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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Boa alimentação pode aliviar sintomas da TPM

Nutricionista faz alerta sobre o uso de álcool neste período, que pode provocar desidratação e aumentar a eliminação de nutrientes   

Todo mês, mulheres em idade fértil apresentam sintomas físicos ou psíquicos da Tensão Pré-Menstrual, a temida TPM. Essa alteração de humor, normalmente, aparece na semana que antecede a menstruação, interrompendo nos primeiros dias após o início do sangramento. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% das mulheres sofrem algum desconforto durante este período.  

Nestes dias de alteração hormonal a mulher pode apresentar sintomas como cólica, inchaço, dor de cabeça, irritação e desânimo. Por isso, uma alimentação rica em vitaminas A e B6, magnésio, aminoácidos tirosina e triptofano são capazes de minimizar alguns sintomas da TPM.  

Para a nutricionista da Clínica-Escola de Nutrição da Universidade UNG, Flavia Terciano, alguns aspectos devem ser considerados juntamente à avaliação da TPM. "Deve-se avaliar o uso de cafeína, sal, álcool e ajustar a alimentação para evitar deficiências nutricionais", explica.  


Confira alguns alimentos listados pela nutricionista que podem amenizar os sintomas.   

Alimentos ricos em L-triptofano como banana, nozes, leguminosas (feijões, lentilha), aveia, abacate, mel, entre outros, auxiliam no combate a irritabilidade, fadiga, insônia, compulsão alimentar, por doces principalmente, pois são precursores da serotonina, hormônio conhecido por trazer sensação de bem-estar e felicidade. Pensando ainda nos precursores da serotonina, indicamos alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Linhaça, semente de girassol e cereais integrais.  

Aumentar o consumo de água é essencial. O período da TPM pode gerar inchaço, proveniente da retenção de líquidos. Uma boa dica é preparar uma receita de água saborizada (incluir rodelas de frutas na água) e consumir bem gelada.  

Alimentos anti-inflamatórios são muito importantes, porque auxiliam na diminuição das cólicas menstruais, dores de cabeça e nos seios. Alimentos que podemos incluir são: ômega 3,6,9 (oleaginosas, cereais integrais e peixes como o salmão).  


Reduzir o consumo:  

Cafeína: (café, refrigerantes, alguns tipos de chá como chá preto e chá verde, bebidas energéticas), pois aumenta o hormônio do estresse e diminui a produção de serotonina, causando tensão, irritabilidade e estresse.  

Sódio: Presente nos alimentos industrializados, sal de adição, conservantes etc. Podem contribuir para a retenção hídrica, o inchaço característico desse período (principalmente nos pés e pernas) e a sensação de ganho de peso.  

Evitar o excesso de álcool. A bebida pode provocar desidratação e aumentar a eliminação de nutrientes importantes, inclusive para amenizar os sintomas.


Seis alimentos aliados da saúde do coração

No Setembro Vermelho, nutricionista do Mundo Verde, Priscila Gomes, destaca a importância da inclusão de hábitos alimentares saudáveis



Abacate está entre as opções de alimentos indicados pela nutricionista do Mundo Verde, Priscila Gomes


A nutrição desempenha papel importante tanto na prevenção quanto no tratamento de doenças crônicas, como as cardiovasculares. No Setembro Vermelho, mês dedicado para a prevenção de doenças cardíacas, o Mundo Verde – rede de alimentos saudáveis e orgânicos – apresenta uma lista de seis alimentos para incluir na rotina alimentar que contribuem para a saúde do coração.

A nutricionista do Mundo Verde, Priscila Gomes, destaca algumas atitudes que podem prevenir e reduzir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. “Manter-se ativo com atividade física pelo menos três vezes por semana, alimentação saudável e equilibrada, com redução do consumo de sal nas refeições, assim como alimentos industrializados e ultraprocessados, dormir bem e o controle do estresse são importantes para se ter um coração saudável”, orienta.

Confira os seis alimentos e seus benefícios:


  1. Abacate

Excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, gordura saudável, associadas à redução de LDL colesterol (ruim) no sangue e ao menor risco de doença cardíaca, quando consumida com moderação.


