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quinta-feira, 3 de março de 2022

As donas da p**** toda - volume 2: um livro delas para elas

Livro que ganhou selo de best-seller na pré-venda traz relatos e experiências transformadoras de superação, coragem e determinação

 

É fato que as mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço e representatividade nos mais variados âmbitos da sociedade. Muito disso deve-se ao fato de que as injustiças e desigualdades que sofreram e ainda sofrem têm sido debatidas com mais frequência com o intuito de conscientizar as pessoas para que caminhemos rumo a uma sociedade que preze genuinamente pela igualdade de direitos.

Seguindo o grande sucesso do primeiro volume, a obra “As donas da p**** toda - vol. 2” dá voz a mulheres que, assim como tantas outras, enfrentaram adversidades e preconceitos e decidiram lutar e mudar não apenas suas vidas, mas a realidade e a mentalidade que as rodeiam.

O livro, que virou best-seller ainda na pré-venda e lançado no final de fevereiro, traz relatos não apenas inspiradores, mas que nos fazem refletir e conscientizar sobre a busca por uma sociedade mais justa e igualitária. “Não posso negar que este projeto está se tornando cada vez maior e transformador para mulheres que querem mais da vida. Prova disso é esse segundo volume da obra. Aqui não tem conto de fadas! São histórias reais de luta e superação”, afirma a coordenadora do livro Juliana Serafim.

Publicada pela Literare Books International, editora top 15 Brasil segundo o PublishNews, a obra conta com a participação de 34 mulheres incríveis, que compartilham suas histórias com o objetivo de inspirar e incentivar outras mulheres a fazerem a diferença.

São autoras dessa obra: Bárbara Cristina Alves Miranda, Bruna Werling Navas Machado, Camila Pavan, Celina Bessa, Cláudia Aquino de Oliveira, Cristina Lasmovik, Cristina S. Maíni, Daniela Bacelar, Daniela Seixas Moschioni, Daniele Acássia, Danielle Santana, Érika Albuquerque, Giane Camargo, Iana Furst, Irene Sá, Izabel Vieira, Janelise Royer, Juliana Serafim, Karine de Faria Alves, Kesia Tamara, Larisse Micuci, Ligia Saraiva, Lila Sales, Lilian Piovesan, Naty Brasil, Patricia Keyko Pelepenko, Rebeka Cunha, Rejane Silva Sánchez, Rosiane Cavalcante Bezerra, Sibila Malfatti Mozer, Simone Gomes, Thati Correia, Valquiria Feltrim e Vanilessa Sembler Machado.

 

SOBRE A COORDENADORA EDITORIAL


Juliana Serafim
– Fundadora e CEO da Butiá Digital. Desde 2011, tem ajudado clientes a conquistarem grandes resultados por meio do marketing digital. É idealizadora dos métodos “Segredo da Butiá” e “Novo Universo Digital”, que conta com cursos on-line de planejamento, marketing e publicidade. Atua como mentora e consultora de marketing digital e possui mais de 20 anos de experiência na área de marketing. Em 2017, teve sua empresa Butiá Digital premiada como case de sucesso Nacional do BNDES. Em 2018, lançou a obra Marketing – manual dos 5 passos de como montar um planejamento estratégico de marketing e peças publicitárias com aplicação do neuromarketing; Plano de marketing para as redes sociais em 8 passos (2019); Funil de vendas – como vender no automático (2020).

Divulgação - Literare Books International



Ficha técnica
As donas da p**** toda – volume 2
Coordenação editorial:
Juliana Serafim
Literare Books International – 1ª edição – 248 páginas – 2022
Formato: 16 x 23 cm
Categoria: Não ficção
ISBN: 9786559222582
Loja Literare Books:
https://bit.ly/loja-donas-p-toda2
Amazon:
https://amzn.to/340vTDI
À venda nas principais livrarias físicas e e-commerce

O amor e o sofrimento das mulheres

Livro da doutora em Psicologia Valeska Zanello aborda saúde mental e gênero

 

Por que mulheres têm tantas queixas na esfera do amor? De se sentirem não amadas, de não receberem tanto afeto quanto gostariam ou simplesmente por estarem sozinhas? Por que mulheres que são mães carregam tanta culpa? E as que não são, por que se sentem na obrigação de estarem disponíveis a cuidar dos demais? Em março, Mês Internacional das Mulheres, a professora doutora Valeska Zanello traz essas questões no livro "Saúde Mental, Gênero e Dispositivos: Cultura e Processos de Subjetivação (editora Aprris)".

 

Valeska Zanello, professora adjunta do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília, tem se dedicado a estudar e compreender os processos de subjetivação que se configuraram historicamente em nossa cultura, no Brasil, e como mulheres e homens se subjetivam, sofrem e se expressam de formas diferentes. O livro é resultado de 13 anos de pesquisas na área de saúde mental, sob a perspectiva de gênero, e de 20 anos de experiência como psicoterapeuta clínica.

 

De acordo com a autora, o dispositivo amoroso configura uma certa forma de amar que vulnerabiliza as mulheres. " Na nossa cultura, os homens aprendem a amar muitas coisas e as mulheres aprendem a amar os homens. Difícil, dessa forma, que as mulheres não sofram muito nas relações amorosas. Elas se subjetivam na “prateleira” do amor, na qual “ser escolhida” e validada por um homem torna-se uma legitimação fundamental", explica a doutora em Psicologia. 


