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sábado, 7 de janeiro de 2017

Grávidas sofrem mais com temperaturas elevadas do verão



As altas temperaturas do verão costumam causar incômodos para a maioria das pessoas que circulam pelo sol forte. Por estarem mais sensíveis, as gestantes sofrem um pouco mais com as indisposições causadas pelo calor excessivo, principalmente as que já estão com aquele barrigão dos meses finais de gravidez.

O ginecologista e obstetra Claudio Basbaum, membro do Corpo Clínico do Hospital e Maternidade São Luiz em São Paulo, destaca que o motivo dessa sensação é consequente ao efeito dos hormônios gestacionais livres no organismo da mulher grávida. 

Dentre os efeitos desta "inundação hormonal" na mulher grávida podemos citar o inchaço de pés e pernas, além de queda de pressão e mudanças fisico-químicas no trato genital inferior. Esta última predispõem o surgimento da candidíase, tão mais frequentes na época do calor. 

Para diminuir o mal-estar, é importante que alguns cuidados sejam tomados:


- Usar repelentes contra insetos, sobretudo em áreas mais sujeitas à dengue e febre chikungunya

- Hidratar-se bem. Consumir ao menos 2 litros de líquidos não alcoólicos por dia;

- Tomar banhos tépidos (água morna quase fria), um ou mais, durante o dia.

Além disso,como em toda a vida, neste período,as mulheres devem ter total atenção com a higiene íntima já que há um aumento na transpiração, o que propicia o crescimento de fungos e bactérias. "O recomendado é que sejam utilizados apenas água e sabonetes neutros na higiene externa genital", completa o especialista.




Bebida alcóolica não é sinônimo de hidratação no verão



 Férias, sol e mar. A época mais aguardada do ano chegou e com ela alguns cuidados fundamentais, como a importância de se manter hidratado. O que muita gente não sabe é que ingerir bebida alcoólica não garante a hidratação do corpo. De acordo com o clínico geral do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Jayme Campos Vianna, a combinação verão e álcool pode ser extremamente perigosa. “Normalmente, as pessoas acreditam que a ingestão de cerveja ou caipirinha mata a sede e ainda ajuda a manter o corpo hidratado, quando na verdade é exatamente o contrário”, ressalta. 

Para quem não abre mão de bebidas alcoólicas na beira do mar ou na piscina, Vianna aconselha a ingestão intercalada de água, água de coco, isotônico ou mesmo limonada. Desta forma, apesar da perda de líquido causada pelo álcool, o corpo se manterá estável e sem sintomas da desidratação, como tontura, dor de cabeça, vista turva e taquicardia. 

“É primordial ficar atento aos sinais do corpo e responder conforme a necessidade. Caso sinta sede, beba água. Se sentir tontura, é fundamental sair do sol e se dirigir a um local fresco”, salienta o médico. Entre os riscos à saúde para quem não se hidrata corretamente, Vianna destaca a insuficiência renal aguda. 

Para permanecer no sol em longos períodos, seja na praia ou na piscina, o especialista indica o consumo mínimo de 3 litros de água por dia. “Durante o verão, o corpo elimina mais líquido em comparação com outras épocas do ano, podendo chegar a dois litros em dias com temperaturas muito elevadas”, argumenta. 

O clínico geral enfatiza ainda que a hidratação não ocorre apenas através da ingestão de líquidos, mas também pelo consumo de alimentos, como frutas, que são ricas em água. “Vivemos em um país tropical com muitas alternativas de frutas e as mais indicadas para se manter hidratado são a melancia, melão, abacaxi e ameixa”, complementa. 

Jayme Campos Vianna reforça a importância do uso de roupas leves e confortáveis, sobretudo, para quem pratica atividade física e trabalha em local quente e aberto.



Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
Site: www.hpev.com.br
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Allianz Seguros dá dicas de como evitar danos ao veículo por alagamento



Saiba como evitar possíveis estragos ou danos ao seu veículo durante os dias de calor, também marcado pelas chuvas fortes que pegam os motoristas de surpresa


O número de casos com danos em automóveis decorrentes de alagamento triplica na estação de chuvas", de acordo com Laur Diuri, diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros.

     - Fique atento às notícias sobre pontos de alagamentos. O rádio no carro ou a televisão, antes de sair de casa, são grandes aliados.

- Nos dias com chuvas intensas, evite circular por trechos com histórico de risco de alagamento.

- Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento. Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande.

- Ao dirigir em trechos alagados, mantenha a marcha reduzida, baixa velocidade, com rotação constante, em torno de 2.500 RPM. Isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo.

- Se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS, além de variação na luminosidade do painel, mantenha a calma, redobre a atenção e desligue os equipamentos que não forem essenciais. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.

- Ao apresentar sinais de alagamento, não dê a partida e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de danificar o motor. 

- Em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de todos componentes eletrônicos e mecânicos. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo, para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletro-eletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças. 

- Verifique também o estado do óleo da transmissão, dos eixos diferenciais e do cânister, dispositivo que reduz a emissão de hidrocarbonetos dos tanques de combustível. Eles podem ter a vida útil reduzida e aumentar o risco de falhas na embreagem, suspensão e freios.