  1. Oleaginosas

Fonte de gorduras saudáveis, como o ômega 3. Melhora a função vascular em diabéticos, aumentando a sensibilidade à insulina. Lembrando que excesso de glicose, também prejudica as artérias e vasos sanguíneos, assim como as gorduras saturadas.


  1. Berries

Ricas em antioxidantes, as berries são excelentes escolhas para a saúde cardíaca. Invista o consumo em frutas vermelhas e arroxeadas, pois possuem boas concentrações de polifenóis, favorecem o aumento do HDL colesterol (bom), auxilia na redução da pressão arterial, além de oferecer vitaminas A, C, E e carotenoides.


  1. Vegetais verde-escuros

Fontes de magnésio, cálcio e potássio, variando as quantidades entre um e outro, mas quando consumidos com frequência, garantem o aporte desses minerais, que atuam juntos para regulando a pressão arterial, melhorando o ritmo e a contração do músculo cardíaco.


  1. Aveia

Rica em fibra solúvel, possui alta concentração de betaglucana. Auxilia na redução dos níveis do colesterol, prevenindo doenças cardiovasculares.

Pode ser utilizada na forma de farelo, farinha e em flocos, adicionadas em frutas como: banana, mamão, maçã, pera, morango e outras.


  1. Ômega 3

Ômega 3 é um conjunto de gorduras, entre elas o EPA e o DHA, considerados ácidos graxos poli-insaturados. Em estudos o Ômega 3 mostrou-se eficaz na diminuição significativa de morte cardiovascular e risco cardiovascular nos indivíduos que fizeram uso do Ômega 3.

As concentrações de EPA se mostram eficazes para reduzir triglicerídeos e potencialmente estabilizar membranas celulares reduzindo a inflamação e a oxidação.

 



 

Mundo Verde

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Veganismo: uma tendência que veio para ficar

Se, alguns anos atrás, ter uma opção sem ingredientes de origem animal no cardápio dos restaurantes era uma forma de se diferenciar dos concorrentes, hoje em dia isso é essencial para os negócios. Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) houve um aumento de 75% no número de pessoas adeptas da alimentação vegetariana nos últimos 6 anos. A pesquisa mais recente, feita em 2018 pelo IBOPE, mostrou que, aproximadamente, 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos atualmente, algo em torno de 29,2 milhões de pessoas, levando em conta a última estimativa populacional do País feita pelo IBGE.

Para se ter uma ideia da força desse público em influenciar o setor da alimentação, a NaturalTech - maior feira de produtos naturais de toda a América Latina - criou, nas últimas edições, um espaço exclusivo para esse nicho de mercado e desde então ele só vem ampliando de tamanho com o surgimento de novas marcas. 


Atenta as essas demandas, a Germinou então desenvolveu uma linha com uma diversidade incrível de produtos totalmente veganos! No site da marca é possível encontrar manteiga, muçarela, requeijão, calabresa e até peixe, 100% vegetais e com ingredientes de ótima qualidade. A proposta da Germinou é facilitar o dia a dia dos donos de restaurantes, bares e cafeterias reunindo todos os produtos que precisam em um único lugar, além de oferecer opções mais saudáveis para as pessoas, já que os queijos produzidos pela empresa são feitos a partir da fermentação de castanha, sendo assim, livres de colesterol.

É possível também comprar para consumo próprio, inclusive a marca lançou, recentemente, sua loja online (www.germinou.com.br/loja). Lá, o público pode encontrar mais de 20 produtos veganos, que contam com a garantia da Sociedade Vegetariana Brasileira e o selo da EuReciclo, confirmando o pacto da Germinou com a logística reversa das embalagens. Os pedidos podem ser feitos direto pelo site ou ainda pelo whatsapp: (11) 2954-8962. A empresa entrega em São Paulo e grande São Paulo.

