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sábado, 30 de julho de 2022

Estresse no trabalho?

7 dicas para fazer o manejo emocional 

 

Uma rotina lotada de atribuições, sem pausas e imersa em tecnologia. Nossos corpos estão hoje mais estressados do que nunca – também como consequência de um estilo de vida muitas vezes frenético que desrespeita as regras básicas de funcionamento do corpo humano.


Mais do que apenas ficar calmo e tentar controlar circunstâncias externas, especialistas garantem: é preciso incluir o manejo do estresse na rotina diária, sob pena de reflexos irreversíveis ao corpo, a curto, médio e longo prazo.


 

Muito prazer, cortisol!

 

Protagonista no mecanismo do estresse dentro do organismo, o cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, que estão localizadas acima dos rins. Dentre suas funções, ele auxilia a reduzir inflamações, contribui para o funcionamento do sistema imune, mantém os níveis de açúcar no sangue e pressão arterial constantes. Porém, a sua função mais conhecida está relacionada à mediação das respostas fisiológicas ao estresse.


A neurocientista do SUPERA, Livia Ciacci, explica que a reação do organismo chamada estresse tem, na verdade, um propósito evolutivo: “é em essência uma resposta ao perigo, sendo que no seu primeiro estágio, quando identificamos um perigo, o corpo reconhece o estressor, que pode ser algo físico, ambiental ou mental, e ativa o sistema neuroendócrino”.

 

Segundo ela, a partir disso as glândulas suprarrenais passam então a liberar os hormônios do estresse (adrenalina, noradrenalina e cortisol), que aceleram o batimento cardíaco, dilatam as pupilas, aumentam a sudorese e os níveis de açúcar no sangue, reduzem a digestão, contraem o baço (que expulsa mais hemácias, ou glóbulos vermelhos, para a circulação sanguínea, o que amplia o fornecimento de oxigênio aos tecidos) e causa imunossupressão (ou seja, redução das defesas do organismo).

 

A função dessa resposta fisiológica é preparar o organismo para a ação, que pode ser de luta ou fuga ao estresse.


“O problema não é ter momentos de estresse ao lidar com situações da vida, isso faz parte do funcionamento normal. O problema está no estresse crônico, quando os níveis de cortisol se mantêm altos por muito tempo”, alertou.


 

O cortisol ao longo da vida

 

Todos temos o cortisol atuando na regulação endócrina. O ritmo circadiano dele, em condições normais, mostra taxas altas já no início da manhã e vai diminuindo à noite. O seu ponto máximo (20ug) ocorre 1h antes da pessoa acordar pela manhã e o mínimo (5ug) cerca das 00h. Porém, ele pode ser produzido em rajadas e a sua concentração aumenta rapidamente em resposta ao estresse. 


 

O cortisol no cérebro e as consequências para o organismo

 

O cortisol em níveis elevados é prejudicial para várias estruturas cerebrais responsáveis por funções superiores - de raciocínio e memória - e controle emocional. 


Segundo a neurocientista do SUPERA, Livia Ciacci, muitas pesquisas mostram que há inclusive perdas celulares ocasionadas pelo estresse principalmente no sistema límbico, provocando a retração de processos dendríticos, a inibição da neurogênese, e até mesmo a morte de neurônios, diminuindo o volume do hipocampo (área essencial para consolidação de memórias).


“Várias regiões do córtex pré-frontal – área que regula o comportamento e toma decisões – também sofrem considerável remodelação com a exposição ao cortisol alto. Essas alterações afetam diretamente funções executivas, como a memória de trabalho, que é a responsável por processarmos várias informações durante uma tarefa”, alertou.

 

Os altos níveis de cortisol têm efeitos neuro tóxicos no cérebro, independentemente da idade. Inclusive, o alto cortisol por estresse crônico nas gestantes pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro dos bebês.

 

“Os efeitos fisiológicos do cortisol no estresse crônico mais discutidos se referem aos aspectos imunológicos, uma vez que a ação imunossupressora do hormônio facilita o surgimento e agravamento de doenças. Mentalmente, a pessoa cronicamente estressada apresenta cansaço mental, dificuldade de concentração, perda de memória imediata, apatia e indiferença emocional, alterações que comprometem as relações do sujeito com o mundo”, concluiu a especialista.


 

Confira 7 dicas para fazer o manejo do estresse no dia a dia:

 

·        Invista em autoconhecimento, só assim poderá entender seus limites e estabelecer metas adequadas na vida;


·        Seja realista ao gerenciar o tempo, se uma tarefa demora 5 horas, não diga aos outros que fará em 2;


·        Aprenda alguns exercícios de alongamentos e respiração para acalmar nos momentos de tensão e ansiedade;


·        Tenha hobbies e respeite os momentos de lazer e cuidados pessoais, não alimente pensamentos “workaholics”;


·        Estude e pratique técnicas de comunicação clara e assertiva, é um bom caminho para evitar conflitos com pessoas, principalmente no ambiente de trabalho;


·        Planeje e já deixe agendado os momentos do ano que fará consultas e exames preventivos de saúde;


·        Não centralize todos os problemas para você e não hesite em buscar ajuda psicológica profissional.


Tecnologia na infância: como seu uso exagerado afeta a formação da criança

Paloma Silveira Baumgart, Educadora Parental, esclarece como é possível tornar o uso do digital em uma relação equilibrada e saudável


É fato que o mundo se tornou totalmente tecnológico, tornando um verdadeiro desafio o equilíbrio com o seu uso, principalmente na infância. As crianças da nova geração acabam desenvolvendo, cada vez mais cedo, habilidades para lidarem com as ferramentas tecnológicas presentes em nosso dia a dia.  

