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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Os 10 automóveis menos e mais depreciados de 2019



Toyota Hilux apresenta valorização de 0,55% em preço, enquanto Ford Focus perde 28,13% do valor. Chevrolet Onix é o automóvel 0KM mais procurado, assim como o usado VW Gol


Os emplacamentos de automóveis e veículos comerciais leves novos avançou em 7,65% em 2019 quando comparado a 2018, totalizando 2.470.005 unidades, de acordo com a Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias. A mudança econômica positiva tem entusiasmado os consumidores que cogitam comprar um carro, mas estavam receosos por conta do movimento negativo do mercado automotivo nos últimos anos. Para auxiliar nesta decisão e entender o desejo dos consumidores, a KBB Brasil, site referência em precificação de carros novos e usados, apresenta os 10 carros que menos e mais perderam valor em 2019 e aqueles que mais foram buscados na plataforma, junto às respectivas marcas.

Baseado no conceito de “depreciação de revenda”, que considera o preço pelo qual os lojistas revenderam os modelos, o estudo abrange todos os modelos 0KM de todas as categorias disponíveis à venda em janeiro de 2019 e quanto valiam no mercado de usados em dezembro do mesmo ano.

Quando o assunto é preço de carros, há duas metodologias para calcular a perda de valor: Desvalorização e Depreciação. Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Já a Depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas. Neste estudo, foi aplicado o conceito de depreciação.


MENORES E MAIORES DEPRECIAÇÕES

O método de depreciação possibilita que alguns índices, ainda que a princípio pareçam improváveis, sejam valorizados, ou seja, o valor do veículo usado é mais caro do que do carro 0KM no passado. Uma das explicações para este comportamento é o fato de o veículo ter sofrido uma forte alta, variação do câmbio e o bom posicionamento da marca no mercado.

A análise demonstra o desempenho citado com o modelo Toyota Hilux. O carro passou pela valorização de 0,55% em seu preço, seguido pela menor depreciação do Peugeot 3008 SUV de 1,49%. Já a montadora alemã Volkswagen contou com a dobradinha do Golf e Fox que perderam 3,41% e 3,65% do valor, respectivamente.

Já dentre os carros que mais perderam valor, os dados revelam três modelos da Ford. Em primeiro lugar, o índice de queda em preço do Ford Focus fica em 28,13%, próximo ao modelo Ford Focus Fastback com porcentagem de 25,99%. Enquanto isso, o New EcoSport mostra depreciação de 20,53% em oitava posição. O já conhecido Fiat Weekend ocupa o segundo lugar depreciando 27,80%.

Confira abaixo a relação completa das menores e maiores depreciações de 2019:

MARCA/MODELO
Menos
depreciados:
 1º ano de uso
MARCA/MODELO
Mais
depreciados:
 1º ano de uso
Toyota Hilux
+0,55%
Ford Focus
-28,13%
Peugeot 3008 SUV
-1,49%
Fiat Weekend
-27,80%
Volkswagen Golf
-3,41%
Ford Focus Fastback
-25,99%
Volkswagen Fox
-3,65%
Jaguar XF
-21,94%
Toyota Yaris Hatch
-4,08%
Renault Sandero
-21,69%
BMW M5
-4,41%
Fiat Doblo
-21,23%
Mercedes-Benz S 560
-4,59%
Citroen C4 Lounge
-20,83%
Troller T-4
-4,62%
Ford New EcoSport
-20,53%
Honda WR-V
-4,70%
Peugeot 2008
-18,74%
Peugeot 5008
-5,04%
Chevrolet Cobalt
-18,61%

OS MAIS BUSCADOS

Para compreender os principais interesses do consumidor, o estudo da KBB Brasil traz também insights sobre a busca no setor automotivo, por meio do levantamento dos modelos de carros mais pesquisados no site kbb.com.br.

O popular Chevrolet Onix é destaque na categoria de 0KM mais buscados pelos consumidores. Já a picape Fiat Toro é a segunda colocada, seguida pelo modelo Ford Ka. Quando o assunto é carros usados, o veterano Volkswagen Gol mostra que não sai do gosto dos apaixonados por automóveis. O mesmo acontece com os dois hatchbacks da Fiat, o Palio e o Uno que conquistam as outras duas posições do Top 3 de interesse.

