Federação
internacional afirma que até 2045 mais de 783 milhões de pessoas devem
desenvolver a condição em todo o mundo
O Dia Mundial do
Diabetes, lembrado no último dia 14 de novembro, reforçou a urgência de
conscientizar a população sobre a prevenção e controle da doença, que tem atingido
números crescentes no Brasil e no mundo. De acordo com a Federação
Internacional de Diabetes (IDF), o número de adultos com diabetes deve subir de
537 milhões em 2021 para impressionantes 783 milhões até 2045, evidenciando uma
verdadeira crise de saúde global.
No Brasil, a
situação é igualmente preocupante: mais de 16 milhões de pessoas convivem com a
doença, colocando o país entre os cinco com maior número de diabéticos no
mundo.
O crescimento
acelerado da diabetes está intimamente ligado a diversos fatores, como o
envelhecimento populacional, dietas inadequadas, sedentarismo e o aumento da
obesidade. O impacto dessa expansão não é apenas individual, mas também afeta
gravemente os sistemas de saúde pública, que precisam lidar com o aumento
expressivo de complicações associadas como doenças cardíacas, insuficiência
renal, amputações e cegueira.
“O
diabetes é uma doença multissistêmica que afeta o funcionamento de diversos
órgãos, e quando não bem controlada, causa danos irreparáveis ao corpo. O
tratamento medicamentoso, mais alimentação e atividade física são
fundamentais para a qualidade de vida do diabético, que quando feito corretamente
não desenvolve complicações associada a doença.” Segundo a Nutricionista
Gisele Rocha
As projeções
para o futuro mostram que, se nada for feito, as complicações relacionadas ao
diabetes continuarão sobrecarregando os sistemas de saúde, principalmente em
países em desenvolvimento. A conscientização sobre a importância de hábitos de
vida saudáveis, diagnóstico precoce e tratamento adequado é fundamental para
mitigar os impactos dessa epidemia silenciosa.
No contexto do
Dia Mundial do Diabetes, o foco deve ser fortalecer a educação sobre a doença,
incentivando mudanças comportamentais, como a adoção de uma alimentação
equilibrada, retirada do açúcar e a prática regular de exercícios físicos. Além
disso, é vital garantir que mais pessoas tenham acesso ao diagnóstico precoce e
ao acompanhamento médico contínuo, fatores cruciais para evitar complicações
graves.
Como parte da soma de esforços para reduzir a incidência da doença e seus impactos, a Lowçucar, marca pioneira no desenvolvimento de produtos zero açúcar, está realizando uma série de ações durante o mês de novembro em apoio a entidades de saúde, profissionais e formadores de opinião.
“É parte da nossa filosofia e missão contribuir para mais qualidade de vida e saúde e, para isso, informação é essencial. Além disso, contribuir para mudança de hábitos alimentares da população oferecendo produtos mais saudáveis e sem adição de açúcar é uma maneira de facilitar a adesão a mudança de padrões”, explica Cezar Couto, diretor executivo da empresa.
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