Chamadas de geração digital, as crianças são apresentadas ao mundo tecnológico desde muito novas, o que pode vir a causar diversos problemas futuros. De acordo com a Educadora Parental, Paloma Silveira Baumgart, necessita haver um limite para isso. “A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) tem suas recomendações sobre o tempo e a idade que as crianças devem ser expostas a telas: Antes de 2 anos não é recomendado a exposição a nenhum tipo de telas! Entre 2 e 5 anos recomenda-se uma hora por dia e duas horas, como o limite máximo, para crianças com idade entre 6 e 10 anos. Não devemos exceder esse limite”, explica.

Expor a criança cada vez mais cedo às telas pode trazer sérios problemas, já que durante este período até os dois anos de idade, o cérebro está em constante desenvolvimento.
Paloma comenta que: “A exposição precoce às telas pode atrapalhar e atrasar processos mentais e cognitivos da criança. Como por exemplo, a aquisição da linguagem, falta de concentração, gerar agitação e irritabilidade. As telas nos ajudam a distrair as crianças e deixam o ambiente mais calmo, porém o seu uso em excesso é muito prejudicial à saúde e desenvolvimento deles.”

A tecnologia traz inúmeras vantagens à sociedade e ao desenvolvimento de crianças e adolescentes. Proibir e negar todos os dispositivos tecnológicos, já se torna algo inviável. No entanto, Paloma concorda que é possível achar meios equilibrados para que as crianças possam usar de maneira correta e sem abusos. “A tecnologia ajudou bastante a humanidade e nos trouxe muitos avanços. Estar conectado faz parte da nossa realidade e não dá para afastarmos isso dos nossos filhos. Mas precisamos encontrar um equilíbrio e sempre supervisionar o conteúdo”, comenta.

É fundamental que possamos tomar cuidados ao promover esta interação digital nas crianças e entender o momento correto de estimular isso. Para a educadora, o uso exacerbado da tecnologia prejudica a criança na tomada de decisões. “Quanto mais uma criança fica conectada à tela, mais desconectado é seu cérebro, sendo ainda mais difícil para a criança tomar decisões adequadas”, complementa.
 
Além disso, Paloma enfatiza que devemos estimular ainda mais nossas crianças brincarem ao ar livre e ter um equilíbrio em relação ao digital.  “As crianças estão ficando sedentárias, e muitas delas não sabem brincar ou interagir quando encontram outra criança, a socialização está sendo prejudicada. É um desafio, mas o equilíbrio é fundamental para seu bom desenvolvimento”. Ela complementa que, “O ideal é estipularmos os horários, colocar controle de tempo nos dispositivos e não deixar que as usem na hora das refeições. Além disso, sempre que tiver oportunidade, a criança precisa brincar e gastar as energias.”

 

Psicologia Positiva pode ser chave para bom desempenho dos estudantes

A Psicologia Positiva busca comprovar que os seres humanos podem ser mais felizes e terem uma vida melhor (Shvets Production/Pexels)


Professor e autor de livros sobre o assunto explica o que é a Psicologia Positiva e como ela pode ser fundamental para os jovens

 

A Psicologia e suas ferramentas vêm sendo aplicadas ao longo das últimas décadas e encarregou-se de tratar problemas e patologias de diversos níveis em diferentes pessoas e contextos. Dentre as correntes de pesquisa, está a Psicologia Positiva, que surgiu através do psicólogo americano Martin Seligman, então presidente da Associação Americana de Psicologia (APA).  

De acordo com o psicólogo e professor Alvaci Resende, do curso de Psicologia da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), a Psicologia Positiva trata-se de um movimento científico, com pesquisas de estudiosos do mundo inteiro, que buscam comprovar que os seres humanos podem ser mais felizes e terem uma vida melhor. “Ela é importante na vida das pessoas porque é a partir dela que as pessoas percebem as coisas com um melhor ângulo e com otimismo para encontrar o seu bem-estar, tudo desenvolvido a partir do PERMA, que são os cinco pilares do bem-estar”, explicou.  

O PERMA, cuja sigla é um acrônimo de cinco palavras em inglês, engloba tais pilares, que, quando trabalhados, promovem o funcionamento positivo do cérebro. São eles: Emoção Positiva (Positive Emotion), Engajamento (Engagement), Relacionamentos (Relationships), Significado (Meaning) e Resultado (Accomplishments).  

O professor explica que a vertente da Psicologia é importante para diversos tipos de pessoa, especialmente para aquelas que estão passando por momentos mais turbulentos e difíceis, como jovens no período estudantil. “Os jovens que se preparam para vestibulares e trabalhos universitários podem e devem aplicar a Psicologia Positiva, pois, ela ajuda a controlar emoções, entender a ansiedade, o estresse, o medo e a raiva”, diz o professor.  

Alvaci reitera que a partir do momento que esses jovens conseguem entender e dominar esses sentimentos, é possível tornar a rotina diária mais prazerosa, garantindo um bom resultado acadêmico. “Quando você pratica diariamente emoções positivas, quando você conversa com outro, interage com novas pessoas, tudo isso com gentileza, alegria e admiração, você gera emoções positivas”, acrescenta. 

O psicólogo escreveu dois livros sobre a temática, visando levar conhecimento sobre a Psicologia Positiva, promovendo uma visão mais ampla do seu foco e da atuação dessa ciência em diferentes contextos. As obras “Psicologia Positiva e a Ansiedade Durante e Pós COVID-19” e “Psicologia Positiva: A Ciência do Bem-Estar e da Felicidade” estão disponíveis para compra online.

 

Asscom

Unit Sergipe


Estudo explica que estresse influencia na depressão de mulheres

 

Reprodução Internet

Baseado em uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, foi descoberto que as mulheres tendem a ter mais depressão que o homem, devido ao alto nível de estresse que são expostas constantemente


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as mulheres são de maneira geral mais afetadas pela depressão do que os homens e a tendência pode ser comprovada ao se observar os números da doença no Brasil. Foi comprovado que 11,3% dos brasileiros têm um diagnóstico para a depressão, percentual que sobe para 14% ao se analisar apenas as pessoas do sexo feminino e cai para 7% entre as do sexo masculino.