As questões interseccionalidades também são abordadas. "Em uma cultura sexista e racista como a brasileira, tornar-se pessoa é tornar-se homem branco, homem negro, mulher branca e mulher negra. No livro, aponto essas especificidades, únicas, que trazem sofrimentos e cujas configurações precisamos reconhecer e acolher", completa.



Link para compra: https://www.editoraappris.com.br/produto/1907-sade-mental-gnero-e-dispositivos-cultura-e-processos-de-subjetivao

 

Sobre a autora: A professora doutora Valeska Zanello é graduada em Filosofia e em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), onde também concluiu o doutorado em Psicologia, com período de pesquisas na Université Catholique de Louvain (Bélgica). É professora do departamento de Psicologia Clínica da UnB, onde também orienta o mestrado e o doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em saúde mental, gênero, psicanálise e filosofia da linguagem. Coordena o grupo de pesquisa “Saúde Mental e Gênero”, com foco em mulheres e interseccionalidade com raça e etnia.


4 de março: Dia Mundial da Obesidade não precisa ser pesado - Livro "Temporada 1" critica o peso do peso e quanto o peso pesa na sua vida

 O Brasil é referência mundial em legislações que combatem a gordofobia. O tema vira livro de ficção pelas mãos de Vanessa Sap, com direito a trilha no Spotify (de Edith Piaf à Noel Rosa), e nos próximos meses se converte em série na Netflix

 

Um em cada cinco brasileiros estão com sobrepeso, segundo os dados do Ministério da Saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já afirma que a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde a ser enfrentado. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade.

No Brasil, essa doença crônica aumentou 72% nos últimos 13 anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% na última pesquisa. Esses números aqueceram a balança, mas não diminuem o preconceito. O levantamento realizado pela Skol Diálogos observou que 92% dos brasileiros dizem ter preconceito contra a pessoa gorda, mas destes, apenas 10% assumiram que são realmente gordofóbicos.

No mercado de trabalho, o peso também pesa no momento da contratação. 92% dos brasileiros afirmam sofrer gordofobia no convívio social. Os dados do Grupo Catho revelam que 65% dos executivos preferem não contratar pessoas obesas. E os números não param por aí. Em um mercado de trabalho que paga mais para empregados magros cada ponto do IMC (Índice de Massa Corporal) equivale à perda de R$92 por mês.

Para combater a gordofobia, o Brasil tem se empenhado na aprovação de legislações de proteção legal de pessoas acima do peso. Segundo a Constituição Federal, a discriminação pode ser interpretada como assédio moral e, em casos de humilhação, as ofensas podem ser interpretadas como injúria e crime contra a honra, previsto no Código Penal.

Fora da lei, o tema muda de página e vira livro. É nesse neste cenário que o livro "Temporada 1", da autora Vanessa Sap, ganhou espaço nas prateleiras com a questão universal: O peso do seu peso pesa?, uma obra que vai virar, em breve, série da Netflix.

A ficção acontece no Centro de Emagrecimento Ingatori, durante a derrota da Seleção Brasileira para a Alemanha nas semifinais da Copa do Mundo de 2014. Durante a goleada alemã de 7X1, o médico é assassinado e aí começa o mistério, pois todos que estavam presentes têm motivos e “pesos” para cometer o assassinato.

“Quem matou Dr. Vitorio Ingatori? O mistério vai render várias “temporadas”. Para quem gosta da série americana Lost, o livro é um achado. A autora usou o mesmo formato, porém com algumas modificações. “Ao invés do mistério se iniciar com a queda do avião, o suspense que une todas as tramas no livro surge só no ultimo capitulo”, explica. Agora, quem desembarcou no do final da série americana, vai poder viajar novamente na “Temporada 1”, que deverá ser produzida pela Netflix.

A viagem será com direito a trilha sonora. Cada capítulo conta uma história com "música- título". A playlist, com código do Spotify, está nas primeiras páginas e tem estilos variados. Rimsky-Korsakov, Bellie Holiday, além de Jimmy Cliff, Madonna, Amy Winehouse, Jimi Hendrix, Mercedes Sosa, Metallica, Noel Rosa, Edith Piaf, Sidney Magal e muitos outros dão vida aos dramas dos personagens.

A capa do livro esboça um espelho quebrado. “Como se a bola de futebol espatifasse a imagem em que a sociedade se enxerga e deixasse em cacos as diversas tentativas frustradas, por alguns personagens, em recuperar a autoestima com emagrecimento, através de inúmeros métodos tradicionais ou alternativos da medicina”, explica Sap, ao informar que a moldura do espelho da capa do TEMPORADA 1 é de cobre; as continuações serão prata e ouro “, finaliza a autora, ao enfatizar que o livro deriva de um ativismo por uma sociedade sem pressão sobre o peso alheio. “Quem quiser que fique magro. Muito magro. Quero poder ser gorda. Muito gorda”, brinca a autora, que já arranca elogios pelo estilo de escrita de Danuza Leão, ao usar uma linguagem sofisticada e palavras de outra época.