Manteiga - 150g


Óleo de coco e óleo de girassol são os principais ingredientes dessa manteiga vegetal da Germinou. Sua textura é bem parecida com a de uma manteiga convencional, tendo fácil aplicação em pães e torradas, e o sabor é bem equilibrado. Não contém glúten.Tem validade de 3 meses refrigerado (a partir da data de fabricação). 


Muçarela - 150g

Assim como os demais queijos da marca, ele é feito de castanha de caju. Ótimo para usar na pizza, no lanche da tarde ou como recheio de algum salgado. Derrete super bem e tem textura maleável, o famoso "estica e puxa" do queijo convencional! Tem validade de 4 meses refrigerado (a partir da data de fabricação).


Cheddar - 200g

Ele é feito à base de castanha de caju, uma ótima fonte de proteína vegetal e de minerais como o zinco e o magnésio. Além disso, esse cheddar da Germinou tem sabor similar ao queijo de origem animal e derrete muito bem! Tem validade de 4 meses refrigerado (a partir da data de fabricação).


Requeijão - 250g

Tem o inhame como ingrediente principal, que é rico em carboidratos complexos e fibras, fornece energia e saciedade associada a muitos nutrientes como a vitamina A, C e as do Complexo B. Esse requeijão se destaca também por possuir textura extremamente cremosa e sabor similar ao produto tradicional. Validade de 2 meses refrigerado (a partir da data de fabricação).



Ganache - 250g

Creme perfeito para caldas e recheios, o ganache da Germinou é feito com inhame, cacau em pó e açúcar demerara. Tem textura cremosa e é muito saboroso. Validade de 2 meses refrigerado (a partir da data de fabricação).


Calabresa 

Ótima pedida para rechear uma pizza ou servir de petisco em um churrasco, a calabresa vegetal Germinou tem textura macia e sabor delicioso! Ela é à base de proteína texturizada de soja (não transgênica) e está disponível nas versões 300g e 900g.



Peixe - 250g

A textura desse peixe vegetal da Germinou fica por conta da proteína texturizada de soja (não transgênica), já o segredo para um sabor tão similar ao peixe de origem animal vem do uso da alga nori, que dá um toque especial. O produto tem validade de 1 ano refrigerado (a partir da data de fabricação).

 


E-commerce da Diageo incentiva consumo responsável de álcool e dá água a consumidor

Iniciativa tem o objetivo de reforçar a responsabilidade na ingestão de bebidas alcoólicas e reforçar a importância da hidratação


A Diageo, líder mundial em bebidas alcoólicas premium e proprietária das marcas Johnnie Walker, Smirnoff, Tanqueray, Ypióca, promove em setembro o mês do consumo responsável. A partir de hoje, o The Bar ( br.thebar.com ), e-commerce da companhia, enviará gratuitamente uma garrafa de água para os consumidores junto aos pedidos realizados na plataforma. A campanha tem o objetivo de reforçar o consumo responsável de bebidas alcoólicas, que passa pela hidratação. A iniciativa é limitada até durarem os estoques.

"Antes e durante o consumo de bebida alcoólica, devemos sempre estar alimentados e hidratados. Esse comportamento diminui a velocidade com que o álcool é absorvido pelo corpo", afirma o engenheiro de alimentos Marcelo Carvalho, gerente de Inovação da Diageo. "A Diageo tem uma grande preocupação com a questão do consumo responsável, e por isso, buscamos munir o consumidor com informações para tomar decisões corretas e conscientes", completa.

O The Bar também preparou uma lista de dicas para celebrar com moderação e equilíbrio. As informações são do DRINKiQ , plataforma educativa da Diageo voltada ao consumo de bebidas responsável alcoólicas. Confira as dicas:


1. O que importa é a quantidade

Álcool é sempre álcool, independentemente do tipo de bebida, seja cerveja, vinho ou destilados. O efeito no organismo é determinado pela quantidade ingerida e não pelo tipo de bebida (destilada ou fermentada). Ao compará-las, é importante verificar quantos gramas ou mililitros de álcool puro cada dose contém. Exemplificando, um copo de 330 ml de cerveja, uma taça de 100 ml de vinho ou uma dose de 30 ml de bebida destilada - seja whisky, vodka, gin ou cachaça - contêm a mesma quantidade de álcool: 10 gramas.

