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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Polo Petroquímico realiza campanha contra soltura de balões


Com panfleto e vídeo animado, iniciativa alerta sobre perigos da prática criminosa

Os balões representam o principal risco externo para o Polo Petroquímico, que registrou a queda de um balão por semana, em média, entre os meses de janeiro e março deste ano. Em razão disso, o Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC (COFIP ABC) e o Plano de Auxílio Mútuo Capuava (PAM Capuava) realizam a companha “Balões: Perigo e Crime”.

Com realização até julho, a iniciativa conta com distribuição de panfletos e divulgação de vídeo animado (https://youtu.be/j8DAIZAT05s) nas redes sociais. As peças da campanha enfatizam que fabricar, comercializar, transportar e soltar balões são ações criminosas, passíveis de punição, que pode chegar a três anos de detenção, conforme a lei federal 9.605 (Lei de Crimes Ambientais).

O foco da campanha é alertar sobre os perigos desta prática criminosa. “Além do risco de gerar queimadas e incêndios, um balão aceso pode atingir cabos de energia elétrica e provocar grandes apagões”, explica Valdemar Conti, vice-coordenador do PAM Capuava. O balão também oferece perigo à aviação – ao se chocar com um avião, o artefato pode ser sugado pela turbina, o que gera o risco de queda da aeronave.


Indicadores – De 2001 a 2018, mais de 1.300 ocorrências com balões já foram registradas no complexo industrial, conforme os indicadores do PAM Capuava. Houve 99 quedas de balões em 2015, contra 85 em 2016, 83 em 2017 e 123 em 2018. “O ano passado atingiu a segunda maior marca já registrada. O pico ocorreu em 2014, com o registro de 207 balões”, aponta Conti.


Em alerta – Quando um balão é avistado em rota de queda na região do Polo, os brigadistas acionam o sistema interno de comunicação para fazer o alerta e podem atuar com rapidez por meio de vias que interligam as plantas industriais. Em viaturas equipadas com canhões, que podem ser acoplados a qualquer linha da rede de hidrante, é possível abater o balão ainda no ar.

Para fazer uma denúncia anônima sobre soltura de balões, a recomendação é ligar para o Disque Denúncia (181) ou para a Polícia Militar (190).



SOBRE O PAM CAPUAVA
O PAM Capuava – Plano de Auxílio Mútuo Capuava – é um compromisso formal entre empresas e órgãos públicos para a atuação integrada no atendimento a emergências. Por meio do PAM Capuava, uma empresa em situação de emergência pode recorrer ao apoio das outras, que liberam recursos humanos e materiais, para realizar a resposta com maior eficiência. Atualmente 11 empresas do Polo – Akzo Nobel, Bandeirante Química, Braskem (três unidades), Cabot, Chevron Oronite, Liquigás, Oxiteno, RECAP – Petrobras, Supergasbrás, Ultragaz (duas unidades) e Vitopel – integram o Plano, que tem o apoio de órgãos públicos como Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e SAMU.   


SOBRE O COFIP ABC
O COFIP ABC – Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC – é uma entidade criada em 2015 com o propósito de gerar sinergia entre as indústrias, o poder público e a comunidade, em prol do desenvolvimento sustentável da região do Grande ABC/SP. A instituição representa suas associadas em áreas específicas, ao promover ações positivas e identificar oportunidades por meio de grupos técnicos. Atualmente o Comitê possui 13 empresas associadas: Air Liquide, AkzoNobel, Aquapolo, Bandeirante Química, Braskem, Cabot, Chevron Oronite, Liquigás, Oxiteno, quantiQ, Supergasbras, Ultragaz e Vitopel, e o Plano de Auxílio Mútuo – PAM Capuava – que é um departamento da instituição. Acesse www.cofipabc.com.br
                      

Alemanha: como estudar e trabalhar nas melhores empresas do mundo?



