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terça-feira, 30 de agosto de 2016

A CONEXÃO DO BEM - Sustente a Leveza do seu Ser!





Não existe palavra mais atual do que conexão. Trocamos informações e experiências o tempo todo. Elas chegam por meio de sons e imagens afetando o que sentimos e pensamos. Mas será que as pessoas estão usando seu filtro interno para escolher grupos sociais, programas na TV, estilos musicais e vídeos no YouTube? Ou só usam o filtro nos 'selfies' que estampam Facebook e Instagram? Curtir e compartilhar estão longe de ser apenas cliques. Quando escolhemos aonde vamos nos sintonizar, também escolhemos que tipo de troca energética e espiritual se estabelecerá. Tudo aquilo onde colocamos nossa atenção e damos crédito cresce e penetra em nosso campo energético. Este processo de atração ocorre de acordo com nosso desenvolvimento mental, emocional e espiritual.

A troca energética acontece durante os cliques de curtir, adicionar, deletar, compartilhar, enviar e encaminhar. As armadilhas estão em toda parte. Programas que mostram violência e agressão de forma repetitiva e sensacionalista recheados de comentários emotivos suscitam o medo e a raiva. Essas emoções têm baixo nível vibratório e colocam o telespectador em consonância com o ato violento que está sendo divulgado. Ou seja, quem assiste recebe, por tabela, a mesma energia emanada pela cena. O desequilíbrio energético também é causado pelos excessos. O que dizer do fanatismo, então? Mas existe outro fator que dificulta o desapego de comportamentos viciosos na rede: a curiosidade.

Pelas das redes sociais temos a oportunidade de conhecer muita gente e promover encontros. Mas e quando queremos esquecer alguém? Toda vez que acessamos aquele perfil e damos uma 'espiadinha' nos conectamos com a pessoa novamente. Chega então toda carga emocional que, com muito esforço, estávamos administrando tão bem: saudade, tristeza, raiva, desamor e toda sorte de emoções que nos impulsionam para o abismo do nosso ser. A timeline passa a ser inimiga da sanidade e os amigos dos amigos fontes de fofocas. O processo energético tem endereço, exatamente como uma carta ou um email. Isso quer dizer que ao publicar o local onde estamos nas redes sociais podemos ser atingidos por aqueles que nos desejam mal.

Entregar informações de graça e paradeiro é tão ruim quanto se colocar para baixo através de comentários tristes que incitam dó. Assim, todos aqueles que disfarçadamente torcem pela sua queda têm a chance de minar ainda mais as suas energias. Da mesma forma, é bom filtrar os amigos, principalmente os que são somente virtuais, prestando atenção em suas publicações. Sabe aquela pessoa que só estampa em sua página tragédia ou imagens que causam desconforto? Atraímos o igual. Melhor então selecionar, copiar e colar só o que concordamos de fato. Fotos comunicam muito sobre nossa personalidade. Isso quer dizer que fotos com bebidas alcóolicas ou sensualizando podem ser prejudiciais à imagem. A foto uma vez compartilhada não tem volta. Não cair na rede significa, nesse caso, não abrir sua proteção energética.

O mesmo cuidado devemos ter com os vídeos compartilhados, principalmente os vexatórios que expõem outras pessoas e podem prejudicá-las. Somos co-responsáveis pela informação passada à frente e isso cria vínculos energéticos negativos. A interação pode não ser física, mas há grande troca energética. Quando a mensagem está sendo veiculada até Emojis ganham poder. Portanto, optemos por carinhas felizes e conexões do bem. Sempre upload e nunca download. Fica a dica!



Dricca Rhiel

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