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domingo, 2 de julho de 2017

Qual o melhor corte para cabelo cacheado?




Cabelos cacheados pedem um cuidado diferenciado, inclusive, no momento do corte. Contar com um profissional especializado faz toda a diferença no cuidado com os cachos




Assumir os cabelos cacheados está em alta. Diferente de anos atrás, quando a moda era ter cabelos alisados, trabalhados na escova ou chapinha. Hoje, os cachos estão em alta e é possível achar uma gama muito maior de produtos especializados.

Os cuidados com os cachos vão desde hidratação, cremes para pentear e cuidados no salão. Contudo, pouco adianta contar com um arsenal de produtos se corte não favorecer o cabelo. Para isso existem cabeleireiros especializados em cabelos cacheados. Diferente dos cabelos lisos, o cabelo cacheado tem algumas regras específicas para ter um corte leve e com movimento.


Segundo Bruna Peresin, Analista de Produtos do Instituto Embelleze, cabelos cacheados nunca devem ter cortes retos por exemplo. “Os cortes retos tendem a criar volume e não dar definição para o cacho, além de deixar o cabelo pesado e sem movimento.”

Para cabelos cacheados, os cortes em degrade, em formatos arredondados e irregulares, são os mais recomendados. “É importante manter um corte que traga leveza nas pontas dos fios, isso ajuda na hora de deixar os cachos mais definidos.” afirma Peresin.

Além do corte, é importante ter um profissional que conheça bem sobre cachos para tratar dos cabelos nas diversas ocasiões, como coloração, descoloração, penteados, recomendação da melhor hidratação para o seu tipo de fio, entre os mais diversos procedimentos.

“Um profissional especializado no cabelo cacheado faz toda a diferença na hora de orientar a cliente principalmente no corte, coloração e descoloração. O cabelo cacheado é naturalmente mais fino e frágil, por isso é bem mais propenso ao ressecamento, principalmente quando é submetido a colorações. Por isso, para esses processos, o profissional deve ter um conhecimento específico sobre a tipologia do fio cacheado.” completa Bruna.

Para ter cachos definidos e cheios de atitude é preciso cuidar com carinho das madeixas.

  



 

ILAÇÃO, SUBSTANTIVO FEMININO



O que isso significa na prática? Nada, só uma observação. Mas garante que pelo menos mais da metade da população, as mulheres, está bem certa do que acha de tudo isso que ocorre sob nossas barbas, ops!, vistas. E, cá entre nós, combina. Mulher gosta de fazer ilações, somos boas nisso, admita


Ilação. Nunca se ouviu tanto essa palavra. Só compete com o número de ligações no celular que recebi esses dias do telemarketing de uma operadora de tevê. Contei mais de 70 só esta semana. Perturbador. De manhã, de tarde, de noite, e claro, nas horas mais impróprias em que a última coisa que você podia fazer era atender ao telefone, mãos molhadas, debaixo do chuveiro, dormindo... Não sei o que querem. Me dar algo, certamente que não. Deduzo que não. Portanto, faço uma ilação.



Mas alguém aí duvida que eu esteja certa? Ninguém (especialmente uma empresa dessas que nos arrancam o couro mês a mês) ligaria tantas vezes para dar nada, e olha que eu até acredito em milagres.



Ilação: dedução, suposição, inferência, o ato de fazer conjecturas baseadas em hipóteses, em suposições, em dados baseados em presunções, por meio de fatos observados, tendo como base os dados coletados e observados, que proporcionaram a construção de suposições por meio do raciocínio lógico. Tipo você viu, ouviu, leu sobre isso, pensou, analisou bem e traçou uma opinião.



Em lógica, ilação é o mesmo que inferência, uma operação mental em que se admite uma conclusão como verdadeira depois de se verificar que as premissas que a sustentam são reconhecidamente verdadeiras.



Tipo mala cheia de dinheiro sendo carregada por deputado dando corridinha para sair com ela da pizzaria. Tinha encontro, tinha mala, tinha dinheiro, tinha deputado, tinha até polícia fazendo a tal e indiscutível operação controlada. Tinha vídeo de tudo isso.



(Não é que agora tem até a pizza?).



Pois é. Mas você duvida da sua conclusão?



