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domingo, 21 de novembro de 2021

Barba: como mantê-la saudável, hidratada e bem cuidada?

Divulgação


Especialista consultora de Philips dá dicas de como fazer a barba sem irritar a pele


Tendência entre o público masculino, o uso de barba tem se tornado cada vez mais uma questão de autoestima e estilo entre os homens, que encontram no barbeado uma forma de manter ou criar a sua identidade. Porém, para ter os fios saudáveis e bem cuidados é necessário seguir uma rotina diária de skincare, com ações que irão garantir não apenas a beleza, mas, também, a hidratação dos pelos e da pele.

Protagonista em muitos rostos, a barba conta com diferentes formas, tamanhos, cores e tipos de fios, assim como os cabelos. Segundo a médica dermatologista consultora da Philips, Dra. Judith Cavalcante, os cuidados de barba e cabelos são semelhantes, mas devemos atentar que a pele do rosto é mais sensível que a do couro cabeludo, e também está mais exposta, necessitando de cuidados adicionais.

"Para manter uma barba alinhada e saudável, higienize os fios 2x ao dia com sabonete, gel de limpeza ou xampu específico para o seu tipo de pele. Assim como os cabelos, é recomendado não tomar banho ou lavar a área com água quente. Pouca gente sabe, mas também há condicionadores para a área da barba, como óleos e bálsamos, que tanto hidratam quanto alinham os fios, ajudando na finalização. Lembre-se sempre de higienizar a barba após se alimentar, para evitar acúmulo de alimento nos fios", explica a médica dermatologista.

Desta forma, a especialista orienta ainda que após lavar a barba é preciso secá-la pressionando a toalha, evitando esfregar os fios uns contra ou outros. "Nos dias frios, ou para aqueles que possuem uma barba mais longa, pode-se também usar um secador de cabelos, sempre controlando a temperatura do aparelho e mantendo uma distância de aproximadamente 20 centímetros da pele. Para finalizar, basta pentear a barba com uma escova ou pente de cerdas largas. Além de desembaraçar melhor, isso também ajuda a distribuir a oleosidade ao longo do fio, protegendo-o", reforça Judith.

Abaixo, confira as principais dicas da especialista para manter a barba saudável, hidratada e bem cuidada:


Dicas sobre o que fazer antes, durante e depois do barbear:

• Limpe adequadamente a área a ser barbeada com sabonete de acordo com o seu tipo de pele;

• Use espuma ou creme de barbear suaves para amenizar o atrito;

• Opte por barbeadores elétricos;

• Se optar por lâminas descartáveis, troque-as frequentemente tanto pelo risco de infecção de lâminas usadas e guardadas no ambiente úmido do banheiro, quanto porque elas perdem o corte com o uso, gerando mais trauma da pele;

• Use água termal após barbear para acalmar a pele;

• Não descuide da hidratação para que a pele responda melhor a pequenas agressões;

• Não descuide da higiene da pele. Quem barbeia frequentemente pode apresentar pequenos cortes na pele, que fica exposta a microorganismos podendo causar foliculite;

• Não deixe a área da barba úmida, isso predispõe a infecções por fungos.


Plano B: com a proximidade do verão, cresce a procura por procedimentos menos invasivos para quem foge do centro cirúrgico

Na contramão da procura por cirurgias plásticas, cresce o número de pessoas que optam por procedimentos estéticos menos invasivos, mas que apresentam resultados de longa duração fazendo com que os intervalos das repetições também sejam maiores.


De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a procura por esse tipo de procedimento aumentou em 390% nos últimos três anos. Para a dermatologista Ana Magella, da Clínica Corporeum, esse novo comportamento se dá devido ao avanço da tecnologia associado à competência dos profissionais de estética que aliam saúde, beleza e bem-estar.

"Atualmente profissionais e clínicas estão cada vez mais empenhados em oferecer tratamentos que atendam os desejos dos brasileiros: com resultados imediatos e efeito prolongado. Observamos que os pacientes preferem realizar protocolos menos invasivos, retornando em espaços de tempo maiores, do que fazer procedimentos definitivos mas que exigem um risco maior à saúde", completa a especialista.



Velashape

O Velashape é uma tecnologia não invasiva, segura e eficaz no combate à celulite, à gordura localizada e à flacidez de regiões como coxas, glúteos, entre outros. O aparelho gera aquecimento que é provocado tanto pelo infravermelho quanto pela radiofrequência aumentando o metabolismo das células gordurosas, diminuindo, assim, seu tamanho, servindo como estimulante para produção de colágeno e melhorando alguns aspectos da pele, como aparência e textura e reduzindo gordura localizada e celulite.



Sculptra

Os resultados do Sculptra são surpreendentes e eficazes. Além de tratar a flacidez, o Sculptra faz com que a produção de colágeno seja acelerada, aumentando a espessura da pele. Nos glúteos ele ajuda a aumentar o volume e corrigir desníveis, também reduzindo a flacidez. Nas coxas, ele auxilia a reduzir a flacidez na parte interna da região.

