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quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Protocolo de Diabetes será debatido na Assembleia Legislativa do Amazonas no dia 11 de novembro

Movimento dos Diabéticos do Amazonas e Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade estão em parceria para a discussão


Dados do último Atlas da Federação Internacional do Diabetes, o Brasil têm 16 milhões de pessoas com a condição e cerca de 50% de pessoas, entre 20 e 79 anos, que não sabem que têm o diagnóstico do diabetes *.

Um estudo não muito recente, mas que na prática os dados não fogem muito da realidade brasileira é: Prevalência e Correlações do Controle Glicêmico Inadequado: resultados de uma pesquisa nacional em 6.671 adultos com diabetes no Brasil. Os dados mostram que o controle glicêmico inadequado foi de uma média de 76%, sendo que 90% das pessoas com diabetes tipo 1 e 73% em indivíduos com diabetes tipo 2.

A junção da ausência do diagnóstico precoce e a falta de adesão ao tratamento traz um resultado alarmante. Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde realizada entre janeiro e setembro do ano retrasado, foram realizadas 12.639 cirurgias para amputações de membros inferiores, sendo uma média de 46 por dia, decorrentes do diabetes.

Pensando nesta situação, o Movimento dos Diabéticos do Amazonas e o Vozes do Advocacy solicitaram uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Amazonas, no próximo dia 11, às 10h, para discutir melhorias no Protocolo de Atendimento de pessoas com diabetes no Estado, como também no tratamento, que inclui a inclusão do sistema de monitorização contínua de glicose para crianças.

Evidências de ensaios clínicos e de estudos de vida real demonstram que a utilização do sensor resultou em redução importante de hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) no nível 1, quando está abaixo de 70 mg/dl, e especialmente com relação à hipoglicemia nível 2, quando a glicemia chega abaixo de 54 mg/dl em pessoas com diabetes tipo 1***.

O uso do sensor também resultou em redução de 56,2% na ocorrência de internação por cetoacidose, complicação do diabetes que deixa o sangue ácido e pode levar à morte ****. Outro benefício acompanhado em estudo foi a redução de hospitalizações por complicações agudas do diabetes em 49% em pessoas com diabetes tipo 1. ***** 

O evento terá a participação da Presidente Movimento dos Diabéticos do Amazonas, Ednilza Guedes; da Coordenadora do Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade, Vanessa Pirolo; Gerente da Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas, Dra. Gleice Vanessa Baiocco; da Secretária da Saúde do Amazonas Nayara Maksoud; da representante do Hospital do Coração Dra. Roberta Nascimento; da Gerente de Ensino e Pesquisa do HUGV-UFAM/Ebserh, Deborah Laredo Jezini; do Presidente do Conselho Regional de Medicina do Amazonas, Dr. Jorge Akel, e do Deputado Estadual  Dr. Gomes.

O evento ocorre no Plenário Ruy Araújo da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, localizado na Av. Mário Ypiranga Monteiro, 3950 – Parque 10 de Novembro.

 

Sobre a Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e em Obesidade

Com a participação de 25 associações e de 2 institutos de diabetes, o projeto promove o diálogo entre os diferentes atores da sociedade, para que compartilhem conhecimento e experiências, com o intuito de sensibilizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces do diabetes da obesidade e das complicações de ambas as doenças, além de promover políticas públicas, que auxiliem o tratamento adequado destas doenças no país.

 

 

Referências:

*Federação Internacional de Diabetes: https://diabetesatlas.org/

**Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2020: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/relatorio-vigitel-2020-original.pdf

*** Bolinder J, Antuna R, Geelhoed-Duijvestijn P, Kröger J, Weitgasser R. Novel glucose-sensing technology and hypoglycaemia in type 1 diabetes: a multicentre, non-masked, randomised controlled trial. Lancet. 2016;388(10057):2254–63.

**** ROUSSEL R, GUERCI B, VICAUT E, DEPOUVOURVILLE G, DETOURNAY B, EMERY C, et al. 68-OR: Dramatic Drop in Ketoacidosis Rate after FreeStyle Libre System Initiation in Type 1 and Type 2 Diabetes in France, Especially in People with Low Self-Monitoring of Blood Glucose (SMBG): A Nationwide Study. Diabetes. 2020
Jun;69(Supplement 1):68-OR.

