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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O uso da tecnologia a serviço da aprendizagem




Como preparar a escola para o futuro? Qual a melhor forma de lidar com os desafios trazidos pela tecnologia, utilizando-a para potencializar o aprendizado? Debate cada vez mais presente no ambiente educacional, o uso de aparelhos conectados à internet já é uma realidade nas escolas e universidades e desafia o método tradicional de ensino.

A escola tende a caminhar cada vez mais com o foco no desenvolvimento humano, deixando de lado os conteúdos compartimentados. Em evidência estarão aspectos culturais, sociais, familiares e políticos, que ganharão reforço com o uso especializado da informação e dos mecanismos técnicos que as processam e disponibilizam. Em minhas aulas e palestras, procuro direcionar a temática da tecnologia para a área da educação, onde relaciono o estágio atual do desenvolvimento tecnológico com a tendência do desenvolvimento dos gadgets, redes, aplicativos (apps) e dispositivos sempre considerando como a imersão das pessoas nesta realidade, muitas vezes ampliada, torna-se natural, causando mudanças drásticas no comportamento e nas relações sociais e de consumo.

Educação, bens, informação, cultura, arte, lazer, notícias, televisão, cinema, teatro, literatura, música e as mais variadas formas de interação com o conhecimento ganham destaque, numa revolução em que as habilidades sociais ganham cada vez mais importância. O foco não mais está em decorar conceitos, mas em debatê-los em salas de aula, agora também virtuais, que transpassam fronteiras geográficas, em grupos de estudo envolvendo diferentes comunidades.

A prática educativa tende a ser pautada sob a perspectiva de um mundo de novas formas e maior velocidade de construir relações e no qual a tecnologia deve estar a serviço da pedagogia. Neste contexto, a escola no futuro será mais interpretativa, comunicacional e voltada a projetos colaborativos, transdisciplinares, menos focada em avaliação de conteúdo com trabalhos isolados, porém imersa numa compreensão dos contextos do aprendizado para a sociedade.

Um exemplo disso está no uso das redes sociais – hoje temido por muitos educadores. Essas redes propiciam uma forma ágil para troca de informações e a comunicação. Cabe a cada escola, dentro de suas possibilidades de infraestrutura e de pessoal docente, aproveitar esta oportunidade e orientar para a melhor forma de se utilizar os meios. Com eles é possível inclusive proporcionar desafios aos estudantes, como olimpíadas de conhecimentos e fóruns de discussão de problemas políticos contemporâneos locais, nacionais e internacionais.

Para se preparar para a escola do futuro, não se deve vetar o uso das novas tecnologias, mas sim entender o potencial delas e como utilizá-las para transformar o processo de aprendizagem.




Marcus Garcia - pedagogo e especialista em inteligência motivacional e gestão de pessoas, e atua como professor do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), de Curitiba (PR).



Os aspectos para atuação do professor em sala de aula



Precisamos levar em consideração que o professor, quando está em sala de aula, tem consigo um cenário histórico, certas perspectivas que constituem o ser humano.  E, por isso, ele precisa considerar que o aluno/aprendiz não é apenas cognição, levando em conta também esses critérios, a afetividade e o meio em que cada um vive, para que assim, ele possa conhecê-lo melhor e acompanha-lo de maneira adequada desde o seu planejamento até sua atuação em sala.

Se em sala de aula o professor tem 30 alunos e nenhum apresenta alguma peculiaridade, como o docente deve atuar? Por outro lado, como funciona sua atuação mediante a presença de um aluno com dificuldade de aprendizagem ou deficiência? Vale lembrar aqui, da metodologia de ensino usada por anos, antes de começarmos a mudar esse olhar sobre quem aprende. Antigamente, o professor estava em sala de aula, apenas voltado e preocupado em colocar o conteúdo no quadro, para que os alunos pudessem copiá-lo e assim estudar para as atividades e provas.

Ou seja, dentro dessa análise não havia um espaço e momento dedicado ao diálogo do professor com os alunos e vice-versa para que fossem apontadas as dificuldades ou até mesmo as novas aprendizagens e ideias que pudessem surgir. Atualmente, as escolas tem aprimorado a visão e aumentado à atenção a essa questão, considerando as demandas dela e da comunidade como um todo.

Precisamos analisar desde as questões cognitivas, afetivas até as sociais, as quais demandam um tempo de aprofundamento teórico, estudo, formação e consciência de todas as etapas a serem cumpridas até o momento do aprender do aluno.

Por isso, é tão importante levar em consideração as especificidades existentes em sala de aula com o objetivo não somente da escola, mas principalmente do professor compreender os diferentes estilos de aprendizagem, ritmo e tempo dos alunos presentes na sua turma, o que vai impactar no planejamento das aulas, da realização e condução das atividades para atingirem os objetivos traçados.




Ana Regina Caminha Braga -https://anareginablog.wordpress.com/ - escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.



Como empreender na área de educação?



Ser professor não é fácil. A despeito de todo o estudo demandado, de todo o trabalho para conseguir lidar com as condições cada vez mais precárias das escolas e do sistema educacional brasileiro, os professores muitas vezes ainda se mantém firmes em sua vocação para ensinar e fundamentar o que será o progresso em todas as outras profissões.
Apesar de nobre, muitos reclamam das condições de trabalho e dos baixos salários. Ainda assim, poucos se atém à possibilidade de empreender na área educacional. Afinal de contas, abrir uma escola requer muitos recursos financeiros e um grande corpo de profissionais competentes e de diferentes áreas para que o negócio dê certo. 

É ao pensar nessas condições que muitos desistem sem nem ao menos tentar. Mas, felizmente, hoje é possível viver da sua vocação sem precisar de muito dinheiro e nem de dezenas de profissionais. A Seu Professor, uma plataforma de educação online, oferece uma oportunidade de negócio para quem deseja empreender na área sem grandes riscos ou investimentos.

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O formato é ideal tanto para quem quer começar seu próprio negócio quanto para quem deseja incrementar uma escola já existente, seja ela de educação tradicional, de idiomas ou profissionalizante. Por ser uma plataforma totalmente online, não há necessidade de infraestrutura física para manter o negócio. O licenciado pode trabalhar de casa, se desejar. Assim, não tem mais desculpas para não empreender na área de educação.




Ricardo Althoff - CEO da Seu Professor Empreendedor & Negócios.




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