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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Como manter o alimento do pet sempre fresco?

Crédito: Shutterstock/Divulgação PremieRpet®
Além de escolher produtos de alta qualidade, ter cuidado com o armazenamento também é essencial para garantir alimentos sempre frescos aos pets

 

 Uma alimentação completa e balanceada faz toda a diferença na vida dos cães e gatos. Além de escolher produtos de alta qualidade, o modo de armazená-los também é fundamental para manter os benefícios nutricionais e garantir o melhor aproveitamento dos alimentos.

 

“Os cuidados com a conservação começam ainda na escolha do alimento na loja. É preciso examinar bem a embalagem antes de efetivar a compra para garantir que o pacote não esteja danificado ou fora do prazo de validade”, explica o médico-veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®, empresa especialista em alimentos de alta qualidade para cães e gatos.

 

Uma vez em casa, ele esclarece que é preciso armazenar corretamente o produto. “Escolher um local arejado, fresco, protegido do sol e da umidade para guardar o alimento é um aspecto muito importante, pois evita a formação e desenvolvimento de micro-organismos como fungos e bactérias”, aponta.

 

Flavio também indica uma série de boas práticas de armazenamento para não perder os benefícios nutricionais do alimento:


Mantenha um alimento em sua embalagem original. Além de ser uma barreira de proteção, ela contém informações importantes do produto como a data de validade, os níveis de garantia e ingredientes. 


Potes herméticos são uma boa opção para maior segurança no armazenamento, desde que sejam foscos, à prova de luz e que o alimento seja mantido dentro de sua embalagem original


Ao alimentar o pet, retire da embalagem apenas a porção que for oferecer a ele. Caso o alimento não seja consumido em sua totalidade, descarte as sobras e nunca as retorne à embalagem original.

Após abrir o produto, o alimento seco deve ser conservado de maneira adequada e consumido em até 4 semanas, a fim de preservar o sabor, a crocância e os nutrientes. Já no caso de alimentos úmidos, como PremieR Gourmet, se não for oferecido todo o conteúdo do sachê em uma refeição, armazene o produto dentro da embalagem original, vedado e refrigerado. O ideal é que seja consumido em até 48 horas após sua abertura.

O médico-veterinário Flavio Silva ressalta, ainda, que o ideal é sempre lavar e enxugar o comedouro antes de reabastecê-lo com alimento. “Não se deve deixar sobras no pratinho, pois esses restos que tiveram contato com a saliva do pet e ficaram expostos ao ambiente podem favorecer o desenvolvimento de micro-organismos e contaminar o próximo alimento”, finaliza.

Seguindo essas dicas, o pet terá um alimento sempre fresco, nutritivo e saboroso

 

 


PremieRpet®


6 dicas de nutrição para filhotes de cães e gatos

Hoje, mais de 37 milhões de casas brasileiras têm pelo menos um pet, segundo o Radar Pet 2020. Muitas pessoas optam por adotar filhotes e, nesses casos, é importante ficar atento à alimentação desses animais que, neste período, tem algumas particularidades importantes. 

É sempre recomendado consultar um médico veterinário para determinar qual a melhor alimentação para o pet e, para ajudar com algumas dicas gerais, a Hill's Pet Nutrition reuniu importantes pontos para os tutores de primeira viagem:

 

1. A escolha do alimento para o seu filhote

Os filhotes possuem necessidades nutricionais diferentes quando comparados com cães e gatos adultos. Até que o pet complete 12 meses de vida, é importante oferecer um alimento específico para essa fase. Ao escolher o tipo de alimento, vale buscar um que tenha alto grau de digestibilidade para auxiliar na obtenção dos nutrientes que serão utilizados para a construção dos novos tecidos, músculos e ossos, por exemplo.

 

2. A quantidade de alimento ideal

É muito importante ficar atento à quantidade de alimento fornecida ao animal, pois o excesso de energia nesta fase pode levar ao desenvolvimento precoce de sobrepeso e obesidade que pode se estender pela vida toda do pet. E essas questões podem desencadear problemas como predisposição à doenças de pele ou articulares e a menor expectativa de vida. Por outro lado, fornecer alimento em quantidade insuficiente também pode ser perigoso, já que o animal precisa de todos os nutrientes capazes de garantir o crescimento saudável. Por isso, as recomendações para determinar a quantidade são: como já comentamos, consultar um veterinário e respeitar a quantidade descrita no rótulo do alimento de acordo com o peso do animal.