SERVIÇO DO LIVRO
Editora Labrador
Idioma:
Português
N
úmero de páginas: 132 páginas
Link para a compra na Amazon:
https://url.gratis/qGgeiM
Link para ouvir a playlist ambientada e feita especialmente para o livro:
https://url.gratis/EYwW49
Rede Social – Vanessa Sap
https://url.gratis/mcdftJ
Editora Labrador -
https://url.gratis/N5qkNj
Instagram - @vanessa_sap_oficial

Março Azul: monumentos e pontos turísticos do Brasil receberão iluminação especial pela prevenção ao câncer colorretal

Prédios, monumentos e pontos turísticos em diferentes pontos do Brasil ganharão no mês de março iluminação especial na cor azul, que simboliza a luta contra o câncer colorretal. A Campanha Nacional de Conscientização sobre o Câncer Colorretal (CCR) -- Março Azul, organizada pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed) e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), tem como objetivo alertar a população sobre a doença. Com o apoio de diversas instituições, a expectativa é dar visibilidade a esse problema de saúde pública.  

Com o lema "Abrace esta ideia você também", a ação faz parte de uma série de iniciativas que buscarão orientar a população sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces. O CCR é o terceiro tipo de câncer que mais mata no Brasil, atingindo mais de 40 mil pessoas por ano. A campanha conta com o apoio da Associação Médica Brasileira (AMB), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Brasileira de Prevenção de Câncer de Intestino (Abrapreci) e de outras entidades médicas.

 

Brasília -- Entre alguns parceiros da iluminação do Março Azul teremos, em Brasília (DF), a Esplanada dos Ministérios, o Palácio da Justiça, o Palácio do Itamaraty e o Palácio do Planalto, que estarão iluminados na cor azul, entre 21 e 26 de março. O Senado Federal também será iluminado nos dias 25 e 26 de março, assim como o prédio do Banco de Brasília (BRB), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal, que receberão iluminação alusiva à campanha durante todo o mês de março.

 

Rio de Janeiro -- Na cidade do Rio de Janeiro, a prefeitura iluminará de azul os Arcos da Lapa e a Passarela da Rocinha entre 21 e 27 de março. O Palácio Guanabara, sede do Governo do Estado, estará iluminado na cor azul entre 14 e 31 de março. A Prefeitura do Rio e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através das suas secretarias de Saúde, também demonstrarão seus apoios na divulgação do material da campanha. O Cristo Redentor, considerado uma das sete maravilhas do mundo, será iluminado na noite do dia 24 de março.

 

Na capital paulista, o prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, apresentará dia 23 de março uma interação digital em led na sua fachada, lembrando sobre a importância da prevenção contra o câncer colorretal. A sede da Associação Médica Brasileira (AMB) também será iluminada na cor azul durante o mês, em adesão à campanha. O prédio da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) também receberá a cor especial da campanha entre 2 e 31 de março.  

O Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, ganhará iluminação no dia 25 de março. A sede da Prefeitura de São Paulo (Edifício Matarazzo) ficará iluminada entre 21 a 27 de março. Por sua vez, o Metrô de São Paulo iluminará de azul e exibirá uma vinheta sobre o câncer colorretal nos painéis das estações Sacomã, Tamanduateí, Trianon e Sumaré.  

Ainda sem data para a iluminação, também já confirmaram participação monumentos nos estados da Paraíba e Santa Catarina, entre eles a Figueira da Praça XV de Novembro, Sesquicentenário da PM-SC e Ponte Estaiada de Brusque.


Mês da Mulher tem ação solidária no Shopping Frei Caneca destinada a mulheres em vulnerabilidade social

 

Doação de kits de higiene pessoal e beleza movimenta público do empreendimento

 

Durante todo o mês de março o Shopping Frei Caneca, em parceria com o Instituto Cia dos Sonhos, lança a ação Bolsa Solidária e convida os visitantes a realizarem doações de bolsas recheadas de itens de higiene pessoal, absorventes e produtos de beleza.

Quem quiser participar da ação, basta selecionar a contribuição e depositar os itens no centro de coleta localizado no piso térreo do empreendimento. Todo o material arrecadado será entregue para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Para muitas mulheres nessa condição, faltam itens básicos de cuidados pessoais, impactando inclusive na qualidade de vida. A ideia da ação é convidar o público a doar itens que podem ser encontrados em casa, como uma bolsa em bom estado que já não é mais usada, e artigos simples de higiene e beleza, como absorventes, escova e pasta de dente, um batom, etc.

“Muitas vezes a vaidade fica esquecida por faltar o básico do dia a dia e, por isso, acreditamos que para empoderar por completo é preciso dar ferramentas para que essas mulheres se sintam cuidadas”, afirma Eliane Oliveira, coordenadora de marketing do empreendimento.

Todas as doações são destinadas à área psicossocial da Casa da Mulher Brasileira, local de atendimento humanizado gerido pelo Instituto Cia dos Sonhos. Com o objetivo de acolher e ajudar a mulher em todos os aspectos, o espaço conta com suporte de cuidados emocional e o físico feminino, além de aulas profissionalizantes e atividades lúdicas para crianças e adolescentes.