***** Roussel R, Riveline J-P, Vicaut E, de Pouvourville G, Detournay B, Emery C, et al. Important Drop in Rate of Acute
Diabetes Complications in People With Type 1 or Type 2 Diabetes After Initiation of Flash Glucose Monitoring in
France: The RELIEF Study. Diabetes Care [Internet]. 2021 Jun 1;44(6):1368–76. Available from:
https://diabetesjournals.org/care/article/44/6/1368/138708/Important-Drop-in-Rate-of-Acute-Diabetes

GSK lança campanha com Ana Maria Braga para conscientizar sobre o VSR

“Respira, Menino, Respira, Menina” chama o público para parar, respirar e avaliar as atitudes que estão tomando em prol de sua saúde e longevidade

O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é altamente contagioso e pode trazer complicações graves em pessoas a partir de 60 anos, especialmente, aqueles com comorbidades1,11

 

Você já parou para respirar hoje? É com esse questionamento que a GSK aborda o público em sua nova campanha, “Respira, Menino, Respira, Menina”, estrelada por Ana Maria Braga, que visa conscientizar sobre o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Este é um vírus comum e altamente contagioso, comumente associado a bronquiolite em bebês, mas ainda pouco conhecido da população adulta por ser facilmente confundido com outras doenças, como a gripe e a COVID-19, já que afeta o sistema respiratório - nariz, garganta, brônquios e pulmões. 1-3,11 Somente no primeiro semestre deste ano, no Brasil, o VSR foi responsável por 45% dos casos reportados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).4 Já em 2023, dados mostram que a letalidade do vírus em adultos a partir de 60 anos chegou a 21%.5 Por isso, a GSK quer se aproximar deste público, informar sobre a doença, seus riscos e formas de prevenção, e incentivar a busca por conversas com os médicos, ressaltando a importância de manter a saúde em dia. 

"O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) pode representar um risco para a saúde de pessoas com mais de 60 anos, mas, infelizmente, ainda é pouco conhecido pela maioria. Quem deseja envelhecer com saúde e manter sua autonomia precisa se informar cada vez mais sobre doenças que podem se tornar perigosas com o avanço da idade. Nosso objetivo com esta campanha é aumentar a conscientização do VSR. Com a participação da Ana Maria Braga, queremos transmitir essas informações de forma leve e acessível, ajudando o público a entender a importância de cuidar da saúde à medida que os anos passam", explica Rodrigo Favoni, Head de Vacinas da GSK Brasil.

 

Mais sobre a campanha 

Para falar sobre como é a chegada aos 60, Ana Maria vai convidar alguns personagens para uma conversa exclusiva em seu perfil no Instagram. Serão três vídeos nos quais ela recebe convidados para falar sobre saúde e bem-estar. Drauzio Varella comenta sobre a importância de olhar para a saúde nessa nova fase da vida e quais os cuidados necessários. Solange Couto, que teve uma isquemia, em 2008, e um infarto, sete anos depois, conta para a apresentadora sobre como abraçou a atividade física para mudar de vida e aproveitar com qualidade sua longevidade - a insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma das comorbidades que podem causar complicações graves e, até mesmo, óbito, após a infecção por VSR.10 Rafa Brites, que costuma abordar a importância da sua rede de apoio no cuidado com os filhos, como sua sogra, Edy Guimarães, revela como protege a família de vírus que podem acometer as crianças e os idosos que estão ao seu redor, como o VSR.7 

Além das conversas com convidados, Ana Maria também vai abordar o VSR de uma forma que sempre engaja seu público: os famosos 'pensamentos do dia'. Com a frase "Você já parou para respirar hoje?", ela trará reflexões sobre mudança de hábitos, novas jornadas e a importância de respirar bem e prevenir infecções respiratórias. Dr. Drauzio Varella, Solange Couto e Rafa Brites também falarão sobre o VSR em suas redes sociais. Inclusive, o filho de Rafa, Rocco, enfrentou uma bronquiolite grave causada pelo VSR, destacando que pessoas em contato com crianças têm cerca de 22,6 vezes mais chances de contrair a infecção, algo muito comum entre avós e netos.7 Influenciadores engajados com o tema do envelhecimento saudável também participam da campanha.

 

Sobre o VSR 

De acordo com dados do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, a infecção pelo VSR leva a aproximadamente de 60 mil a 160 mil hospitalizações e de 6 mil a 10 mil óbitos, em adultos com 60 anos ou mais, anualmente.1 A vacinação é considerada uma importante forma de prevenção contra a infecção causada pelo VSR, conforme ressaltam a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). 8 Além da vacinação, outras medidas também podem ajudar a prevenir o contágio e a transmissão, como lavar as mãos frequentemente; evitar tocar no rosto, nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar; evitar contato próximo com pessoas doentes; limpar e desinfetar superfícies tocadas com frequência; e permanecer em casa quando estiver doente. 9

 

Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.