O Sculptra é um procedimento estético injetável da marca Galderma conhecido mundialmente. É um dos tratamentos mais eficientes do mercado para quem deseja ativar a formação de colágeno da pele, já que aumenta em até 400% a produção depois de aplicado.



Accent Black

A Radiofrequência é uma técnica não invasiva capaz de estimular mudanc
̧as na conformação do colágeno e induzir a neocolagenese de forma controlada em camadas profundas de tecido cutâneo e subcutâneo.
Com o passar do tempo a produc
̧ão das proteínas de sustentação da pele, como o colágeno e a elastina, vão sendo reduzidas gradativamente, levando a desestruturação das fibras elásticas, colágenas, perda da elasticidade e conseqüentemente ao aparecimento da flacidez de pele. É indicada para tratamentos de flacidez, celulite, recomendado também nos tratamentos pós-lipoaspiração, rugas, cicatrizes, olheiras, adiposidades, estrias e fibroses.



Criolipólise

Já conhecido, mas com nova tecnologia de resfriamento atualizada para obter maior eficácia, o tratamento de Criolipólise reduz camadas de gordura nas áreas mais difíceis, como a parte interna da coxa, abdômen, costas, flancos e papada (submentoniana). É utilizado um aparelho com aplicadores de diversos tamanhos, que vão variar conforme a quantidade de gordura na área do corpo a ser tratada, atacando somente as células que devem ser eliminadas de forma natural sem danificar os tecidos ao redor. O intervalo entre uma sessão e outra deve aguardar, pelo menos, dois meses. Mas, já na primeira, é possível obter uma redução de até 25%.



I-Lipo


Para quem busca fazer uma lipoaspiração sem entrar no centro cirúrgico, a opção mais indicada é a nova I-Lipo, que é um sistema de laser de baixa intensidade, emitindo sinal químico às células adiposas, quebrando triglicerídeos armazenados em ácidos graxos livres e glicerol. O procedimento é eficaz e seguro para quem busca redução de medidas, de gordura e de celulite, pois restaura a elasticidade da pele. E, ainda, melhora a aparência das estrias e o contorno corporal. Não utiliza agulhas e cada sessão dura aproximadamente 20 minutos. Outra vantagem é que o tratamento é indolor e pode ser feito em qualquer lugar do corpo. A quantidade de sessões indicada é relativa conforme a necessidade de cada pessoa. Mas o procedimento pode ser feito semanalmente. O resultado, já obtido na primeira sessão, tem durabilidade de três a seis meses, esse tempo também se estende conforme o organismo de cada indivíduo.


Prenda-me se for capaz: saiba tudo sobre a tendência com fios de PDO

O novo lifting sem cirurgia é a aposta dos profissionais de estética para este verão e merece cuidados importantes

 

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, somente nos últimos três anos, a procura de pessoas por procedimentos não-cirúrgicos aumentou 390% e, nesse cenário, a nova tendência se torna um grande aliado dos profissionais para atender os desejos, as expectativas e as necessidades de seus pacientes.

De olho no que promete bombar neste verão de 2022, especialistas comentam sobre a nova tendência na área de estética e bem-estar: os fios de PDO (polidioxanona). Com a principal função de rejuvenescimento, a técnica consiste em um lifting repaginado menos invasivo, preservando seu efeito de sustentação e melhora da textura e elasticidade da pele, através do estímulo de produção de colágeno.

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Lucho Montellano, Membro da SBCP e Pós-graduado em Cirurgia Plástica pelo Instituto Ivo Pitanguy (PUC-RJ), o procedimento ocorre em duas etapas: a primeira é a inserção do próprio fio promovendo uma tração mecânica gerando o efeito de sustentação ao puxar os tecidos e, imediatamente, amenizando a flacidez. A segunda etapa é a substância liberada pelo próprio material que compõe o fio (pdo), que estimula as células indutoras de colágeno, produzindo efeito revitalizante.

Os fios são sintéticos, monofilamentares e biodegradáveis e apresentam ampla variedade: lisos (bioestimuladores de colágeno), torcidos (traumatizantes e eficazes em estimular a neocolagênese) ou espiculados (mais espessos, com maior tração e efeito lifting imediato após a inserção).



Indicações, contraindicações e cuidados


"A combinação de fios com diversas características amplia os resultados em tratamentos de melhora de rugas e sulcos, definição do contorno da face, tratamento de estrias e celulites, correção de irregularidades da pele pós lipoaspiração, redução de flacidez etc. A degradação do fio depende da reação de cada paciente, mas geralmente acontece entre o sexto e oitavo mês. Já o efeito lifting pode durar até dois anos devido às novas fibras de colágeno", explica o cirurgião.