 

3. Suplementação nutricional

Nunca é recomendado fazer a suplementação nutricional dos animais por conta própria. Isso em nenhuma idade e, especialmente, no primeiro ano de vida do pet. A menos, claro, que seja recomendação de um veterinário. As rações secas, por exemplo, já são formuladas para atender todas as necessidades do cão ou gato e, por isso, oferecer suplementos pode fazer com que o pet receba nutrientes em excesso. Um exemplo desta situação é o caso de filhotes de cães de raças grandes ou gigantes suplementados com cálcio além do que precisam, que podem apresentar problemas no desenvolvimento ósseo.

 

4. Petiscos e alimentos úmidos para filhotes

É liberado oferecer alimento úmido e petiscos para os filhotes, desde que a quantidade não exceda a recomendada pelo veterinário. No caso dos filhotes de gatos, inclusive, é até recomendado oferecer alimentos diferentes nessa fase da vida, já que estes animais são neofóbicos, ou seja, tem medo daquilo que é novo. Quando oferecemos alimentos diferentes enquanto eles são filhotes, possivelmente o pet vai mostrar interesse pelo alimento no futuro.



5. Leite para filhotes


Não devemos oferecer leite para os filhotes. Depois do desmame, o animal não precisa mais consumir leite. Vale lembrar, inclusive, que a composição do leite da cadela é bem diferente do de vaca, então, dar aquele leite que compramos no supermercado é bastante diferente do que o pet estava acostumado a consumir. Além disso, com o passar dos meses, a capacidade de digerir lactose diminui no animal e, por isso, o consumo de alimentos com lactose pode ocasionar distúrbios gastrointestinais.



6. Atenção para os alimentos


De maneira geral, o filhote não deve consumir nenhum alimento que seja tóxico para a espécie, como é o caso das uvas, abacate, chocolate, café, cebola e alho.


Proteja seu amigo contra a doença do verme do coração

De maior incidência em áreas litorâneas e com alta concentração de mosquitos, a dirofilariose pode levar o cão à morte

Nesta época do ano, em que as temperaturas são altas, é muito comum que surjam campanhas contra o mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya, com recomendações de como evitá-lo. Mas você sabia que o Aedes aegypti e outros mosquitos também podem ser transmissores de uma doença que acomete seu cão?

Conhecida como doença do verme do coração, a dirofilariose canina é causada por um parasita e tem como transmissor algumas espécies de mosquitos. "O mosquito infecta o animal com as minúsculas larvas do verme enquanto se alimenta do seu sangue. Uma vez no organismo, essas larvas migram pelos tecidos do corpo do animal em direção ao coração e aos vasos sanguíneos do pulmão, onde crescem e se tornam vermes adultos", explica o médico-veterinário Alexandre Merlo, Gerente Técnico de Animais de Companhia da Zoetis.

De acordo com o especialista, o agravante da doença é que, em seu estágio inicial, o cão não apresenta sintomas, o que dificulta o diagnóstico. "Tosse, emagrecimento, dificuldade para respirar e fadiga são algumas das manifestações que podem surgir após alguns meses de infecção. O maior problema causado pela dirofilariose é a insuficiência cardíaca, que pode levar o cão à morte", acrescenta Merlo.

Se você mora na praia, costuma levar seu cão ao litoral ou ainda vive em áreas com incidência alta de mosquitos, a maneira mais rápida e eficaz de protegê-lo é fazendo a prevenção. "É importante ressaltar que, apesar de as áreas litorâneas apresentarem condições mais favoráveis ao desenvolvimento de mosquitos, a infecção também é detectada em outras regiões do País, mesmo em estados distantes do litoral. Por isso, a prevenção da dirofilariose deve ser feita em todos os cães e de forma regular ao longo do ano todo, até mesmo para impedir que a doença se alastre ainda mais e atinja lugares livres desse mal", alerta Merlo.


ProHeart SR-12

Antiparasitário injetável, o medicamento é indicado para cães a partir do sexto mês de idade para prevenção do verme do coração durante o período de um ano. "Uma picada é o suficiente para a infecção. Com apenas uma dose da vacina, o cão fica protegido por um ano", orienta o especialista.

