerramento de 2022 muita gente já se programou para curtir os tão sonhados dias de folga. Neste período do ano, independente se você prefere praia ou campo, todo mundo quer mesmo é viajar, descansar, aproveitar alguns merecidos dias de folga e claro, se preparar para começar o próximo ano com a bateria recarregada, não é mesmo? 

Você é daquelas pessoas que costuma anotar tudo o que vai levar na viagem, se organizar com antecedência para não esquecer nada e consegue aproveitar os “dias de respiro” sem grandes preocupações? Ou está mais dentro do time que deixa tudo para última hora e sai pegando tudo e jogando dentro da bolsa? 

Bom, se você faz parte do #teamultimahora, para ajudar no planejamento das suas férias e a organizar a sua mala sem que nada fique de fora, os especialistas da Farmácia Artesanal, um dos maiores grupos de franquias de farmácias de manipulação do Brasil, prepararam esse check list com algumas dicas do que você não pode deixar de fora da sua mala para conseguir desfrutar das férias da melhor maneira possível. Confira! 

O que não podemos esquecer de levar em uma viagem?


1 - Documentos e objetos pessoais 

Parece óbvio né, mas muitas vezes a ansiedade para uma viagem pode fazer você esquecer do essencial, como por exemplo, levar seus documentos. Por isso, a primeira dica é garantir que os documentos estão em ordem, todos atualizados, separar tudo com antecedência, para não precisar correr no último minuto. 

No caso das mamães, que vão viajar com seus filhos, vale fazer um duplo check com os documentos deles também. Não custa garantir! Não esquecer também daqueles objetos pessoais que já fazem parte da nossa vida, como celular, cartão do banco, o bilhete da passagem e um dinheiro trocado para facilitar caso seja necessário.  

 

2 – A famosa caixinha de medicamentos NÃO PODE FALTAR!

A mudança de rotina durante o período das férias pode impactar o corpo de diferentes formas, causando prisão de ventre, insônia e diarréia em adultos e crianças. Para que essas doenças não peguem ninguém da família de surpresa, vale muito sempre ter uma caixinha de medicamentos chave. 

O Dr. Mário Abatemarco, farmacêutico, com mestrado e doutorado em microbiologia, professor de cosmetologia e tecnologia farmacêutica e especialista da Farmácia Artesanal, deu algumas dicas de suplementos manipulados que podem ajudar nesses momentos. 

Para prisão de ventre: PEG 4000(Polietilenoglicol 4000) é um laxativo osmótico seguro, minimamente absorvido pelo organismo, que diferencia-se dos demais laxativos por não ter gosto ou odor. Essa solução atua aumentando a quantidade de água no intestino, o que ajuda a combater os sintomas da prisão de ventre. 

“O PEG 4000 também é um excelente aliado para regularizar o trânsito intestinal. Pode ser usado com segurança por adultos, crianças e idosos. A recomendação é a ingestão de 5g do PEG 400 dissolvidos em 200mL de água de uma a duas vezes ao dia”, afirma o especialista. 

Diarreia: É muito comum as pessoas terem diarreia nos primeiros dias de viagem, principalmente quando vão para um local onde o padrão de alimentação é muito diferente do habitual. Isso acontece porque as bactérias da microbiota intestinal utilizam os nutrientes dos alimentos que ingerimos. Se mudamos muito a nossa alimentação, as bactérias benéficas do intestino demoram um tempo para se adaptar aos alimentos ingeridos, com isso acontece o desequilíbrio na microbiota e a diarreia como consequência. Mário destaca que essa condição é chamada de “diarreia do viajante” e pode ser prevenida pela ingestão de probióticos. 

“Para minimizar esses efeitos, a indicação é o suplemento SN Intestino Saudável, composto por várias espécies de lactobacilos e bifidobactérias, que juntas, vão contribuir para o restabelecimento do equilíbrio da microbiota intestinal. Recomenda-se a ingestão de uma cápsula ao dia, pela manhã”, esclarece o especialista da Farmácia Artesanal. 

Insônia: para o tratamento da insônia, recomendo a utilização do SN Gotas da Noite, um produto natural, composto por tinturas vegetais de Passiflora (maracujá), Melissa (erva-cidreira), Mulungu e Camomila, além de Magnésio e o CherryPure, um extrato de cerejas amargas, que auxilia na redução das dores e tensões musculares. O resultado dessa associação é uma noite de sono tranquila e reparadora. A recomendação é ingerir de 30 a 40 gotas em 200mL de água 30 minutos antes de dormir.

Ansiedade antes e durante a viagem: o Triptofano + Magnésio da Artesanal pode ajudar se a ansiedade tomar conta de você antes e durante as férias. 

