Na simulação, a
fintech considerou as faculdades privadas mais bem avaliadas nos cursos
Direito, Engenharia Civil, Publicidade, Medicina e Administração de Empresas
Uma das principais preocupações dos pais é
proporcionar aos filhos uma educação de qualidade, o que é compreensível, já
que os estudos podem definir o futuro profissional das crianças e as
oportunidades que elas terão no mercado.
Na semana do Dia das Crianças, a Onze, fintech de saúde financeira e
previdência privada, fez um levantamento que mostra que poupar e investir com
antecedência para a faculdade dos filhos pode ser muito vantajoso, levando em
conta fatores como “tempo” e “retorno nos investimentos”.
Foram consideradas mensalidades praticadas
atualmente nas instituições de ensino privado mais bem avaliadas do país nos
cursos de Medicina, Administração de Empresas, Publicidade e Propaganda,
Direito e Engenharia Civil. O estudo analisou três cenários:
poupança/investimento com 18 anos de antecedência; poupança/investimento com 10
anos de antecedência e sem poupança/investimento.
Na simulação, o dinheiro poupado mensalmente é
aplicado em produtos financeiros conservadores que rendem em média 5% ao ano,
já descontada a inflação (taxa de juros real). Considera-se que os valores
ficarão investidos até o começo da faculdade, quando os pais começarão a fazer
retiradas mensais para pagamento das mensalidades, enquanto o restante do
montante acumulado fica mantido na aplicação até que o curso chegue ao fim
juntamente à reserva.
De acordo com o estudo, os pais que começam a
poupar logo no nascimento ou nos primeiros anos de vida dos filhos têm um
desembolso até 46% menor para pagar a faculdade do que os pais que não poupam
com essa finalidade. Já os que começam a investir com cerca de 10 anos de
antecedência podem economizar até 33%.
“A educação dos filhos representa um investimento
familiar considerável, por isso a importância de se preparar previamente e
fazer um planejamento. Essa antecedência vai gerar uma boa economia no futuro,
reduzindo o impacto dos estudos no orçamento dos pais”, explica Samuel Torres,
consultor financeiro da Onze.
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