"Importante lembrar que o cão deve ir ao menos uma vez ao ano a um médico-veterinário e que qualquer estratégia de prevenção ou tratamento deve ter o acompanhamento de um especialista", finaliza Merlo.



Zoetis

https://www.zoetis.com.br

SAÚDE ANIMAL: CORTAR O RABO DOS CÃES É CRIME

Desde 2013, quando o Conselho Federal de Medicina Veterinária publicou a Resolução no. 1027, cortar rabo de cachorro passou a ser crime. A penalidade para quem continuar com a prática é detenção de 3 meses a 1 ano e multa. Para os veterinários, o risco é ter seu registro suspenso, não podendo mais atuar na profissão.


Criadores também são afetados pela lei. Apesar de não poderem ser punidos pelo CFMV, ainda estão sujeitos às penalidades descritas acima. De acordo com o Artigo 39 da Lei de Crimes Ambientais, maltratar animais é proibido e isso inclui a prática de cortar o rabo dos cachorros.

É bom ressaltar que a caudectomia — como é chamado o procedimento — é proibida quando feita apenas para fins estéticos. Em casos como acidentes ou tumores na região, por exemplo, a prática pode ser feita, mas somente com o aval do veterinário, afirma Livia Romeiro, veterinária do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

O assunto gera muitos questionamentos. Há quem ainda defenda a prática em determinadas raças que têm a finalidade de guarda. Mas quais as implicações para os cães e por que essa lei entrou em vigor?

O procedimento de cortar o rabo dos cães surgiu no contexto de caça e trabalho no campo. Para evitar o sangramento dessa área em conflitos com outros animais, os cães de caça tinham a cauda cortada. O ferimento poderia causar a morte em casos de infecção.

Naquele contexto a prática poderia ter uma certa justificativa, afinal, não era tão simples encontrar um veterinário próximo para socorrer o cachorro em casos de traumas e sangramentos. Porém, atualmente, como os cães têm como principal função a companhia, a caudectomia perdeu seu sentido e propósito.

Outros motivos que tentavam justificar a prática eram por questões de higiene e padrões de raça consideradas como oficiais por federações em alguns países.

As raças mais afetadas por essa prática

Talvez as duas raças mais afetadas pela prática da caudectomia sejam o doberman e o rottweiler. Esses cães foram muito utilizados antigamente nas funções de caça, guarda e trabalho no campo. Por isso, tinham o rabo cortado com o objetivo de reduzir a área de atrito em confrontos com outros animais e até pessoas.

Com o tempo, parece ter sido fixado um padrão para essas raças no tocante a ter a cauda cortada. Atualmente, alguns podem até mesmo considerar que esses cães de fato devem passar pela operação para seguir esse padrão.

No caso do doberman, além do rabo, a prática de cortar as orelhas — conchectomia — também é vista como necessária para manter a estética da raça e para melhorar o desempenho na função de guarda.

Porém, como já vimos, tais procedimentos perderam seu sentido justamente pela função principal que os cães desempenham em nossa sociedade: a companhia.

Outras raças que também são afetadas pela caudectomia: pinscher, boxer e poodle.


A influência dos padrões das raças

Outro fator que merece destaque é a força que padrões estéticos de raças exerceram sobre a prática da caudectomia e conchectomia. Afinal, é difícil imaginar um cachorro com orelhas para baixo e rabo comprido quando pensamos em doberman. Pelo contrário. A imagem que vem é de um cão com orelhas pontiagudas e rabo cortado.

No documento que define os padrões oficiais das raças, elaborado pela Federação Cinológica Internacional (FCI), podemos ver a indicação do corte do rabo do doberman desde 1994 em países onde a prática é permitida. Somente em 2015 o padrão é alterado indicando que orelhas e cauda devem permanecer íntegras e naturais.

Isso explica porque muitos criadores cortavam o rabo e as orelhas desse cachorro.

Sendo assim, com a mudança das especificações do padrão da raça, a caudectomia não é mais necessária nem recomendada. O cachorro pode obter pedigree e participar de exposições e competições normalmente, preservando suas características naturais.