 

2. Alimentação e hidratação

Antes de beber e enquanto estiver consumindo bebida alcoólica, devemos sempre comer e ingerir água. O consumo de alimentos e a hidratação diminuem a velocidade com que o álcool é absorvido pela corrente sanguínea, mantendo-o no estômago por mais tempo. Beber água nos mantém hidratados.

 

3. Eliminação do álcool

Seja a bebida fermentada ou destilada, o corpo leva, aproximadamente, uma hora para processar uma dose com 10 gramas de álcool. E é impossível acelerar seu processo de eliminação pelo organismo. Tomar banho frio, beber café e respirar ar fresco até podem ajudar a nos deixar mais alertas, mas não irão acabar com os efeitos do álcool nem te deixar sóbrio.

 

4. Homens e mulheres processam álcool de maneira diferente

Os efeitos da ingestão do álcool variam de pessoa para pessoa. Condições de saúde, quantidade ingerida, gênero (feminino ou masculino), idade e alimentação são alguns dos principais fatores influenciadores quando o assunto é metabolizar o álcool. O fígado é o órgão responsável por processar o álcool por meio de uma enzima chamada álcool desidrogenase, ou ADH. As mulheres, em geral, têm menos ADH, por isso elas sentem mais os efeitos do álcool do que os homens mesmo se consumirem a mesma quantidade.

 

5. Menores de idade nunca devem consumir bebidas alcoólicas

O consumo precoce e indevido causa vários danos à saúde, comprometendo o rendimento intelectual, o aprendizado, a relação com outras pessoas, além de aumentar o risco de intoxicação, lesões e acidentes.

 

6. Se beber, nunca dirija

O álcool afeta o raciocínio, a coordenação motora e a visão, por isso, torna o consumidor impossibilitado de dirigir.

 



Diageo

www.Diageo.com

 

O que é o chimichurri e como utilizá-lo

O chimichurri é um molho tradicional na Argentina e no Uruguai, usado principalmente para fazer churrascos. Ele é utilizado para marinar a carne antes assá-la ou para acompanhá-la depois de pronta.

 O chimichurri é uma espécie de vinagrete à base de ervas, com salsinha, coentro, alho, cebola, orégano, pimenta vermelha, pimenta preta, vinagre e azeite de oliva. 

Um dos pratos que utilizam o chimichurri mais conhecidos é o choripán, também chamado de chori, é nada mais que um tipo de sanduíche de linguiça (chorizo).

 

Choripán

O chimichurri também pode ser tanto utilizado em aperitivos de entrada, com legumes, em hambúrgueres... Preparamos duas receitas inusitadas utilizando o Chimichurri da Alho Negro do Sítio (https://alhonegrodositio.com.br): uma Caponata de beringela e um Escondidinho de Carne Seca, que ficaram simplesmente incríveis! Confira!

 

Caponata de beringela com chimichurri de alho negro

 


Ingredientes:


2 Beringelas

1 Abobrinha

2 talos de Aipo (salsão)

1/2 Pimentão vermelho ou amarelo

1 Cebola

50g de Chimichurri de Alho Negro (Alho Negro do Sítio)

150g de Azeitona verde sem caroço

50g de Uva passa

25g de Alcaparra

100g de Nozes (ou castanhas)

1 dente de Alho

Azeite QB

Sal QB

Pimenta de reino QB

 

Modo de Preparo:

 

Pique em cubos de 1cm as beringelas, a abobrinha, a cebola e o pimentão. Fatie finamente os talos de salsão e corte grosseiramente as nozes (ou castanhas). Coloque todos os ingredientes em uma assadeira e tempere com o chimichurri, um pouco de sal, pimenta do reino e regue generosamente com o azeite. Misture bem e coloque no forno à temperatura média e espere cerca de 1h. Passe para uma tijela ou refratário e deixar esfriar. Se precisar, acerte o sal e regue com um pouco de azeite extra virgem.