A Alemanha possui a maior economia da Europa, sendo a quarta maior potência mundial. Isso diz muito sobre as oportunidades profissionais do país, sobretudo considerando que seu território não é tão extenso, e essa é a terra natal de grandes empresas, como a Volkswagen, BMW, Bosch e Continental.
As taxas de crescimento também se refletem na empregabilidade. O desemprego é o menor em 30 anos, desde a reunificação. A mão de obra qualificada nunca foi tão necessária e incentivada. Universidades investem em cursos que cada vez mais buscam preparar os profissionais para os desafios de um mundo em transição, focado no futuro.
É por isso que trabalhar nas melhores empresas do mundo, e em um dos melhores países do mundo, nunca esteve tão ao alcance. Há um forte incentivo para que se formem profissionais que possam atender a essas demandas, e movimentar a economia, para que ela continue crescendo.
Dito isso, vale ressaltar que a Alemanha ainda possui políticas de intercâmbio estudantil e profissional, bem abertas. Por exemplo, quem busca uma universidade alemã, seja para graduação ou pós, tem 18 meses de visto de trabalho garantido, e após três anos trabalhando, ele tem como renovar seu visto para permanente. Quem nunca estudou no país precisa trabalhar cinco anos para ter essa chance.
A taxa de empregabilidade em universidades de ponta chega a 80% durante o período letivo. As carreiras são variadas, e mesmo os cursos mais tradicionais de administração ou comunicação, tem um enfoque no cenário mundial, com currículos atualizados. Os alemães incentivam a vinda de profissionais em momentos de crescimento, busca por novos rumos, e até quem está entrando no mercado de trabalho e tem um pouco mais para investir em algo que visa mudar os rumos do mercado.
Começar estudando na Alemanha é um dos melhores caminhos para ter acesso a esse mercado de trabalho crescente, relevante e de olhos no futuro. As empresas, hoje, buscam profissionais com uma visão diferente do mundo, e suas formações devem acompanhar essa visão.
Certo, mas geralmente o que se pensa é: "E a língua alemã, não é muito difícil?". A verdade é que não. Ela pode ser aprendida no mesmo período de tempo em que se aprende o inglês, com tranquilidade, ela só é menos globalizada do que o inglês. Justamente por isso, é possível se virar muito bem com o inglês, na Alemanha.
Há universidades em que se pode estudar em inglês, sobretudo nas cidades mais cosmopolitas, como Berlim. A barreira da língua não chega a fazer diferença nesse cenário, e a convivência nos centros urbanos é tranquila. Aprender alemão sempre será um diferencial, mas em suma não é mais um pré-requisito. Vale a pena encarar essa grande oportunidade de crescimento profissional!


Bruno Galli - mentor e coach de educação internacional, gestor LATAM da UE - University of Applied Sciences. É especialista em marketing pela FECAP e em negócios internacionais pela Australian Center od Further Education.
UE - https://www.ue-germany.com/en / 11 9 4559-3978

FecomercioSP orienta empresários sobre obrigatoriedade de cadastro online para gestão de resíduos até 8 de julho


Estabelecimentos que geram mais de 200 litros de lixo por dia devem contratar empresa gestora


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Sustentabilidade, orienta os empresários sobre a obrigatoriedade de todos os estabelecimentos comerciais paulistanos se cadastrarem no sistema de Controle de Resíduos de Grandes Geradores (CTR – RGG), até o prazo de 8 de julho deste ano.

A obrigatoriedade para o grande gerador já existe desde 2002 pelo art. 141 da Lei n.º 13.478. A novidade é que o cadastro, até então feito de forma presencial, passa a ser realizado no site https://www.ctre.com.br/login. Diferentemente da coleta domiciliar, a legislação determina que os estabelecimentos de comércio de bens e serviços produtores de resíduos em quantidade acima de 200 litros diários contratem uma empresa privada para realizar as respectivas coleta, destinação dos recicláveis e disposição final.

A Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) estima que 150 mil estabelecimentos se cadastrem como grandes geradores e aguarda o cadastramento de todas as cerca de 320 mil empresas situadas na cidade de São Paulo. A falta deste cadastro implica multa de R$ 1.639,60. A fiscalização ficará sob a responsabilidade da Amlurb e das subprefeituras.

Para o Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, a nova forma de cadastro é um importante passo para redução na burocracia, que facilitará a regularização do comércio na capital. Além disso, segundo a Amlurb, caso o estabelecimento – que pode ser mercado, açougue, restaurante, padaria, entre outros – esteja irregular e não contrate empresa particular, a gestão é feita pela coleta pública domiciliar, onerando um serviço pago com impostos dos cidadãos.


Obrigatoriedade e providências práticas 

De acordo com a Prefeitura Municipal de São Paulo, além da legislação anterior, de 2002, o Decreto n.º 58.701/2019 e a Resolução n.º 130/Amlurb/2019 também ditam que todos os estabelecimentos privados (indústria, comércio e serviços) situados na cidade devem realizar seu cadastro, para que a Amlurb, baseada nas informações fornecidas, classifique-os como pequenos ou grandes geradores e faça as vistorias de acordo com a autodeclaração. Dessa forma, a prefeitura tem por objetivo mapear como o resíduo é coletado, transportado e, por fim, destinado, para benefícios de zeladoria urbana e saúde pública, além de economia de recursos públicos.

Na prática, os estabelecimentos comerciais podem contratar mais de uma empresa: uma para o lixo seco (reciclável) e outra para o orgânico/rejeito (com destinação em aterro). São mais de 300 empresas de coleta, transporte, tratamento e destinação final disponíveis, além de 24 cooperativas registradas. O contrato deve estar firmado para que seja informado no ato do cadastro online.