Os fios de PDO são contraindicados para quem está com pele infeccionada ou inflamada, pessoas com doenças autoimunes e oncológicas, com tendência a queloides, coagulopatias, distúrbios neuropsiquiátricos, em estado de gravidez e aleitamento. Já em portadores de hepatites ou HIV, e obesos, o tratamento apresenta eficácia menor.

O procedimento pode causar leve inchaço e vermelhidão, que costumam desaparecer em poucos dias. Mas é recomendado realizar compressas geladas na região até as primeiras 48 horas após o procedimento para alívio dos sintomas. É importante evitar massagear e pressionar, como dormir em cima do rosto, durante os primeiros cinco dias.

"Também é indicado evitar a prática de exercícios físicos mais intensos para não prejudicar os resultados", orienta o médico e ressalta que "é extremamente importante que a realização da técnica exija do profissional profundo conhecimento da anatomia humana, além de avaliar corretamente as características de cada paciente e entender a real necessidade de execução do procedimento."


Rinoplastia masculina X feminina: Entenda as diferenças de cada procedimento

Especialista  Guilherme Scheibel, explica algumas das diferenças nos pacientes homens e mulheres e para alcançar um bom resultado.



O otorrinolaringologista Dr. Guilherme Scheibel, que hoje atua exclusivamente com rinoplastia, explica porque há algumas variações entre as cirurgias para homens e mulheres.

“Para o procedimento é importante analisar as estruturas nasais, espessura da pele, ângulos, formato e força das cartilagens, itens que normalmente diferem entre homens e mulheres.

Em relação às modificações, a rinoplastia masculina é mais discreta, para manter os traços mais retos e marcantes da face do homem. Já os traços das mulheres precisam ser mais delicados, interferindo na forma e angulação que precisamos deixar o nariz.

“O que é comum entre homens e mulheres é o receio de ficarem com um nariz artificial. Por isso è extremamente importante realizar a simulação em computador para alinhar as expectativas e preferências e utilizar técnicas modernas para atingir este resultado com previsibilidade e precisão” - complementa o Dr Guilherme

Em ambos os casos é necessário consultar um médico especialista, que irá avaliar a situação do paciente e passar todas as informações para a realização do procedimento cirúrgico. Tanto nos homens quanto nas mulheres, a rinoplastia pode ser excelente para a autoestima e para a qualidade de vida.


Açúcar pode ser um grande vilão para a sua pel

Divulgação / MF Press Global
Dermatologista, Dr. Rafael Soares, explica sobre os prejuízos desconhecidos que o açúcar pode trazer para a pele

 

O açúcar é um dos produtos mais consumidos do mundo. Os doces, por exemplo, são alimentos queridinhos de boa parte da população. Que o excesso de açúcar pode causar doenças metabólicas, todos sabem. Porém, o consumo de açúcar pode trazer diversos outros prejuízos para a saúde, como o envelhecimento da pele. “Isso acontece por conta da "glicação", um processo em que os açúcares e carboidratos simples “grudam” em proteínas, ocasionando a quebra funcional delas, que não conseguem desempenhar os seus papéis”, explica o dermatologista, Dr. Rafael Soares.

 

De acordo com ele, este processo de “glicação” pode ocorrer na pele com o colágeno e com a elastina, o que facilita o aparecimento de rugas e de marcas de expressão, além de ocasionar a flacidez. “ É uma ação tão prejudicial quanto a dos radicais livres em nossa pele”, opina o médico.

 

Para evitar a glicação, é necessário manter uma alimentação balanceada, reduzir o consumo de alimentos processados, com alto índice glicêmico e optar por alimentos antioxidantes. Além disso, pode-se também utilizar dermocosméticos e cosmecêuticos com produtos antiglicantes e antioxidantes para auxiliar na manutenção da elasticidade da pele.

 

O médico acredita que o uso do colágeno de maneira preventiva também pode ajudar os pacientes que estão sofrendo com essa perda de elasticidade. “Para escolher o melhor colágeno é importante considerar a qualidade do produto, a riqueza de colágeno tipo 1, a forma hidrolisada para facilitar a absorção e a associação com antioxidantes”, aconselha. Soares afirma ainda que não se deve dar preferência aos colágenos exclusivamente do tipo 02, pois tem ação voltada para as articulações; do tipo 03, por ser muscular e do tipo 04, porque é ligado aos vasos sanguíneos. Por fim, pode-se associar todas essas mudanças de hábitos ao uso de tratamentos como o Ultraformer III e o Zaffiro, que têm efeito lifting e regenerador de colágeno para o rosto e corpo.

  

 

Dr. Rafael Soares é médico pela Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, com título de especialista em dermatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), assim como de pós-graduação em nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia.