As doações podem ser feitas no Piso Térreo, de segunda a sábado, das 12h às 20h, e de domingo, das 14h às 20h.

 

Serviço – Ação Bolsa solidária
Shopping Frei Caneca
Data:
  até 31 de março
Loca: Piso Térreo
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Mais Informações: (11) 3472-2075 - 
www.freicanecashopping.com.br


Itapecerica Shopping faz homenagem especial às mulheres com a Exposição Cunhataí

A mostra é composta de peças que fazem parte da história ancestral feminina

 

O mês de março é especial no Itapecerica Shopping para comemorar o Dia Internacional da Mulher com a Exposição Cunhataí, que tomará conta do Espaço Itap Cultural desde o ultimo dia 2. O conceito da exposição, realizada sob coordenação do Instituto Arapoty e tendo a vice-presidente da associação, Elaine Silva como responsável, é o de valorizar a beleza, a força, a sensibilidade da alma ancestral brasileira por meio das diferentes expressões da arte e artesanato, que estão presentes em todas as peças.

Além disso, também há a representação de outros aspectos, como a fala e a ação das mulheres indígenas, negras e mestiças que trabalham e lutam por um momento melhor, com mais compreensão da natureza que nos formou e que está presente em todos os lugares.

A palavra Cunhataí, que tem origem na língua Tupi-Guarani e significa Moça, vai permear toda a exposição, que também é composta de peças de artesanato indígenas originais, peças de releituras, livros, músicas e aromas. Não faltam na mostra peças como colares, brincos, pulseiras, camisetas, águas de banho, sabonetes, cadernos e livros disponíveis para venda.

“É muito importante para todos nós valorizarmos a mulher. E mais ainda com uma exposição tão rica e que mostra a essência e a beleza feminina das ancestrais brasileiras. É uma grande satisfação dividir isso com nosso público”, afirma Marcia Morelato Campioto, Coordenadora de Marketing do Itapecerica Shopping.

 

Instituto Arapoty - Instituto com sede em Itapecerica da Serra é uma organização sem fins lucrativos, criada em 1999. Kaká Werá e Elaine Silva fundaram o Instituto com o objetivo de difundir as tradições indígenas para jovens e ajudar aldeias do Sul e do Sudeste do país a trabalhar de forma sustentável. É baseado no trabalho voluntário e seus recursos surgem através de doações e comércio solidário. Arapoty é uma palavra Guarani que significa "renascimento". O Instituto Arapoty realiza eventos e projetos culturais, educativos e ambientais junto a escolas publicas desde o ano 2000, além de contribuir com praticas ambientais e sociais no município e região, tendo recebido do então Ministério da Cultura, o Prêmio “Ponto de Cultura” em 2010, “Pontinho de Cultura” em 2011, além de projetos premiados pelo ProAc – ICMS – SP.

 

Exposição Cunhataí - Beleza e força da mulher ancestral do Brasil no Itapecerica Shopping

Local: Itap Cultural, loja 2009, 1º Piso

Data: de 02 a 31 de março de 2022

Horário: de segunda-feira a sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h


ViaQuatro e ViaMobilidade recebem ação de apoio e conscientização para celebrar o Dia Internacional da Mulher

Cartilhas informativas sobre prevenção à violência contra a mulher, adesivos, botons e chás serão distribuídos


O mês de março é marcado pela conscientização sobre a igualdade de gênero. É com esse propósito que a ViaQuatro e a ViaMobilidade, em parceria com a Bauhinia Eco-social, realizam uma ação especial em homenagem a todas as mulheres.

A ação acontece no dia 4, na estação Luz (Linha 4-Amarela), das 10h às 13h, e no dia 8, na estação Largo Treze (Linha 5-Lilás), das 13h às 15h. Nas ocasiões, colaboradores da Bauhinia Eco-social estarão presentes nas estações para oferecer folhetos informativos sobre prevenção à violência contra a mulher, adesivos, botons, cartões-postais e sachês de chá cultivados por agricultoras de Parelheiros, zona sul de São Paulo. Essas atividades fazem parte do projeto Jardim das Cores, que compõe a campanha internacional “Informe mulheres, transforme vidas”.

"A iniciativa é uma homenagem à mulher no mês dedicado às suas lutas e conquistas, e integra outras ações que a ViaQuatro e a ViaMobilidade promovem em suas estações com o objetivo de levar saúde, conforto e apoio às suas passageiras”, afirma Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade.

Originalmente, o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, tinha como objetivo reivindicar igualdade salarial e remete a um fato histórico de 1857, quando mais de 120 operárias morreram em um incêndio após protestos por melhores condições trabalhistas. Atualmente, a data simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência de gênero.

 

Serviço:

Campanha Dia Internacional da Mulher -- Bauhinia Eco-social -- dias 4 e 8 de março.

Estação Luz (Linha 4-Amarela): das 10h às 13h, dia 4 de março
Estação Largo Treze (Linha 5-Lilás): das 13h às 15h, dia 8 de março


Mulher: a arte de ser multi tarefa

 


Com maiores responsabilidades e salários, as mulheres procuram por homens que as ajudem nas tarefas domésticas e as apoiem profissionalmente.

