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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Medley lança a segunda etapa da campanha nacional de conscientização sobre depressão


 Coletivo Pode Contar traz novos conteúdos, incluindo depoimentos de pacientes produzidos em parceria com a Quebrando o Tabu


Falar sobre depressão é cada dia mais importante, além da necessidade de dar ao paciente e sua rede de apoio informações precisas que ajudem na busca por um tratamento efetivo. Pensando nisso a Medley, unidade de negócios responsável por genéricos da Sanofi, coloca no ar a segunda fase de sua campanha #PodeContar, que tem como principal missão gerar empatia e conectar a população com a doença e suas causas.

Este ano, a campanha reforça o poder da empatia e da criação de uma rede de apoio ao paciente nesta jornada, que é hoje uma das formas de reverter quadros de ansiedade e depressão generalizados1.  Por isso, a Medley estabeleceu uma parceria com a Quebrando o Tabu, plataforma produtora de conteúdo conhecida por democratizar principalmente nas redes sociais assuntos que são considerados polêmicos pela sociedade.

Neste segundo ano, a campanha consistirá em depoimentos de pessoas reais, que passaram pela depressão em diversas fases da vida e por razões diferentes, como pós-parto, ansiedade, racismo, além dos aliados, aqueles que tiveram que lidar com a doença em pessoas próximas. Através dos depoimentos, a farmacêutica humaniza o tema, gerando identificação e pertencimento em quem está assistindo e gerando uma ação positiva, seja para ela mesma, seja para alguém próximo.

Só no Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), há mais de 11 milhões de homens e mulheres com depressão, por isso falar sobre a doença torna-se tão essencial2.

“Nesta segunda fase da campanha, vamos fortalecer o conceito de #PodeContar tanto no sentido de se abrir para falar a respeito da depressão, como também de ampliar a formação de uma rede de apoio em prol da empatia”, explica Denise Mello, Head de Branding da Medley. “Queremos ser parte importante da jornada do paciente e ajudar a desmistificar a depressão.”

Além dos vídeos e personagens que farão parte essencial da campanha, a plataforma de conteúdo Pode Contar disponibiliza conteúdo relevante e científico, em uma linguagem acessível e informativa. “A campanha é embasada em informações médico-científicas, para que cada um possa achar conteúdo de credibilidade dentro da plataforma”, completa Denise.

Todo o conteúdo da plataforma Pode Contar está disponível no: https://www.medley.com.br/podecontar.


Doença silenciosa e cada dia um problema maior - De acordo com dados da Federação Mundial para a Saúde Mental, mais de 70%3 dos indivíduos com depressão não falam ou conversam sobre a doença porque sentem vergonha de serem julgados e receio de sofrerem preconceitos. Quando uma pessoa está deprimida, é porque o cérebro está sofrendo alterações químicas que desencadeiam sentimentos negativos, e ele vai precisar de ajuda para voltar ao seu funcionamento normal4.



Sobre a Medley

A Medley (www.medley.com.br), unidade de negócios da Sanofi, está presente no mercado brasileiro há 23 anos, sendo pioneira e uma das líderes no segmento de genéricos no país. 

Em 2019 a Medley lançou seu novo posicionamento: “Saúde é a gente que faz”. Com o intuito de convidar as pessoas a repensarem o que é ter uma vida saudável, a empresa chama a atenção para os detalhes que ajudam na saúde física, mental e social, empoderando o consumidor a ter uma vida mais equilibrada.

Referência no setor farmacêutico, a Medley foi escolhida como a marca de maior confiança, mais inovadora, de melhor qualidade e com maior intenção de compra do consumidor*. Em 2018 conquistou, pelo nono ano consecutivo, o Prêmio Marcas de Confiança (Seleções/ Datafolha) e, pela segunda vez seguida, o Prêmio Top of Mind da Folha de SP.

*Pesquisa IPSOS - Brand Health Tracking – Mai/19.





