Com o real valorizado em relação às moedas latino-americanas, Argentina e Chile são alternativas ao dólar e euro supervalorizados
Embora a entrada de brasileiros esteja liberada, ambos
países ainda exigem seguro viagem com cobertura para Covid-19
Divertimento
na neve está entre as principais atrações no inverno da América do Sul
Com a chegada das estações mais frias do ano na América do Sul e o valor do dólar e do euro nas alturas, as montanhas da Argentina e do Chile tornaram-se destinos muito valorizados por brasileiros que buscam divertimento na neve, como o esqui.
De acordo com o Instituto de Promoção Turística da Argentina (Inprotur), desde a reabertura das fronteiras em outubro de 2021, após o início da pandemia da Covid-19, mais de 200 mil brasileiros viajaram para o país vizinho. Já para o Chile, a expectativa é receber 300 mil brasileiros até dezembro, segundo o Serviço Nacional de Turismo do Chile (Sernatur).
“Os brasileiros são fascinados por esportes e compõe parte de um grupo que gosta de curtir as montanhas durante o inverno. Nessa época do ano, nós observamos uma alta de 70% na venda de seguro viagem para regiões frias”, afirma o head de Seguro Viagem e Marketing do Grupo Omint, Fábio Pessoa.
Esportes amadores de neve
A importância de embarcar com o bilhete do seguro viagem em mãos é indiscutível, sobretudo para quem deseja praticar esportes na neve, de forma amadora, com tranquilidade. “Além do respaldo contra a Covid-19, que consta como exigência de entrada em alguns países, no Seguro Viagem Omint está incluída a cobertura para a prática de esqui e snowboard em pistas regulamentadas, sem nenhuma necessidade de contratação de cobertura adicional, assim como a cobertura para diversas outras práticas de esporte a lazer”, complementa.
É certo que todo turista está suscetível a algum contratempo: perder voo, escalas e extravio de bagagens são apenas algumas das adversidades possíveis durante uma estadia internacional. Contudo, é necessário ter previsibilidade para evitar circunstâncias mais extremas.
Entre as estações de esqui mais famosas, Valle Nevado no Chile é considerada a maior do Hemisfério Sul, com mais de 20 quilômetros de pista e a três mil metros de altitude. “Caso alguém se machuque durante a prática de esqui em uma região como essa, a possibilidade de uma ambulância ir socorrê-lo é mínima. Certamente ele precisará de um resgate de helicóptero, cujo valor é alto e pode comprometer o orçamento de toda a viagem”, explica Pessoa. “Por isso é fundamental estar protegido com um seguro viagem bem estruturado, que, além de toda a cobertura prevista, forneça o intermédio com hospitais, clínicas, companhias aéreas, órgãos governamentais e demais locais”.
Mais benefícios do seguro viagem
Com a pandemia, o seguro viagem internacional Omint foi adequado para as novas necessidades. O viajante conta com a garantia do pagamento de indenização para tratamento da Covid-19, em situações de urgência ou emergência para a estabilização do quadro clínico, exclusivamente durante a viagem.
Entre as coberturas incluídas estão também: indenização em casos como extravio de bagagem, prestação de serviço e reembolso de despesas médico-hospitalares para tratamento clínico e/ou cirúrgico que sejam necessários, exclusivamente, para ocorrências de acidente pessoal ou enfermidade súbita e aguda durante o período de viagem ao exterior.
“Ao comparar os custos e benefícios de um seguro viagem, fica evidente que todo o conjunto de conveniências é superior ao risco de viajar para o exterior sem essa proteção. Nesse quesito, a economia pode não compensar”, afirma Pessoa.
Outra vantagem oferecida aos clientes do Seguro Viagem Individual Omint é o desconto de 25% para realização do exame de PCR nas clínicas Fleury, em São Paulo, e Felippe Mattoso, no Rio de Janeiro, por tempo determinado. Basta apresentar o bilhete de seguro viagem vigente em uma das unidades participantes.
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