Para entender os demais posicionados no ranking, confira abaixo a lista completa com os modelos mais procurados no site da KBB Brasil:

CARROS NOVOS
MAIS BUSCADOS
CARROS USADOS
MAIS BUSCADOS
MARCA/MODELO
MARCA/MODELO
Chevrolet Onix
Volkswagen Gol
Fiat Toro
Fiat Palio
Ford Ka
Fiat Uno
Volkswagen Polo
Toyota Corolla
Nissan Kicks
Honda Civic
Honda Civic
Chevrolet Onix
Toyota Corolla
Ford Fiesta
Chevrolet Prisma
Ford Ka
Caoa Chery
Chevrolet Prisma
Honda HR-V
Fiat Strada

O site de precificação de carros mostra que no universo das marcas, a Volkswagen (16%) conta com o maior share de buscas dentre veículos novos e a Chevrolet (20%) é o destaque na categoria de usados. Ambas montadoras são seguidas pela Fiat, com 14% e 18% de pesquisa, respectivamente.

MARCAS MAIS
BUSCADAS:
CARROS NOVOS
SHARE (%)
DE BUSCAS
MARCAS MAIS
BUSCADAS:
CARROS USADOS
SHARE (%)
DE BUSCAS
VOLKSWAGEN
16%
CHEVROLET
20%
FIAT
14%
FIAT
18%
CHEVROLET
13%
VOLKSWAGEN
17%
HONDA
10%
FORD
11%
TOYOTA
9%
HONDA
8%
FORD
9%
TOYOTA
8%
RENAULT
8%
RENAULT
6%
HYUNDAI
8%
HYUNDAI
5%
NISSAN
6%
NISSAN
3%
JEEP
3%
CITROEN
3%

A KBB utiliza tecnologias de análise de dados e Big Data para produzir os levantamentos de precificação e desvalorização de veículos novos e usados. Os valores aqui presentes são gerados por meio de um complexo algoritmo, que analisa diversos fatores de comportamento do mercado automotivo brasileiro, além de seguir uma rígida análise de especialistas. A empresa atua com o propósito de conscientizar os consumidores na compra e venda de carros a partir da determinação de preços justos.




Kelley Blue Book



Cox Automotive



IPTU E O CUIDADO DO LUGAR EM QUE A GENTE MORA


O bom político brasileiro sabe exatamente o que há de ser feito para botar o Estado nos eixos. A opção pela correta condução da nossa coisa pública custaria aos políticos, entretanto, a sua condição de político. Ao político se exige o correto, mas vota-se no candidato que fala o agradável.

No âmbito federal, estadual, ou municipal, o político está “escaldado”: diante de um tema polêmico, pede para ser “incluído fora disso”. O “nosso” típico político não entra em “bola dividida”. E se entrar, perde eleitor. O critério não é o bem do país, mas a empatia com o “povo”: agrado à maioria.

É como se o cidadão, mesmo rezingando de tudo, preferisse sobreviver no como está, subtraindo-se ao risco de ver como ficaria se algo fosse feito. Menos ainda se tivesse que pagar para que algo fosse feito. Para a maioria da população, a obrigação é do “governo”, não da comunidade.

Ora, se os políticos não ousarem realizar, “deixa quieto”. Fica como está. Aí, reclamação. Se algo for realizado, porém, haverá o custo decorrente. Se algo for efetivado em meu benefício, é certo, devo contribuir com as despesas decorrentes. Todo mundo sabe; pouca gente quer saber.

As despesas da cidade: quem arcará com as despesas das cidades, senão o munícipe cidadão? O munícipe cidadão é o titular e o tributário da cidade. A cidade é a pequena pátria, é o lugar concreto onde se cresce, vive e morre. Lugar de viver a vida; lugar de deixar saudade. Ou não.

Cidade boa, vida qualificada. Uma cidade será tão boa quanto o bom investimento que receber. O investimento dependerá do montante financeiro arrecadado em impostos. Menos impostos, menos serviços, menos condição de viver. A cidade de todos pede as obrigações de condomínio.

Dos tantos tributos brasileiros, apenas três impostos, são destinados à cidade: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS; Imposto Sobre Transmissão de Bens e Imóveis Inter Vivos – (ITBI); Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana – (IPTU).

O político sabe a antipatia com que o carnê do IPTU é recebido. Não obstante a ojeriza popular, esse é o mais imprescindível imposto do município: DC, 22jan18, editado: “As gestões municipais têm na cobrança do IPTU uma das principais fontes de renda para manter as contas em dia.

[Dados e imperativos do gestor público:] ‘O IPTU representa em torno de 40% da arrecadação da prefeitura e, por isso, é fundamental para a cidade receber os investimentos que a população precisa e merece’ (Secretário da Fazenda de Florianópolis, Constâncio Maciel).