Os grandes geradores já cadastrados na Amlurb também precisam se cadastrar no sistema online. Dúvidas podem ser tiradas pelo 156, canal direto da prefeitura, ou pelo e-mail do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, logisticareversa@fecomercio.com.br.




Inclusão no mercado corporativo amplia o olhar para as capacidades, e não para as limitações físicas


Como as empresas devem se preparar para incluir em seu quadro de funcionários, colaboradores com necessidades especiais – Quais os ganhos para a empresa? Não estamos falando de cota. Estamos falando de conviver com o diferente para ampliar o olhar para as capacidades, e não limitações físicas.

Como todos os temas novos que surgem, a inclusão passou por um processo de ser algo obrigatório para ser algo que faz parte de nosso cotidiano de verdade. Aconteceu isso com o fator responsabilidade social. Muitas organizações pregavam políticas na parede, que não correspondiam a ações verdadeiras no dia-a-dia. Agora, vemos que se tornou verdadeiramente um propósito em muitas dessas organizações. A inclusão, atualmente, nada mais é do que uma cota obrigatória na maioria dos casos. A boa notícia é que caminhamos para a incorporação desta prática como parte do cotidiano e verdadeiramente algo que faz parte, e não algo à parte. 

Preparar o ambiente para facilitar a entrada de pessoas que devem ser incluídas é, ainda, um desafio. Podemos ter cadeirantes, cegos, pessoas com síndromes diferentes e cada um vai precisar de um tipo de adaptação. Desse modo, talvez não seja possível termos todas as condições de realizarmos as adaptações antes da chegada destas pessoas, mas podemos fazê-las à medida que a situação se apresenta, o que requer uma cabeça aberta para investir nessas adaptações. Lembremos que, se for de verdade e não apenas um cumprimento de cota, ficaremos com o profissional se ele entregar resultados de verdade. Senão, ele poderá sair como qualquer outro profissional. A empresa ganha à medida que as pessoas como um todo percebem o respeito a todas as condições de um indivíduo e as exigências de maneira real para que todos possam dar sua contribuição.

Eu passei por uma situação difícil há alguns anos. Uma empresa me contratou para um evento de integração e desdobramento do planejamento estratégico com 800 pessoas participantes. Após levantarmos o perfil dos participantes e as condições para o evento, criamos algumas atividades que envolviam música e a empresa aprovou. Ao chegar ao local, descobrimos que 20% das pessoas eram surdas e que faziam parte do processo de inclusão da empresa. Ninguém lembrou de nos avisar. Demos um jeito na hora, um super desconforto e desafio.

Ao conviver com pessoas diferentes, a ampliação do olhar e a inclusão tem a ver com todos passarem a olhar o diferente como parte do processo e não apenas como uma obrigação de convivência. Nas escolas atuais, vejo que isto tem sido comum, as pessoas são incluídas pelos alunos como parte da sala, fazendo com que todos colaborem mais uns com os outros. No trabalho, talvez esse seja o efeito colateral mais desejado, um aumento de colaboração entre todos.





  Celso Braga - Sócio-diretor do Grupo Bridge, Psicólogo e Mestre em Educação, pós-graduado em Psicodrama Sócio Educacional pela ABPS, Professor supervisor pela FEBRAP. Acumula experiência de mais de 25 anos em desenvolvimento humano e projetos de conexões educacionais e inovação. É autor dos livros ‘A Jornada Ôntica’ (2013), ‘O Hólon da Liderança’ (2015), ‘Inovação: diálogos sobre a prática’ (2016), ‘Inovação: diálogos sobre colaboração produtiva’ (2017), A Magia dos Sentimentos: 27 emoções para transformar sua vida e recentemente lançou os livros em versão digital Lifelong Learning - Aprender para a Vida e Empowerment, Uma liderança que inspira e coautor do livro ‘Educação para Excelência’ (2010). 

5 motivos que desvalorizam o seu carro na hora da venda


Troca de pintura, problemas mecânicos e até cidade litorânea podem dificultar o negócio

O carro é um bem do indivíduo que desvaloriza com o passar do tempo. Segundo pesquisa feita pelo Autoesporte, o carro pode sofrer depreciação de 7% a 23% no valor em apenas um ano de uso.
Entretanto, é possível que o proprietário evite maiores prejuízos com o carro, mantendo suas partes mecânicas e estrutural conservadas, segundo o especialista em carros CEO da Carflix (www.carflix.com.br), startup que conecta compradores e vendedores de carros usados em uma plataforma interativa.
“Só de sair da concessionária, o carro já sofre uma perda de valor, situação que pode ficar pior em alguns casos. Remoção de itens originais da marca, batidas e arranhões, por exemplo, são fatores que diminuem o valor do automóvel na hora da sua venda”, destaca Fabio Pinto.
O especialista listou os principais motivos que depreciam o valor do carro na hora da venda.