Acesse https://www.virussincicial.com.br/ para saber mais sobre o VSR e suas formas de prevenção.

 

 GSK. 

Referências:

  1. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV). RSV in Adults. Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  2. NATIONAL FOUNDATION FOR INFECTIOUS DISEASES. Respiratory syncytial virus in older adults: a hidden annual epidemic. Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  3. MAYO CLINIC. Respiratory syncytial virus (RSV). Symptoms and causes. Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  4. FIOCRUZ. INFOGripe. Monitoramento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) notificados no SIVEP-Gripe - SE-28. Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  5. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Vigilância das Síndromes Gripais. Semana Epidemiológica 52 (05/01/2024). Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  6. Colosia AD, Yang J, Hillson E, et al. The epidemiology of medically attended respiratory syncytial virus in older adults in the United States: a systematic review. PLoS One. 2017;12(8):e0182321.doi:10.1371/journal.pone.0182321;
  7. Moreira LP, Watanabe ASA, Camargo CN, Melchior TB, Granato C, Bellei N. Respiratory syncytial virus evaluation among asymptomatic and symptomatic subjects in a university hospital in Sao Paulo, Brazil, in the period of 2009-2013. Influenza Other Respir Viruses. 2018 May;12(3):326-330;
  8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Pneumologia. Guia de Imunização SBIm/SBPT (2024/2025). Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024;
  9. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Respiratory Syncytial Virus Infection (RSV). How RSV Spreads. Disponível em: <Link>. Acesso em: 14 de outubro de 2024.
  10. Branche AR, Saiman L, Walsh EE, et al. Incidence of respiratory syncytial virus infection among hospitalized adults, 2017–2020. ClinInfect Dis. 2022;74(6):1004-1011. doi:10.1093/cid/ciab595
  11. Aljabali, A. A., Obeid, M. A., El-Tanani, M., & Tambuwala, M. M. (2023). Respiratory syncytial virus: an overview. Future Virology, 18(9), 595-609.

Até que a velhice os separ


As pessoas idosas nem sempre sabem se o que vivem, à medida que envelhecem, é normal. O envelhecimento gera alterações fisiológicas, algumas indesejáveis, mas, são consideradas normais. Entretanto, o envelhecimento não é igual em todas as pessoas idosas. Hábitos de saúde e bem-estar e, evitar comportamentos de risco podem deixar idosos menos propensos a desenvolverem doenças e certos distúrbios. Nesse sentido, os hábitos executados pela pessoa idosa são determinantes para a promoção do envelhecimento saudável. Além da rotina equilibrada e do impacto social dos idosos, existem diferenças entre homens e mulheres no processo de envelhecimento face ao declínio dos hormônios sexuais. 

A primeira delas está na ação dos hormônios ovarianos na função cerebral e na cognição, podendo gerar alteração na capacidade de concentração, memória e até declínio da função cognitiva. As funções cognitivas femininas nas tarefas verbais são melhores nas mulheres em relações aos homens, embora a incidência de diagnósticos de demência seja maior nas mesmas. 

Outra diferença que ocorre entre homens idosos e mulheres idosas está no âmbito socioeconômico. Enquanto os homens sofrem com a aposentadoria e a repercussão sobre o status social ligado ao patriarcado, as mulheres descobrem, ao envelhecer, a oportunidade de buscar a realização pessoal fora dos círculos familiares e domésticos. As mulheres idosas possuem um aproveitamento muito maior da sua longevidade, em busca de novas descobertas e do bem viver. 

Ainda no âmbito da saúde, a diferença no quesito comportamental também se faz presente. Os homens possuem muita resistência à busca pelo profissional de saúde e pelo autocuidado, talvez por se sentirem vulneráveis e não corresponderem às expectativas sociais. E nisso, cabe conscientização. Já as mulheres trazem consigo o cuidado como algo natural.

Isso é algo cultural e se reflete, inclusive, nas estatísticas de longevidade, que são maiores nas mulheres. Vale lembrar que, pelos dados do IBGE, divulgados no final de 2023, uma pessoa nascida no Brasil em 2022 tinha expectativa de viver, em média, até os 75,5 anos. Para os homens, esta expectativa era de 72 anos e, para as mulheres, de 79 anos. 
 