Mulheres buscam a blefaroplastia quando o acúmulo de gordura e o excesso de pele atrapalham a maquiagem

Blefaroplastia vai além da estética e pode corrigir a ptose palpebral

A avaliação incorreta pode levar a resultados insatisfatórios

 

Uma das cirurgias mais procuradas em tempo de pandemia tem sido a blefaroplastia, cirurgia realizada para a retirada de excesso de pele das pálpebras, associada, muitas vezes, ao tratamento da gordura localizada nessa região, onde formam as famosas bolsas de gordura. A blefaroplastia também pode ser associada ao reposicionamento da sobrancelha, que pode estar caída.

 

A cirurgia pode ser realizada na pálpebra superior, retirando a pele e gordura que acumulam na pálpebra, ou na pálpebra inferior, retirando o excesso de pele e gordura, ou até reaproveitando e reposicionando essa gordura para preencher depressão que forma na borda da orbita. Nesse último caso, o corte pode ser externo, acompanhando a linha dos cílios, ou interno, quando só se retira o excesso de gordura.

 

Indicação de blefaroplastia: A cirurgia pode ser indicada de forma reparadora, quando há obstrução visual no canto superior do olho por causa do excesso de pele. Os pacientes, na maioria das vezes, estão acima dos 60 anos.

 

“Mas há também pacientes que fazem essa cirurgia bem mais jovens devido ao histórico familiar, até mesmo com menos de 40 anos. A blefaroplastia estética é realizada, na maioria das vezes, por mulheres que se queixam da dificuldade de fazer a maquiagem, passar o lápis de olho, devido ao acúmulo de pele. Além disso, a blefaroplastia rejuvenesce e como as pessoas estão usando máscara por causa da pandemia, os olhos ficam mais em evidência”, conta o Dr. Fernando Amato, cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

 

Pacientes que estejam em uso de anticoagulantes ou possuam alguma comorbidade, é preciso que a doença esteja controlada antes de fazer a cirurgia.

 

Segundo o Dr. Amato, o procedimento é considerado simples e pode ser feito até mesmo com anestesia local. Porém, dependendo da extensão da cirurgia, é utilizada a anestesia geral.

 

“É muito importante ressaltar que pacientes com flacidez na pálpebra inferior podem necessitar de uma fixação lateral chamada de cantopexia, para fixar e ajudar a sustentar a pálpebra inferior. Isso porque, a retirada de pele ou apenas o processo de cicatrização, sem essa sustentação, pode expor a esclera, parte branca do olho, e prejudicar a lubrificação do olho, causando lacrimejamento e olhos seco. Por isso temos esse cuidado nesse tipo de cirurgia”, explica Dr. Fernando Amato.

 

Já na pálpebra superior, o corte fica na linha da dobra. Geralmente, a cicatriz é quase imperceptível. Não é uma cirurgia dolorosa, mas se estiver associada a outros procedimentos, o paciente pode ter algum incômodo e dificuldade de fazer as suas atividades diárias. Algumas recomendações do Dr. Fernando:

 

  • Não forçar a visão com televisão, computadores e celulares;
  • Lubrificar o olho com colírio frequentemente é outra recomendação importante na recuperação.

 

Pós-Operatório: Apesar de não doer, há inchaços que podem durar até três semanas, contudo, muitos pacientes conseguem retornar às atividades em até sete dias. Os pontos são retirados no 7º dia.

 

Contraindicações: O cirurgião plástico comenta que a avaliação incorreta do paciente pode prejudicar o resultado. “É necessária uma anamnese completa. Por exemplo, há pessoas com ptose palpebral (queda da pálpebra superior), que atinge o músculo responsável por levantar a pálpebra. Existem também as doenças sistêmicas que precisam ser investigadas. A cirurgia não é apenas uma blefaroplastia, ela precisa ter a correção e o reposicionamento desse músculo. Em resumo, não é uma contraindicação, mas é preciso que o especialista tenha atenção a esses detalhes”, comenta Dr. Amato.

O mesmo acontece com a sobrancelha, explica Dr. Fernando. O paciente pode estar forçando-a demais, formando as rugas frontais na testa de forma exacerbada, o que acaba resultando no levantamento da pálpebra. Nesses casos, também é preciso fazer o reposicionamento da sobrancelha e não apenas a retirada de pele.

 

 

Dr. Fernando C. M. Amato Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

https://plastico.pro/

www.amato.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/meu.plastico.pro/

 

Jejum intermitente: Cinco coisas que você precisa saber antes de aderir à dieta

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Especialista aponta os riscos associados à prática longe de um acompanhamento profissional adequado


O jejum intermitente é, atualmente, umas das tendências mais populares entre pessoas que buscam perda de peso. No entanto, com a sua popularidade, chega também uma série de polêmicas sobre os possíveis malefícios desse tipo de dieta, principalmente quando aliada a más práticas e a ausência de acompanhamento de um profissional responsável.  

Irani Gomes dos Santos Souza, coordenadora do curso de graduação em nutrição da Faculdade Santa Marcelina, explica que um dos problemas que podem ser provocados pelo jejum intermitente são efeitos causados no corpo pela restrição alimentar. “Por isso, para ser segura, a prática precisa ser monitorada por uma equipe capacitada composta, no mínimo, por um nutricionista e um médico” explica. 