1 Quilometragem alta
O aumento da quilometragem com o passar dos anos é algo inevitável para quem possui um carro, mas também é algo que interfere na revenda de um veículo. Para que o carro não sofra muita depreciação, o ideal é tentar diminuir o tempo que permanece com o automóvel e vendê-lo com no máximo 5 anos de uso.
Após esse período, a chance do preço do automóvel cair além do esperado é grande e pode comprometer o negócio.

2 Batidas e arranhões
Outro fator que influencia no valor do veículo é a quantidade de batidas e arranhões que a lataria possui. Se o proprietário tem planos de vender bem o seu carro usado, é fundamental que seja prudente no trânsito e na hora de estacionar para evitar marcas indesejadas na pintura.

3 Partes mecânica e estrutural
Além da parte visual, o veículo também pode ser avaliado na parte mecânica e estrutural. É comum o preço do automóvel sofrer depreciação pelas más condições de peças como mangueira, pastilhas, discos de freio, suspensão, óleo do motor, pneus, estepe, para citar os principais.
O funcionamento incorreto de outras partes do automóvel também diminuirá o valor do carro, tais como break light, lanterna, ar-condicionado, vidros elétricos, entre outros.

4 Troca de pintura
Um dos erros que mais desvalorizam um automóvel na hora da revenda é realizar a troca da cor do carro. Por mais que o carro possa ficar mais bonito na opinião do dono, o que o mercado mais valoriza na negociação de um veículo são itens originais conservados.
Portanto, para conseguir um valor mais alto pelo seu carro na venda, mantenha a pintura original de fábrica.

5 Multas ou documentação atrasada
Outro erro bastante comum no momento da revenda é o dono do veículo não se atentar às multas ou estar com documentações atrasadas. Estas pendências graves diminuem o valor do automóvel, por isso é fundamental manter os compromissos em dia se não quiser perder dinheiro ao vendê-lo.


VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA “FAZER UMA COMPRA INTELIGENTE”?



Atenção, consumidor! Você já ouviu falar e sabe como fazer uma “compra inteligente”? Neste momento você deve estar pensando em diversas possibilidades e até em técnicas que possam ajudá-lo a adquirir um bem de consumo ou até mesmo a fazer as compras do mês poupando o máximo de dinheiro possível, certo?

Eu, porém, quero apresentar a você um conceito e uma prática muito comuns nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, que começa a ganhar a atenção dos consumidores brasileiros. No caso, falo do sistema de “cashback”, que em tradução literal significa “dinheiro de volta”, mas que prefiro chamar de “Compra Inteligente”.

A “compra inteligente” se popularizou nos EUA por volta de 1998 e é muito comum no e-commerce. A alta concorrência dos mercados ampliou a busca dos players por um diferencial. Nessas horas, muitas inovações podem ocorrer. No caso do e-commerce, elas aconteceram nos processos produtivos, nas diferentes formas de pagamento e até com a criação de programa de recompensas, caso do “cashback”.

Por esse sistema, as pessoas recebem, literalmente, um percentual do valor gasto nas compras – que varia de acordo com a empresa ou com o app em que o consumidor tem cadastro – na forma de bônus, cupom de descontou ou até mesmo em dinheiro depositado na conta corrente, desde que siga alguns passos simples. A operação é bastante semelhante à praticada pelos programas de pontuação oferecidos por muitas lojas. No caso do e-commerce, basta acessar os sites que oferecem o benefício e fazer um cadastro simples. Na sequência, é só escolher uma loja online para realizar a compra e acessá-la pela plataforma onde o cadastro foi realizado. O consumidor é direcionado para o ambiente da loja escolhida e efetua as compras para receber de volta um percentual do valor pago.

A vantagem, no caso dos programas de “compra inteligente” está no recebimento da recompensa. Enquanto nos programas de fidelidade e de milhagem convencionais o cliente precisa acumular uma quantidade de pontos razoavelmente elevada para trocá-los por produtos em estabelecimentos pré-determinados, nos programas de “compra inteligente” há mais liberdade. Os valores recuperados podem ser utilizados pelo consumidor para a realização de outras compras, em ambiente online ou não, ou até mesmo para o pagamento de contas.