Essa solução contribui para equilibrar os níveis de serotonina, o que reduz a ansiedade. Auxilia também para aumentar os níveis de melatonina, o que regulariza o ciclo circadiano e proporciona um sono de mais qualidade. Um diferencial deste suplemento é que pode ser usado durante o dia ou a noite: de dia para amenizar os sintomas da ansiedade e as variações de humor e a noite antes de dormir, para uma melhor noite de sono. 

Esses suplementos podem começar a ser ingeridos antes mesmo da viagem, para que o corpo se adapte e tenha tempo de responder positivamente durante a viagem. 


3 - PROTETOR SOLAR SEMPRE! 

O clima quente brasileiro não perdoa e o sol comanda os dias em boa parte do país durante as férias de verão. Por isso, independente se você vai para a praia ou para o campo, o protetor solar é item obrigatório e indispensável.

“Todo mundo sempre tem uma história para contar de uma vez que não conseguiu dormir de tão ardido que ficou depois de passar horas no sol não é mesmo? No entanto, apesar de parecer engraçado, essas situações se tornam muito sérias, principalmente quando se repetem, pois, a exposição ao sol sem proteção pode causar muitos problemas e é uma das principais causas do câncer da pele”, destaca. 

Abatemarco afirma que nos dias de muito sol, é preciso aplicar o protetor a cada 30 minutos ou sempre quando houver sudorese excessiva, na praia, piscina ou ao se exercitar ao ar livre. Se não estiver na água ou se exercitando, a reaplicação pode ser feita a cada quatro horas. O especialista reforça que o ideal é ter um protetor próprio para a pele do rosto e um para o corpo, porque cada parte tem uma necessidade de proteção e de hidratação diferente. E destaca que mesmo com o uso de uma camiseta com protetor UV, o protetor solar não deve ser descartado. 

“O protetor solar não deve ser deixado de lado, mesmo se a pessoa já estiver utilizando roupas com protetor UV, isso porque a proteção feita com o uso de roupas e chapéus não é o suficiente. Elas protegem bem, no entanto, é fundamental manter o uso do filtro solar, por que os tecidos com proteção UV são capazes de bloquear radiação, mas, mesmo assim, uma parte desses raios atinge a pele”, esclarece o especialista da Farmácia Artesanal. 

Mário também cita o uso do protetor solar em cápsula, para reforçar a proteção da pele. “O fotoprotetor oral pode ser usado em combinação com o protetor solar na pele para aumentar ainda mais a proteção contra os efeitos negativos dos radicais livres formados na pele pela exposição ao sol”, explica. 


4 – Repelente 

Muito comum no verão, os pernilongos também podem se tornar um problema, por isso, os repelentes fazem parte dos itens indispensáveis para aproveitar os dias de descanso sem preocupações. Existem muitas pessoas que são sensíveis à picada de insetos e podem ter reações de hipersensibilidade. 

“A alergia a insetos é uma reação imunológica à picada, existem também as reações não-imunológicas que são respostas dos tecidos do corpo aos componentes farmacológicos e enzimáticos do veneno do inseto, não mediada pela IgE, uma imunoglobulina que faz a mediação das reações imunológicas”, explica o Dr.Mário Abatemarco. 

Diversos insetos podem provocar reações alérgicas, entre eles : os mosquitos, melgas, moscas, pulgas e percevejos, que provocam reações alérgicas à própria picada, em pessoas sensíveis. 

“Os repelentes são soluções eficientes para evitar a aproximação dos insetos e possíveis alergias, por isso são essenciais na viagem e devem ser utilizados aplicando uma boa quantidade nas áreas expostas do corpo. Lembrando que é sempre bom evitar passar na boca, nariz e olhos, além de dobrar os cuidados ao passar em crianças, evitando passar nas mãos para que elas não levem o produto a boca”, orienta o especialista. 


5 - Roupas adequadas para a viagem 

Vai para a praia? Então não esqueça de levar trajes leves, roupas de banho, chinelos, acessórios como chapéus e bonés também precisam estar na lista. Você também pode optar por colocar na mala um livro e seus aparelhos sonoros, que vão te ajudar a relaxar na praia. 

Se for para o campo ou para um local mais frio, não esqueça de incluir peças mais quentes, como calças, blusas, luvas, cachecóis, principalmente se for para um destino de neve. Neste caso, as roupas precisam ser específicas e ter mais de uma camada.

Vale lembrar das roupas que estarão presentes em qualquer situação com: meias, cuecas, calcinhas, sutiã, tops, pijamas, além de calças, bermudas, saias, shorts, camisas, camisetas, vestidos e calçados.