Porém, um vilão que compromete a autoestima das mulheres idosas é a estética, sendo a pele o principal órgão que sofre impacto pelo declínio das funções hormonais. Após os 30 anos, há perda progressiva de colágeno e, após a menopausa, essa taxa diminui ainda mais, fazendo com que elas tenham rugas bem mais cedo do que os homens. Talvez mesmo por causa desta desvantagem tegumentar, as mulheres idosas são mais propensas ao autocuidado da pele, inclusive, para usar proteção solar, do que os homens. 

A massa muscular e a massa adiposa também são fatores que se modificam em pessoas idosas. A chamada sarcopenia, que é a perda de massa muscular, e a redistribuição do tecido adiposo alteram o peso e a estética corporal. Aliadas à menopausa, tais modificações podem levar a problemas ósseos, muito maiores nas mulheres do que nos homens. 

O quadro é diverso e há vantagens e desvantagens agravadas por cada gênero e realidade social. Mas, diante disso, o que podemos fazer enquanto profissionais de saúde? Acompanhar sistematicamente as pessoas idosas é um ótimo caminho. Seja no consultório ou em visitas domiciliares, a fim de compreender o modus operandi e o estilo de vida adotado por estes cidadãos, de acordo com cada realidade. 

Outras ações do profissional de saúde são as atividades educativas: orientar sobre cuidados com a pele, sobre a prática de atividade física, sobre a adoção de hábitos de vida saudáveis e no estímulo das funções cognitivas, por meio de trabalhos manuais e iniciativas lúdicas. 

Estas ações podem ser feitas nas instituições de saúde, em comunidade e, se possível, junto da família, com cerco de afeto e compreensão. Esta é uma ótima oportunidade para ressignificar o entendimento sobre os costumes e peculiaridades de cada idoso - homem ou mulher - e estimular a mudança para construir a qualidade de vida que ainda precisam.

 

Janaína Pinto Janini - Enfermeira, professora do Centro Universitário IBMR e consultora ad hoc em Atenção à Saúde da Mulher, do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ).

 

Casos de rinite alérgica aumentam com alteração climática e poluição, otorrino comenta

São Paulo e Rio de Janeiro, registram picos de atendimentos por alergias respiratórias nos meses de setembro e outubro, com um crescimento de até 25% nas consultas médicas por essas condições. O aumento dos casos, especialmente de rinite, se agrava ainda mais por conta dos altos índices de poluição e alterações climáticas. 


Trata-se de um duplo desafio, já que além dos fatores naturais e das alterações climáticas, a poluição também contribui para o agravamento das alergias respiratórias. O médico otorrinolaringologista Bruno Borges de Carvalho Barros da capital paulista explica que isso acontece porque, em áreas urbanas, o aumento de partículas poluentes no ar pode dificultar o controle dos sintomas. 

Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial sofre de algum tipo de alergia respiratória, e a rinite alérgica é uma das mais comuns e, no Brasil, esse número se intensifica durante a primavera já que é um período que combina o florescimento de diversas espécies vegetais e a alta liberação de pólen no ar, um dos principais gatilhos para a rinite. 

De acordo com estudos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), o aumento nos casos de rinite alérgica pode chegar a 40% nessa estação, especialmente em regiões onde há maior concentração de parques e áreas verdes. O contato com o pólen, combinado com a poluição urbana e as flutuações bruscas de temperatura, pioram os sintomas como espirros, coriza, coceira no nariz e nos olhos, e a congestão nasal, que podem atrapalhar a rotina diária e diminuir a qualidade de vida. 

Mas. Dr. Bruno explica que existem formas eficazes de controlar esses sintomas. “Poeiras e ácaros são grandes inimigos das alergias, por isso que limpar a casa regularmente, evitar o acúmulo de objetos que possam reter pó e manter as janelas abertas para a circulação de ar são essenciais. E isso vale também para as roupas, já que o pólen tende a grudar nas peças, por isso, é importante trocar e lavar as roupas diariamente, especialmente após atividades ao ar livre”, ensina. Evitar se expor a situações de mudança bruscas de temperatura, como o final da tarde, secar os cabelos ao tomar banho e evitar pisar com pés descalços em pisos frios, também contribuem para o controle do quadro.

 

O médico ainda fala que hidratar as vias respiratórias com soro fisiológico para lavar o nariz várias vezes ao dia pode ajudar a desobstruir as vias aéreas e aliviar os sintomas e ainda

evitar parques e áreas abertas pela manhã, quando a quantidade de pólen no ar é maior. “É muito importante ressaltar que embora descongestionantes nasais possam aliviar rapidamente os sintomas, o uso prolongado pode causar dependência e agravar o quadro”, finaliza. 