É por isso que penso no “cashback” como um caminho sem volta. A ideia é boa e realmente promove a fidelização do consumidor. As chances de frustração são minimizadas, uma vez que o uso do bônus acontece da maneira que o próprio consumidor escolher. Ainda assim, deixo aqui algumas dicas para quem ficou curioso e quer se cadastrar em uma das plataformas de “compra inteligente” que estão disponíveis no Brasil. São as seguintes:

- Preste atenção às regras para receber o percentual do valor gasto de volta. Boa parte dos sites parte da premissa de que você chegue à loja online para fazer suas compras a partir da plataforma de cashback;

- Verifique na hora do cadastro se o site traz alguma informação sobre lembretes aos participantes – assim, caso não acesse a plataforma antes de realizar suas compras, certamente verá um aviso na própria loja online remetendo ao cashback e não perderá a oportunidade de receber uma parte do valor gasto de volta;

- Avalie como é o seu comportamento de compras. Se você for um consumidor assíduo na internet vale a pena aderir a um cashback que seja voltado às lojas online;

- Avalie a quantidade de lojas parceiras da plataforma de “compra inteligente” e analise principalmente se aquelas onde você costuma fazer suas compras participam do programa. Assim, você certamente poderá fazer compras inteligentes com mais frequência;

- Analise também a qualidade das lojas participantes das plataformas. É interessante, por exemplo, acessar as lojas que você talvez não conheça para entender se estão dentro do seu perfil de interesse;
- Verifique se há valor mínimo para resgate dos valores e em quanto tempo o programa faz a transferência do dinheiro após sua solicitação;

- Verifique também como é a forma de devolução dos valores: há programas que devolvem os valores em dinheiro na conta do usuário, outros retornam em formato de bônus para outras compras. Selecione o programa de acordo com o que julgar mais interessante para você;

- Atente também para o percentual devolvido em cada compra. Isso pode variar de um programa para outro e também de uma loja para outra.

Agora que você já conhece todos os benefícios da “compra inteligente” ou do “cashback”, que tal escolher uma plataforma e passar a receber de volta um percentual das suas compras? Sucesso na escolha e boa economia para você!





Dyego Joia - especialista em E-mail Marketing e em conversão para E-commerces, além de ser head de operações do Meu Dim Dim, plataforma de compra inteligente 100% brasileira.


Metade dos profissionais brasileiros LGBT+ já assumiu abertamente sua orientação sexual no trabalho, 22% ainda o teme fazer por represálias


Pesquisa foi feita pelo LinkedIn com mais de mil profissionais LGBT+ e heterossexuais. Cerca de 35% dos entrevistados LGBT+ já sofreu algum tipo de discriminação velada ou direta 


Metade dos profissionais brasileiros LGBT+ já assumiu sua orientação sexual no trabalho abertamente. A informação é de um estudo¹ encomendado pelo LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, com mais de mil profissionais LGBT+ e heterossexuais brasileiros, de diversos setores e regiões do País, como parte da campanha #ProudAtWork, que visa o debate sobre o tema.

A pesquisa revelou que outros 25% dos respondentes LGBT+ já contou a alguns de seus colegas sobre sua orientação sexual, enquanto os outro 25% ainda não contou a ninguém. Quando analisados apenas os entrevistados heterossexuais, 58% sabem de algum colega de trabalho LGBT+, independentemente da pessoa ter lhe contado ou ter descoberto de outra maneira. 

Entre os profissionais que não contaram abertamente sua orientação sexual, os quatro principais fatores que fizeram as pessoas não compartilharem são: não ver necessidade (51%), não gostar de falar sobre a vida pessoal (37%), ninguém saber sobre a orientação sexual dentro e fora do trabalho (32%) e sofrer medo de represália por parte dos colegas (22%).

“Divulgar sua orientação sexual abertamente no ambiente de trabalho ainda é um desafio para muitos dos profissionais LGBT+. É papel das empresas criar um ambiente acolhedor e respeitoso e com políticas sólidas para que cada vez mais esses talentos possam vivenciar a sua vida pessoal em conjunto à profissional, e não como duas pessoas distintas”, afirma João Bevilacqua, gerente de vendas e líder do comitê LGBT+ no LinkedIn, o Out@In.


Discriminação

Em relação ao preconceito no ambiente de trabalho, 35% dos entrevistados LGBT+ no levantamento afirmou já ter sofrido algum tipo de discriminação velada ou direta. A maior parte da discriminação foi feita diretamente por colegas. Cerca de 12% dos entrevistados que sofreu algum preconceito afirmou ter sofrido discriminação direta ou velada por líderes da empresa, incluindo gestores. O estudo revelou que piadas e comentários homofóbicos foram os mais citados entre as formas de discriminação.

Já entre os heterossexuais que afirmaram ter algum colega homossexual, 33% afirmou ter presenciado algum tipo de discriminação com o profissional LGBT+ no ambiente de trabalho. Destes, 17% disse que o episódio ocorreu nos últimos 6 meses, 8% no último ano e 8% há mais de um ano.