[Emergência do administrador municipal precavido:] ‘Precisamos colocar as contas em dia e recuperar a capacidade de investimento em serviços de qualidade, com bons postos de saúde, boas escolas e boas estradas’ (Secretário da Fazenda de Criciúma, Robson Gotuzzo)”.

A despeito da dignidade do tributo, a grita popular desvirtua o assunto. Um alarido insensato: não há alternativa: “Maioria dos municípios arrecada pouco, afirma estudo. Na média de 15 das principais capitais, o IPTU responde por apenas 4% das receitas permanentes da prefeitura.

A disparidade é ainda maior se consideradas as cidades mais pobres do interior [vale lembrar a sanha emancipacionista, gerando municípios inviáveis], onde os prefeitos têm pouca força e interesse político em impor taxações mais altas aos maiores proprietários de imóveis.

Em consequência, o IPTU consome 0,5% da renda dos brasileiros, enquanto em países como EUA, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia chega-se a algo entre 2% e 3%” (FSP, 07out13, editado). Nosso gemido aporte, vê-se, é pífio, de 4 a 6 vezes menor do que nos países citados.

Não obstante, a vida é mesmo na cidade. É com o prefeito que discutimos de próximo a vida em comum. “São os prefeitos que conhecem mais de perto as necessidades da população. Todavia, em mais da metade dos municípios, receitas próprias não chegam a 10% do Orçamento.

As regras brasileiras estimulam a existência de prefeituras sem nenhuma capacidade de gerar receitas, vivendo eternamente dos repasses do Estado e do governo federal. [Essa é a desoladora situação de 56% dos municípios brasileiros, decorrente do anseio plebiscitado do eleitor].

Um levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro sobre o ano de 2011 mostrou que, em 84% das prefeituras do país, os repasses estaduais e federais respondiam por mais de 80% das receitas [esses repasses têm custos, compromissos, corrupção].

É natural que municípios recebam recursos de outros entes da Federação, porque sua capacidade de tributar é limitada. Mesmo uma metrópole como São Paulo depende de repasses para um terço de seu orçamento” (FSP, 17out13, editado), atrelando a vida local a decisões distantes.

Os recursos por tempo indeterminado fazem com que os prefeitos gastem mais tempo pedindo favores adicionais – e, em decorrência, comprometendo-se eleitoralmente – do que tentando elevar a arrecadação, apesar de a receita com o IPTU ficar abaixo do potencial na maior parte do país.

Pesquisadores vêm estudando meios de maior efetividade à aplicação do IPTU, afinal, esse é o tributo que pode e deve ser investido na solução de questões locais, dada a sua previsibilidade, estabilidade e controlabilidade. Não faltam boas ideias; falta, mesmo, arrecadação.

O IPTU é a solução financeira da cidade. Mas, quem conduzirá a questão? “As propriedades são mal avaliadas; há pressão política; a transferência de recursos acomoda as prefeituras; a população ignora que dele decorre sua maior participação na administração das cidades.

Mas esse é o ‘imposto cidadão’, capaz de estimular as pessoas a reclamar seus direitos perante os entes públicos”, conforme Pedro Humberto Bruno de Carvalho Jr. (Eliana Simonetti, Ipea, https://goo.gl/QBejKv, editado). Talvez caiba dizer: Não tem direitos quem não cumpre deveres.




Léo Rosa de Andrade
Doutor em Direito pela UFSC.

Psicólogo e Jornalista.

Empresas demoram menos de dez segundos para filtrar currículos


Estudo realizado pela Catho demonstra que entre os motivos está a falta de dados básicos, como contatos de e-mail e telefone; a cada 100 currículos, cerca de 15 recebem maior atenção dos recrutadores


O currículo é a porta de entrada de qualquer pessoa em uma empresa, e por isso é um dos documentos mais importantes na hora de conquistar uma vaga de emprego. Porém, muitos currículos são descartados logo no começo da avaliação. De acordo com um estudo realizado pela Catho, plataforma de recrutamento online, 30% dos recrutadores levam de 6 a 10 segundos, em média, para descartar ou decidir manter um currículo na disputa por uma vaga. Depois disso, cerca de 15 a cada 100 currículos são revistos com maior cuidado pelos profissionais.