 

Durante as últimas décadas do século XX, dentre os vários acontecimentos históricos, um dos fatos marcantes foi a inserção cada vez maior da mulher no mercado de trabalho. Depois de lutarem muito, elas finalmente conquistaram o direito do voto em 1932 – mas não ficaram satisfeitas com essa vitória: elas querem sempre mais, e estão conseguindo.

Pode não parecer, mas as conquistas no âmbito feminino vão desde a permissão para usar de calças compridas até o direito não só de votar, como também de serem eleitas. Aos poucos, a classe feminina prova a sua competência, profissionalismo, criatividade e liderança, conquistando mais espaço e rompendo as barreiras do preconceito.  

No mercado de trabalho deve-se muito a fatores econômicos, culturais e sociais do país, mas, independente disso, ficou claro que tanto elas quanto seus parceiros gostaram dessa nova função assumida pelas mulheres.

"As mulheres hoje procuram homens que as entendam e apoiem as suas carreiras, e não que as tornem “mulheres do lar” durante os sete dias da semana", opina Madalena Feliciano, gestora de carreira e hipnóloga. Muitos casais hoje optam por não terem filhos ou apenas por terem filhos mais tarde, para que possam aproveitar por mais tempo os privilégios do namoro ou casamento com a renda mais estabilizada – objetivo difícil de ser adquirido quando ambos ainda são muito jovens e estão adentrando o mercado de trabalho, salvo exceções.

O que antes era uma forma de submissão ao homem, hoje deu lugar a mulheres executivas, presidentas, governadoras, líderes, mestres e doutoras. "E elas aproveitam essas oportunidades para acrescentarem o seu toque feminino, fazendo com que muitas profissões cresçam e sendo reconhecidas cada vez mais pelos homens, que até pouco tempo tinham preconceito em serem comandados por mulheres", afirma Madalena. 

Devido a essas mudanças, o homem brasileiro começou a ajudar mais nas tarefas domésticas, apesar de ainda ser a mulher quem dedica mais tempo aos afazeres do lar, e cuidar dos filhos. Não se sabe exatamente o que tem motivado os homens a colaborarem mais, se é um maior grau de conscientização ou o fato de suas mulheres não terem mais tanto tempo para a casa, já que passam muitas horas na rua, mas é fato de que eles perceberam que os papéis mudaram e estão dispostos a ajudar e a manter a mulher ao seu lado.

O ideal é dividir as tarefas do lar e deixar tudo claro desde o início do namoro. Querer mudar uma pessoa depois pode ser tarde. É preciso que os dois saibam ceder quando necessário, afinal, é isso o que torna um relacionamento saudável. "Para isso, digo para os casais fazerem uma lista rica em detalhes, das suas funções domésticas e do trabalho. Depois, as listas devem ser comparadas para que as funções de cada um possam ser reorganizadas com base em uma conversa franca, para que haja equilíbrio entre as duas partes", afirma Madalena.

 

Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga

https://madalenafeliciano.com.br/

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www.ipcoaching.com.br

www.outlierscareers.com.br

Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


Ódio do bem X Amor do mal

Ao migrar da visão Newtoniana de universo, aquela que compreende a natureza e a humanidade, pela ótica materialista e mecanicista, para uma visão vibracional, o ser humano passa a ser compreendido como um complexo vibracional uno, inteiro e indivisível.

A partir dessa visão, baseando-me na Ciência do Sentir, os sentimentos são compreendidos como a experiência vibracional que a pessoa sente da própria vibração que é enquanto ser humano e daquela que resulta da sua interação com o meio. Acrescenta-se que são mais de 500 possibilidades de sentimentos que, interagindo entre si, constituem uma complexidade impossível de ser separada, onde se um sentimento é ativado, a imagem de um efeito dominó, vários outros são ressoados.

Assim, no nomeado “ódio do bem”, a confirmação de que o sentimento de ódio estará a serviço do bem vai depender dos outros sentimentos que juntos estarão sendo ativados e, também, de como serão usados pela pessoa que o sente. Um possível uso construtivo do ódio, que poderia servir de alicerce para uma atitude de garra, seria quando, ao ativar o ódio, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a força e, assim, ela decidisse investir na coragem, ousadia, persistência.

Entretanto, um possível uso destrutivo do ódio, que poderia se revelar em atitudes de tirania, seria quando, ao ativar o ódio, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a vingança e, assim, ela decidisse investir na crueldade, desprezo, dominação, entre outros. No que tange ao “ódio do bem”, se este sentimento é usado em nome de um ideal que se propõe a benefícios, ele estaria ativando o sentimento de amor naquela pessoa que o sente. Todavia, a questão que se apresenta é que o amor também pode, assim como o ódio, ter um uso construtivo ou destrutivo.  

Um possível uso construtivo do amor, que poderia se revelar em atitudes de autonomia, seria quando, ao ativar o amor, a pessoa fizesse ressoar dentro de si a confiança e, assim, ela decidisse investir na esperança, no otimismo ou na prosperidade.