Sentimetos

Quando questionados como se sentiam perante seus colegas em relação a sua orientação sexual ou identidade de gênero, 23% dos profissionais LGBT+ afirmou sentir respeito e 15%, igualdade. Em seguida estão insegurança (6%), companheirismo (também com 6%), curiosidade (5%), desconfiança (4%) e desrespeito (4%). No geral, quase 60% dos sentimentos citados eram positivos, incluindo ainda sentimentos como empatia (3%), orgulho (3%), solidariedade (2%) e carinho (2%).

Do lado dos heterossexuais, 44% dos respondentes escolheu “respeito” para descrever como se sentia em relação aos colegas LGBT+. A igualdade apareceu em segundo lugar, com 19%, seguida por empatia (8%), companheirismo (7%) e solidariedade (5%). No geral, mais de 90% dos sentimentos citados eram positivos.


LGBTs na liderança

Dos respondentes LGBT+, apenas 13% afirma ocupar ou ter ocupado anteriormente, um cargo de diretoria ou C-level. Outros 15% ocupavam ou ocupam cargos de coordenação e gestão, enquanto a grande parte (54%) representa cargos de entrada, isto é, analistas, assistentes ou estagiário(a)s.

Em relação a ter um gestor direto LGBT+, 74% dos profissionais LGBT+ afirmou que não teria problemas em trabalhar com um possível chefe LGBT+. Com os respondentes heterossexuais, o percentual foi parecido, com 71%. Na base geral, 71% dos entrevistados também disse não ser um problema.

Já ao serem perguntados se era justo profissionais LGBTs assumirem menos cargos de chefia, 14% dos profissionais LGBT+ concordou com a afirmação. O percentual foi de 10% para heterossexuais e também 10% na base geral de respondentes.


Importância da diversidade nas empresas

Para 82% dos entrevistados LGBT+, ainda falta muito para que as empresas os acolham melhor. Somente 32% dos respondentes LGBT+ disse se sentir acolhido na empresa atual ou que trabalhou, enquanto 38% dos heterossexuais afirmou que dentro da empresa as pessoas LGBT+ se sentem acolhidas.

A diferença entre visões fica mais nítida ainda quando os entrevistados são perguntados se as pessoas que trabalham ao redor deveriam receber mais atenção da empresa. Metade (50%) dos respondentes LGBT+ concordou com a afirmação, enquanto apenas 27% dos heterossexuais concordou.

Contudo, no que diz respeito à vida do profissional LGBT+ ter melhorado nos últimos anos, os níveis foram mais similares. Pouco mais de 30% dos respondentes LGBT+ concordou com a frase, enquanto o percentual foi de 42% para os heterossexuais.


Diversidade e governo atual

Em relação ao governo atual do País, 64% dos entrevistados LGBT+ afirmou que o governo não se preocupa com a diversidade no Brasil. Nos heterossexuais, o percentual diminui para 39% e na base geral, incluindo ambos recortes, o nível foi de 45%. 

Ainda sobre o assunto, 67% dos LGBTs afirmou que promover a igualdade entre os gêneros é uma responsabilidade do governo. Nos heterossexuais, o índice foi de 43% e no geral dos entrevistados, 49%.

Já em relação a homofobia, 76% dos respondentes LGBT+ afirmou acreditar que o Brasil é um país homofóbico. Para os heterossexuais, apenas 53% acredita na afirmação. No geral, 59% dos entrevistados disse concordar com a afirmação.


#ProudAtWork 2019

Para trazer à tona o tema LGBT+ e diversidade, o LinkedIn realiza anualmente, durante todo mês de junho, a campanha #ProudAtWork. No Brasil desde 2017, a campanha tem como objetivo conscientizar sobre o papel das empresas na história de inclusão LGBT+ e a importância da discussão para a criação de ambientes mais diversificados e inclusivos. Neste ano, o LinkedIn convida profissionais e empresas a debaterem sobre “comunidades que dão orgulho”, usando a hashtag #ProudAtWork e publicando artigos, fotos, vídeos ou posts curtos na plataforma sobre o assunto.

Além disso, a campanha conta com um vídeo sobre a história de Yasmin Vitória, uma mulher negra e transgênero, que trabalha como estagiária de sucesso do cliente na Salesforce. O vídeo circulará no Facebook, Twitter, LinkedIn e Instagram do LinkedIn até o final de junho.


¹ O estudo foi conduzido pela consultoria Opinion Box, a pedido do Linked via questionário online, entre os dias 11 e 14 de junho de 2019. A pesquisa entrevistou 1.088 pessoas, incluindo respondentes LGBT+ e heterossexuais, de 18 a 56 anos ou mais, de todos os 27 estados do Brasil, e todas as classes socioeconômicas, que estavam trabalhando ou possuíam experiência profissional anterior.