 

FONTE: Bruno Borges de Carvalho Barros - Médico otorrinolaringologista pela UNIFESP Professor Medcel Pós-graduação pela UNIFESP. Especialista em otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e cirurgia cervico-facial. Mestre e fellow pela Universidade Federal de São Paulo.

 

Nos próximos anos, “desnatalidade” deve se tornar problema no Brasil

Conceito refere-se à taxa de nascimentos menor do que a de mortalidade, impactando aspectos econômicos e sociais

 

Nos dias atuais, mais da metade dos países no mundo apresentam taxa de fertilidade abaixo do nível de substituição – quando a natalidade e a mortalidade são iguais, e, o Brasil também acompanha essa tendência. Estudo publicado pela revista britânica The Lancet mostra que, até o ano de 2100, apenas seis (3%) entre 204 países terão níveis sustentáveis de nascimentos para reposição sustentável da população.

Em 2021, apenas 46% dos países tiveram taxa de fecundidade acima da taxa de reposição, principalmente na África Subsaariana. Em 1950, a taxa de fecundidade global era de 4,84 filhos, caindo para 2,23 em 2021. As projeções futuras apontam para 1,83 filhos em 2050 e 1,59 em 2100, o que fará com que as populações diminuam de tamanho consideravelmente.

O envelhecimento da população traz o declínio da força de trabalho e países com muitos idosos e pouca população em idade produtiva podem sofrer consequências econômicas, sociais, além do impacto para a previdência. A Federação Internacional de Sociedades de Fertilidade (IFFS) publicou recentemente um documento alertando sobre a necessidade de discutir mais sobre o tema e incentivar programas de saúde pública que beneficiem a fertilidade.

“No Brasil, a taxa de fertilidade era de 5,93 filhos em 1950 e 1,93 em 2021. As expectativas futuras apontam queda, sugerindo 1,57 em 2050 e 1,31 em 2100, abaixo da projeção mundial”, afirma Bruno Jacon, farmacêutico e Gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante íntimo de fertilidade Conceive Plus.

A redução nas taxas de fertilidade, de 2013 a 2022, mostra-se bastante contundente nos Estados Unidos, com 7% a menos de nascimentos, no Brasil e México, ambos com 10% a menos de nascimentos e Chile, com 21% a menos de bebês chegando ao mundo. Países europeus, como a Dinamarca, já acenderam o sinal de alerta e estão promovendo políticas de Estado para aumentar os nascimentos.


Como combater o problema no Brasil?

Para Jacon, o primeiro passo para combater as dificuldades para engravidar deve ser por meio dos chamados lubrificantes de fertilidade. “Neste ano, chegou ao Brasil o mais eficiente produto desse gênero, que já é vendido em mais de 70 países, o Conceive Plus. Ele favorece a mobilidade do espermatozoide e faz com que ele sobreviva até 72 horas a mais do que normalmente sobreviveria”, explica. 

Segundo o especialista, quanto mais tempo os espermatozóides forem capazes de fecundar um óvulo, maior a probabilidade de coincidir com a ovulação da mulher no período fértil, fator que pode ser determinante.

“Estudos científicos e testes em laboratório demonstram que esse lubrificante de fertilidade é eficiente e realmente pode aumentar, e muito, as possibilidades de engravidar. Ao redor do mundo, incluindo o Brasil, temos milhares de exemplos positivos”, explica Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import.

Produzido na França pela Sasmar Farmacêutica e desenvolvido por médicos da Universidade de Harvard (EUA), o Conceive Plus foi autorizado pela Anvisa e passou a ser comercializado oficialmente no Brasil neste ano. “Para a própria segurança, é importante o consumidor saber que o Conceive Plus importado corretamente para o Brasil e que segue todas as determinações da Anvisa é o que contém o rótulo e as instruções em português”, finaliza Carlos Alberto Dimarzio Filho.

 

Euroart Import


Gostosuras ou travessuras: 5 dicas para saborear doces sem comprometer a saúde bucal

Escovação, fio dental e enxaguante bucal são fundamentais para uma higiene completa após o consumo das guloseimas

 

Em outubro o consumo de doces está em alta pela comemoração de duas datas especiais: o Dia das Crianças e o Halloween. Com isso, tanto a saúde bucal das crianças quanto dos adultos pode ser prejudicada, sendo o surgimento de cáries um dos principais riscos durante esse período. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 12 milhões de brasileiros procuram dentistas anualmente, destacando a importância de cuidados preventivos com a saúde bucal. 