Entretanto, um possível uso destrutivo do amor, que poderia se revelar em atitudes intransigentes, seria quando, ao ativar o amor, a pessoa fizesse ressoar o ciúme e, assim, ela decidisse investir na posse, no apego, no orgulho, etc. Sendo assim, o que irá determinar se os sentimentos de uma pessoa estarão a favor do que é ou não construtivo será o uso que, de modo a nortear as suas ações, ela irá fazer deles.

O que tem sido observado na prática do “ódio do bem” são agressões que, se iniciando em diversos xingamentos desrespeitosos, podem chegar a atitudes de violência tanto física quanto moral, muitas vezes até extremadas. Fato é que o “ódio do bem” tem se apresentado com uma prática impregnada de intolerância, arrogância e prepotência.  

Acrescenta-se ainda que é uma prática que se valida ao espelho, ou seja, as pessoas só aceitam a existência dos pares iguais, devendo, a qualquer preço, ser banido o que se apresenta diferente. Desta forma, não fica difícil considerar que esse tipo de ódio se afina pelo amor narcísico e, juntos, formam uma complexidade afetiva ódio-amor.

Complexidade ódio-amor que impõe o funcionamento robótico, ou seja, aquele que, enquadrando as pessoas em um único programa de pensar, elimina as diferenças e anula a individualidade. Em sendo assim a prática do “ódio do bem” objetiva transformar as pessoas em cópias espelhadas umas das outras, a desumanizar o humano e a promover, ao impedir a expansão pelas diferenças, a atrofia pessoal.

Portanto, entendo o “ódio do bem’’ como sendo o reflexo em espelho do "amor do mal”, ou seja, daquele amor que agregado ao ódio, juntos e misturados, formam uma complexidade que incorpora a tonalidade narcisista. Tonalidade essa que leva a pessoa a sentir-se ferida por aquele que não lhe é igual, a arrojar-se em um ideal que, de forma autoritária, investe na transformação das pessoas em réplicas humanoides, ou seja, na anulação do ser humano como ser sensível, criativo e pensante. 

 

Beatriz Breves - psicóloga, psicanalista, física e psicoterapeuta. Sua especialidade é a Ciência do Sentir e os mais de 500 sentimentos listados durante 35 anos de pesquisa.


Boxe é psicoterapia

Professor de filosofia, empresário do ramo de segurança, ex-atleta de boxe, praticante de jiu-jítsu, pai, voluntário, e agora um apaixonado pelo estudo da psicologia. Esse sou eu, uma multidão de gostos e afazeres em apenas uma pessoa. Sou assim, não consigo escolher uma ou duas coisas que gosto de fazer, sendo assim, faço tudo o que eu consigo.

Já fazia uns anos que não dava aula de boxe. Porém, procurado por um amigo, comecei a treiná-lo. Decorrido um tempo ele me disse que tinha procurado o boxe por um problema pessoal. Me disse que teve um pai muito violente e que, desde de criança, ficou sempre inseguro em situações de confronto. Tratando-se meu amigo de um psicólogo, e sendo eu um estudioso do tema, decidimos mudar a abordagem do treinamento. Segundo Sigmund Freud todos somos neuróticos em alguma escala. Ao desenvolver o sistema de catarse, descoberto pelo doutor Josef Breuer, Freud postula a necessidade de expor ou reviver os episódios traumáticos. Falar sobre um episódio traumático ou revivê-lo de alguma forma, “desembaraça” a neurose e faz com que ela se dissipe.

Dito isso, durante o treinamento de boxe, comecei a reproduzir falas do pai que intimidavam meu amigo quando criança. Em um processo mais avançado, subi com ele no ringue e disse para me bater com toda a força. É impressionante como o inconsciente rege nossa vida. Tanto Nietzsche quanto Freud concordavam que o consciente é a parte mais ínfima e menos importante da nossa psique. “Não sou amo em meu próprio lar”, dizia Freud. Mesmo eu dizendo que não revidaria, ele não conseguia me bater.

A medida que ele foi se soltando, cada vez que eu, apenas ameaçava uma reação, ele reagia de modo infantilizado, se retraindo e fazendo uma expressão de criança assustada, com medo do castigo. Ele fingia que me batia, assim como, algumas pessoas, fingem que estão vivendo. Estão tão presas a seus medos que não conseguem viver de fato.

Porém, o processo de catarse é libertador. Em poucos rounds a confiança lhe veio, como que por mágica. “Insides” de sua infância lhe vinham toda hora a mente, mas sua confiança foi aumentando gradativamente. No último round me custava receber diversos socos realmente fortes.

 Treino terminado, exaustos física e psicologicamente, a satisfação e alegria brilhavam radiantes em seu rosto. Mais tarde, nesse mesmo dia o encontrei em uma reunião. Ele veio sorrindo e me disse: “cara, mudou alguma coisa em mim. Parece que virou uma chave na minha cabeça”.

Em mais de 20 anos praticando boxe, ouvi centenas, para não dizer milhares de vezes, que o boxe é uma terapia (não sou adepto de hipérboles), porém, desconfio que, dessa vez, os números não são exagerados. Uma forma das pessoas descarregarem sua energia e sua agressividade de forma saudável sem ser nocivo a ninguém. Contudo, é a primeira vez que aplico o treinamento de boxe como psicoterapia. Ouso dizer que apliquei como psicoterapia por ter planejado cada passo de forma a liberar a neurose instalada. Não posso deixar de dar o devido crédito ao meu amigo, que supervisionou a aplicação da psicoterapia em si mesmo.