- É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar contaminado por fungos e bactérias.





10 dicas para proteger o seu pet do verão




Com a chegada da estação mais quente do ano, alguns cuidados são imprescindíveis para o bem estar do seu pet. Nessa época são mais comuns quadros de desidratação, queimaduras solares, machucados nas patas e choque térmico.  Os tutores devem sempre estar atentos à saúde e ao comportamento do animalzinho.

O choque térmico, por exemplo, é um problema comum entre os cachorros nessa época do ano, e pode ser fatal se não tratado imediatamente. Geralmente o choque térmico ocorre quando os animais são deixados em espaços confinados. Locais com pequena ou nenhuma ventilação e alta umidade, como carros, parques e praias sem sombra, e em períodos do dia com sol muito forte e pouco vento.  A Pet Anjo preparou 10 dicas especiais para que o seu pet não sinta os efeitos negativos do verão. Confira:


1. Hidrate seu pet

Mantenha seu pet hidratado durante todo o dia: ofereça sempre água limpa e fresca (água gelada é ótimo). Você também pode oferecer água de coco ou suco de frutas. Mas nunca dê suco de uva ou carambola pois são tóxicas para cachorros e gatos! É importante também lembrar de sempre levar uma garrafinha com água bem fresca durante os passeios para manter seu amiguinho hidratado e disposto!


2. Cuidado com os períodos mais quentes do dia

Nos dias de calor com o pet, evite passeios nos horários mais quentes do dia. Evite sair  entre as 10hs e 15hs. E mesmo fora desses períodos, dê preferência para locais sombreados, com muitas árvores e piso de grama, que não esquente tão rapidamente. É sempre importante estarmos atentos à temperatura da rua para evitar que a rua queime as patinhas do seu pet. Lembre-se que as patas dos cachorros são muito sensíveis e poderão esquentar rapidamente.


3. Nunca deixe o pet sozinho no carro

Não é só nos dias de calor com o pet: não deixe-o sozinho nem por 5 minutinhos, nem com a janela aberta! A temperatura dentro de um carro pode subir até cinco graus em 15 minutos. E as janelas abertas não ajudam em nada. E deixar o ar condicionado ligado também não ajuda! Ele pode desligar sem você saber e pode levar à morte por inalação de gases tóxicos.


4. Cuidados na praia e em parques

Em parques ou praias, garanta que seu pet tenha um local sombreado, com água fresca disponível e bastante ventilação para ficar. Caso não tenha esses requisitos, não leve seu pet e deixe-o descansando em local seguro.


5. Cuidado com piscinas e mar

Nunca deixe seu pet sozinho se no local existir uma piscina ou próximo ao mar. Caso queira entrar na água com seu pet, habitue-o lentamente a entrar na água com você. Sempre com a sua supervisão 100% do tempo e, se possível, com uso de “coletes” específicos para cães.


6. Mantenha seu pet tosado ou escovado

Diminua o comprimento dos pelos de seu pet (mas não exagere pois seu pet pode sofrer com queimaduras solares se não tiver a proteção de sua pelagem). Para gatos, especialmente os de raças com pelos longos, escove sua pelagem mais regularmente, isso irá ajudá-lo a lidar com o calor.


7. Dê banhos mais regulares, mas com cuidado

Evite o choque térmico molhando antes as patinhas e orelhas do seu animal de estimação. Depois espalhe cuidadosamente a água pelo corpo com suas mãos. Mas não exagere na frequência de banhos pois o excesso de sabonete ou xampu podem irritar ou ressecar a pele.


8. Atenção extra às pulgas e carrapatos

Nessa época quente e úmida as pulgas e carrapatos são muito mais comuns. Mantenha em dia seu plano de prevenção para ectoparasitas. Não compre qualquer produto, busque por recomendação do seu médico veterinário.


9. Use protetor solar para pets

Se seu pet costuma fazer passeios e tem pelo curto, pelagem branca ou mucosas claras, passe protetor solar no pet! Mas use protetor solar específico para pets (caso não encontre, pode usar protetor para crianças ou para peles sensíveis). Passe protetor solar especialmente nos locais do corpo com menos pelagem e mais expostos ao sol, como orelhas, focinho e ao redor dos olhos.


10. Preste atenção aos sinais de cansaço e desconforto

Se seu pet está ofegante, salivando muito, com dificuldades para respirar, não quer andar, comer, beber água fique atento! Ao ver estes sinais de forma mais leve, ofereça um período de descanso na sombra com água fresca para seu pet. 

No caso destes sinais de forma mais grave, leve seu pet o mais rápido possível para uma clínica veterinária! Um animal excessivamente ofegante, com dificuldades para respirar, aumento da frequência cardíaca e respiratória ou ainda com fraqueza muscular, salivação excessiva, muito parado ou muito agitado, vomitando, com a língua e mucosas azuladas ou acinzentadas, perda de consciência e convulsões pode estar com choque térmico, não perca tempo! Coloque sacos de gelo (especialmente nas axilas e nas região da barriga e entre as patas de trás), ligue o ar condicionado ou ventilador do carro e vá para o hospital veterinário mais próximo.




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