Cientistas da Universidade de Princeton na Califórnia, nos Estados Unidos, foram estudar o motivo desses números divulgados pela OMS e foi descoberto que o principal fator dessa depressão é o estresse, geralmente sendo consequência de relacionamentos frustrados e grande parte em brigas por problemas financeiros, por exemplo.

Consultamos Caio Bittencourt, Diretor de Comunicação da plataforma MeuPatrocínio e especialista em relacionamentos bem sucedidos que nos mostrou uma possível forma natural para resolver o problema de todo esse desgaste emocional nas relações.

De acordo com Caio "A ideia é que as pessoas tenham um relacionamento sem drama e transparente, com tudo conversado desde o início. O MeuPatrocínio é um site onde homens bem-sucedidos entram a procura de mulheres incríveis dispostas a terem um relacionamento luxuoso, leve e maduro. Eles são generosos e com estabilidade financeira inabalável, o que é mais um fator que contribui para um relacionamento saudável, tendo em vista que uma das maiores causas de divórcio é a falta de dinheiro. Além de serem homens mais maduros, eles possuem uma vasta experiência de vida e sabem exatamente o que querem e como agradar uma mulher."

"Além de terem a liberdade para falarem abertamente sobre tudo, sem culpa, eles sabem ouvir e entender os desejos das mulheres. É uma relação saudável, leve e tranquila, sem esgotamento emocional.” complementa.

Sendo assim, os médicos recomendam que as mulheres tentem ao máximo evitar relações tóxicas e que procurem relacionamentos mais saudáveis. Sem dúvida esse estilo de vida Sugar tem o que é necessário para evitar no mínimo os estresses triviais. Lembre-se, tentar novas experiências pode mudar sua vida para melhor.


Mulheres que se colocam em primeiro lugar não são egoístas

Branca Barão, palestrante e especialista em comportamento humano, revela como o conceito de egoísmo é imposto às mulheres desde a infância, obrigando-as a priorizar outras pessoas ao invés de si mesmas


Cuidar de si mesmo antes de se preocupar com as outras pessoas é algo de extrema importância, mas isso, infelizmente, pode ser visto como egoísmo por alguns. Principalmente se a pessoa em questão for uma mulher, já que, em muitos casos, existe uma bagagem cultural que impõe a elas a posição de cuidadora.

De acordo com Branca Barão, especialista em comportamento humano e master trainer em programação neurolinguística, esse conceito social faz com que muitas mulheres se coloquem em segundo plano. “Fomos aprendendo que cuidar dos outros significa sermos boas pessoas e, como queremos ser boas pessoas, acabamos priorizando os demais. Isso pode ser visto até mesmo na concepção de brinquedos para meninas que, muitas vezes, estão relacionados ao cuidado da casa, de bichinhos ou até mesmo de bebês”, relata.

Essa instrução de conceitos durante a infância faz com que ideias sejam criadas para corroborar esse tipo de prerrogativa que, muitas vezes, é imposta às mulheres. “Após ganhar um brinquedo e sairmos com ele para um parquinho, por exemplo, outra criança pode se interessar e é natural negar ou não deixar que ela brinque com esse novo brinquedo. Nossa mãe, pai ou quem quer que seja, nessa situação, costumam dizer: ‘Não seja egoísta, empreste o brinquedo para o amiguinho!’ Assim, entendemos que dizer não para priorizarmos a nós mesmos é ser egoísta, e passamos a dizer sim quando queríamos dizer não, priorizando a vontade ou necessidade do outro em relação à nossa”, revela Branca.

Para a especialista, é necessário ir contra esses ensinamentos e sempre colocar-se em primeiro lugar. “É preciso ter consciência da própria necessidade, desejo ou vontade, satisfazer primeiro a si mesma e depois cuidar e satisfazer os demais. Cuidar se si mesma para poder estar inteira e, assim, cuidar melhor dos outros quando for preciso. É colocar, no avião da vida, sua própria máscara de oxigênio antes de ajudar outras pessoas”, pontua.

Esse tipo de mentalidade pré-fixada nas pessoas pode estar diretamente ligada a questões de desigualdade de gênero. “As filhas, muitas vezes, estão cuidando da alimentação, da casa e dos irmãos, enquanto os meninos jogam videogame ou brincam na rua. Isso é reforçado ao ver a mãe preparar o almoço enquanto o pai vê futebol, e nisso vamos construindo a crença de que as mulheres cuidam dos outros enquanto os homens cuidam de si. Por isso, ver o pai cuidar do bichinho de estimação ou do bebê enquanto reveza isso com as próprias necessidades e a mãe fazendo o mesmo, vai ensinando os meninos a cuidarem também dos outros e as meninas a cuidarem também de si”, declara a mentora.

Para Branca Barão, é importante manter esse cuidado sobre si mesma também no ambiente de trabalho. “Essa deve ser uma decisão interna e não pode depender do espaço para acontecer. Se hidratar, se alimentar com calma, ter um tempo de descanso e suas opiniões próprias respeitadas é o mínimo para estar nesse ambiente sem desrespeitar a si mesma. Aprendemos, em muitas situações, a não nos impormos e, assim, desrespeitamos a nós mesmas. Aprender a se respeitar é um processo que começa com as pequenas coisas e, com o tempo, passamos a nos impor cada vez com mais naturalidade”, finaliza.

 

Branca Barão - Master Trainer em Programação Neurolinguística Sistêmica e especialista em comportamento humano, Branca Barão ministra cursos e palestras com uma metodologia própria, unindo emoção e interatividade para estimular as capacidades de inovação, comunicação e criatividade. A profissional conta com 20 anos de experiência, mais de 10 mil horas de palco e 200 mil pessoas impactadas ao longo de sua carreira. Autora do Livro “8 ou 80 - Seu melhor amigo e seu pior inimigo moram aí, dentro de você!”, com mais de 10 mil cópias vendidas, onde Branca transforma suas vivências em contos e parábolas para auxiliar o leitor a reconhecer todas as facetas que o constituem e a transitar facilmente entre elas. Além disso, é autora da obra “A mulher que vivia de Propósito”, apresentando uma jornada rumo ao autoconhecimento que levará o leitor a descobrir, finalmente, o seu propósito de vida. Para saber mais informações, acesse https://www.brancabarao.com.br/site/ ou pelas redes @brancabarao/


Amigos e amor não são conciliáveis? Pesquisa do happn revela!