Veja abaixo cinco informações essenciais que você precisa saber antes de decidir se quer adotar esse tipo de prática: 


O que é isso? 

O jejum intermitente é um padrão alimentar em que o indivíduo, de forma voluntária, se submete a períodos de privação alimentar, com redução e exclusão total de energia, intercalados com períodos de ingestão normal de alimentos e líquidos. A prática pode ser feita em dias alterados, por um dia inteiro ou ainda por tempo limitado.  

“A técnica é utilizada com o intuito de perda de peso, mudanças na composição corporal e do metabolismo energético, melhora na microbiota intestinal, valores glicêmicos, além de melhora dos marcadores de risco cardiometabólico - além do retardo no envelhecimento” comenta a professora. 


É eficiente para perda de peso? 

O jejum intermitente pode ocasionar perda de peso, no entanto, não há redução apenas do tecido adiposo, mas também de massa magra. Por isso, é importante que haja uma indicação correta da prática, sendo de fundamental importância seu monitoramento profissional. “Os longos períodos de jejum podem desencadear comportamentos de compulsão alimentar em dias que a alimentação está livre. Ou seja, o paciente, ao reiniciar a alimentação, poderá fazer escolhas erradas e de alto aporte calórico - o que não caracteriza uma educação alimentar”, explica Irani. 


Qual o modo mais adequado? 

Existem diferentes tipos de jejuns intermitentes, e o mais adequado pode ser definido a partir de uma avaliação de necessidade e com o acompanhamento de um nutricionista e médico. “Muitas vezes se faz necessário também a presença de um psicólogo, pois o ato de se alimentar é muito mais do que uma necessidade energética corporal, envolve emoções”, afirma a docente. 

Os tipos de jejuns mais comuns são: de 14 a 16 horas sem o consumo de alimentos, 24 horas, 36 horas e consumo em cinco dias seguidos por restrição de 48 horas. “No último caso, o consumo alimentar acontece normalmente em cinco dias da semana e, durante os outros dias, acontece uma restrição severa de calorias”, completa. 


Dicas para uma prática saudável 

É importante que o jejum intermitente não seja visto como a prática perfeita de perda de peso devido suas possíveis consequências. Então, se fizer essa escolha, é importante que o indivíduo tenha cuidado - principalmente com o consumo alimentar após o término do jejum. “O ideal é uma alimentação balanceada em calorias sem exagero, sem excesso de sal, gorduras, açúcar. O ideal é que seja retomada uma alimentação saudável”, alerta a professora. 


Alertas 

No entanto, Irani adverte que a prática não deve ser estimulada, visto que quanto maior tempo em jejum, maior será o sofrimento corporal resultando em perda de massa magra, carência de micronutrientes, além de potencializar as chances de transtornos alimentares. “Entendo que a busca pela mudança do comportamento alimentar e dos hábitos de vida sempre será a melhor escolha para o emagrecimento, pois visa mudanças que perduram para sempre”, explica.  

“Prática restritivas são temporárias e não permitem resultados fixos por muito tempo, ou seja, essas práticas podem proporcionar o ‘efeito sanfona’, que é o emagrecimento seguido de ganho de peso em um ciclo constante” finaliza a professora. 

 


Faculdade Santa Marcelina

 

Procura por procedimentos estéticos aumenta com a aproximação de datas comemorativas

Harmonização facial está entre as escolhas de jovens e adultos para melhorar a aparência. A cirurgiã-dentista Aline Fernandez fala sobre a técnica que deve ser realizada com segurança e por profissionais habilitados

Toxina botulínica e preenchimento com ácido hialurônico estão entre as técnicas mais realizadas pelos profissionais habilitados a realizar procedimentos estéticos (Foto: Wavebreakmedia_micro/Freepik)


A harmonização facial está entre os procedimentos estéticos mais procurados por jovens e adultos em clínicas de estética e nos consultórios odontológicos. Segundo a cirurgiã-dentista Aline Graziele Fernandez, da Sorridents Santos e São Vicente, as festas de fim de ano aumentam significativamente as buscas pelos procedimentos, período no qual a divulgação de informações seguras sobre a prática se torna ainda mais importante.

De acordo com a especialista, a harmonização orofacial, como é chamada na odontologia, consiste em um conjunto de procedimentos que buscam o equilíbrio estético e funcional da face. Para que isso aconteça, é realizada uma análise detalhada da estrutura facial do paciente, levando em consideração as queixas relatadas em consulta. As etapas que antecedem o procedimento são fundamentais para alcançar as expectativas do cliente, sem provocar exageros.

"O diálogo é fundamental para que o paciente entenda o que vai acontecer, como é a recuperação e por quanto tempo o produto age, pois muitas vezes as pessoas querem grandes mudanças para o fim do ano e pode ser que não dê tempo, pois é necessário ter planejamento e priorizar integridade física das pessoas", explica Aline.