Por que essa lei entrou em vigor

Por ser um procedimento puramente estético, a caudectomia é desnecessária e deve ser evitada. Além de dor e sofrimento nos cães, a prática causa outros problemas, como veremos a seguir:


Complicações no equilíbrio dos cães

A cauda é um prolongamento da coluna vertebral e possui terminações nervosas que influenciam todo o organismo do animal. Sendo assim, a caudectomia causa desequilíbrio nos cães.


Interferência na comunicação

Os cães utilizam a cauda para comunicação entre si e com seus donos. Através do movimento e posição dela, podem expressar alegria, dominância, medo e submissão.

Ajuda também a esconder ou espalhar seu cheiro, o que demonstra intenção de acasalar. Portanto, o corte da cauda afeta diretamente a comunicação dos cães.

Por esses motivos, em 2013 a resolução entrou em vigor para proibir a prática da método.

Em 2008, por meio da resolução n° 877, o Conselho Federal de Medicina Veterinária já havia proibido outros procedimentos semelhantes, como a conchectomia (levantar as orelhas) e a cordectomia (retirar as cordas vocais), mas a caudectomia era apenas não recomendada. Atualmente, porém, está na lista de práticas proibidas, a não ser por indicações clínicas.


Consequências da Proibição

Com a proibição, alguns veterinários apontam um crescimento na prática da caudectomia doméstica.

Os criadores, ao levarem a ninhada para passar pelo procedimento em uma clínica veterinária, deparam-se com a proibição, voltam para casa e procuram fazer por conta própria. Isso aumenta o risco de infecções e outras complicações devido ao processo feito incorretamente.

Em casos de procedimentos ilegais como esse, os responsáveis podem ser processados, bastando para isso uma denúncia feita junto aos órgãos competentes. É importante lembrar que atualmente o procedimento é considerado crime ambiental.

Apesar de algumas tentativas de justificar o procedimento, vimos que cortar rabo de cachorro não traz nenhum benefício para o animal.

A caudectomia, além de causar dor e sofrimento ao cão, afeta uma série de funções que a cauda desempenha, sendo hoje um procedimento essencialmente estético e proibido por lei.

Além disso, documentos oficiais que definem o padrão das raças defendem atualmente que os cães mantenham a cauda íntegra, dispensando totalmente o procedimento de cortar o rabo dos cachorros.


Adoção de cães e gatos cresce durante a pandemia

O ano de 2020 foi um marco para os pets que tem ajudado na saúde mental de famílias e tutores durante o isolamento social

 

As fotos de final de ano de muitas famílias tiveram um novo integrante: os animais de estimação. Durante a pandemia, ONGs e protetores de animais afirmam que a procura por adoção de cães e gatos aumentou em quase 50%. Em Brasília, a Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses do Distrito Federal (GVAZ) e entidades parceiras registrou que o número de adoções de animais, entre janeiro e setembro de 2020, foi maior do que o dobro do ano de 2019, quando a pandemia ainda não havia chegado ao país. A busca por companhia é o principal motivo para o crescimento das adoções.

Em paralelo, estudo recente conduzido pelo canal especializado Journal of Veterinary Behavior com 1.300 respostas coletadas em três semanas de distanciamento constatou que os animais de estimação trazem benefícios para saúde mental e ajudam a enfrentar as consequências do confinamento, que incluem a solidão como principal sintoma. A pesquisa, conduzida na Espanha, traz resultados relevantes, pois pela primeira vez toda população estava na mesma circunstância ambiental.

Nesse contexto, o contato com pets se destaca como uma fonte significativa de suporte e bem-estar para pessoas de todas as idades. Mas, não é de hoje que a interação humano-animal rende bons resultados. Os animais vêm sendo um componente central da vida humana há milhares de anos e hoje, as configurações familiares e o crescimento do mercado pet evidenciam a importância do papel desempenhado por esses animais.

"Nos últimos anos, observamos uma mudança expressiva no comportamento dos consumidores em relação a seus pets - e como o mercado vem respondendo a isso. A tendência é que o desenvolvimento de produtos caminhe para soluções mais integrativas, que contribuam ainda mais para fortalecer a relação humano-animal", comenta Roberto Valdrighi, gerente de Marketing LatAm da Mars Pet Nutrition, uma divisão da Mars Petcare. Recentemente, a marca OPTIMUM™, parte do portfólio de alimentos para pets, criou uma campanha com foco nos tutores, reforçando o conceito de pet parenting, que se refere aos cuidados e informação para cuidar bem dos peludos.