Para o Dia Internacional da Amizade, o happn quis descobrir se amor e amigos podem caminhar lado a lado  

 

Você provavelmente já ouviu que "os amigos são a família que podemos escolher". Geralmente, amigos são pessoas que podemos desabafar, pedir conselhos e contar nossos segredos e pensamentos sem nenhum medo de julgamento - podemos confidenciar nossos segredos. Mas de acordo com os usuários do happn, nem todos os segredos precisam ser compartilhados: 53% dos Solteiros não compartilham informações sobre seu encontro ou seu Crush com os amigos.


Confidencial? Somente antes do date!

Se 53% dos solteiros brasileiros que estão no happn costumam manter o date em segredo, eles admitem que, uma vez que o encontro tenha terminado... Eles correm contar tudo para seus amigos no final! 84% dos usuários do happn disseram que normalmente ligam para os amigos e comentam tudo sobre o encontro que acabaram de ter com o Crush.


A influência dos amigos em um relacionamento

Para certos assuntos amorosos, as opiniões dos amigos têm um certo poder, mas não são o fator principal. Perguntados sobre o quanto a opinião de um amigo interfere no final de um relacionamento, 68% dos solteiros disseram que ouvem conselhos, mas que a opinião de seu amigo não interfere na decisão final

Para 35% dos solteiros felizes, os amigos estão no topo da lista de prioridades, outros 25% colocam Crushes em primeiro lugar, porque, segundo eles, eles têm amigos que compreendem que o amor é prioridade. Além disso, 40% dos solteiros tentam sempre equilibrar sua amizade e seus relacionamentos, a verdadeira chave para a felicidade, não acha? 


O gatilho sentimental, e se a amizade se tornou amor? 

48% dos solteiros do happn disseram que tiveram pelo menos uma amizade que se transformou em um relacionamento sério. Mas, quando a química não está presente, 73% dos usuários do aplicativo disseram que suas paixões se tornaram um amigo. Isto significa que, no final do dia, você pode não começar um relacionamento amoroso, mas uma amizade para toda a vida.

“Os amigos fazem parte de nossas vidas e não há como pensar como seriam nossos dias sem uma verdadeira amizade.... É por isso que não é difícil imaginar que às vezes os sentimentos podem se misturar. Um verdadeiro relacionamento entre Monica e Chandler prova que às vezes os amigos e os amores são os mesmos. No happn, pensamos que se você tem uma paixão por alguém, você deve ouvir seu coração, não importa quem seja sua paixão. Afinal, amizade e relacionamentos têm a mesma virtude: confiança, compartilhar pensamentos, segredos e estar lá um para o outro... " diz Michael Illas, especialista em relacionamentos do happn.


Mulher: pare de se maltratar!

 Ginecologista dá sete dicas para alcançar o mindset correto, enfrentar a menopausa e parar de vez de renunciar a si mesma


“Você é a Rainha da sua história e da sua vida!” – Quantas mulheres não percebem o quão impactante é essa frase da ginecologista Vanderléa Coelho? Será que o feminino está preparado para deixar de abrir mão de sua saúde em prol de família, vida acadêmica, profissional e social?

Os impactos não são sentidos enquanto jovens, na flor da idade, mas quando a mulher entra no período da menopausa a conta chega e pode acabar no que a doutora chama de ciclo de ruína.

Entre os temas que a especialista aborda em seu livro para ter uma vida plena e feliz, ‘Viva Sem Sofrer na Menopausa’, publicado pelo selo Vital (Editora Pandorga), estão mente, alimentação, exercícios físicos e tratamentos adequados. E, claro, todo esse processo pode começar antes mesmo que o período bata à porta. Portanto, o conselho é pare de se maltratar e comece a cuidar de si antes que seja tarde demais.

[...] essa é uma fase esperada na vida de todas nós, mulheres: 100% das mulheres entrarão na menopausa. O que isso quer dizer? Que no universo da menopausa eu e você não estamos sozinhas. – Doutora Vanderléa Coelho (ginecologista e autora do livro Viva Sem Sofrer na Menopausa)

Na obra, a especialista mostra que sofrer na menopausa não é natural e o saber é o poder, portanto, é necessário que as mulheres aprendam as mudanças corporais e emocionais que irão atravessar quando este ciclo chegar.

Já tive pacientes cujo casamento acabou pelos efeitos dos sintomas da menopausa sobre a vida conjugal. O ciclo da ruína as afetou consideravelmente.

E para que isso não aconteça, a ginecologista ressalta sete mentalidades comuns encontradas durante o período da menopausa e mostra quais as atitudes necessárias para uma vida melhor:

1- Não sente nada: essa mulher diz que não sente absolutamente nada, o que é difícil acreditar e pode ocasionar a falta de cuidado. Quando se tem esse tipo de mentalidade, é necessário ficar atenta a qualquer alteração e não descuidar dos exames e consultas de rotina.

2- Esperando passar: neste caso, a pessoa fica dizendo a si mesma que logo os sintomas passarão, mas isso pode durar mais de cinco anos. Sofrer à espera de um milagre, não é a solução. Esse mindset precisa mudar, e logo.

3- Trata cada sintoma: não dá para ficar pulando de médico em médico para resolver os sintomas da menopausa. É preciso tratar a causa deles.

4- Não desiste: mesmo abandonadas clinicamente em relação à menopausa, elas não desistem. O segredo aqui é realmente encontrar um especialista que entenda as dores de quem não vai se entregar e quer se tratar da maneira correta.