6 – Kit higiene: não esqueça da necessaire

É importante levar os itens de cuidados e higiene pessoal como: escova de dente, pasta de dente, fio dental, pente ou escova de cabelo, desodorante, algodão, cotonete, cremes hidratantes, perfume e demais itens de beleza, além de produtos para o cabelo como shampoo e condicionador.

Claro que essa necessaire é montada de acordo com as necessidades de cada pessoa. 

Montou tudo por aí? Agora é só pegar a mala e aproveitar as férias! 

 

Especialista explica como evitar acidentes de trânsito com a chegada das viagens

 

Psicóloga de trânsito do UDF alerta sobre os perigos na estrada durante a temporada de férias


Com a chegada do mês de janeiro, muitas famílias começam a planejar viagens para aproveitar as férias e o descanso de uma rotina de trabalhos e estudos. De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, neste período aumentam os acidentes nas estradas devido à maior circulação de veículos de passeio com muitos ocupantes.  

Já um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde indicou que 90% dos acidentes de trânsito no Brasil são causados por fator humano. Ainda segundo o órgão, cerca de 40 mil brasileiros morrem todos os anos em desastres automobilísticos, transformando o tráfego do país no 5º mais violento do mundo.  

De acordo com a Doutora Ingrid Luiza Neto, professora do curso de Psicologia do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), neste período em que muitas pessoas se deslocam nas rodovias, é comum a ocorrência de inúmeras infrações de trânsito. As principais delas, segundo o anuário da Polícia Rodoviária Federal (2021), são excesso de velocidade, ultrapassagem incorreta, falta do cinto de segurança e capacete e o pior deles, alcoolemia.  

Os acidentes de trânsito ocorrem tanto em vias com muitos veículos, quanto naquelas com poucos. Mas, um aspecto que chama atenção em locais com menos veículos é o aumento da mortalidade. Em geral, as vias que não têm tanto movimento induzem que os motoristas excedam a velocidade permitida, tornando o acidente ainda mais letal. Essa situação foi verificada na cidade de São Paulo em 2020, durante a pandemia de COVID-19. Apesar da taxa dos acidentes de trânsito ter reduzido, o Relatório Anual de Sinistros de Trânsito indicou que o número de mortes cresceu (CETSP, 2020).  

“Para evitar sinistros de trânsito, especialmente durante as férias, é essencial respeitar as normas de trânsito, não excedendo a velocidade permitida na via, não realizando ultrapassagens perigosas, não ingerindo bebida alcóolica quando for dirigir, além de sempre usar o cinto de segurança ou capacete. Mas, é importante lembrar que, mesmo com o comportamento seguro e adequado durante o percurso, há pessoas que infelizmente não fazem o mesmo. Então, é necessário enxergar este ambiente como potencialmente perigoso, identificando possíveis riscos e comportando-se de maneira defensiva,” alerta a docente.  

Além do perigo de acidentes, há também a possibilidade de ser multado, devido ao cometimento de infrações. Ótimos exemplos que englobam estes dois prejuízos são usar o celular enquanto dirige (infração gravíssima), locomover-se sem o cinto de segurança (infração grave) ou transportar mais pessoas no veículo do que o permitido (infração gravíssima). “Dirigir com excesso de passageiros é muito perigoso e pode gerar a apreensão do veículo. Quando um veículo transporta mais pessoas do que o permitido, invariavelmente alguma delas ficará sem o cinto, que é um equipamento de segurança indispensável”, completa a doutora.  

A psicóloga do UDF, Ingrid Luiza Neto, finaliza dando algumas dicas para se preparar para as viagens de férias e não correr riscos durante o trajeto, confira:  

  • Planeje a sua viagem com antecedência;  
  • Pense em locais de parada e em tempos de descanso;  
  • Caso possível, evite dirigir no período noturno, em que são exigidos maiores níveis de atenção;  
  • Evite alimentos muito pesados, que podem tornar a digestão mais lenta, causando sonolência;  
  • Tenha cuidado com medicamentos que podem impactar em seu sono ou gerar cansaço;  
  • Caso se sinta cansado, faça paradas adicionais para descansar, se alongar e reduzir a tensão física e psicológica;  
  • Evite distrações, como mexer no celular;  
  • Respeite as normas, limites e a vida.  

 

Centro Universitário do Distrito Federal (UDF)

www.udf.edu.br  


5 dicas para ser promovido em 2023

Estar em cargo de liderança dentro de uma empresa ou começar o seu próprio negócio não é uma tarefa fácil; especialistas apontam as principais dificuldades que as profissionais femininas enfrentam

 

 

Estar dentro de um negócio e avançar até conquistar cargos de liderança não é uma tarefa fácil, ainda mais quando são as mulheres que estão em busca disso. A dificuldade também é encontrada na hora que as mulheres desejam empreender. Para se ter ideia, mais de 7 milhões de CNPJs ativos no Brasil são controlados e pertencentes a mulheres. Entretanto, um levantamento feito pelo Sebrae-SP e o Movimento Aladas, mostra uma realidade dura: enquanto 24 milhões de mulheres brasileiras desejam empreender, 43% delas não o fazem por medo de falhar.