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Folga e feriado: o que a lei trabalhista diz sobre isso



Muitas vezes, o tão esperado feriado cai em uma terça ou quarta. Quando isso acontece, não há como esticar a folga e ter um feriado prolongado. Mas será que existe a possibilidade de trocar este feriado por uma folga na sexta ou na segunda, por exemplo? Antes de tudo, vale lembrar que as normas trabalhistas, em geral, estão previstas na Constituição Federal, na Consolidação das leis do Trabalho e em outras leis esparsas e específicas, como, por exemplo, a Lei do Empregado Doméstico. Outra previsão é na própria Consolidação das Leis Trabalhistas, artigos 69, 70 e 71.

Quanto à negociação em dias de feriado, todo trabalhador deve estar atento à Convenção Coletiva da Categoria. Ou seja, além dessas normas citadas acima, ainda existe outra que regula a categoria de determinado trabalhador x a categoria de determinado empregador. Essa norma poderá ser acessada junto ao Sindicato da categoria a que pertence o trabalhador. Basta fazer uma pesquisa. E é nesta Convenção Coletiva que existirá a previsão sobre a possibilidade de trabalhos aos feriados ou não. Cada categoria em cada região do país age de uma forma específica.

Se a empresa permitir que o empregado trabalhe no feriado e tenha folga em outro dia, o empregador deverá remunerar a hora/trabalho deste dia em 100%. Isso porque é considerada uma hora extra. As negociações poderão ocorrer também através de Banco de Horas homologadas pelos Sindicatos da Categoria aos quais o trabalhador pertence.

Entretanto, a empresa não é obrigada a atender o pedido do funcionário. Ao contrário, o funcionário que deverá atender ao pedido da empresa nos casos de trabalhos extras, principalmente aos feriados, desde que a empresa demonstre a necessidade e que seja de forma esporádica. E o artigo 70 da CLT é muito claro: salvo disposto nos artigos 68 e 69, é vedado o trabalho em dias feriados nacionais e feriados religiosos, nos termos da legislação própria.

Já o artigo 68 expressa os trabalhos realizados aos domingos, sendo permitido somente com a permissão prévia da autoridade competente em matéria de trabalho. Portanto, antes de fazer planos de viagem, consulte as normas da empresa em que você trabalha e as leis trabalhistas. Desfrute de seus direitos, mas com bom senso e conhecimento das práticas da empresa.





Regina Nakamura Murta - sócia responsável pela Área Trabalhista do escritório Bueno, Mesquita e Advogados


Projeto cria “código de defesa do contribuinte” e dá mais clareza sobre direitos de quem paga impostos


De acordo com o PLP 139/2019, qualquer medida que “onere” contribuintes deve ser previamente expressa em lei



A Câmara dos Deputados analisa uma proposta (PLP 139/2019) que pretende criar uma espécie de “código de defesa do contribuinte”. O objetivo é dar transparência, ao deixar claros os direitos, deveres e garantias a serem cumpridos na relação entre contribuinte e administração pública.

Para a deputada federal Paula Belmonte (CIDADANIA-DF), diante da avaliação popular de que existem muitos impostos para poucos retornos à sociedade, é preciso deixar claro para as pessoas o caminho que elas devem seguir para buscar seus direitos. “Muitas vezes, não nos sentimos contemplados de saber com quem reclamar, como reclamar e quais são os nossos direitos”, afirma a parlamentar.

“O projeto reforça que o contribuinte tem o seu dever, obrigação de fazer a contribuição, mas que ele também tem o seu direito de ver aquele imposto ser aplicado de maneira transparente”, ressalta Paula.

De acordo com a deputada, boa parte da população que paga impostos não sabe exatamente o que está sendo cobrado. Esse entendimento, na avaliação da parlamentar, pode ser mudado com a aprovação desse projeto. “As pessoas precisam saber para onde está indo o dinheiro da contribuição, qual é a alíquota, qual é o juro. Nós, como eleitores, como cidadãos, precisamos ser os grandes fiscalizadores”, disse.


“Todos os direitos em uma só lei”

O advogado tributarista Edison Carlos Fernandes lembra que não existe uma lei que traga tudo aquilo que é obrigação da administração tributária ou que é o direito do contribuinte. O que existe, atualmente, são normas nesse sentido “espalhadas em diversas leis”, desde a Constituição, até leis complementares e ordinárias. Dessa forma, “o que esse projeto de lei complementar pretende fazer é tentar consolidar os principais desses direitos em uma lei só”, explica o advogado. 

Em relação aos deveres da administração tributária, o PLP 139/2019 sugere que o contribuinte tenha ciência prévia do procedimento de fiscalização. Ou seja, antes de passar por uma inspeção, o contribuinte deve receber uma notificação que contenha o início e o prazo de duração do procedimento e a descrição do objetivo da fiscalização, além dos documentos que devem ser apresentados para exame.

O projeto infere ainda que, para fazer uma petição ou obter uma certidão junto a uma repartição, o contribuinte não precisa estar com as obrigações tributárias em dia, como explica Edison.