A harmonização compreende diversas técnicas que são escolhidas de acordo com os objetivos do procedimento, segundo a cirurgiã-dentista, a toxina botulínica e o preenchimento com ácido hialurônico estão entre as mais utilizadas pelos profissionais, inclusive por ela. "A toxina botulínica faz com que haja uma leve paralisação da musculatura evitando que a pele enrugue e forme linhas de expressão. Já o preenchimento feito com ácido hialurônico é utilizado para corrigir profundidades", comenta.

Apesar de os resultados dos procedimentos ficarem visíveis rapidamente como é o caso do preenchimento, ou em até sete dias quando é aplicada a toxina botulínica, a profissional ressalta que eles são realizados com agulhas e podem causar hematomas, inchaço ou até mesmo algumas reações adversas. "É necessário aguardar no mínimo 20 dias para ter o resultado final. O paciente não vai querer passar datas comemorativas com inchaço ou casquinha por conta da agulha, então é importante procurar realizar o procedimento antes", destaca.

Outro ponto que prejudica o acesso seguro dos pacientes aos procedimentos estéticos são as inverdades divulgadas sobre o assunto. De acordo com Aline, algumas pessoas costumam dizer que a harmonização orofacial deforma o rosto, deixa a face artificial e não pode ser desfeita, fatores que, segundo ela, dependem do profissional, das vontades do paciente e dos produtos utilizados.

"A gente sempre orienta o paciente a começar preenchendo os pontos que incomodam com pouco produto para que a pessoa não perca a identidade. Já nos casos daqueles que adquirem grandes problemas, provavelmente o procedimento é realizado com material inapropriado para fazer preenchimento. Os materiais definitivos existem, mas eles não são compatíveis com o nosso organismo e podem causar muitas consequências, tanto de rejeição, como de deformação", alerta Aline.

Em relação a contraindicações, a cirurgiã explica que gestantes, pessoas com histórico de alergia a procedimentos estéticos, queloide e pacientes que tomam anticoagulantes não podem realizar a harmonização orofacial. Além disso, em qualquer circunstância, o procedimento deve ser realizado com um profissional habilitado e capacitado, pois a aplicação incorreta dos produtos pode causar intercorrências sérias, como a necrose das regiões da aplicação.


Dados

Em 2020, o Google Trends, ferramenta que monitora as tendências do buscador, registrou um aumento de 540% nas pesquisas pelo termo ‘harmonização facial’. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, sigla em inglês), o Brasil está entre os 10 países que mais realizaram procedimentos estéticos cirúrgicos e não cirúrgicos em 2019. Em 2018, o país alcançou o primeiro lugar no mundo em procedimentos de cirurgia estética, ultrapassando os Estados Unidos.


Aprenda a fazer uma máscara natural para clarear as manchas na pele

Especialista explica e compartilha receita rápida e prática para se livrar do incômodo


O contato com as telas de celulares, computadores e tablets aumentou durante o home office. A luz emitida pelos aparelhos certamente prejudica a visão, mas o que poucas pessoas sabem é que ela também danifica a saúde da pele.

“Ela é capaz de gerar radicais livres na pele dando início ao envelhecimento precoce e pode desencadear manchas na pele. Tudo isso devido a constante proximidade com a luz visível. Em específico uma das mais nocivas é a luz "azul" devido seu comprimento de onda, além do infravermelho que gera calor e também é emitido pelos aparelhos”, explica a dermaticista Patrícia Elias. Estudos comprovam que a luz visível em abundância pode ocasionar o crescimento de enzimas que destroem o colágeno e a elastina, provocando a inflamação do tecido.  

A especialista em saúde da pele ensina uma receita rápida e prática para diminuir as manchas indesejáveis que funcionam para melasma, manchas na virilha, axilas, manchas no rosto e mais. Confira:


Ingredientes:

- Uma colher de sobremesa de Babosa

- Uma colher de sobremesa de farinha de arroz

- Dez gotas de óleo de rosa mosqueta – pode ser substituído por óleo de coco, azeite extra virgem ou óleo de abacate

- Casca de banana – massa branca que fica em contato com a fruta

Misture bem até acertar a consistência.

Após higienizar o rosto, aplique um tônico para equilibrar o pH e potencializar o resultado e aplique sobre a mancha. “Durante a aplicação aproveite e faça uma massagem, pois ajuda na permeação do ativo, aumenta a circulação, a troca metabólica e o fluxo sanguíneo”, aponta Patrícia. Deixe agir por 30 minutos e remova apenas com água.

A receita deve ser usada duas vezes por semana e a utilização de um bom protetor solar é fundamental.

Atenção: não guarde o produto para ser utilizado novamente, pois a casca da banana oxida e perde seus efeitos.