O vínculo com cães e gatos se estreitou à medida que houve a flexibilização do conceito de família. Em relatório divulgado pelo Instituto WALTHAM™, maior referência em pesquisa científica sobre animais, crianças e pais, descrevem seus pets como membros da família. Os entrevistados ainda relatam que seus cães e gatos são como confidentes e fontes de suporte e consolo. Paralelamente, outro estudo dirigido pela Universidade de Michigan, aponta que 75% das crianças entre 10 e 14 anos buscam seus animais quando estão chateadas.

O WALTHAM™ comprovou ainda que relacionamentos próximos com pets são frequentemente associados ao desenvolvimento de empatia em crianças e o suporte social sem julgamentos provido pelos animais produz efeito calmante sobre pessoas de todas as idades. Após um ano com tantos desafios, um ouvinte como esse cai bem, não é mesmo?

 


Mars Petcare


Dia Mundial do Combate ao Câncer: como a alimentação pode prevenir a doença?

Coco, chia, quinoa e amendoim são alguns exemplos de alimentos que ajudam na prevenção e auxiliam no tratamento


Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que 224.712 pessoas morreram de câncer no Brasil só em 2020. A título de comparação, a Covid-19 matou mais de 220 mil brasileiros. Ou seja, o número de vítimas fatais de neoplasias malignas também é grande. Segundo o Vigitel, Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde, existem quatro fatores de risco modificáveis que contribuem para o aparecimento do câncer: tabagismo, falta de atividade física, uso nocivo de bebidas alcoólicas e alimentação ruim.

De acordo com a nutricionista Bruna Pavão, consultora da marca de snacks saudáveis Cuida Bem, estudos comprovam que a alimentação representa cerca de 30% das causas da doença, superada somente pelo tabaco como fator de risco prevenível. “Podemos dizer que, de forma geral, para atuar no combate ao câncer, os alimentos consumidos devem ser aqueles chamados de funcionais”, explica a nutricionista.

Entre os alimentos que, além de exercerem sua função biológica normal no corpo, são capazes de prevenir ou retardar algumas doenças estão coco, chia, quinoa e amaranto. Esses ingredientes, presentes na linha Cuida Bem, possuem fibras, vitaminas e minerais essenciais para prevenir o câncer. Quem está em tratamento também pode se beneficiar.

 

Gorduras boas x gorduras ruins

Mais um exemplo de alimento aliado quando o assunto é a promoção de uma vida mais saudável e a prevenção do câncer é o amendoim. Além de ser rico em fibras, é uma alternativa de consumo de gorduras boas. “Por outro lado, a ingestão de gorduras ruins, como as saturadas, estão fortemente associadas ao desenvolvimento de alguns tipos de cânceres, principalmente de mama”, explica Bruna.

Ainda segundo ela, as gorduras boas, como as monoinsaturadas, podem ajudar a inibir a formação de neoplasias malignas, assim como diminuir o risco de metástases, principalmente quando se trata do câncer de mama. Só em 2020, esse tipo foi responsável por 29,7% do total dos casos em mulheres, de acordo com o Inca. No mesmo ano, foram 17.572 óbitos.

 

Gorduras trans

O consumo de gorduras trans também é associado ao desenvolvimento de fatores de risco, que podem causar doenças como o câncer. “Do ponto de vista nutricional, a gordura trans apresenta vários riscos potenciais à saúde e, aparentemente, nenhum benefício nutricional conhecido”, ressalta a consultora nutricional da Cuida Bem.

Entre os malefícios estão a elevação do nível de colesterol total e do colesterol LDL (colesterol ruim); redução dos níveis de colesterol HDL (colesterol bom); enfraquecimento do sistema imunológico, uma vez que afeta a estrutura e a função protetora da membrana celular, permitindo que microrganismos patogênicos e substâncias químicas tóxicas penetrem na célula com mais facilidade; e aumento dos hormônios pró-inflamatórios do corpo, como as prostaglandinas E2, que estão frequentemente associados ao desenvolvimento de doenças, como é o caso do câncer de ovário. Números do Inca indicam que, em 2020, foram 6.650 casos só desse tipo de câncer.