Já ouviu que o boxe faz bem? Que o boxe emagrece? Que te dá consciência corporal? Condicionamento aeróbio?

Enfim, acrescento mais um benefício da prática do boxe. Ele liberta sua mente. Te destrava dos seus medos e de suas neuroses. Com muita satisfação posso afirmar, BOXE É PSICOTERAPIA.

 

Chileno Gómez - Palestrante, professor de filosofia, psicanalista e mestrando em psicanálise dentre outras formações e empresário do ramo de segurança. Ex-atleta de boxe e faixa-preta de jiu jitsu. Tem por objetivo de vida proporcionar conhecimento de qualidade de forma acessível e descomplicada para quem busca o bom pensar. Entendeu ser a educação a única forma real de transformação saudável de uma sociedade, buscando sempre a excelência. Autor do best-seller “O Deus da filosofia – Deus existe?”.


Entre a ansiedade e a disciplina: como encontrar o equilíbrio para uma carreira em crescimento

Opinião

 

Um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas atualmente é a falta de mão de obra qualificada em alguns setores. Os atributos profissionais dos trabalhadores passam por um momento de questionamento, onde é preciso se perguntar até que ponto os métodos tradicionais de ensino fazem sentido. Não raro, as próprias empresas investem na capacitação das pessoas - pesquisas na área de tecnologia, por exemplo, mostram que mais de 90% dos negócios estão formando dentro de casa as capacitações que necessitam de seus profissionais.

No entanto, o problema não se restringe à formação ou contratação de um ou dois colaboradores qualificados, mas na formação de equipes - contratar craques é uma coisa, mas fazê-los jogar juntos, em consonância e com foco nos mesmos objetivos, é outra história.

Soma-se a estes dois diagnósticos comuns da maioria das lideranças o fato de que no mercado de trabalho impera a impaciência e ansiedade das pessoas em obter grandes resultados em um prazo curtíssimo - e a frustração quando isso não acontece. Principalmente quando falamos das novas gerações, que têm acesso a muito conteúdo, de forma rápida, e são bastante influenciados pelas redes sociais, onde tudo acontece, aparentemente de forma muito fácil e imediata. Não obstante, somos impactados por histórias de startups que recebem milhões de reais ou dólares de investidores em meses de funcionamento e somos levados a crer que aquilo aconteceu como um toque de mágica - o que raramente acontece.

Essa ilusão do imediatismo dificulta o processo de crescimento de um profissional, inclusive do gestor, que tem que lidar com a dificuldade de reter a equipe ao ponto de ela perceber que o sucesso é uma questão, principalmente, de tempo, dedicação, qualificação e disciplina  - sem esses fatores fica difícil alcançar vôos mais altos.

É comum observar no ambiente corporativo o profissional recém formado que chega na empresa querendo impor o ritmo de trabalho que acredita ser o ideal. O profissional não aceita a cultura organizacional da empresa e questiona os valores, a história e modos de fazer que levaram o negócio ao sucesso. A falta de humildade o impede de crescer de forma respeitosa dentro da empresa e formar boas equipes - não respeita a cultura organizacional de uma empresa centenária e os trabalhadores que já estavam ali criam um bloqueio emocional para com aquela pessoa, que no fim do dia não consegue perceber o que fez de errado.

Pode parecer clichê, mas é preciso plantar para depois colher -  impossível executar o contrário. Há o desejo de colher frutos maravilhosos, vistosos e suculentos, mas não há a paciência para plantar e cultivar a planta que gerará esses frutos, que é a empresa, as equipes que o gestor lidera.

Resultados acima da média não caem no colo de ninguém: você tem que batalhar acima da média. No mundo dos negócios, não basta ter apenas inspiração, existe uma dose muito maior de transpiração que não pode ser negligenciada. Há a ilusão de que se pode começar já no topo da montanha - até dá pra chegar lá de helicóptero, mas é pra poucos. A subida antecede a conquista e a comemoração. O caminho complexo e tortuoso precisa ser feito, geralmente não há outra alternativa.

Para ter uma equipe forte é necessário que todos tenham interesses em comum, incluindo os líderes. Estes últimos devem ter muito claro o destino, o caminho para onde estão levando a equipe, como vão chegar até esse ponto e comunicar sempre os colaboradores sobre suas ações, para que eles se sintam seguros em seguir esse líder e promover o melhor, juntos, para o sucesso da empresa.

E gestor, se você for convidado para entrar em uma equipe, observe muito bem o território e as pessoas, avance com calma, seja humilde, aprenda e ensine - muitas vezes você entende sobre muitas situações por ter vivido elas em outras empresas e pode repassar seu conhecimento na sua nova jornada, quebrando barreiras entre você e seus novos colegas. Depois de ganhar corpo dentro da organização, você tem mais liberdade para fazer suas críticas e sugestões.

A mensagem para ambos, tanto líderes como liderados, é: abra sua mente para o novo. Formar ou fazer parte de equipes vencedoras demanda bom senso de ambos os lados - esse é o grande segredo.

