A tecnologia revolucionou a forma como realizamos diversas atividades em nosso cotidiano, principalmente as financeiras. Durante o isolamento social, novos hábitos foram adquiridos, marcando o ano de 2021 como cenário ideal para o desenvolvimento de soluções inovadoras, como os bancos digitais, também conhecidos como bancos virtuais ou bancos 100% on-line. A Seven, empresa com mais de 15 anos de referência em soluções tecnológicas de meios eletrônicos de pagamento, analisa o cenário de aderência e consolidação da utilização de bancos digitais atualmente e destaca que 2020 foi crucial para a expansão do setor de forma rápida e clara.
Uma pesquisa encomendada pela Fiserv – empresa que
atua no processamento de transações com cartões - revelou que quase 20% dos
brasileiros têm conta em banco digital. O número é expressivo – cerca de 40
milhões de pessoas. Dados da pesquisa também mostraram que os bancos virtuais
são mais populares entre os consumidores de 18 a 34 anos, concentrando 21% dos
respondentes nessa faixa etária.
“Atuamos em 6 países dos
continentes da Europa, África e América. Quando o assunto são
transações eletrônicas e meios de pagamentos, buscamos oferecer o
melhor. Por isso, temos diversas soluções, desde para quem deseja ser um
Banco Digital com sua própria marca ou também possuir
uma gestão completa para emissão de cartões pós e pré-pagos, pois procuramos
entregar resultados completos para as mais variadas operações financeiras”,
ressalta o Diretor de Tecnologia da Seven,
Evandro Prieto.
Em ascensão, os bancos digitais são competidores
diretos dos bancos tradicionais. Cada vez mais a todo vapor e inovando o setor
financeiro nacional, os bancos digitais viraram alternativas para quem busca
isenção de tarifas, atendimento exclusivamente on-line e outros
benefícios. No Brasil, os principais bancos virtuais são:
Nubank, Neon, Banco Inter, Mercado Pago, Neon, PagBank, Banco
Original e C6 Bank.
Digitalização do acesso
Quem pensa que a ausência de agências físicas é um
empecilho, se engana. Um levantamento do UBS Evidence Lab mostra que em 2020,
pela primeira vez, a parcela de downloads de aplicativos dos novos players
ultrapassou a de instituições tradicionais. Em 2019, a participação dos maiores
bancos era de 52% e dos novos, 48%. No ano passado, essa posição se inverteu,
com os bancos digitais alcançando uma fatia de 52%.
Com o intuito de promover mais agilidade no
atendimento e, consequentemente, fidelizar um maior número de consumidores, os
principais serviços que um banco digital oferece são: cartão de crédito sem
anuidade, seguros, conta corrente digital sem taxas, empréstimos e
investimentos. Ainda na maioria dos casos, os atendimentos se adequam à
necessidade do cliente, sendo por telefone ou chat.
Para sair ainda mais na frente na
corrida por usuários, democratizando o acesso ao sistema financeiro, os
bancos on-line buscam oferecer uma experiência de acesso pelo APP bem fluida e
com uma interface moderna. Quanto mais intuitiva, mais almejada. Além
disso, muitos bancos digitais oferecem diversas vantagens para a captura de
novos clientes e descontos agressivos em operações. Há por exemplo o famoso
“cashback”, ou seja, dinheiro de volta na compra de produtos em lojas
parceiras.
Motivos não faltam para migrar para um
banco digital. A praticidade, a eficiência, a tecnologia, a eficácia,
a isenção ou redução de taxas, a ausência de burocracia e o
desempenho exercido por eles são destaques diante de um mercado saturado com os
procedimentos burocráticos dos grandes bancos.
Seven
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