5- Não está 100%: geralmente as mulheres que enfrentam bem esquecem do sintoma que lhe sobra, aquele único que fica rondando. Não pode! É necessário tratar todos eles, mesmo que seja mínimo, para que não acarrete mais sintomas com o tempo.

6- Abandonou: no primeiro sinal de melhora, a mulher pode deixar de se tratar. Isso não pode acontecer, uma vez que esse quadro nunca vai passar, pois os ovários não estão mais funcionando e é necessário o tratamento ao longo do período.

7- Vive: essa mentalidade é a mais próspera, uma vez que segue os tratamentos, faz exercícios físicos e alimenta-se corretamente. Esta mulher aqui vive sem a menopausa. É neste ponto que a doutora Vanderléa quer que a mente de todas as mulheres que ingressam neste período chegue.

Viver sem sofrer na menopausa
Editora Pandorga

 

Sobre a autora: Dra. Vanderléa Coelho é Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Pará (UFPA), especializou-se em Saúde Feminina, Ginecologia e Mastologia e depois na área de Diagnóstico por Imagem (Ultrassom e Mamografia). Dedicou-se a aprender Medicina Integrativa, pois sofria muito com o desequilíbrio hormonal, passando a ter resultados extraordinários com a sua saúde, adotando o mesmo modelo para suas pacientes. Desenvolveu, com a sua expertise, uma metodologia que se chama “Menopausa sem medo” para recuperar, preservar e otimizar a saúde das mulheres que estão na fase da menopausa e climatério. E em plena pandemia vendo suas seguidoras engordando mais ainda criou o Programa Magra após os 40, um programa online de emagrecimento para as mulheres com mais de 40 anos ajudando-as a emagrecer pelo menos 10 quilos em 3 meses e acabar com a barriga da menopausa, sem passar fome, sem dietas, sem remédios, de maneira 100% natural.


Veja o que não fazer em um app de relacionamento

Ghosting, perfil sem fotos, falta de criatividade e pouca profundidade nas conversas diminuem as chances de conexão entre usuários


Cerca de 54% dos brasileiros não estão em uma relação romântica, de acordo com pesquisa da Ipsos. Apesar de algumas pessoas gostarem da 'solteirice', uma grande parte deseja ter um par romântico. Esse número se reflete em aplicativos de relacionamento sério, como o Par Perfeito, que tem mais de 40 milhões de inscritos.

  

Com média de 3 mil casais formados por mês, o aplicativo promete facilitar a busca por um par ideal através de filtros de interesse, que acabam por mostrar usuários que se identificam. Para facilitar a busca de um par, a presidente do Match Group na América Latina, responsável pelo Par Perfeito, Eugênia Del Vigna, fala sobre as “boas práticas” e o que deve ser evitado no app.

 

1. Tratar alguém como "apenas mais um"

Em alguns casos, em que o usuário tem muitos pares, é difícil administrar tempo e atenção para cada pessoa, prejudicando inclusive, os pares que se identificam mais. É preciso organização para conseguir engatar e manter uma conversa com seus pares.

 

2. Perder seu tempo com quem faz "ghosting"

Sumir, desaparecer por dias, até meses, e depois voltar a responder a conversa do nada. Fazer ghosting mostra que a pessoa não está tão interessada assim e que pode ter outras prioridades. Dessa forma é quase impossível que algum relacionamento avance.

 

3. Fazer sempre as mesmas perguntas

Talvez este seja o comportamento mais comum em aplicativos. Ao conhecer alguém novo, costumamos seguir um roteiro pronto de perguntas, que muitas vezes não chamam a atenção da pessoa, não fazem a conversa fluir e podem desanimar o par. O interessante é apostar em perguntas criativas e que se destaquem dos outros. 

 

4. Coloque boas fotos 

Perfis com fotos são 15 vezes mais vistos. Além disso, 60% das pessoas preferem selfies por mostrarem ao usuário como ele(a) realmente é, segundo o Estudo dos Solteiros de 2018, que entrevistou 5.200 usuários dos sites do Match Group.

 

5. Stalkeie

Não é novidade, mas Stalkear (investigar as redes sociais) do seu par pode fazer muita diferença na hora de dar par e do primeiro encontro. Através das redes sociais você consegue entender mais como é a personalidade do seu par e sobre quais temas conversar.

Com esse curto guia em mãos, o solteiro ou solteira que quer se relacionar está pronto para melhor aproveitar tudo que o aplicativo tem a oferecer, e quem sabe, encontrar um par perfeito. “Os apps de relacionamento geram oportunidades para pessoas, que talvez nunca fossem se cruzar fora da internet, se encontrem. Os contatos virtuais permitem que parceiros conheçam pessoas fora de seus círculos de convívio habitual”, conclui a presidente do Match Group LatAm.

 


Par Perfeito
www.parperfeito.com.br


 Psicóloga Renata Fernandes, da Meu Doutor Novamed, destaca a importância da afetividade para a saúde física e emocional


A amizade está entre os fatores que mais influenciam a saúde, de acordo com a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Uma pesquisa realizada continuamente pela instituição nos últimos 80 anos confirma que construir e manter laços de amizade ao longo da vida pode prevenir diversas doenças, além de ajudar no desenvolvimento de uma vida mais feliz. 

“A amizade é considerada uma rede de suporte social muito relevante, capaz de ajudar os indivíduos a superar várias questões existenciais, como o encorajamento diante de dificuldades e o auxílio em situações de perdas. Construir laços é uma habilidade social fundamental para uma vida saudável e plena”, comenta a psicóloga Renata Fernandes, da rede de clínicas Meu Doutor Novamed. 

Ainda segundo o estudo da universidade norte-americana, ao construir laços de amizade, a longevidade pode aumentar em até dez anos. Para pessoas com mais de 70 anos de idade, ter amigos pode significar 22% a mais de chance de chegar aos 80 com melhor perspectiva de vida. Muito mais do que o apoio social, a amizade proporciona a troca de experiências, pensamentos e emoções, fortalecendo a saúde em todos os seus aspectos.  