Eles duvidam – não me façam repetir quem são “eles”. São os que nos deram azia e má digestão essa semana. Ou discutindo por dias e dias o óbvio. Ou decidindo, no último minuto da prorrogação do tempo para o recesso judicial, dar uma liberada geral - deputados, malas, senador, bois e donos de bois, etc, etc - em tudo sobre o que nós tínhamos feito “ilações”, a arma de suas defesas.



No campo jurídico não valem – tem de haver provas reais para que alguém seja condenado. Tudo bem. Mas também não precisam jogar areia em nossos olhos e nem vir dizer que as gravações que vemos e ouvimos eram algum tipo de ilusionismo.



Comento tudo isso porque me impressiona a tristeza e a desesperança de muitos, ouço seus comentários, dúvidas, incertezas. Daqui, no entanto, só vejo certezas já há algum tempo. Serão inevitáveis as revisões dos processos, porque estão mesmo cheios de erros e até mesmo ilações desnecessárias dos investigadores ávidos. Conheço muitos casos onde, inclusive, será muito bem vinda a total reordenação jurídica, adequação às leis, à Constituição, palavra e livrinho bradado em púlpitos.



Tudo bem. Não gosto de injustiças. Mas ao mesmo tempo também não gosto quando as leis são interpretadas como se apenas ilações fossem os fatos envolvendo poderosos e que desfilam diante de nós.



Desse jeito não vamos consertar o que tanto precisamos. Isso é certeza.






Marli Gonçalves -jornalista – Nossas ilações têm levado em conta o resultado desastroso dos atos gerais por eles cometidos, que criaram um país sem eira nem beira, à beira do absurdo, refém da violência e desequilíbrio social.

São Paulo, 2017, segunda parte
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SAIBA QUAL É A IDADE IDEAL PARA A PRIMEIRA CONSULTA AO DENTISTA




De acordo com dentista, o bebê deve ser levado ao dentista após o aparecimento do primeiro dente de leite


No que diz respeito aos cuidados bucais, é natural que os pais tenham algumas dúvidas, principalmente durante os primeiros meses de vida do bebê. Nessa fase, pensar em consultas ao dentista pode parecer algo precoce, porém, na verdade, é uma atenção que pode ser valiosa para garantir a saúde dentária do pequeno e evitar problemas futuros. “É uma preocupação que ajudará a garantir o correto crescimento da dentição da criança” afirma Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto.
  
De acordo com a profissional, o bebê deve ser levado ao dentista após o aparecimento do primeiro dente de leite, que normalmente acontece por volta dos seis ou sete meses de idade. “A primeira consulta no dentista serve, principalmente, para os pais receberem orientações sobre a alimentação, a forma correta de escovar os dentes do bebê, o tipo de escova de dente ideal, a pasta de dentes que deve ser utilizada e dicas de prevenção dos problemas bucais mais comuns”, explica.

“O principal benefício de levar o bebê ao dentista é receber informações antes de os problemas aparecerem”, complementa a especialista. Depois da primeira consulta, Rosane defende que o bebê deve ir ao dentista de seis em seis meses, para que o profissional possa acompanhar o aparecimento dos dentes e prevenir as cáries. “Além disso, é necessário levar a criança ao dentista quando surge sangramento da gengiva, se algum dente estiver escuro ou quebrado e se os dentes começarem a nascer afastados”, orienta.

Outra dúvida frequente dos pais é se podem ou não levar a criança a uma consulta antes do nascimento da primeira dentição. Para Rosane, embora a recomendação referencie que a primeira ida deve ser pelo nascimento do primeiro dente, não há nada que o impeça de procurar um dentista antes desta fase. “Fatores como o hábito de chupar o dedo ou o uso da chupeta, bem como questões relacionadas com a higiene e a alimentação futuras da criança serão esclarecidos na ocasião. O ideal na verdade, é que os pais até recebam orientações de prevenção dos principais problemas bucais já durante a gestação. Assim, quando o bebê nascer, a mãe já sabe como proceder com a limpeza da boca após as mamadas, que deve ser feita com água filtrada e gaze, entre outras informações,”, informa a especialista.
  
Por fim, a dentista pontua que os pais exercem forte influência sobre a saúde bucal das crianças, uma vez que são os responsáveis pelo estabelecimento de medidas que podem mantê-las livres de doenças. “É  um dever deles tratar com grande importância  a saúde bucal do filho e sempre lembrar que, principalmente no que diz respeito a uma vida saudável, mais vale prevenir do que remediar”, conclui .




Caixa Seguradora Odonto





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