 

Além disso, de acordo com o relatório “Women in the Workplace 2021”, da consultoria McKinsey, que revela que quanto mais alto for o cargo, menor a presença feminina - enquanto há 62% de homens brancos na alta liderança (C-Suite), há apenas 20% de mulheres brancas. De homens de cor, há 13%, e o percentual de mulheres é ainda mais baixo, atingindo apenas 4%. O fato é que, quando falamos em mulheres se tornando líderes de empresas ou criando o seu próprio negócio, não são poucos os desafios e obstáculos que elas enfrentam.

 

Abaixo, especialistas esclarecem quais são os principais obstáculos a serem enfrentados. Confira: 

 

1. Saia da zona de conforto e converse com novas pessoas: quando se trata de networking, é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio. “Dedique tempo aos relacionamentos que você já tem. Estenda a mão e pergunte se as pessoas estão bem, se há algo que você pode fazer para ajudá-las”, explica  Mara Leme Martins, PhD. Psicóloga e VP BNI Brasil - Business Network International

 

2. Não saber argumentar: “Quando falamos de negócios, um dos principais requisitos para se tornar um bom líder é saber argumentar. Saber conversar e argumentar nos negócios já é uma tarefa difícil, e essa dificuldade pode se tornar ainda maior quando são mulheres em posições de liderança. É importante saber que a argumentação não servirá somente no aspecto profissional, mas no pessoal também. No mundo dos negócios vendemos nossas ideias e projetos todos os dias para parceiros, fornecedores e líderes. Damos e recebemos feedback. Isso diz muito sobre a importância de sabermos veicular nossas ideias e ideais de uma forma clara e convincente, mas não somente no ambiente profissional, mas principalmente pessoal”, explica Maytê Carvalho, que é escritora, professora, comunicóloga e autora do livro "Ouse Argumentar: Comunicação assertiva para sua voz ser ouvida”. 

 

3. Assédio e importunação sexual: “O assédio e a importunação sexual são uma das ferramentas utilizadas pela socialização patriarcal para intimidar mulheres a ocupar espaços de trabalho. Quando ocupamos espaços, eles nos reduzem a corpos que servem apenas para pegar café, anotar compromissos e para serem assediados. Quando ocupamos espaços, o sistema patriarcal nos pune. Por isso, cada dia é mais essencial que as mulheres que conseguem ocupar espaços, usem o seu privilégio dentro dos ambientes corporativos para remodelar esses espaços e ajudar com que sejam lugares seguros para as mulheres”, entende a advogada com perspectiva de gênero e especialista em Direitos Humanos e Direito Penal, Mayra Cardozo

 

4. Confiança no trabalho: “É fato que não se pode negar a realidade do preconceito e machismo contra mulheres e mães no mercado de trabalho atual. Não deveria ser assim, mas é a realidade. Para se destacar, a mulher tem que ser tecnicamente muito melhor qualificada do que qualquer homem que exerça a sua mesma função e ainda ter garra para dar conta, com mestria das suas duplas e, às vezes, triplas jornadas de trabalho. Mas na minha visão, o principal é ser uma profissional focada em resultados. Se o resultado final do seu trabalho é acima da média, isso vai ser o seu cartão de visitas”, acredita Larissa DeLucca, CEO da Negócios Acelerados e Diretora da Fundação Mulheres Aceleradas.

 

5. Machismo: “Mesmo que velado, é um comportamento que predomina no mundo dos negócios.  O preconceito e a desvalorização das mulheres muitas vezes as mantém longe do crescimento nas empresas. Apesar de ser um assunto que está ganhando cada vez mais atenção, infelizmente a cultura predominante ainda é marcada por uma série de situações que, nos mais diferentes níveis, colocam as mulheres em posição de desvantagem. A falta de treinamento, de políticas rígidas e regras claras sobre o tema também abrem brechas para situações que prejudicam as mulheres. Existe desigualdade de tratamento, de salários, de critérios de desempenho, entre outros problemas por vezes até mais sutis como abertura para um ponto de vista, a receptividade a uma ideia, o espaço para conclusão de um raciocínio ou a aprovação de projetos. Por isso, é fundamental entender que essa situação não é normal e que devemos atuar a favor dos nossos direitos, com diálogo, conhecimento dos fatos e de forma estruturada”, afirma Fernanda Ramos, especialista em comunicação com mais de 18 anos de experiência na área.

 

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