 


Escondidinho de carne seca com chimichurri de alho negro


O Escondidinho de mandioca e carne-seca é um clássico prato nordestino.  

 

Ingredientes:

 

50g de Chimichurri de Alho Negro

800g de Carne seca

1 Alho

100ml de Creme de leite

1/2 Cebola

200ml de Leite ou 100ml de Leite de Coco

120g de Queijo Coalho (ou Parmesão) p/ gratinar

50g de Manteiga

500g de Mandioca

1 Pimenta Dedo de Moça

Sal à gosto

Pimenta Preta à gosto

 

Modo de Preparo:

 

Deixe a carne seca de molho (de preferência de um dia para o outro, ou pelo menos 6 a horas) e troque a água algumas vezes para dessalgar a carne. Em uma panela de pressão com água, coloque a carne seca em cubos e cozinhe por 30 a 35 min. Desfie a carne e reserve. Cozinhe a mandioca com um pouco de sal e passe no espremedor de batatas. Em seguida, coloque a mandioca, a manteiga, sal e o leite em uma panela e misture bem. Quando estiver liso e homogêneo, desligue e adicione o creme de leite para aveludar. Aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho, junte a carne seca, acerte o sal e a pimenta preta. Adicione o chimichurri e desligue. Unte 4 tijelinhas ou um refratário, forre com a carne seca, tampe com o purê de mandioca e cubra com o queijo coalho ralado. Leve para gratinar até derreter e começar a dourar. Enfeite com pimenta dedo de moça picada e sirva.

 

Uma iguaria gastronômica 


Você já ouviu falar do alho negro? 

 

O alho negro é um tipo de alho envelhecido, originário da Ásia, muito consumido pelo seu alto teor de antioxidantes. Lá, é muito comum encontrar o alho negro em forma de cápsulas e suplementos alimentares. A ele são atribuidos uma série de benefícios para saúde, entre eles: fortalecImento da imunidade, prevenção e atenuação dos sintomas da diabetes, melhora da pressão alta, melhora do colesterol, efeito neuroprotetor, hepatoprotetor e, estudos apontam, efeitos anticancerígenos.

E não é só isso! Com seu sabor adocicado e textura macia, cada vez mais vem ganhando admiradores no mundo todo. No lugar daquela característica ardência e forte odor do alho comum, entra em cena toques frutados e de umami, tudo muito sutil e delicado. Você precisa experimentar!

 

Uma espécie exótica?

Engana-se quem pensa que o alho negro é uma espécie diferente de alho. Na verdade, ele é feito a partir do alho comum em um processo de maturação onde é submetido à condições de temperatura e umidade controladas por vários dias. Para produzi-lo, não é adicionado nada além do próprio alho, em um processo 100% natural.

 

 

Alho Negro do Sítio

www.alhonegrodositio.com.br

 

 

Transtornos alimentares têm uma participação ativa em casos de suicídio


800 mil pessoas acabam com suas vidas todos os anos no mundo, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos

Com a chegada do mês de setembro, precisamos voltar nosso olhar para um tema bastante pertinente e atual: o suicídio. Esse é um período importante para alertamos e conscientizarmos a todos sobre a importância de cuidar da saúde mental.

O último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que a taxa de suicídios a cada 100 mil habitantes aumentou 7% no Brasil, ao contrário do índice mundial, que caiu 9,8. Apesar dos números mundiais estarem em queda, os índices são alarmantes: cerca de 800 mil pessoas acabam com suas vidas todos os anos no mundo, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos. O suicídio foi a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, após os acidentes de carro.

Para a psicóloga especializada em transtornos compulsivos alimentares e coordenadora do AMBULIM/USP, Valeska Bassan, embora o tema ainda seja um tema tabu para a sociedade, nunca foi tão necessário mostrar apoio para quem precisar quanto agora. “A pandemia foi um verdadeiro gatilho para muitos casos de suicídio, o isolamento por si só é algo muito difícil de lidarmos, ainda mais quando vêm com solidão, desemprego, incertezas sobre o amanhã.”, diz.