Referências
  1. Anxiety and Depression Association of American [homepage na internet]. Empancing Empathy and Mental Wellness [acesso em 8 Out 2018]. Disponível em: https://adaa.org/learn-from-us/from-theexperts/blog-posts/consumer/embracing-empathy-and-mental-wellness
  2. IBGE dá início à Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25261-ibge-da-inicio-a-pesquisa-nacional-de-saude-pns-2019
  3. World Federation for Mental Heatlh and World Organization of Family Doctors – The Painful Truth. Disponível em: https://wfmh.global/wp-content/uploads/DEPRESSION-AWARENESS-PACKET-ENGLISH-2010.pdf
  4. Marije aan het Rot, Sanjay J. Mathew, Dennis S. Charney. Neurobiological mechanisms in major depressive disorder. CMAJ.JAMC. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2630359/

Cicatrizes celulares: o corpo se lembra de seus traumas



A microfisioterapia busca curar agressões que ficaram marcadas

Você sabia que experiências vividas ficam marcadas no corpo humano? De forma física e psicológica, as marcas manifestam-se mais tarde como doenças e dores, isso é chamado de cicatriz celular.
A microfisioterapia baseia-se nesse conceito e busca a autocura dessas marcas. O profissional, ao encontrar o local danificado, faz uma técnica de terapia manual chamada de micropalpação e simula uma agressão ao corpo, fazendo com que este corrija o problema sozinho.
“Problemas como fibromialgia, ansiedade, insônia, enxaqueca, síndrome do pânico, alergias, déficit de atenção e dores em geral mostram grande melhora após sessões da microfisioterapia”, conta Luziana Rossi, fisioterapeuta.
A cicatriz patológica, local onde a microfisioterapia promete promover a autocura, é um ponto enfraquecido do corpo em que há perda de energia vital. Com as duas mãos, o fisioterapeuta pode identificar essa parte do corpo.
Através da micropalpação, o fisioterapeuta informa ao corpo que há um local precisando de mais atenção, geralmente a bastante tempo, advindo de um trauma, e estimula o cuidado natural inconsciente do cérebro.
“Cada tratamento é único, pois trabalha em volta do paciente em específico. Me aprofundando na história de vida que eu corpo conta, posso ajudá-lo a se sentir melhor já na primeira sessão”, relata Luziana. Dependendo do problema, é possível resolver em até 3 visitas à fisioterapeuta.
É comum que o paciente sinta desconfortos após o tratamento, como dor intestinal ou crises emocionais. Isso acontece por causa da reação imediata do corpo, liberando memórias agressoras.
“Evitar medicamentos durante o processo de recuperação e beber bastante água são algumas indicações importantes”, finaliza.



Luziana Maria Rossi – Fisioterapeuta - Crefito 8: 130755-F
Endereço: Rua João Gualberto, 1881 sala 801 Juvevê
Instagram: @dra.luziana
Facebook: Microfisioterapia @dra.luziana e Luziana Maria Rossi


Promessas para 2020: emagrecer só com ajuda de especialista



Segundo nutricionista do Hospital Leforte seguir dietas sem ajuda profissional traz diversos riscos para a saúde


Em toda virada de ano os brasileiros fazem diversas promessas para os próximos 12 meses. E uma delas sempre está lá: a mudança de hábitos de vida e alimentares, não só com o objetivo de perder peso, mas também de melhorar a saúde no geral.

É aí que muitas pessoas optam pelas famosas dietas da moda, que prometem emagrecimento rápido e saudável, eliminando determinados alimentos do cardápio e exagerando na ingestão de outros. Mas, alterações radicais na alimentação, sem ter um acompanhamento médico, podem colocar a saúde em risco.

“Dietas sem acompanhamento são restritivas e não levam em conta o estado de saúde, hábitos alimentares e o estilo de vida do indivíduo. Esses métodos não têm preocupação em promover educação nutricional e, o mais complicado: não conseguem acompanhar a manutenção do peso perdido”, diz Marisa Diniz, nutricionista do Hospital Leforte Liberdade.

A especialista ainda explica que, para alcançar um emagrecimento saudável, é necessário descobrir a motivação real de se buscar uma dieta. “Muitos prejuízos podem ser causados por regimes de emagrecimento realizados sem adequada avaliação de um profissional. Uma dieta equivocada pode causar transtornos alimentares e trazer riscos à saúde, como deficiência de nutrientes, alterações hormonais, aumento do colesterol, perda de massa muscular e até problemas cardíacos”, completa.

O excesso de peso e a obesidade são problemas de saúde cada vez mais comuns entre os brasileiros. O último levantamento divulgado pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, apontou que, em 2018, 55,7% da população brasileira tem excesso de peso. O problema é mais comum entre os homens, com prevalência de 57,7%. Já entre as mulheres, o índice é de 50,5%.



Grupo Leforte

Olho seco evaporativo é epidêmico, diz pesquisa



Síndrome está relacionada à disfunção de uma glândula na pálpebra, ao estilo de vida, envelhecimento e fatores ambientais que se agravam no verão.  Entenda.