Confira:

                                https://www.youtube.com/watch?v=7OJSUStFOZU

 

Verão pós-pandemia: busca por procedimentos estéticos aumentam quase 70%, afirma cirurgião plástico Dr. Luiz Haroldo Pereira

Pixabay

Médico membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica explica que muitas pessoas deixaram de se cuidar e agora tendem a procurar ajuda profissional

 

Após um longo período de isolamento social por conta da pandemia, a vida começa a voltar ao normal e muitos estão em festa com a chegada do verão. E diante desse novo e animador cenário, a procura por bem-estar e autocuidado cresce cada vez. De acordo com o Dr. Luiz Haroldo Pereira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve um aumento de 60% a 70% nas buscas por tratamentos de contorno corporal nos últimos meses. 

Segundo o profissional, a pandemia provocou impactos na rotina das pessoas, que passaram a deixar alguns cuidados com o corpo e com a mente de lado. Agora, com o avanço da vacinação e a chegada da estação mais quente do ano, isso tende a mudar. 

“Muitas pessoas acabaram se descuidando um pouco. Os procedimentos mais procurados pelas mulheres são lipoaspiração, prótese de mama e glúteoplastia. Já entre os homens, a lipo para definir o abdômen, pálpebras, face e abdominoplastia”. 

É comum ficar na dúvida se ainda há tempo para realizar esses procedimentos e curtir o verão de 2022 com a autoestima nas alturas. A resposta é sim, segundo Dr. Luiz Haroldo Pereira. 

“É uma ótima época para se submeter a um desses tratamentos em que a recuperação vai de 15 a 30 dias em média. A pessoa chega no verão muito satisfeita e feliz com o seu corpo”. 

Aliada à alimentação equilibrada e à prática de exercícios físicos, a cirurgia plástica é uma ótima opção para quem busca sua melhor versão. No entanto, Dr. Luiz Haroldo Pereira salienta que é fundamental estar atento no momento de escolher o profissional. 

“Independente do tipo de cirurgia, esteja ciente que escolheu um cirurgião responsável e de qualidade, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Converse com os pacientes que já passaram pelas mãos do cirurgião, confira os resultados na medida do possível e faça a escolha certa”. 

Da mesma forma, é preciso seguir as orientações médicas no pré e pós-operatório, para assim evitar complicações. 

“Os procedimentos de cirurgias plásticas corporais devem ser realizados com internação hospitalar, mediante anestesia e sedação do paciente. Além dos procedimentos no pré-operatório, o paciente deve seguir as indicações do pós-operatório e assim evitar complicações”. 

 

Dr. Luiz Haroldo Pereira - atende em Copacabana, no Rio de Janeiro, é referência em cirurgia corporal e facial no Brasil. Ele se especializou na França, onde participou da equipe do Dr. Pierre Fournier. O médico tem mais de 25 artigos publicados nas mais diversas e importantes revistas nacionais e internacionais sobre cirurgia plástica e é autor de vários capítulos de livros sobre lipoaspiração, lipoenxertia, próteses de silicone, cirurgias de face e gluteoplastia, sendo considerado fonte no Brasil para todos estes assuntos. Já foi presidente regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) do Rio Janeiro, participou da banca de exames para título de especialista em cirurgia plástica durante 12 anos e, desde 2006, é membro da comissão de avaliação para médicos que desejam se tornar titulares da SBCP, capacitados para realizar as cirurgias de abdominoplastia, lipoaspiração, implantes de silicone e outros procedimentos.

www.drluizharoldo.com.br/

www.instagram.com/luizharoldopereira


Descoloração: os principais cuidados para evitar o corte químico

Divulgação / MF Press Global

Jackeline Alecrim, cientista especialista em Cosmetologia Avançada, explica quais problemas podem ocorrer com uma descoloração descuidada e dá dicas para evitar corte químico.

 

O Brasil não é um país de maioria loira, porém, a quantidade de mulheres que adotam esse estilo é visível. Em 2015, uma pesquisa feita pela Koleston revelou que 1 a cada 10 brasileiras gostaria de ser loira e essa tendência cultural leva a criação e utilização de procedimentos capilares que possam realizar tais vontades. Porém, para mudar a cor de cabelo, geralmente precisa-se passar por um processo de descoloração que, se feito sem cuidados especiais, pode gerar problemas sérios.


“Para que a descoloração aconteça, as substâncias químicas precisam penetrar através da cutícula do cabelo e atingir uma região muito sensível que se chama córtex, onde estão presentes os nutrientes e componentes estruturais do fio”, explica a cientista e expert em saúde do cabelo Jackeline Alecrim. De acordo com ela, por ser um procedimento agressivo, é necessário que o cabelo esteja com uma estrutura mais forte para que consiga finalizar a descoloração sem sofrer danos. “O corte químico acontece porque as substâncias provocam uma alteração na estrutura do fio. Assim, o cabelo fica elástico ou com pontos de instabilidade na fibra capilar”.