“A amizade faz bem para nossa saúde física e emocional. Os vínculos afetivos despertam as emoções positivas, promovendo bem-estar”, destaca Renata Fernandes. 

Ela recorre à psiconeuroimunologia -- campo cientifico que pesquisa a relação entre cérebro, comportamento humano e sistema imunológico, bem como as conexões para com a saúde física e a doença -- para explicar os efeitos dos laços afetivos na saúde: “Segundo a psiconeuroimunologia, o elo da amizade é poderoso, pois liberamos hormônios de prazer como a oxitocina -- considerado o hormônio responsável pelo vínculo -- e a serotonina -- popularmente conhecido como o hormônio da felicidade”, completa a psicóloga da Meu Doutor Novamed. 

Durante a revisão de diversos estudos feitos nos Estados Unidos, por especialistas da Brigham Young University e da Universidade da Carolina do Norte, constatou-se que os efeitos da falta de amigos são comparáveis aos problemas provocados por doenças como a obesidade ou pelo abuso de álcool, por exemplo, o que torna a amizade tão importante quanto se exercitar e se alimentar bem.

“Mais do que melhorar a saúde física, as relações de amizade têm grande importância na saúde emocional das pessoas. A troca de afeto ajuda a diminuir a liberação de alguns hormônios relacionados ao estresse, como cortisol e adrenalina. Uma pessoa que tem amigos fica menos doente, as amizades reforçam o sistema imunológico. Fazer um passeio com um amigo, tomar um café, participar de um happy hour, sair para dançar, todas essas atividades provocam a liberação da serotonina”, destaca a profissional da rede de clínicas Meu Doutor Novamed.

Os pesquisadores reforçam a ideia de que médicos e profissionais da saúde devem alertar seus pacientes sobre a importância de cultivar laços afetivos. 

Entre os principais benefícios da amizade, estão:


1. Ter uma rede de apoio afetivo -- Relações baseadas na amizade despertam sentimentos de acolhimento e empatia, que auxiliam no enfrentamento de situações de estresse e ansiedade.

2. Favorece a longevidade -- Em alinhamento com as pesquisas, a ausência de amizades tem impacto negativo na saúde física do indivíduo. Em contrapartida, construir laços pode aumentar a expectativa de vida.

3. Reduz o risco de doenças -- A partir de laços emocionais estabelecidos em relacionamentos significativos, é possível reforçar o sistema imunológico, visto que se tornam protetores contra sentimentos de desesperança ou desamparo.

 

Impactos da pandemia 

A psicóloga da rede Meu Doutor Novamed alerta para os efeitos do isolamento na saúde emocional. “O isolamento social torna as pessoas mais suscetíveis a apresentar transtornos de saúde emocional, devido à privação e contenção social, ocasionando sofrimento psíquico, em especial, relacionado a estresse, ansiedade e depressão. Por isso, é importante buscar formas de conexão com outras pessoas para compartilhar momentos agradáveis, ainda que virtualmente em alguns momentos, por conta das necessárias restrições durante a pandemia”, comenta Renata Fernandes.

De acordo com o relatório “Strengthening mental health responses to COVID-19 in the Americas: A health policy analysis and recommendations”, da Organização Panamericana de Saúde, quatro em cada dez brasileiros (44%) tiveram problemas de ansiedade e outros 61% apresentaram quadro de depressão durante o período de isolamento social. 

“Os impactos do distanciamento social, ocasionado por mudanças socioambientais, trazem mudança na rotina e restrição em contatos físicos. Além das mudanças de comportamento, apresentam impacto sobre as mudanças emocionais, como insônia, solidão, melancolia e medo”, destaca a psicóloga da rede Meu Doutor Novamed, que complementa: “A ressocialização neste caso é considerada condição determinante para o desenvolvimento das habilidades sociais, especialmente para as crianças e adolescentes, minimizando os sintomas de ansiedade social, promovendo a saúde mental e reduzindo as sequelas psíquicas do período pandêmico”.

 

Atendimento psicológico na Meu Doutor Novamed 

A Meu Doutor Novamed é referência no modelo de cuidado assistencial integral, com atendimento personalizado. Na área de psicologia, a rede Meu Doutor Novamed oferece atendimento nas modalidades de acordo com a preferência do paciente: online, para todo o Brasil, e presencial -- em clínicas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Bahia.


Com mais de 4 Milhões de visualizações, Psicanalista viraliza no TikTok com Reflexão sobre o vídeo da daminha de casamento sincera

 Andrea Ladislau alerta que não podemos fechar os olhos para as emoções de nossos filhos 

 

Repostei no Tik Tok, um vídeo no qual uma garotinha, vestida de dama de honra, faz sua entrada no casamento, aparentemente bastante insatisfeita, dizendo as seguintes palavras: “Minha mãe e meu pai me obriga”. Diante de tal situação e da forma como a criança se posiciona, os convidados caem na gargalhada. Em poucas horas o vídeo viralizou e inúmeros comentários chamaram a atenção para a atitude da pequena daminha. 

Enquanto muitas pessoas citam que a criança foi mal educada, mimada e que precisa de limites para entender que não pode fazer apenas o que quer. Outras, destacaram o lado cômico da sinceridade extrema da bela protagonista. E ainda tivemos aqueles que entendem que, se não era da vontade dela estar ali, não poderia ter sido obrigada a fazer o que não queria.

Porém, considerando os comentários deixados na postagem, sem fazer juízo de valor, já que não temos o total conhecimento de todo o contexto por traz do vídeo, a reflexão sobre o comportamento humano torna-se inevitável. Afinal, nem sempre paramos para pensar em pequenos detalhes do dia-a-dia que, podem gerar ecos, positivos ou não, na construção de uma vida adulta. 