Estudo publicado na ARVO, maior instituição no mundo de pesquisas sobre visão e Oftalmologia, diz que uma das disfunções visuais que mais cresce em todas as faixas etárias é o olho seco evaporativo. Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier é uma das principais causas de consultas oftalmológicas. Isso porque, atinge 25 milhões de brasileiros na proporção de três mulheres para cada homem.  A pesquisa da ARVO mostra que a disfunção das glândulas meibomianas é uma causa importante da síndrome. Isso porque, chega a afetar quase 70% da população em várias partes do mundo.

Queiroz Neto esclarece que estas glândulas ficam localizadas na borda da pálpebra e produzem a camada lipídica da lágrima que impede a evaporação da camada aquosa. A disfunção, explica, acontece com a obstrução dos orifícios e ductos das glândulas meibomianas que  levam a uma alteração na qualidade e quantidade da lágrima. Os principais sintomas do olho seco evaporativo elencados pelo médico são: visão embaçada, ardor, olhos vermelhos, coceira, sensação de areia nos olhos e em muitos casos lacrimejamento.


Telas eletrônicas

“O desconforto é similar ao da fadiga visual causada pela síndrome da visão no computador quando passamos mais de 2 horas ininterruptas olhando para um equipamento de mesa, tablet ou celular” afirma. Isso porque, em frente as telas eletrônicas piscamos menos e a lubrificação dos olhos se torna insuficiente, explica.

Dois estudos conduzidos por Queiroz Neto mostram que a síndrome da visão no computador atinge 75% dos brasileiros com até 40 anos que fazem uso intensivo das tecnologias e 90% dos que têm mais de 40 anos. Esta prevalência maior acima dos 40 anos é provocada pela menor produção de lágrima conforme envelhecemos.


Outros fatores de risco

Significa que o olho seco evaporativo é multifatorial. Outros fatores de risco enumerados pelo oftalmologista são:

·         Uso de alguns medicamentos, entre eles antialérgicos e corticoides.

·         Menor produção de hormônios entre mulheres após a menopausa.

·         Permanecer em ambientes refrigerados.

·         Evaporação da lágrima nos banhos de sol prolongados.

·         Uso de lentes de contato, especialmente do tipo gelatinosa que absorve mais lágrima para se manter hidratada que as rígidas.

Tratamentos

Queiroz Neto afirma que um dos maiores desafios do olho seco é a adesão dos pacientes ao tratamento. Isso porque, a lágrima tem três camadas – aquosa, lipídica e proteica. As diversas opções de colírio lubrificante agem em uma camada específica do filme lacrimal. Por isso, o uso sem uma avaliação médica nem sempre resolve o problema, muitos desanimam do tratamento por acreditar que não tem solução e acabam tendo olho seco crônico que pode ferir a córnea, lente externa do olho.

A boa notícia é que o tratamento com aplicação de luz pulsada está atingindo excelentes resultados. O oftalmologista conta que muitos pacientes com olho seco crônico sentem melhora logo após a primeira aplicação. O estudo da ARVO revela que isso acontece porque a aplicação da luz pulsada melhora a qualidade da lágrima. Melhor: o efeito é consistente e o equilíbrio do filme lacrimal permanece após o tratamento completo que inclui três sessões.



Vivência de estresse precoce afeta fertilidade feminina


Estudo apresentado em Congresso Americano de Reprodução Humana mostra que experiência influencia também a fertilização in vitro


O impacto do estresse cotidiano na fertilidade das mulheres já é conhecido, comprovado e objeto de estudo há tempos para buscar alternativas que reduzam essa influência em mulheres que pretendem engravidar. Entretanto, há pesquisas indicando que não apenas o estresse vivenciado atualmente tem essa capacidade de afetar a fertilidade, mas também as experiências passadas. Estudo apresentado no Congresso Americano de Reprodução Humana deste ano concluiu que o estresse ainda na infância continua refletindo na saúde na vida adulta e também pode afetar a fertilidade feminina, influenciando ainda as mulheres que buscam gravidez através da fertilização in vitro.

O objetivo do trabalho era avaliar se mulheres que passaram por estresse precocemente em sua vida (ELS – do inglês ‘early life stress’) teriam sua fertilidade afetada devido às respostas hipotalâmicas-hipófise-adrenais e pelo aumento da resposta inflamatória ao estresse induzido quando comparadas a mulheres que não tiveram essa vivência. Para isso, o estudo buscou determinar a prevalência de ELS na população infértil e o impacto no processo de fertilização in vitro.