 

Adoçantes artificiais x naturais

 “A composição química dos adoçantes artificiais não é compatível com o sistema digestivo humano e não pode ser completamente metabolizado pelo nosso organismo”, orienta Bruna. São exemplos de adoçantes artificiais a sucralose e o aspartame. Os snacks Cuida Bem têm na formulação o maltitol, que não é classificado como adoçante artificial e traz benefícios à saúde, já que é produzido de forma natural. O maltitol é um adoçante membro da família dos polióis (álcoois de açúcar) e, apesar do baixo teor calórico, é cerca de 90% tão doce quanto a sacarose – o açúcar tradicional.

 


Santa Helena

www.santahelena.com


Alimentação saudável é essencial na prevenção ao câncer; confira 10 alimentos indispensáveis

Segundo nutricionista da Dietbox, ultraprocessados, com corantes, estabilizantes e xenobióticos contribuem para o desenvolvimento de células malignas


Uma dieta balanceada e saudável é um dos principais fatores que contribuem para a prevenção de várias doenças, dentre elas, o câncer, que segundo a Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, é a segunda principal causa de morte no mundo. Cerca de um terço dos casos estão relacionados a hábitos comportamentais e alimentares, dentre eles: alto índice de massa corporal, baixo consumo de frutas e vegetais e falta de atividade física.

Segundo Bettina Del Pino, nutricionista da Dietbox, startup de nutrição, a primeira dica é evitar alimentos xenobióticos, ultraprocessados, com predominância de aditivos químicos, como corantes e estabilizantes. "Estes são impulsionadores de mudanças hormonais que podem desencadear o desenvolvimento de células malignas. Por isso, sempre que possível, é aconselhado trocar por opções mais saudáveis e orgânicas".

Bettina orienta priorizar alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais e leguminosas, pois são fortes aliados na prevenção de doenças, como o câncer. Abaixo, a nutricionista da Dietbox, elenca algumas opções para incluir na rotina alimentar:

Uva: a fruta possui grandes quantidades de flavonoides e resveratrol, poderosos antioxidantes, que auxiliam no retardo do crescimento de células malignas no corpo.

Melancia, morango e tomate: são ricos em licopeno, que ajuda a proteger as células do organismo contra os radicais livres, além de estimular o sistema imunológico.

Cenoura, abóbora e manga: contêm grande quantidade de carotenoides, que combatem os radicais livres.

Brócolis e couve-flor: com alta presença de sulforafano, molécula capaz de aumentar o número de enzimas protetoras presentes no tecido mamário, esses alimentos são fortes aliados. Recomenda-se o consumo regular de, pelo menos, meia xícara de chá.

Soja: o grão e seus derivados orgânicos, como o leite e o tofu, contêm fitoestrogênio, substância que ajudam a proteger contra o desenvolvimento de células cancerígenas.

 


Dietbox

https://dietbox.me


Seis chás para amenizar sintomas da menopausa

A nutricionista Angela Federau lista seis opções naturais que ajudam as mulheres a ganharem qualidade de vida nesse período 

 

Comando News - A menopausa é um marco na vida da mulher. A última menstruação acontece, geralmente, entre 45 e 55 anos, marcando o fim da fase reprodutiva. Ela pode vir mais cedo ou mais tarde, porém, vem acompanhada com frequência  por sintomas desagradáveis e até mesmo traumáticos para a mulher como: ressecamento vaginal, perda da libido, depressão, ondas de calor, insônia, dores musculares, entre outros. 

“Vários tratamentos farmacológicos são procurados por mulheres em menopausa, com objetivo substituir os hormônios que baixam de nível nesta fase da vida. Entretanto, estudos recentes mostram que existem opções naturais que podem cumprir o papel dessa reposição hormonal”, enfatiza Angela Federau, nutricionista.

Para ajudar a melhorar a qualidade de vida das mulheres, Angela preparou uma lista com seis chás de ervas naturais que podem atuar amenizando os sintomas da menopausa. Confira: 



Chá de folha de amoreira 

A folha de amoreira tem vários compostos químicos que ajudam a regular os hormônios femininos. Além de propriedades que amenizam os sintomas mais desagradáveis da menopausa. Pode ser consumido quente ou frio, de preferência em menos de 24 horas após ser feito, e a infusão é normalmente feita com uma colher de sopa de folhas de amoreiras secas em um litro de água. 