“Se eu tiver uma certidão de registro de imóveis, por exemplo, o governo não pode exigir que o cartório só me dê essa certidão se eu tiver em dia com a dívida tributária. Se, por algum motivo o contribuinte tem alguma dívida tributária, isso não vai prejudicar a vida dele. Ou seja, ele não está sujeito a ter que primeiro pagar o tributo para continuar tocando a vida dele”, detalha o jurista.


Ainda de acordo com o texto do projeto, qualquer medida que onere o contribuinte, ou seja, que vá de encontro aos interesses da pessoa que paga impostos, deve ser previamente expressa em lei.

“Vamos imaginar que o governo determine que o prazo de pagamento seja dia 30 do mês seguinte. Mas, de repente, o governo fala: ‘ah, não! Está muito longe e eu vou trazer para o último dia do próprio mês’. Hoje, é possível fazer isso sem lei. O que esse projeto está propondo é que qualquer situação que onere o contribuinte, inclusive o prazo de vencimento, tem que ser estabelecido em lei”, exemplifica Fernandes.

Outro ponto da matéria diz que, se ao fim de uma ação judicial o contribuinte ganhe a causa, o estado é obrigado a reembolsar esta pessoa com o valor referente aos custos com despesas judiciais. “É uma medida boa, porque, muitas vezes, o contribuinte só tem essa contestação como uma solução para não pagar um tributo indevido”, avalia o jurista.

Entre os direitos do contribuinte expressos no PLP 139/2019 estão o devido acesso às informações necessárias para cumprimento das obrigações tributárias, a prestação de informações por escrito às autoridades tributárias em prazo não inferior a cinco dias úteis e o recebimento da restituição do Imposto sobre a Renda em até 180 dias após a entrega da respectiva declaração.


Retorno dos serviços

O Brasil é o país que proporciona o pior retorno de serviços públicos de qualidade à população em relação ao que o contribuinte paga em impostos. A informação consta em um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O levantamento avalia os 30 países de maior arrecadação de impostos, taxas e tarifas do mundo. Ainda de acordo com o IBPT, o brasileiro trabalha 153 dias por ano somente para cumprir suas obrigações fiscais.
 



Marquezan Araújo

Brasil e Reino Unido iniciam cooperação na área de saúde pública


O Brasil e o Reino Unido serão parceiros em uma cooperação técnica bilateral para o aprimoramento de ações na área de saúde pública. Direcionado a países em desenvolvimento, o programa Saúde Melhor é uma iniciativa de financiamento do governo britânico, cujo lançamento global aconteceu, em Londres, nesta segunda-feira (24), com a presença do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Ligado ao Prosperity Fund - o fundo de cooperação do Governo do Reino Unido -, o programa vai disponibilizar ao Brasil até 14 milhões de libras esterlinas para a execução de projetos, que visam o fortalecimento de áreas estratégicas, como a Atenção Primária à Saúde, uma das principais metas da gestão de Mandetta.   

“O sistema de saúde inglês tem historicamente um nível muito elevado de gestão e organização. Esse trabalho será feito para proporcionar essa troca de expertise. Na Atenção primária, eles são muito fortes. Na parte de epidemiologia, em resistência a antibióticos, eles também são muito fortes”, afirmou o ministro Mandetta, que citou ainda outras áreas em que a parceria Brasil-Reino Unido será importante, como genética e hemoderivados. “Será muito importante essa troca de experiência e de saberes com o sistema de saúde inglês, no qual nosso SUS é inspirado, um sistema público e universal”, finalizou o ministro.
Foto: Consulado Britânico

Na cotação de hoje, os recursos para o Brasil, já aprovados pelo governo britânico, equivalem a aproximadamente R$ 75 milhões, que deverão ser utilizados por até quatro anos em outras ações também consideradas prioritárias, como o uso de tecnologias digitais e a incorporação de padrões internacionais de uso de dados; e a evolução de ciclos de pesquisa e a inovação para a incorporação de novas tecnologias e políticas baseadas em evidência.
O Reino Unido é referência mundial em diversas áreas da Ciência, Tecnologia e inovação em Saúde. Técnicos brasileiros e britânicos trabalharão em parceria para a construção de ações de saúde pública de acordo com as áreas consideradas prioritárias. Já os recursos do programa serão executados diretamente pelo Governo Britânico. Além do Brasil, também são beneficiados pelo Prosperity Fund do governo britânico, México, África do Sul, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnã e Myanmar.

Em Londres, além de participar do lançamento do programa Saúde Melhor, o ministro Luiz Henrique Mandetta também cumpre uma agenda de visitas para conhecer os avanços britânicos na área de saúde pública.  




Roberto Chamorro
Agência Saúde

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