E explica que os transtornos alimentares têm uma participação ativa em casos de suicídio, lembrando que pacientes com anorexia nervosa têm 23 vezes mais propensão de se suicidar do que a população geral. A cada cinco pacientes com anorexia, um vai a óbito por tirar a própria vida.  Um estudo recente conduzido entre universitárias com sintomas de distúrbios alimentares, mostrou que o uso de laxantes e vômitos induzidos, estão relacionados a uma maior tendência suicida.

As redes sociais tem um papel importante no desencadeamento dos transtornos, uma vez que muitos influenciadores supervalorizam a magreza e o corpo perfeito, tornando-se um gatilho para esses seguidores. “Não existe uma causa específica para os transtornos, é uma combinação de fatores que variam caso a caso e afeta outros aspectos da vida do paciente”. Muitos deles, especialmente os adolescentes, apresentam resistência em reconhecer o quadro de compulsão, por isso, é fundamental que os pais fiquem atentos e ajam o mais rápido possível.

Informações do Centro de Valorização à Vida (CVV) alertam que 90% dos suicídios poderiam ser evitados com ajuda psicológica. A maioria deles é causada por doenças mentais que não são tratadas porque muita gente nem sabe que precisa de tratamento. Aproximadamente 60% das pessoas que morrem por suicídio não buscam ajuda.

“Quanto mais informações sobre o assunto, melhor será a prevenção e combate ao suicídio, encorajando as pessoas a buscar ajuda e a se perceber enquanto indivíduo. Estar saudável emocionalmente é o caminho para sobreviver em qualquer situação de crise e na construção da sua vida pós-crise.”, finaliza Valeska.

 



Valeska Bassan - psicóloga e coordenadora do AMBULIM

 

Cultura da dieta transforma os alimentos em tabus

Sophie Deram, especialista em nutrição, explica por que a insatisfação corporal é um problema grave


No mundo todo, inúmeras pessoas sentem-se insatisfeitas com seus corpos refletidos no espelho e lutam com problemas de imagem corporal. Devido a esse desagrado, tanta gente se submete a anos de dietas restritivas como a "low carb", cetogênica, e as ricas em proteínas (paleolíticas), mas se engana quem acha que esta é a solução! Estes métodos extremistas não fazem bem à saúde e, como consequência, podem produzir o famoso "efeito sanfona", além de levar a compulsão alimentar e obesidade. De acordo com a Organização Mundial, a projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos.

"A busca pelo corpo magro, musculoso, ou considerado como ‘ideal’ são práticas inseridas na ‘cultura da dieta’. Quando criamos crenças sobre a comida e classificamos determinados alimentos em proibidos, eles se transformam em tabus. Com a proibição, surge o desejo de violar a regra, o que aumenta as chances de exagerar e até mesmo de desenvolver uma compulsão alimentar", alerta a especialista em nutrição, Sophie Deram, durante palestra "É tempo de abandonar a cultura da dieta: entenda por que ela é um problema", promovida pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (ABIMAPI), apresentada no Ganepão 2020, um dos maiores eventos de saudabilidade da América.

Para driblar essa vontade exagerada de comer, é essencial começar pela mudança no pensamento, compreendendo que excessos não fazem bem e que dentro de uma alimentação saudável é possível ter uma variedade de produtos, incluindo os mais ricos em energia (carboidratos) ou gordura. "É importante considerar que cada alimento tem uma porção e frequência adequada, e até os conhecidos como "guloseimas" e fast-foods podem fazer parte de uma rotina equilibrada, desde que consumidos com moderação", explica a nutricionista.

Alimentar-se prestando atenção nos sinais de fome e saciedade do corpo também é uma dica para contornar os momentos de gula. É claro que ela requer paciência e autoconhecimento, mas é muito eficaz! "Quando abrir espaço para uma indulgência, escolha um que goste bastante e aprecie com calma, pois desta forma é mais fácil se saciar com uma quantidade menor. Caso exagere, evite comportamentos de compensação como omitir refeições ou fazer jejuns, pois eles apenas agravam a sensação de culpa", diz Sophie Deram.

