A microfisioterapia busca curar agressões que ficaram marcadas
Você sabia que
experiências vividas ficam marcadas no corpo humano? De forma física e
psicológica, as marcas manifestam-se mais tarde como doenças e dores, isso é
chamado de cicatriz celular.
A
microfisioterapia baseia-se nesse conceito e busca a autocura dessas marcas. O
profissional, ao encontrar o local danificado, faz uma técnica de terapia
manual chamada de micropalpação e simula uma agressão ao corpo, fazendo com que
este corrija o problema sozinho.
“Problemas como
fibromialgia, ansiedade, insônia, enxaqueca, síndrome do pânico, alergias,
déficit de atenção e dores em geral mostram grande melhora após sessões da
microfisioterapia”, conta Luziana Rossi, fisioterapeuta.
A cicatriz
patológica, local onde a microfisioterapia promete promover a autocura, é um
ponto enfraquecido do corpo em que há perda de energia vital. Com as duas mãos,
o fisioterapeuta pode identificar essa parte do corpo.
Através da
micropalpação, o fisioterapeuta informa ao corpo que há um local precisando de
mais atenção, geralmente a bastante tempo, advindo de um trauma, e estimula o
cuidado natural inconsciente do cérebro.
“Cada tratamento é
único, pois trabalha em volta do paciente em específico. Me aprofundando na
história de vida que eu corpo conta, posso ajudá-lo a se sentir melhor já na
primeira sessão”, relata Luziana. Dependendo do problema, é possível resolver
em até 3 visitas à fisioterapeuta.
É comum que o
paciente sinta desconfortos após o tratamento, como dor intestinal ou crises
emocionais. Isso acontece por causa da reação imediata do corpo, liberando
memórias agressoras.
“Evitar
medicamentos durante o processo de recuperação e beber bastante água são
algumas indicações importantes”, finaliza.
Luziana Maria Rossi – Fisioterapeuta
- Crefito 8: 130755-F
Endereço: Rua João Gualberto,
1881 sala 801 Juvevê
Instagram: @dra.luziana
Facebook: Microfisioterapia
@dra.luziana e Luziana Maria Rossi
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