A falta de requisitos básicos, como número de telefone e contato de e-mail, é um dos principais motivos para esse descarte rápido. Além disso, a falta de cumprimento de requisitos essenciais para a vaga, como inglês fluente ou formação específica, também estão entre os apontamentos da pesquisa.

Esses também são os principais problemas relatados pelo departamento de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii. Referência em construção civil há mais de 50 anos, o Grupo, que atua em todo país com obras corporativas e com obras residenciais no Paraná e São Paulo, está em processo de contratações em Campinas, onde anunciou a construção de empreendimentos de alto padrão. 

Nesta primeira etapa na cidade, o Grupo vai gerar cerca de 1.200 empregos diretos e indiretos na construção do Le Rêve, um edifício residencial de alto padrão, localizado na Rua dos Alecrins, no Cambuí. Este será o prédio mais alto de Campinas - com 33 pavimentos. 

O recrutamento de mão de obra para esse empreendimento começa em março, de acordo com o diretor do departamento de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira. Segundo ele, muitos currículos que chegam até a empresa são filtrados e eliminados na fase de triagem por falta de informações básicas para atender a vaga ofertada, como escolaridade e conhecimento técnico.

“Organização e assertividade são essenciais para conquistar a vaga. Conhecer o próprio perfil e entender se você atende os requisitos e conhecimento para a vaga que está se candidatando é muito importante. Outras informações básicas, como contatos corretos e um breve relato das atividades desempenhadas nas experiências anteriores, também são pontos positivos”, afirma Aparecido.



Grupo A.Yoshii


Como reger seu tempo com ousadia


 Como catalisar o tempo e produzir mais


Não é novidade para ninguém que as exigências, compromissos e responsabilidades de todos aumentaram com o passar dos anos, mas independentemente disso, o tempo continua igual para todos: o dia continua com 24 horas e não existe milagre que possa ser feito para mudar isso. 
Então, para lidar da melhor forma possível com o seu tempo e torná-lo mais produtivo, é preciso que ele seja administrado com sabedoria. Administrar o tempo é uma atitude que ajuda a fazer com que todas as suas tarefas, independente de que área sejam, sejam executadas da melhor forma possível – e ocupem uma parte menor do seu dia. 

Seja em casa, no trabalho, na faculdade, na vida pessoal, é preciso organizar não só o que deve ser feito, mas também a forma que serão executados os movimentos, - assim as tarefas são realizadas com eficácia e dentro do prazo necessário, desejo que todos possuem. 

Duas atitudes devem ser encaradas com seriedade e compromisso: organização e disciplina. Essas duas palavras, quando transformadas em ações, promovem verdadeiras mudanças no nosso dia a dia e tornam nossa vida muito mais fácil.  

Além disso, existem algumas atitudes ‘chaves’ que devem ser feitas para aqueles que querem, desde já, começar a otimizar o seu tempo. Uma das dicas que eu sempre falo é: faça uma lista de prioridades. Por mais que existam milhões de coisas que você quer ou precisa fazer, organize as mais importantes para que não se tornem urgentes e faça uma lista. Determinando mais ou menos o tempo que utilizará para realizar cada tarefa e, conforme o que foi realizado risque o item da lista que ainda diz que o ideal nesses casos é colocar as coisas mais difíceis no topo da lista, assim, no fim do dia, quando estiver mais cansado, serão feitas as tarefas mais fáceis. 

Outra dica importante é evitar as distrações, elas são grandes vilãs na administração do tempo. Aqueles momentos de distração que eram pra ser pequenos podem tomar muito tempo e, quando você se der por conta, terá acumulado tudo o que deveria ter feito – e acabará pegando “emprestado” o tempo que iria usar para outras coisas. 

Organizar a sua mesa, seu computador – e a sua vida, com o auxílio de uma agenda, por exemplo, - também pode ser uma ótima solução. Com os materiais organizados, você não perderá tempo procurando documentos, pastas, relatórios, arquivos no computador, etc. A agenda ajuda marcar tarefas pessoais, datas especiais, ligações a fazer e demais eventos importantes. Quanto mais organizada é a sua vida pessoal, mais fácil fica para administrar o restante. 
Usar as tecnologias ao seu favor para evitar filas, por exemplo, também é uma grande ajuda. Quanto mais coisas você puder resolver pela Internet ou telefone, melhor. Desse jeito você evita ir até os locais, o que poupa grande tempo de deslocamento, as filas demoradas e demais complicações que possam aparecer. 