 

A especialista ressalta ainda, que, após a descoloração, é possível que ocorram quebras no fio. “O descolorante fragiliza a estrutura da fibra capilar e o fio acaba se rompendo”. Alecrim acredita que os fios que estão mais suscetíveis a problemas com a descoloração são os fios finos, os frágeis, os ressecados ou fios que são submetidos a um tempo de descoloração maior. “Por isso, o teste de mechas é indispensável para qualquer tipo de procedimento”, aconselha.


Para preparar o cabelo para a descoloração, a cientista aponta que deve-se reforçar, por pelo menos 1 mês, os tratamentos de nutrição, hidratação e, se necessário, a reconstrução também. Porém, ela alerta para o excesso de utilização da reconstrução. “A fibra do cabelo pode ficar muito rígida e também quebrar durante a descoloração”, explica. Além disso, é interessante deixar que a oleosidade natural atue como uma proteção para o cabelo e para o couro cabeludo, ou seja, não deve-se estar com os fios totalmente limpos durante a descoloração. “Após o procedimento, também é importante reforçar a nutrição e utilizar tratamentos que tenham micro ativos que consigam atingir o córtex do cabelo para repor componentes perdidos durante o procedimento”, afirma.

 

 

Jackeline Alecrim - pesquisadora e desenvolvedora de formulações científicas para queda capilar, distúrbios do couro cabeludo, alopecias e danos no fio; cientista e especialista em cosmetologia avançada; fundadora da empresa de cosméticos Magic Science Brasil, que é destaque nacional e internacional pela eficácia clínica de seus produtos. Jackeline também faz sucesso com dicas de saúde capilar nas redes sociais.


Procedimentos estéticos: O que pode e o que não pode ser feito no verão?

Técnicas minimamente invasivas são ideais para este período


Há muitas dúvidas em relação a determinados tratamentos estéticos durante o período mais ensolarado do ano. E de fato, devemos evitar alguns deles durante o verão. Para a médica dermatologista Fátima Tubini, o paciente deve buscar pelos menos invasivos possíveis, assim obtendo o resultado desejado e mantendo os cuidados comuns com a pele. É notório que durante a época de férias temos maior tendência de relaxar e acabar não realizando a rotina de skincare ideal que determinados procedimentos exigem. 


Mas e aí, o que eu posso fazer no verão? 

A dermatologista afirma que é a época perfeita para a estimulação de colágeno. Especialista no assunto, ela conta que os biosestimuladores, fios de ácido polilático e os fios de PDO ajudam a manter as células unidas. É comum que a perda da proteína aconteça depois dos 30 anos, sendo essas algumas das alternativas para manter a pele firme e com elasticidade. 

“São procedimentos minimamente invasivos. Os biosetimuladores de colágeno são injetáveis que causam uma reação levemente inflamatória em regiões profundas da pele, assim estimulam fibroblastos a produzirem novas fibras da proteína. Já os fios de ácido polilático têm o poder de tracionar a pele, causando um efeito lifting e quando estão debaixo dela, estimulam o colágeno e restauram o contorno de maneira espontânea. E os fios de PDO, que ajudam a melhorar os sinais de envelhecimento, mantém a sustentação dos tecidos do rosto e por conta do processo inflamatório ao seu redor, auxiliam na produção da proteína”, explica Fátima.

Outros procedimentos adeptos a esta época do ano são os preenchimentos com a toxina botulínica e o ácido hialurônico. O primeiro ajuda na paralisação dos músculos da face, evitando ou reduzindo a aparição de rugas e linhas de expressão, o segundo pode ser usado para realização de harmonização facial, como também reduzir olheiras, aumentar os lábios, as maçãs do rosto e destacar região da mandíbula.  Segundo a doutora Fátima, caso ocorra alguma marca devido à realização destes procedimentos, é necessário o uso do protetor solar. 


O que eu não devo fazer no verão?

A médica ressalta que procedimentos que deixam a pele com propensão a manchas devem ser totalmente evitados neste período do ano. “O verão não é uma boa época para fazermos depilação à laser ou a luz pulsada, procedimentos faciais como peeling químico ou abrasivo e a escleroterapia (técnica que auxilia na eliminação estrias)”, afirma Fátima. Ela aconselha seus pacientes que estiverem realizando algum tipo destes tratamentos durante o verão, sempre redobrar o cuidado com a pele, evitando ao máximo a exposição ao sol, usar sempre alguma proteção ao rosto, como chapéus e bonés, e abusar do protetor solar. 

 


Fátima Tubini - Referência em cuidados e tratamentos dermatológicos, a Dra. Fátima Tubini atua na área da dermatologista há quase 20 anos. Com ampla experiência, a especialista é graduada em Ciências Médicas e possui o título de Especialista em Dermatologia concedido pela AMB e Sociedade Brasileira de Dermatologia.


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