A dentista Fernanda Marur, coordenadora técnica da Oral Sin, orienta que a prevenção é sempre o melhor tratamento, e que é possível manter uma alimentação doce sem abrir mão da saúde bucal. Abaixo seguem cinco dicas da especialista para que essas datas possam ser comemoradas com tranquilidade e sorrisos saudáveis.

 

  1. Atenção aos tipos de doces: O açúcar presente nos doces industrializados é praticamente o mesmo em todos, mas o alerta maior vai para os doces mais pegajosos, como balas, chicletes e pirulitos. Esses doces tendem a ficar mais aderidos à superfície dentária, dificultando sua remoção e aumentando o risco de cáries. Ao optar por guloseimas, prefira aquelas que são menos propensas a grudar nos dentes.
     
  2. Hidrate-se após o consumo: Uma dica simples e eficiente é beber bastante água após a ingestão de doces. Além de hidratar, a água auxilia na remoção dos resíduos de açúcar que ficam nos dentes. A ingestão de água é uma aliada importante para minimizar os danos causados pelo açúcar, especialmente quando a escovação imediata não é possível.
     
  3.  Higienização frequente e eficaz: A escovação dos dentes deve ser feita sempre após as refeições e, em especial, após o consumo de doces. Os dentes das crianças são mais frágeis, e a anatomia dos dentes de leite favorece a retenção de resíduos, exigindo maior cuidado dos responsáveis. O ideal é que os pais supervisionem ou ajudem na escovação, principalmente à noite, antes de dormir. Durante o sono, a produção de saliva diminui, tornando o ambiente bucal mais propenso à desmineralização, ponto de partida para a cárie.
     
  4. Escovação, fio dental e enxaguante bucal: Além da escovação, o uso do fio dental e enxaguante bucal são fundamentais para uma higiene completa. Esses aliados complementam a ação da escova, garantindo que os resíduos de açúcar não fiquem presos entre os dentes e que as áreas de difícil acesso sejam adequadamente limpas.
     
  5. Mantenha as visitas regulares ao dentista: A frequência de consultas ao dentista não precisa ser aumentada durante os meses de maior consumo de doces, mas é fundamental que os pais não relaxem nos cuidados diários. Mais importante do que aumentar as idas ao consultório é garantir a correta higienização em casa. Além disso, durante as consultas regulares, o dentista pode indicar a aplicação de flúor ou selantes, que ajudam a prevenir cáries.

 

4 hábitos para adotar antes de iniciar a terapia de reposição na menopausa

Referência no assunto dá dicas de como se preparar para alcançar os melhores resultados com o uso de hormônios na menopausa

 

Viver a menopausa é inevitável e natural para toda mulher, mas, como vivê-la vai depender das escolhas que foram feitas desde antes de sua chegada. A médica ginecologista especialista no assunto e em modulação hormonal, Dra. Beatriz Tupinambá, explica o porquê e como se preparar com antecedência para iniciar o uso de homônimos, e assim, minimizar com eficácia, os sintomas da menopausa.

“Muitas mulheres esperam chegar à menopausa para pensar em reposição hormonal, mas essa estratégia não é a recomendada. O 'Momento Ouro' para iniciar a reposição hormonal é na transição menopausal, também conhecida como climatério. É nesse período que primeiras mudanças corporais e hormonais começam a ocorrer que a mulher deve procurar um especialista.”

Beatriz reafirma que a preparação prévia do corpo feminino com hábitos saudáveis é primordial para que o tratamento com hormônios seja eficiente, e cita 4 fatores indispensáveis para o sucesso com a terapia: 

1- Alimentação é a base
A alimentação equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para garantir que seu corpo esteja pronto para a reposição. Reduza o consumo de açúcares e alimentos processados e aumente a ingestão de frutas, vegetais e proteínas de qualidade;

2- Atividade física é primordial
O exercício físico regular não apenas melhora a disposição, como também fortalece os músculos e ossos, preparando seu corpo para a reposição hormonal. Exercícios de resistência e aeróbicos são ótimos aliados;

3- Controle de estresse
O estresse afeta o equilíbrio hormonal.
Práticas como meditação, yoga e respiração profunda ajudam a manter a mente e o corpo preparados para receber o tratamento da reposição hormonal;

4- Sono de qualidade é essencial
Dormir bem é fundamental para o equilibrio hormonal. Um sono de qualidade prepara seu corpo para responder melhor à reposição, melhorando a absorção dos hormônios e seu bem-estar geral.

 

Preparar o solo do seu corpo é o primeiro passo para colher os frutos de uma reposição hormonal de sucesso.

“Assim como uma planta precisa de solo fértil para crescer, seu corpo precisa estar equilibrado para receber a reposição hormonal e obter os melhores resultados.” Finaliza a ginecologista.