 
Chá de aquileia, alquemila e sálvia 

A sálvia tem propriedades calmantes antioxidantes e ansiolíticas. A alquemila melhora o trânsito intestinal e seus flavonoides ajudam a repor níveis hormonais. A aquileia mantém a hidratação natural da pele que fica dificultada na menopausa e tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. O chá deve ser feito com a infusão de quatro colheres de chás das três folhas secas em um litro de água. 



Chá de hipericão 

O chá de hipericão é excelente no combate dos sintomas dos sintomas da menopausa, principalmente no que diz respeito a mudanças de humor. Em resumo, a planta alivia a ansiedade e estresse decorrentes de mudanças hormonais. 



Chá de erva-de-são-cristóvão 

A erva-de-são-cristóvão também chamada de cimicifuga ajuda na regulação do ciclo menstrual. Além disso, ela alivia as ondas de calor comuns no climatério e menopausa. 



Chá de Ginseng  

É uma raiz de prioridades potentes e seu chá pode aliviar ondas de calor e ansiedade. Ela é anti-inflamatória e pode ajudar no controle do peso, ou seja, aliviando o ganho de peso que comumente acontece nessa fase.

 

Chá de Trevo-vermelho 

É um tipo de leguminosa rica em isoflavonas, substâncias também presentes na soja. Excelente para o alívio dos sintomas da menopausa. O chá deve ser feito em forma de infusão.

 

 


Angela Federau - nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita e é revisora de artigos científicos e textos para sites médicos. É palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela  APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele. Além disso, a nutricionista é empresária do segmento alimentício e atua como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade.  

www.instagram.com/angelafederau.nutri 
https://www.facebook.com/AngelaFederau.Nutricionista/  


Atenção: doe sangue antes do Carnaval!

O Banco de Sangue de São Paulo chama a atenção da população para a necessidade da doação de sangue nesse período que antecede o Carnaval.

Mesmo que o feriado tenha sido cancelado em diversos estados do país, algumas empresas podem manter o ponto facultativo e isso deve impactar ainda mais na queda das doações de sangue.

"Em um momento prioritário por salvar vidas, as pessoas têm que se conscientizar que doar sangue é também uma atitude essencial. Enfrentamos um déficit de 65% em nossos estoques sanguíneos, e esse índice tende a se agravar neste mês em razão do Carnaval. Por isso precisamos da ajuda de todos", enfatiza Bibiana Alves, líder de captação do Banco de Sangue de São Paulo.

Todos os tipos sanguíneos são necessários e o apelo é para que os doadores compareçam urgente no local para praticar esse gesto solidário que salva até 4 vidas.

Para regularizar os estoques e evitar atrasos ou impactos nos atendimentos, são necessárias 160 doações diárias. Com os casos de Covid-19, a situação faz as doações se tornarem ainda mais urgentes.

O Banco de Sangue São Paulo segue rigorosamente todos os protocolos contra a Covid-19 e mantém boas práticas preventivas para o enfrentamento ao coronavírus.

Atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 16h, na Rua Tomás Carvalhal, 711, São Paulo.


Requisitos básicos para doação de sangue:

• Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH, etc.) em bom estado de conservação;

• Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);

• Estar em boas condições de saúde;

• Pesar no mínimo 50 kg;

• Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;

• Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas. Não é necessário estar em jejum;

• Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);

• Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;

• Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 30 dias;

• Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;

• Não ter diabetes em uso de insulina;

Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.


Critérios específicos para o CORONAVÍRUS:

• Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;

• Candidatos que viajaram para o exterior devem aguardar 30 dias após a data de retorno para realizar doação de sangue;

• Candidatos à doação de sangue que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico e/ou laboratorial de infecções pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, bem como aqueles que tiveram contato com casos suspeitos em avaliação, deverão ser considerados inaptos pelo período de 30 dias após o último contato com essas pessoas;

• Candidatos à doação de sangue que foram infectados pelos SARS, ERS e/ou 2019-nCoV, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, deverão ser considerados inaptos por um período de 30 dias após a completa recuperação (assintomáticos e sem sequelas que contraindique a doação).


Serviço:

Banco de Sangue de São Paulo

Unidade Paraíso

Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 - Paraíso

Tel.: (11) 3373-2000

Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 17h, e sábado, domingo e feriados das 08h às 16h Estacionamento gratuito Hotel Matsubara - Rua Tomas Carvalhal, 480

 

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