Porém, para que todas as dicas anteriores tenham sucesso, é preciso de uma coisa antes de tudo: estar bem descansado. Por isso, planejar intervalos, separar algumas horas para o lazer e dormir bem são atitudes mais do que necessárias para que o seu tempo seja bem aproveitado – afinal, ninguém trabalha ou vive bem quando não dorme ou não tem algum momento para aproveitar o seu descanso. Em suma, conhecer a sua rotina, organizar suas tarefas e administrar o seu tempo ajudará não só em seu trabalho, como também trará mais qualidade de vida. 




Madalena Feliciano - Gestora de Carreira                                                                                         
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Ano Novo Chinês - Rato de Metal


 
 Astrocentro


Entenda sobre a astrologia chinesa e o que esperar para 2020


A astrologia chinesa é baseada no calendário e no zodíaco chinês, entretanto, os signos são representados por 12 animais com qualidades específicas. Sendo assim, o horóscopo chinês é determinado pelos seguintes animais: Rato, Coelho, Boi, Tigre, Dragão, Serpente, Cavalo, Macaco, Galo, Cabra, Porco e Cão. Ela permite não só a previsão do próximo ano, mas também a evolução do autoconhecimento. Isso porque os chineses defendem que a nossa personalidade é influenciada pelo nosso signo, ou seja, conhecer as características do seu animal regente, permite que você descubra aspectos de sua vida que, talvez, estivessem escondidos num canto escuro do seu inconsciente. 

Sua origem se deu quando os animais de todo o reino foram convidados por Buda para uma celebração do ano novo chinês. Porém, apenas 12 animais apareceram para a festa. Para agradecer a presença de cada um, Buda atribuiu um animal a cada ano e determinou que quem nascesse naquele período herdaria a personalidade do animal correspondente, marcando assim o surgimento da astrologia chinesa, que é uma das mais antigas do mundo.

O ciclo do horóscopo Chinês, diferente do Ocidental, é dividido em 12 anos e não 12 meses. Além disso, a astrologia chinesa se pauta pelos ciclos lunares. Sendo assim, o ano novo chinês acontece entre a 2ª quinzena de janeiro e a 1ª de fevereiro, este ano, ele será celebrado em 25 de Janeiro, trazendo como animal regente o Rato de Metal, marcando um novo inicio de movimento de rotação do horóscopo chinês. Sendo assim, esse ano promete ser o de (re)começos, oportunidades e amor. Além disso, está previsto muito dinheiro e sucesso não somente para os naturais do rato, mas também para todos os animais do horóscopo chinês.

Para te ajudar a entender a influência da astrologia chinesa em sua vida, os especialistas do Astrocentro listaram as principais características do ano do rato em 2020: 

  • Relacionamento: um ano mais calmo do que 2019 por causa da comunicação facilitada pelo rato de metal;
  • Saúde: nenhuma dificuldade em relação à saúde, porém, você pode se sentir cansada de tanto curtir a vida com as amigas;
  • Profissional: sucesso profissional para quem trabalha e novas oportunidades para quem está à procura;
  • Financeiro: ótimo momento para poupar e investir de maneira inteligente. 
O rato da astrologia chinesa é apaixonado, ciumento e dominador. Ele é um amante da liberdade, sendo assim, não aprecia quem o tenta prendê-lo ou oprimi-lo. Além do mais, ele tem dificuldade em aceitar os próprios erros e assumir suas falhas. 


Já entre os defeitos, encontram-se:

  • Superficialidade;
  • Intransigência;
  • Inconstância;
  • Ciúme;

Abaixo, listamos outras influências do rato na astrologia chinesa 2020:

  • Signo zodiacal: Sagitário;
  • Mês favorável: Junho (inverno);
  • Dia da semana: quinta-feira;
  • Polaridade: Yang;
  • Metais: zinco e estanho;
  • Pedras: safira e turquesa;
  • Número de sorte: 3;
  • Elemento: Água;
  • Cores: Púrpura e Violeta
  • Planeta regente: Mercúrio;
  • Erva: camomila;
  • Perfume: Jasmim;
  • Flor: Orquídea.




ASTROCENTRO: O Astrocentro é o primeiro site de relacionamento dedicado a indicar especialistas com mais de 3 milhões de consultas realizadas dentre 8 países: Alemanha, Brasil, Espanha, França, Grécia, Itália, Portugal e Turquia. No Brasil, é considerada a maior comunidade online de esoterismo, realizando consultas com os mais de cem especialistas que oferecem orientações espirituais por telefone, chat ou e-mail das mais variadas áreas.www.astrocentro.com.br



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