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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A neurociência contribui para a compreensão do cérebro humano





 











A medicina psiquiatra contribui enormemente para compreender o ser humano em suas ações, desta forma, a neurociência, contribui para conhecer melhor océrebro. Como pensamos,como surgem as emoções, entre outros questionamentos.
Segundo o psiquiatra Dr. Reinaldo, da Clínica Médica Dr. Segre Serviços Médicos, em São Paulo, “a neurociência, vem a cada dia, apresentando o conhecimento de todo o cérebro humano, desvendando os circuitos que nos levam a pensar e a sentir emoções”. Para a análise é realizada o procedimento através do mapeamentodo genoma, “o estudo genético com a resposta aos medicamentos (fármacos) dai o termo Farmaconomia, e possibilita a escolha mais adequada a cada paciente, numa customização dos tratamentos”.

Através desses procedimentos e análises é possível encontrar tratamentos mais eficazes contra diversos tipos de síndromes ou doenças, como explica o psiquiatra, “novos caminhos nos tratamentos dos transtornos emocionais, como ansiedade, dependência química, alterações do pensamento, transtorno dos impulsos, stress pós-traumático, deficiência de atenção e hiperatividade entre outros”.





Dr. Reinaldo Segre - Médico Psiquiatra
Av. Giovani Gronchi, 6.195 Sala 1905
Vila Andrade, São Paulo
Tel: (11) 5511-5811 / (11) 5513-3650 / (11) 98456 - 4400


Vacina contra o sarampo: especialista esclarece as dúvidas mais frequentes do consultório


Com a volta do sarampo, surgem diversas dúvidas no momento da vacinação, principalmente nos adultos, que – muitas vezes – não sabem se já são ou não imunizados. A Dra. Ana Karolina Barreto Marinho, Coordenadora do Departamento Científico de Imunizações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), responde às principais dúvidas que aparecem  no consultório:


1.Quem não sabe se já tomou ou não a vacina, por não ter mais a carteira de vacinação, a indicação é se vacinar? Caso a pessoa já tenha tomado, mas não saiba, há algum risco em receber nova dose?

Se não há comprovação de vacinação prévia, há necessidade de se vacinar. Não há risco para a saúde caso já tenha se vacinado anteriormente.


2. A vacina que está sendo dada é apenas contra o sarampo ou é a tríplice viral: sarampo, rubéola e caxumba? 

É a tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) ou tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela).


3. Caso o paciente já tenha adquirido essas duas últimas doenças, há algum risco em receber a vacina novamente, para se proteger do sarampo? 

A vacina não oferece riscos para saúde, mesmo que a pessoa já tenha apresentado as doenças citadas acima. 


4. Há algum componente na vacina do sarampo capaz de desencadear reação alérgica? Qual? 

Embora seja raro, qualquer componente da vacina pode causar reações alérgicas em indivíduos predispostos. A vacina contém as seguintes substâncias potencialmente alergênicas: albumina humana, sulfato de neomicina (antibiótico), gelatina, traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina. No Brasil, uma das vacinas utilizadas na rede pública contém traços de lactoalbumina (proteína do leite de vaca).


5. Quais os cuidados que os pacientes alérgicos devem ter ao se vacinar?

A maioria das pessoas com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco baixíssimo de reações anafiláticas. Os testes cutâneos com a vacina não são recomendados. No entanto, é indicado que estas pessoas, por precaução, sejam vacinadas em locais que ofereçam condições de atendimento de anafilaxia. Crianças com alergia grave ao leite de vaca (reações imediatas como anafilaxia) não devem receber a vacina tríplice viral, que contém lactoalbumina.


6. Qual o calendário que deve ser seguido no caso da vacina do sarampo, ou seja, deve-se receber a vacina na infância e na idade adulta? Há idade apropriada? 

Deve-se seguir o calendário orientado pelo Ministério da Saúde.
O esquema vacinal contra o sarampo para crianças é de uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses (a tetra viral) de idade.

Para adolescentes e adultos até 49 anos:

  • Até os 29 anos – duas doses, podendo ser da tríplice ou tetra viral
  • Dos 30 aos 49 anos – dose única, podendo ser da tríplice ou tetra viral

Quem já tomou duas doses durante a vida, do tríplice ou da tetra, não precisa mais receber a vacina.

O sarampo apresenta os seguintes sintomas: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, coriza e congestão nasal e mal-estar intenso. Após estes sintomas, há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. A única forma de se prevenir do sarampo é por meio da vacina.




ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
Twitter: @asbai_alergia
Facebook: Asbai Alergia
www.asbai.org.br


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