Para conseguir manter a sintonia entre as sensações do corpo, a comida e a mente, a especialista separou algumas dicas:

1 - Antes de comer deixe os problemas de lado, relaxe e aprecie a sua refeição.

2 - Diminua as ideias de magreza e corpo ideal, aceita a sua forma física e a sua beleza natural.

3 - Use as roupas que te fazem sentir bem. Se admire ao espelho e não deixe que a beleza de outra pessoa traga aspectos negativos para forma que enxerga o seu próprio corpo.

4 - Quanto mais prazer você leva para as refeições, melhor será a sua relação com a comida.

5 - Quando temos sintonia com o nosso próprio corpo, conseguimos diferenciar o que é uma necessidade e o que é uma vontade. Tudo pode ser consumido, desde que na quantidade certa. Então, se permita!

Por fim é válido lembrar que alimentação não é apenas o consumo de nutrientes, e sim um ato social e um prazer que sempre acompanhou os seres humanos. Portanto, aproveite este momento sabendo equilibrar frequência e quantidade, sem recorrer à gula.

 



ABIMAPI

Uhttp://www.abimapi.com.br


Descubra o significado de diferentes siglas do universo cervejeiro


Diversos termos costumam gerar dúvidas aos consumidores na hora de escolher uma opção de cerveja


Quem nunca se deparou com siglas em embalagens de produtos e ficou se perguntando o que elas poderiam significar? Pois é, além de trazer informações importantes, elas podem influenciar nos sabores dos alimentos ou mesmo na bebida em questão. As cervejas, por exemplo, possuem diversas siglas que acabam gerando dúvidas em seus consumidores. Para desvendar o significado de diversas informações que são estampadas nas embalagens dessa bebida tão amada pelos brasileiros, o mestre cervejeiro da Ashby, Alexandre Vaz, explica o que quer dizer algumas letras que podem ser encontradas com frequência em latas e garrafas:


- IBU

IBU nada mais é do que International Bitterness Unit, ou seja, a unidade internacional de amargor adotada pelo mercado cervejeiro. Quanto maior IBU, mais a cerveja é amarga ou mais lupulada, já que o principal responsável pelo amargor de uma cerveja é o lúpulo, que além de contrabalancear o extremo dulçor do malte, é um conservante natural.


- SRM

Existe uma variedade enorme de tipos de malte que se diferenciam apenas no grau de torra e são os maiores responsáveis por determinar a cor da cerveja. SRM ( Standard Reference Method) é uma escala utilizada para identificar a cor da cerveja. Ela também revela o malte utilizado e o seu grau de torrefação, que interfere na cor e no sabor do produto e está diretamente ligado à definição do estilo da cerveja. 


- ABV

Toda bebida precisa incluir essa informação no seu rótulo e é de extrema importância que se verifique, principalmente para quem sempre busca opções de bebidas com um percentual baixo de álcool. Sim, ABV significa “Alcohol by Volume” (álcool por volume), foi adotada internacionalmente para mostrar o percentual em volume da quantidade de álcool em uma bebida. 


- OG 

O termo OG significa “Original Gravity” (Densidade Inicial), e ela define qual é a quantidade de açúcares iniciais que a cerveja vai ter. Ela também é a prova de que a brassagem foi feita da forma correta e fez toda a conversão do amido em açúcares. Sua medida é feita depois do resfriamento da cerveja, antes da levedura. 

- FG

Para saber se a fermentação foi finalizada é preciso avaliar a Densidade Final (Final Gravity). Ela mostra a quantidade de açúcares iniciais que foram convertidos em álcool através do processo de fermentação. Esse processo é feito antes da maturação da cerveja, no final da fermentação. 


-AA% 

Essa abreviatura significa Alfa Ácidos e indica o poder de amargor do próprio lúpulo. Esse índice pode variar de 2,5 a 18AA%, ou seja, quanto maior o número, mais amargo o lúpulo. 

 

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