Câncer de Ovário: 1 entre 4 casos têm herança familiar e essa informação pode aumentar taxa de diagnóstico preco

Apesar de o câncer de ovário representar apenas 3% de todos os tumores malignos que acometem as mulheres, ele é o que apresenta a menor taxa de sobrevivência entre os tumores ginecológicos. Existem algumas condições genéticas hereditárias que aumentam o risco de desenvolver a doença, entre elas a mutação no gene BRCA. A hereditariedade está presente em 25% dos casos e a identificação deste grupo de risco pode resultar em estratégias que propiciem o diagnóstico precoce da doença

 

O câncer de ovário, com 7.310 novos casos previstos para 2024 no Brasil, é o terceiro tipo de tumor ginecológico mais frequente e apresenta a menor taxa de sobrevivência entre os cânceres femininos. “É considerado um tumor silencioso, pois não apresenta sintomas específicos e carece de métodos eficazes de rastreamento”, explica Glauco Baiocchi Neto, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA). Como reflexo disso, apenas 19% dos casos são diagnosticados na fase mais inicial, ainda restritos ao ovário, conforme aponta o levantamento SEER, dos Estados Unidos. O mesmo levantamento mostra que a taxa de mortalidade geral é de 50,9% (ou seja, apenas metade das mulheres segue viva após cinco anos de tratamento), porém, quando a doença é diagnosticada no início, essa taxa sobe para 91,9%. 

Entre as estratégias para ampliar a taxa de diagnóstico precoce e, com isso, refletir em redução da mortalidade pela doença, está a identificação dos grupos de maior risco, com destaque para as mulheres que apresentam alguma mutação hereditária que resulta em maior predisposição para desenvolver a doença, como a do gene BRCA. “As alterações genéticas hereditárias podem ser identificadas em 25% das pacientes com câncer de ovário e a história familiar de câncer de mama e ovário deve sempre ser um alerta. Os testes genéticos são ferramentas essenciais não apenas para definir o tratamento, mas também para oferecer aconselhamento genético aos familiares, assim como cirurgias redutoras de risco ou rastreamento mais frequente, como foco no diagnóstico precoce”, acrescenta Baiocchi Neto.

As formas hereditárias de câncer possuem características específicas, incluindo a síndrome de câncer de mama e ovário hereditário:

- Diagnóstico de câncer de mama em uma ou mais mulheres antes dos 45 anos, ou qualquer diagnóstico de câncer de ovário, independentemente da idade.


- Diagnóstico de câncer de mama antes dos 50 anos em mulheres com histórico familiar de câncer, como câncer de próstata ou de pâncreas.


- Casos de câncer de mama e/ou ovário em várias gerações do mesmo lado da família, como avó e tia paterna diagnosticadas.


- Uma mulher diagnosticada com um segundo câncer de mama em qualquer uma das mamas, ou que tenha câncer de mama e ovário.


- Diagnóstico de câncer de mama em um parente do sexo masculino.


- Histórico familiar de câncer de mama, câncer de ovário, câncer de próstata e/ou câncer de pâncreas do mesmo lado da família.
- Ter ascendência Ashkenazi. 

Os testes genéticos são fundamentais para estabelecer o diagnóstico molecular e criar diretrizes que melhorem o manejo de pessoas em alto risco. Contudo, é muito importante prestar atenção aos sintomas e priorizar a prevenção.


Sintomas de tumores ginecológicos

Embora muitos tumores se desenvolvam sem sintomas, especialmente nos estágios iniciais, a maioria apresenta os seguintes sinais:

  • Sangramento vaginal fora do ciclo menstrual;
  • Sangramento vaginal durante a menopausa;
  • Sangramento vaginal após relações sexuais;
  • Corrimento vaginal incomum;
  • Dor pélvica;
  • Dor abdominal;
  • Dor nas costas;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Abdômen inchado;
  • Necessidade frequente de urinar;
  • Diagnóstico de câncer ginecológico - Ao suspeitar de câncer ginecológico, é necessário realizar uma série de exames detalhados para compreender o histórico da paciente e chegar a um diagnóstico preciso, incluindo:
  • Teste genético para todas as mulheres que têm carcinoma de ovário;
  • Ultrassom;
  • Radiografia;
  • Tomografia computadorizada;
  • Ressonância magnética;
  • Tomografia por emissão de pósitrons.
Após esses exames, uma biópsia é essencial para confirmar o diagnóstico e avaliar a natureza do tumor. O sistema de estadiamento varia, mas essas neoplasias geralmente são classificadas em quatro estágios, do inicial (Estágio I) ao mais avançado (Estágio IV).

