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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Por que o brasileiro migra cada vez mais para os bancos digitais?

A tecnologia revolucionou a forma como realizamos diversas atividades em nosso cotidiano, principalmente as financeiras. Durante o isolamento social, novos hábitos foram adquiridos, marcando o ano de 2021 como cenário ideal para o desenvolvimento de soluções inovadoras, como os bancos digitais, também conhecidos como bancos virtuais ou bancos 100% on-line. A Seven, empresa com mais de 15 anos de referência em soluções tecnológicas de meios eletrônicos de pagamento, analisa o cenário de aderência e consolidação da utilização de bancos digitais atualmente e destaca que 2020 foi crucial para a expansão do setor de forma rápida e clara.

Uma pesquisa encomendada pela Fiserv – empresa que atua no processamento de transações com cartões - revelou que quase 20% dos brasileiros têm conta em banco digital. O número é expressivo – cerca de 40 milhões de pessoas. Dados da pesquisa também mostraram que os bancos virtuais são mais populares entre os consumidores de 18 a 34 anos, concentrando 21% dos respondentes nessa faixa etária. 

“Atuamos em 6 países dos continentes da Europa, África e América. Quando o assunto são transações eletrônicas e meios de pagamentos, buscamos oferecer o melhor. Por isso, temos diversas soluções, desde para quem deseja ser um Banco Digital com sua própria marca ou também possuir uma gestão completa para emissão de cartões pós e pré-pagos, pois procuramos entregar resultados completos para as mais variadas operações financeiras”, ressalta o Diretor de Tecnologia da Seven, Evandro Prieto.

Em ascensão, os bancos digitais são competidores diretos dos bancos tradicionais. Cada vez mais a todo vapor e inovando o setor financeiro nacional, os bancos digitais viraram alternativas para quem busca isenção de tarifas, atendimento exclusivamente on-line e outros benefícios. No Brasil, os principais bancos virtuais são: Nubank, Neon, Banco Inter, Mercado Pago, Neon, PagBank, Banco Original e C6 Bank.

 

Digitalização do acesso 

Quem pensa que a ausência de agências físicas é um empecilho, se engana. Um levantamento do UBS Evidence Lab mostra que em 2020, pela primeira vez, a parcela de downloads de aplicativos dos novos players ultrapassou a de instituições tradicionais. Em 2019, a participação dos maiores bancos era de 52% e dos novos, 48%. No ano passado, essa posição se inverteu, com os bancos digitais alcançando uma fatia de 52%.

Com o intuito de promover mais agilidade no atendimento e, consequentemente, fidelizar um maior número de consumidores, os principais serviços que um banco digital oferece são: cartão de crédito sem anuidade, seguros, conta corrente digital sem taxas, empréstimos e investimentos. Ainda na maioria dos casos, os atendimentos se adequam à necessidade do cliente, sendo por telefone ou chat. 

Para sair ainda mais na frente na corrida por usuários, democratizando o acesso ao sistema financeiro, os bancos on-line buscam oferecer uma experiência de acesso pelo APP bem fluida e com uma interface moderna. Quanto mais intuitiva, mais almejada. Além disso, muitos bancos digitais oferecem diversas vantagens para a captura de novos clientes e descontos agressivos em operações. Há por exemplo o famoso “cashback”, ou seja, dinheiro de volta na compra de produtos em lojas parceiras.

Motivos não faltam para migrar para um banco digital. A praticidade, a eficiência, a tecnologia, a eficácia, a isenção ou redução de taxas, a ausência de burocracia e o desempenho exercido por eles são destaques diante de um mercado saturado com os procedimentos burocráticos dos grandes bancos. 


 

Seven 


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