Filme Oral da DrogaVET adere à mucosa bucal, promovendo rápida absorção e reduzindo o impacto no fígado e no estômago de pets que já estão sensíveis pela doença gastrointestinal
Foto: Priscilla Fiedler
Alimentos
impróprios, viroses e parasitas despontam na lista. Vermifugação periódica e
diagnóstico rápido são fundamentais para a prevenção e recuperação dos
pets.
Existem
várias doenças que podem comprometer a saúde do pet, mas algumas estão no topo
da lista como as recorrentes e, nesse caso, estão as gastrointestinais.
Incômodas e, muitas vezes, perigosas, elas podem ter diferentes origens e para
auxiliar os tutores a identificá-las, a DrogaVET, maior rede de farmácia de
manipulação veterinária do País, elenca as características das Top 5
Doenças Gastrointestinais e orienta quanto aos cuidados e
tratamentos necessários.
Segundo a veterinária da empresa, Andressa Cris Felisbino, no topo da lista
está a ingestão de alimentos nocivos. “Alguns alimentos comuns
na dieta humana são extremamente perigosos para os pets, principalmente os que
têm excesso de gordura. A quantidade ingerida, a sensibilidade do animal ou a
demora no diagnóstico e tratamento podem agravar o quadro”, alerta a
profissional.
A alimentação inadequada, com uma dieta gordurosa também é responsável por
desencadear a pancreatite, que pode ser aguda ou crônica. “Ela é uma
inflamação contínua e progressiva que pode gerar outras complicações. Diarreia,
vômitos, apatia, febre, inapetência, emagrecimento progressivo e desidratação
são os principais sintomas e o tratamento ocorre com dieta, analgésicos,
hidratação e reposição de enzimas, às vezes requerendo, inclusive, internação,
a depender da orientação do veterinário do animal”, explica a Andressa.
Na sequência, em segundo e terceiro lugar, estão as gastroenterites
virais e parasitárias, tais como:
parvovírus, coronavírus, rotavírus, giárdia, entre outras verminoses. “Os
primeiros sintomas são vômito, diarreia, dores abdominais, perda de apetite,
apatia, perda de peso, desidratação, flatulência, constipação, presença de
sangue ou muco nas fezes. O recomendado é que os tutores fiquem alertas, pois
os pets costumam sinalizar quando algo não vai bem e, nesses casos, já proceder
imediatamente com a consulta ao veterinário. De maneira geral, é possível
preveni-las por meio da vacinação e vermifugação”, comenta a veterinária.
Outro motivo que desencadeia as doenças gastrointestinais e que ganha a quarta
posição é a hipersensibilidade alimentar, já que muitos pets têm
alergia a certos tipos de alimentos, sejam eles caseiros ou industrializados,
tais como os que contém fontes proteicas animais ou vegetais, aditivos,
preservantes, conservantes, corantes, entre outros. “Alguns animais podem ter
uma digestão deficiente, causadas por antígenos com conteúdos insolúveis,
aumento da permeabilidade intestinal ou por predisposição genética mesmo. O diagnóstico,
nesse caso, é baseado no histórico, sinais clínicos, exclusão de outras causas
(infecciosas ou parasitárias), resposta à diferentes dietas, eliminando as
possibilidades. Muitas vezes é necessário remover todos os alérgenos em
potencial e introduzir uma alimentação com dieta hipoalergênica”, indica a
profissional.
E, como Top 5 doença gastrointestinal, está a infecção por bactérias,
causadas, por exemplo, pela Salmonella, Escherichia Coli (E.Coli) e Shigella.
“Além dos sintomas anteriores, há ocorrência maior de diarreia com a presença
de muco. Nesses casos, o diagnóstico é clínico, juntamente com exames
laboratoriais e o atendimento deve ser de urgência para o animal não
desidratar. Os pets costumam ficar bem apáticos e o tratamento, em geral, é com
antibióticos, sendo possível associar prebióticos e/ou probióticos para
auxiliar na atividade de bactérias benéficas e melhorar a flora intestinal,
respectivamente”, destaca
Para finalizar, Andressa detalha que tanto os prebióticos quanto os probióticos
podem ser manipulados com flavorizantes e apresentações farmacêuticas
diferenciadas, assim como os vermífugos, que previnem as parasitoses. “Na
DrogaVET, por exemplo, conseguimos associar os ativos utilizados no tratamento
de gastrite e doenças duodenais, como o Omeprazol e a Bromoprida, além de
medicamentos como o
Ácido Ursodesoxicólico, Silimarina e SAMe. Essas
associações potencializam o tratamento e facilitam na hora de ministrar, pois
são produzidos no sabor preferido do pet. Além disso, é possível manipular em
diferentes formas, como o filme oral, uma lâmina que é absorvida em contato com
a mucosa bucal, minimizando o impacto no fígado e estômago, já tão debilitados
pelas gastroenterites, diferencial determinante para a rápida recuperação do
pet”, finaliza a veterinária.
DrogaVET
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