A pesquisa foi realizada com mulheres de 18 a 42 anos que iriam fazer a fertilização in vitro, que responderam a um questionário sobre adversidades na infância. O resultado foi que 29% das mulheres inférteis tiveram confirmada a vivência de estresse precoce em suas vidas. Embora os parâmetros do ciclo de fertilização in vitro e as taxas de gravidez não pareçam ser afetados, as mulheres inférteis que sofreram ELS apresentam taxas significativamente mais altas de perda precoce da gravidez por transferência.

A médica ginecologista Silvana Chedid, especialista em reprodução humana pelo Centro de Medicina Reprodutiva da Universidade Livre de Bruxelas, explica que ‘early life stress’ atua na implantação embrionária através de mecanismos epigenéticos, aumentando o risco de falha de implantação e perda da gestação. 
“A epigenética é definida, em linguagem simples, como a influência de fatores ambientais sobre a genética de um organismo. O estresse atua como um fator ambiental desfavorável, alterando a genética embrionária e aumentando o risco de perda. Os fatores emocionais têm uma enorme importância nesse processo, e quanto mais forem adequadamente controlados, melhor o prognóstico da gestação”.

Para as mulheres que têm histórico de ELS e querem engravidar, Silvana sugere buscar maneiras de controlar o estresse através de recursos como espiritualidade, busca do equilíbrio emocional através de psicoterapia, atividade física e eventualmente com medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, após avaliação médica adequada. “O tratamento da infertilidade é, por si só, fonte de ansiedade e medo para os casais. Além dos recursos medicamentosos e das modernas técnicas de Reprodução Assistida, é importante que o casal tenha apoio emocional e, com isso, encontre o equilíbrio necessário para o êxito do tratamento e da gestação”, ressalta a ginecologista.


Estresse e IMC alto

Os resultados do estudo apontaram ainda que o grupo que apresentou ELS positivo também foi constatado com IMC (índice de massa corpórea) mais alto – não houve diferenciação entre os grupos para questões como histórico de ansiedade e depressão.

A médica destaca que é conhecida de longa data a relação entre sobrepeso e obesidade com estresse. “Sabemos que fatores emocionais, especialmente estresse intenso, associados a hormônios e genes, interferem no adequado peso corporal e este está intimamente relacionado com a nossa fertilidade.

Nosso organismo é uma perfeita orquestra onde todos os instrumentos precisam estar afinados e em harmonia para produzir uma boa música. Dessa maneira, a relação entre o IMC, estresse e fertilidade é bastante estreita”, diz Silvana, explicando que para haver o restabelecimento da saúde essa relação precisa ser quebrada em algum ponto - ou de preferência em todos eles. “A dieta saudável, associada ao controle do estresse através da atividade física, da espiritualidade, do acompanhamento psicológico, promovem o equilíbrio necessário para o restabelecimento da fertilidade”.

  

Mais R$ 120 milhões para compra de medicamentos no SUS


Somente do Governo Federal serão repassados quase R$ 100 milhões a mais por ano para a compra de medicamentos em todo o país. Novos valores irão favorecer principalmente os municípios mais vulneráveis
Municípios com menores índices de desenvolvimento humano terão maior volume de recursos para compra de medicamentos e insumos ofertados na Atenção Primária do SUS. Com esse ajuste no valor, haverá um incremento de aproximadamente R$ 98,2 milhões por ano do Governo Federal. Estados e municípios terão que repassar R$ 11,2 milhões a mais, cada, em função da atualização da população. Com isso, os municípios terão R$ 120 milhões a mais por ano.
A mudança proposta pelo Ministério da Saúde e pactuada com Estados, Municípios e Distrito Federal foi publicada em dezembro de 2019. O valor para o repasse, por meio do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CABF), da parte que compete à União, foi redefinido de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Agora, o recurso passa a variar entre R$ 5,85 e R$ 6,05 per capita/ano, a depender do grupo de desenvolvimento humano a que o município pertence.
O novo financiamento considera também a atualização da população com base na estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019 e torna o acesso aos medicamentos mais equânime ao considerar diferentes realidades e necessidades municipais do país.
De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, a ampliação do critério de financiamento irá promover equidade, considerando a existência de diferentes realidades e necessidades municipais. “É necessário olhar os desiguais de forma justa para que enseje a equidade no financiamento da Assistência Farmacêutica. Assim, garantiremos a dispensação de medicamentos e insumos à população brasileira”, afirmou.
O financiamento do CBAF é de responsabilidade tripartite, ou seja, é realizado a partir de recursos da União, estados e municípios. Antes, o valor per capita/ano repassado pela União, correspondendo a R$ 5,58, era único para todos os municípios, independentemente das diferentes condições socioeconômicas.
ENTENDA OS NOVOS CRITÉRIOS
Agora, o financiamento considera a atualização da população com base na estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019 e a alocação equitativa do recurso da União seguindo as faixas do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Com essa atualização, os municípios que teriam diminuição de custeio devido à redução na variação populacional não serão prejudicados, pois nesses casos será mantida a referência populacional utilizada anteriormente.
Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), seu cálculo considera “vida longa e saudável”, “acesso ao conhecimento” e “padrão de vida”. Essas três dimensões incluem aspectos do meio ambiente, legislação, economia, cultura, política, educação, comunidade e saúde. A partir da definição desse índice, os 5.570 municípios são enquadrados em cinco faixas de desenvolvimento humano: muito baixo (37 municípios), baixo (1.367 municípios), médio (2.233 municípios), alto (1.889 municípios) e muito alto (44 municípios). E o valor per capita/ano do repasse de recursos da União é diferenciado para cada grupo, variando de R$ 5,85 a R$ 6,05.
RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Em novembro de 2019, o Ministério da Saúde atualizou a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename 2020, que orienta a oferta, a prescrição e a dispensação de medicamentos nos serviços do SUS, com a inclusão de 39 itens. Para o Componente Básico da Assistência Farmacêutica, os valores incrementais garantirão também a disponibilização de oito novos medicamentos para o tratamento de lesões decorrentes de infecção por HPV, hidradenite supurativa moderada e otite externa aguda, além dos demais medicamentos e insumos que já faziam parte dessa relação.