Sem sombra de dúvidas, é claro que toda criança precisa de limites, regras e rotinas. O respeito, o caráter, a honestidade e os valores são fundamentais para que ela também compreenda que nem tudo é permitido, e que, em muitos momentos da vida, ela não vai ter o que deseja. Vai se sentir frustrada sim e está tudo bem. Afinal, são em momentos difíceis e desafiadores que temos a oportunidade de crescer e evoluir enquanto seres humanos que somos. Além disso, a vida não é feita apenas de episódios coloridos e divertidos. Pelo contrário, ela nos confronta e cobra atitudes embasadas na responsabilidade, na ética, na empatia e na consciência. A autoridade, dos pais ou responsáveis ou de quem quer que seja, precisa ser respeitada e validada, ou estaremos criando apenas indivíduos tiranos, perversos, manipuladores e tóxicos.

No entanto, também não podemos fechar os olhos aos sentimentos e emoções de nossos filhos. Sabemos que nem tudo é negociável, mas escutar nossas crianças também faz parte de um processo de aprendizado e autoconhecimento, tanto para elas, quanto para os adultos. Já que todos possuímos sentimentos. Permitir que a criança se expresse e possa desfrutar de um diálogo respeitoso, facilitará a comunicação e abrirá caminhos para uma melhor compreensão do que possa ser correto, aceito ou não, ao longo de sua trajetória de vida. Do contrário, teremos uma infância marcada por infinitas castrações, tendendo a gerar indivíduos amargurados, introspectivos, submissos ou até mesmo, motivados por traumas psíquicos na fase adulta.

Enfim, a lição aprendida está em não romantizar os excessos. Um adulto mentalmente saudável deve ter, na infância, bases sólidas no limite, respeito e diálogo contínuo, para uma formação sadia de seu caráter e personalidade. Sendo permitido a criança, exercer seu direito a dizer “não” sem se sentir censurada. Visto que, respeitar, ter empatia pelo próximo, compreender e valorizar sua essência sem ferir o mundo ao redor, certamente, também contribuem de forma decisiva e bastante positiva, para a formação de seres humanos mais equilibrados e seguros nas tomadas de decisões ao longo da vida.

 

 Dra. Andréa Ladislau  - Psicanalista

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Psicóloga Patricia Bezerra explica o que é a Teoria do Elo!

Infelizmente, a violência ocorre com mulheres, crianças, idosos e animais da mesma família

 

Pela ciência é, em palavras mais rebuscadas: “ A relação entre a violência contra os animais e a violência interpessoal denomina-se Teoria do Elo, que é caracterizada por estudos que identificam a capacidade de um agressor em agir de forma violenta, seja por ações diretas ou indiretas, contra animais e pessoas, principalmente os mais vulneráveis’. Esta explicação vem de um artigo científico publicado no Brazilian Journal of Development, em abril de 2021.

Os estudos são recentes no mundo. E no Brasil, ainda mais novos, as primeiras pesquisas datam do início dos anos 2000. Basicamente, na Teoria do Elo, a violência é entendida – exatamente – como um Ciclo Intergeracional.

“E o que significa? Que problemas disfuncionais familiares vão sendo disseminado por um ou mais membros dessa família, atingindo o núcleo inteiro, infelizmente. Principalmente, atingindo as pessoas dessa família mais vulneráveis. Ou seja, a ocorrência dos maus-tratos aos animais não é um fator isolado, pois essa forma de violência na maioria das vezes é um indicador de problemas e de igual (ou pior) violência contra, principalmente, mulheres, crianças e idosos”, ressalta a psicóloga Patricia Bezzera,

Segundo a especialista em família, crianças e adolescentes, as pesquisas realizadas, até então, mostram um cenário muito parecido dentre elas. A maioria desses dados apresenta que os agressores são do sexo masculino, tanto os agressores de mulheres, quanto dos animais.

E por que se chama Teoria do Elo? Responde Patrícia: “Porque as pesquisas e monitoramentos começaram a verificar que homens, que agrediam suas companheiras mulheres, em algum momento, também eram violentos com os animais. Ainda há muitos caminhos a serem trilhados para desvendar todas as consequências das ações de brutalidade contra mulheres e animais. Mas o fato já é conhecido e precisa ser reparado o mais breve possível", explica ela.

A psicóloga ainda ressalta que o Estado não está preparado para acolher os pets, apenas as mulheres e ainda com dificuldade neste acolhimento.  Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontam uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirmam ter sofrido algum tipo de violência doméstica nos últimos 12 meses, ou seja, cerca de 17 milhões de mulheres brasileiras sofreram algum tipo de violência no último ano. No estado de São Paulo, por exemplo, às agressões dentro de casa tiveram um aumento de 42% para 48,8%, tendo como um dos principais agravantes o período pandêmico em que o nosso país está passando.

“Elas relatam terem medo de sair e os companheiros matarem o cachorro ou o gato. Nos Estados Unidos, por exemplo, já existem lugares para acolher e proteger mulheres, junto com crianças e animais. No Brasil ainda não temos”, finaliza Patricia Bezerra.


A relação entre a fé e o sucesso nos negócios

A fé é fator determinante para alcançar objetivos profissionais e ter uma vida mais próspera

 

Qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se confiarmos em Deus? Você provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas creditarem suas realizações a Deus.

 Você sabia que os principais empreendedores e líderes de empresas de sucesso no mundo tem uma base inspirada pela fé? Não estamos necessariamente falando de religião, mas é impossível ignorar o poder e a influência dela em todo tipo de projeto de sucesso. Quando alguém alcança o sucesso em um determinado objetivo é comum relacioná-lo a talento, estudo e determinação. No entanto, um elemento muito importante para alcançar o sucesso às vezes é esquecido, mesmo sendo de unanimidade entre todos que conquistaram algo que almejavam - a fé!  

 Em sociedades caracterizadas por altos níveis de pobreza absoluta, desemprego, injustiça e corrupção, a fé pode ser uma bússola na escuridão ou até mesmo o combustível para um longo caminho de incertezas. O dicionário define a fé como ‘’confiança total’’ ou ‘’adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro’’.  