 

Roberto Vilela - consultor empresarial e mentor de negócios


O que realmente significa se amar?

Amar é algo importante que precisa começar por nós mesmos. Vamos aproveitar a proximidade do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para falar sobre a importância de se amar principalmente para muitas mulheres, que por, terem tido uma educação mais rígida, muitas vezes não sabem o que isso realmente isso significa,

Desde a infância nossos pais e familiares nos ensinaram muitos princípios. São conceitos para aprendermos a nos desculpar, pedir um favor e agradecer, entre outros “ensinamentos”. Um dos mais importantes, no entanto, é ‘aprender a se amar’, porém esse não nos foi ensinado de forma muito clara.

Durante toda a vida adulta ouvimos “Você tem que se cuidar”, “Você tem que se amar”. Mas isso significa a mesma coisa? Qual a diferença entre se cuidar e se amar? O que será que temos que aprender?

Quero compartilhar com vocês 4 fundamentos básicos que podem nos ajudar a nessa situação:

  1. Identificar e entender sentimentos e necessidades: Ter a capacidade de saber claramente o que se quer. A maioria de nós acredita que ter a atenção primeiramente em nós mesmos é egoísmo mas, saber o motivo dos seus sentimentos e entender suas razões fará você ficar melhor consigo mesmo e, dessa forma, expressar para o outro claramente o que está sentindo.
  2. Saber colocar limites e barreiras: Você precisa entender os seus limites e os seus ‘nãos’ para deixar claro para o outro até onde ele pode e deve chegar.
  3. Segurança: Não deixe que o medo impeça que você mostre os seus pensamentos, ideias e sentimentos. Não tenha medo de mostrar quem você realmente é.
  4. Crescer como pessoa: Desafiar-se com frequência, buscar novos horizontes, ir além. Todos os dias você precisa tornar-se a melhor pessoa que você pode ser. Buscar o melhor de você é uma das maiores demonstrações de amor.

Se colocar em prática esses fundamentos vai perceber que autoconhecimento e respeito próprio são os maiores motivos para se amar e, assim, abrir novas possibilidades para que alguém também o faça.

Se esses fundamentos simples e tão importantes fossem ministrados desde a nossa infância, certamente, proporcionariam muitas diferenças em nossas vidas. O importante é saber que sempre há tempo para aprender a se amar e ensinar alguém a amá-lo da forma como se deve.



MARGARETH SIGNORELLI - Profissional com formação internacional, Margareth Signorelli é fundadra do ILE - Instituto de  Liberação Emocional tem como missão auxiliar, apoiar, encorajar e guiar pessoas no processo de transformação, buscando o autoconhecimento profundo e quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em suas vidas, para isso possui a seguinte formação:

Instagram: @margareth.signorelli 


Como os pais podem participar da educação dos filhos


Acompanhamento dos pais na rotina e no cotidiano escolar é fundamental desde a primeira infância


A Campanha de Fraternidade 2022: Fraternidade e Educação começa dia 2 de março, na quarta-feira de cinzas. O lema deste ano é “Fala com sabedoria, ensina com amor”, baseado no trecho bíblico do livro de Provérbios.

 

Com foco no que prega a campanha, como os pais podem participar diretamente da educação dos filhos?

 

Tão importante quanto o filho frequentar uma boa instituição de ensino, deve-se lembrar que a educação começa em casa. Com isso, é imprescindível acompanhar constantemente também a rotina escolar, como uma extensão do lar de cada um. Essa presença é significativa tanto na primeira infância quanto no Ensino Fundamental e Médio.

 

Estabelecer um relacionamento de proximidade com os professores e as atividades escolares são atividades fundamentais. Desta forma, as famílias conhecem de perto e tendem a valorizar mais o papel do professor como educador de fato.

 

“Quando os pais estão envolvidos com a escola, a tendência é de que os filhos participem com mais dedicação das atividades propostas em sala de aula. Com isso, aumenta o rendimento escolar, a convivência social e o relacionamento com os professores, por exemplo. Isto é ensinar com amor”, explica o coordenador da Pastoral do Colégio Marista Glória, Wagner Botelho.

 

Alguns benefícios do envolvimento dos pais na escola:

 

Melhora do aprendizado

Quando há a parceria da família com a escola, os alunos têm mais oportunidade de compartilhar o aprendizado com os pais.

 

Proximidade

Existe um movimento que busca aproximar a relação família-escola para que os pais participem mais de projetos, atividades e até contribuam em algumas decisões. Essa relação é fundamental.

 

Relacionamento

É na escola que o aluno passa a estabelecer uma forte convivência com os demais e, a partir dessas relações, molda a sua própria personalidade e passa por um processo de autoconhecimento.

 

Incentivo ao dever de casa

Se responsabilizar pelo dever de casa é necessário para contribuir com o desenvolvimento do aluno. Se os pais apoiam e acompanham o filho neste sentido, esse processo se torna mais fácil e fluido.

 

Disciplina

O envolvimento da família contribui para a boa disciplina e relações sociais dentro da escola. Se os pais estão próximos, costumam identificar quando há algum desafio ou dificuldade de relacionamento e, assim, poderão ajudar de forma mais eficiente.

 

 

Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


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