Repasse do CBAF com adoção de critério de equidade – contrapartida Federal

Grupos
(Desenvolvimento Humano)
Número de Municípios
Valores anteriores
Per Capita/ano Federal
Per capita/ano Incremental
I. Muito Baixo
37
R$5,58
R$ 6,05
R$ 0,47
II. Baixo
1.367
R$5,58
R$ 6,00
R$ 0,42
III. Médio
2.233
R$5,58
R$ 5,95
R$ 0,37
IV. Alto
1.889
R$5,58
R$ 5,90
R$ 0,32
V. Muito Alto
44
R$5,58
R$ 5,85
R$ 0,27




Natália Monteiro
Agência Saúde


Cuidados com cães e gatos no verão


O melhor horário para passeios é no início da manhã, final da tarde e noite


Cães e gatos precisam de cuidados especiais em todas as estações do ano, sobretudo no verão, a atenção deve ser redobrada. Férias, viagens de automóvel ou avião e passeios em diferentes regiões podem gerar desconfortos nos pets, ou até mesmo problemas graves de saúde.

De acordo com a Médica Veterinária do curso de Medicina Veterinária da Universidade UNIVERITAS/UNG, Karina D'Elia Albuquerque, assim como as pessoas, os animais de estimação, também, precisam se adaptar ao calor e a umidade. "Neste período, problemas como virose e desidratação são mais comuns, além da infestação de pulgas e carrapatos. As altas temperaturas, também, favorecem a reprodução de ectoparasitas (piolhos) e leptospirose", explica.


Cuidados com a água:

Na primavera e verão é necessário trocar a água de seu pet (cão e gato) pelo menos duas vezes ao dia, podendo até colocar pedras de gelo ou água gelada nos bebedouros, principalmente para os felinos que adoram brincar com as pedras de gelo.


Hora do passeio:

Na hora do passeio, levar sempre água e não passear nas horas de mais calor, pois o asfalto muito quente pode queimar os coxins (almofadas das patas dos cães) e, também, pode levar a desidratação. O melhor horário para passeios é no início da manhã, final da tarde e noite.


Atenção com a higiene:

O ideal para evitar a proliferação de pulgas e carrapatos no verão é usar produtos comerciais que não permitem a infestação no animal. Existem diversos itens desde sprays, top spots, coleiras ou até comprimidos, que chegam a durar de 30 dias até quatro meses para uma nova aplicação.


Alimentação:

Independente da estação do ano é importante que a alimentação siga a idade do animal. Filhotes com até um ano de vida, devem se alimentar com rações de filhotes, e os idosos a partir de oito anos, com rações específicas para a idade. Estas comidas são balanceadas de acordo com as necessidades nutricionais que cada faixa etária necessita. Existe uma diversidade de rações no mercado, desde as mais comuns, até rações premium, entretanto todas são balanceadas com vitaminas e proteínas necessárias para os animais.


Tratamento de pele:

Animais que fazem passeios nas ruas e praças, podem ser contaminados por sarna (escabiose). Neste caso, o Médico Veterinário aplicará a medicação e passará remédios para serem usados em casa e dar continuidade ao tratamento.


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