 Falar sobre a fé é um diálogo amplo. Pessoas diferentes entendem de maneiras diferentes de acordo com a sua cultura e crenças, mas um fator é determinante: a fé é uma prática poderosa para alcançar seus objetivos de vida, independente de quem você seja e os objetivos que almeja na vida.  

 Mas qual é a relação entre fé e sucesso? Teremos mais sucesso se confiarmos em Deus? A fé seria apenas para pessoas religiosas? Você provavelmente já ouviu pessoas bem-sucedidas creditarem suas realizações a Deus, fé, perseverança, determinação, organização, estudo e trabalho às suas conquistas. O sucesso está sempre relacionado com essas e outras práticas como ser uma boa pessoa, com boas práticas para sua família, amigos e sociedade.  

 O que fez Thomas Edison continuar com o experimento da lâmpada mesmo diante de 10.000 falhas? A resposta é simples; ele tinha fé que o experimento da lâmpada incandescente produziria resultados positivos. E ele atingiu seu objetivo? A resposta é sim. Grandes personalidades do mundo como Bill Gates, Michael Dell, Larry Ellison e Mark Zuckerberg abandonaram a faculdade porque tinham fé em seus empreendimentos e hoje são os empresários mais celebrados que se tornaram bilionários na juventude. Em um discurso em Harvard para os formandos em 2017, o fundador do Facebook falou sobre o sucesso: ‘’As ideias não saem totalmente formadas. Elas só se tornam claras à medida que você trabalha nelas. Você só precisa começar. Se eu tivesse que saber tudo sobre conectar pessoas antes de começar, nunca teria construído o Facebook’’ disse o empresário que se tornou um dos mais ricos do mundo após largar os cursos de Psicologia e Ciências da Computação. 

 Durante o processo até você construir ou conquistar algo, muitas coisas podem surgir para abalar a sua fé. Quando você recebe uma notícia desagradável, quando uma pessoa próxima rompe sua confiança ou uma situação te deixa triste, isso pode fazer com que você questione tudo e até mesmo sua fé, no entanto são nestes momentos em que continuar acreditando em seu propósito e em seus objetivos pode te ajudar a ter outras perspectivas de tudo e assim sair mais forte sempre.  

A fé é um componente crítico do sucesso. O sucesso é impossível de alcançar sem confiança. Você não conseguirá acreditar em suas aspirações, objetivos e em si mesmo.

Força de caráter, consistência, força mental, tenacidade, resistência em tempos difíceis, autoconfiança, confiança, vontade, força de vontade e resistência são todas características da fé.

A fé implica que você nunca desista de suas aspirações, objetivos ou da busca do propósito principal de sua vida. Aqueles que acreditam em suas aspirações, objetivos e propósitos principais na vida não deixam nada ficar em seu caminho. Você pode superar qualquer impedimento em seu caminho para o sucesso se tiver fé. 

 Para falar sobre a linha tênue entre ser uma pessoa ética, de princípios e com fé para obter sucesso na vida empresarial, nós consultamos o empresário, palestrante e pastor Michael Aboud sobre o assunto. Para Michael, a maior parte dos problemas têm  relação com o sucesso ou frustração financeira e falar sobre negócios e fé deveria ser menos problematizado pelas pessoas: ‘’Durante 24 anos como pastor,  eu percebi que 80% dos principais problemas das pessoas têm  uma motivação financeira. Não necessariamente sobre dívidas, mas já vi muitas doenças físicas, psicológicas, crises de casamento, brigas de família em que a questão financeira foi a motivação. Quanto mais cedo uma pessoa entende este processo, mais ela vai prosperar na vida’’ disse o especialista.  

Com a ajuda de Aboud, nós fizemos uma lista com cinco passos essenciais que todos empreendedores e líderes devem colocar em prática, independente de qual estágio seus negócios se encontram. Veja: 

 

Seja honesto no ambiente de negócios 

A honestidade deve estar na base de tudo o que você faz. É a maneira mais fácil de aplicar seus valores a qualquer ambiente de negócios. Também dá o exemplo para os outros e fornece consistência no local de trabalho. Especialmente à medida que você progride em sua carreira e objetivos.

 

Trate bem as pessoas nos negócios 

A regra de ouro é uma das primeiras lições que todos aprendemos quando crianças. É uma Estrela do Norte que guia muitas pessoas independentemente da fé. É também um dos pilares dos bons negócios. As empresas que tratam bem seus funcionários também são bastante bem-sucedidas. Na verdade, algumas das maiores e mais bem-sucedidas empresas também estão entre as mais éticas.  

 

Seja justo 

Embora possa ser instintivo cuidar de seus funcionários, também é importante ser justo nos negócios com seus concorrentes. Fazer o que é certo nem sempre é fácil, mas ser justo e honesto aumenta sua reputação e ajuda você a construir relacionamentos comerciais que podem ser úteis no futuro. As empresas que consideram seus concorrentes inimigos gastam energias onde não deveriam e às vezes acabam gastando muita energia de forma negativa. 

 

Invista em adquirir sabedoria 

As empresas existem para dar lucro. Não há nada de errado em ganhar dinheiro, lutar para ter sucesso e conquistar uma melhor condição de vida para sua família. Faça planos de curto e longo prazo que ajudarão a cumprir seus objetivos.

 Durante este processo, invista em adquirir sabedoria e conhecimento de qualidade para que você possa estruturar aquilo que você deseja. 

 

Ajude pessoas e causas quando tiver a oportunidade 

 Assim como as empresas que tratam bem seus funcionários tendem a se sair melhor do que aquelas que não o fazem, as organizações que retribuem à comunidade também obtêm recompensas altruístas e financeiras. Faz parte do processo de fé acreditar que o sucesso é alcançado também a partir da generosidade e compartilhamento. Compartilhe se puder!  A generosidade, seja na forma de dar dinheiro, experiência, tempo ou cuidado, é a base da ética. Quando você apoia causas que se alinham bem com seus princípios, você demonstra uma boa cidadania pessoal e corporativa.


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