O que fazer se houver histórico familiar de câncer de ovário?

A herança genética recebida da mãe ou do pai não apenas determina as características físicas, mas também influencia o risco de desenvolver determinadas doenças. Portanto, se houver histórico familiar de câncer de ovário, é aconselhável procurar uma Unidade de Aconselhamento Genético para avaliar o risco individual. No aconselhamento genético se analisa possíveis alterações em genes associados ao desenvolvimento de várias doenças, e as informações fornecidas podem ajudar a monitorar a saúde e tomar medidas preventivas ou terapêuticas.

 

Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos - EVA


Risco de câncer de mama pode ser reduzido em 4,3% com amamentação a cada 12 meses de aleitamento

A prática proporciona benefícios como: menor exposição hormonal e substituição natural de células mamárias ao final da amamentação, contribuindo para a prevenção de mutações prejudiciais

 

De acordo com a publicação científica britânica Lancet, a amamentação pode reduzir em 4,3% o risco de desenvolver câncer de mama a cada 12 meses de aleitamento. Essa proteção, segundo a pesquisa, independe da idade da mulher, do número de partos ou de fatores como menopausa e etnia. O estudo, além de sinalizar um incentivo ao aleitamento materno, reforça ainda que a prática pode prevenir quase 20 mil mortes por câncer de mama ao ano.

 

A Dra. Fabiana Makdissi, mastologista e oncologista do AC Camargo, explica que o aleitamento materno atua de forma eficaz em três frentes para a proteção contra o câncer de mama. "O primeiro mecanismo está relacionado à menor exposição hormonal que a mulher experimenta durante a amamentação. O segundo é a eliminação de células mamárias alteradas, que poderiam, no futuro, se transformar em células cancerígenas. O terceiro ponto é a substituição natural de células mamárias ao final da amamentação, que ajuda a prevenir mutações prejudiciais", afirma a especialista.

 


Amamentação como ferramenta de prevenção ao câncer


O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima em estudo que quase 74 mil novos casos devam ser registrados no país, em 2024. A prevenção por meio da amamentação tem se mostrado uma poderosa aliada. "Esse é um benefício de longo prazo que todas as mulheres devem conhecer. Amamentar traz impactos profundos para a saúde da mãe e não apenas para o bebê", ressalta Dra. Fabiana.

 

Por isso, a conscientização sobre o aleitamento como uma prática protetora é fundamental, especialmente durante o Outubro Rosa, quando o foco está voltado para a prevenção do câncer de mama. Esse movimento não apenas ressalta a importância do diagnóstico precoce, mas também coloca em evidência medidas que as mulheres podem adotar para reduzir o risco da doença.


 

Amamente®: conforto e segurança para as mães


Nesse contexto, a marca Amamente® se destaca por oferecer produtos que proporcionam mais conforto e segurança às mães durante o período de amamentação. A linha de produtos da Amamente® foi desenvolvida para garantir bem-estar durante uma das fases mais importantes da vida da mulher.

 

"Nossa missão é dar às mães todo o suporte necessário para que a amamentação seja uma experiência tranquila e saudável. Ao promover o conforto e a segurança, contribuímos para que mais mulheres possam amamentar por mais tempo, beneficiando tanto elas quanto seus filhos", destaca Geraldo Mattar, CEO da Semina, empresa responsável pela marca Amamente®.

 


Compromisso com a saúde da mulher


Além de oferecer soluções que tornam o aleitamento mais confortável, a Amamente® está comprometida em apoiar a saúde da mulher. Durante o Outubro Rosa, a marca reforça seu papel em conscientizar sobre os benefícios da amamentação como uma ferramenta de proteção ao câncer de mama, promovendo o bem-estar tanto das mães quanto dos bebês.

 

"É essencial que as mulheres tenham informação necessária sobre a amamentação e que também tenham todo o apoio necessário durante esta fase, já que muitas têm o desejo de amamentar e não o fazem por falta desse apoio. Além de ser um ato de amor, a amamentação pode ajudar na saúde desta mãe, já que ao amamentar pode ter seu risco para câncer de mama reduzido. Todos saem ganhando", conclui Dra. Fabiana Makdissi.

 

Com isso, o Outubro Rosa deste ano ganha ainda mais força, destacando a importância do aleitamento materno não apenas como uma fonte de nutrição para o bebê, mas também como um ato de proteção e cuidado com a saúde da mãe. 



Amamente®
https://amamente.com.br


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