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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Ações de prevenção ao Aedes Aegypti devem ser mantidas mesmo com a chegada do inverno




Piscinas estão entre os principais exemplos de locais que devem receber atenção, mesmo nas estações de frio, para que não se tornem abrigos de larvas.

    A chegada do inverno e, consequentemente do frio, não é motivo para a população relaxar com a proliferação do Aedes Aegypti. Isso porque os ovos do mosquito podem resistir a longos períodos de seca – até 450 dias, segundo estudos. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, até que o próximo período chuvoso e quente propicie a eclosão.
 
   "É importante esse alerta, pois estamos em guerra contra uma epidemia muito séria. As pessoas devem continuar ao longo de todo o ano com as medidas de prevenção", alerta o médico, professor da PUCRS e doutor em Biotecnologia, Fernando Kreutz.
 
   Um dos locais que merecem atenção especial são as piscinas, que podem se tornar abrigos para as larvas do Aedes. "Com a chegada das estações mais frias do ano, é comum que as piscinas, uma das principais atrações do verão, acabem ficando de lado. Mas esse esquecimento pode se transformar em um grande problema".
 
    Por ser um mosquito com hábitos domésticos - cerca de 80% está nas residências - sua presença é mais comum em áreas urbanas. Sua infestação é mais intensa no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação de chuvas – fatores que propiciam a eclosão de ovos do mosquito. Para evitar esta situação, é preciso adotar medidas permanentes para o controle do vetor, durante todo o ano, a partir de ações preventivas de eliminação dos focos.
 
   Fernando Kreutz aconselha que as mesmas ações de prevenção, como eliminar os focos de água parada, usar repelente, tela, roupas compridas, e, agora a aplicação do larvicida biológico para uso doméstico, devem continuar fazendo parte da rotina das famílias.

Neurologista reforça a importância do Dia Mundial da Fibromialgia




Objetivo da data é esclarecer informações sobre esta doença crônica degenerativa que acomete principalmente as mulheres na fase adulta


            Na próxima 5ª-feira, 12 de maio, será comemorado do Dia Mundial da Fibromialgia. A doença que é caracterizada por dores crônicas no corpo, inclusive na coluna e de cabeça, cansaço constante, esquecimentos, ansiedade e até depressão, acomete principalmente mulheres entre 35 e 60 anos.

           Estima-se que aproximadamente 3% da população brasileira, ou seja, quatro milhões de pessoas, sofra com o problema e que, desse total, apenas 0,5% sejam homens. Embora seja antiga, a fibromialgia passou a ser reconhecida como doença somente em 1990, segundo a Associação Brasileira dos Fibromiálgicos (Abrafibro).

O médico neurologista e neurocirurgião Diogo Valli Anderle, de Campinas, esclarece que, apesar da queixa clínica, o histórico da doença e do exame físico serem extremamente sensíveis e específicos para a fibromialgia, não se pode deixar de avaliar se existem problemas reumatológicos e neurológicos “O paciente muitas vezes convive com sintomas generalizados, a sensibilidade do corpo sofre alterações e as dores mudam de lugar”, afirma. “Mas é no exame clínico e físico, realizado em consultório, que conseguimos chegar ao diagnóstico e descartar outras doenças. São pressionados de forma sistematizada 18 pontos dolorosos e quantificados o grau de dor. Para fechar o diagnóstico também podemos utilizar um aparelho chamado Algômetro de Pressão, que visa quantificar através de estímulos físicos a capacidade de percepção e de tolerância dolorosa”, completa.

Dr Diogo reforça que existem várias modalidades de tratamentos, as quais são individualizadas e prescritas de acordo com a necessidade de cada paciente. Vale enfatizar, ainda, que a fibromialgia não é uma doença incapacitante. “O paciente precisa ser esclarecido de sua condição, buscar tratamento médico e alternativas que garantam maior qualidade de vida, como a prática frequente de exercício físico de baixa intensidade”, diz.

Em relação à data mundial de conscientização sobre fibromialgia, o especialista enfatiza sua importância a ponto de também sensibilizar as pessoas que convivem com os fibromiálgicos. “É preciso entender as dificuldades que os pacientes enfrentam no seu dia a dia”, finaliza.



 Diogo Valli Anderle  - neurocirurgião. Formado em Medicina em 2002, fez residência em Neurocirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É membro da Alzheimer´s Association, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, da Sociedade Brasileira de Coluna, da North American Spine Society (NASS) e da AO SPINE, uma comunidade internacional de cirurgiões de coluna. Dr. Diogo realiza cirurgias em hospitais de Campinas e atende em consultório no bairro Gramado. Também tem consultório em Piracicaba e em Amparo, onde mantém equipamento de última geração utilizado no tratamento da depressão.

Sabe tudo do Whatsapp? Conheça mais 5 dicas de um especialista para aproveitar todas as funcionalidades do aplicativo








Seja por aproximar pessoas distantes ou para facilitar a comunicação diária com quem está próximo, o WhatsApp caiu no gosto do brasileiro e hoje já é usado até o trabalho. Mas o que muita gente não sabe é que o aplicativo carrega diversas ferramentas pouco conhecidas que auxiliam e até protegem o usuário de danos ao utilizar o mensageiro. Pensando nisso, o consultor tecnológico Estevão, da TecTotal, preparou algumas dicas para obter o máximo desempenho e garantir sua privacidade dentro da aplicação:
1-   Esconder o “Visto por último”
Alguns usuários se incomodam com a mensagem que identifica o horário do último acesso ao comunicador. O procedimento para omitir essa informação é bem simples: no Android basta acessar o WhatsApp e em seguida clicar em “Configurações”. Feito isso, vá em “Conta”, depois “Privacidade”, “Visto por Último” e selecionar a última opção “Ninguém”. No IOS, o procedimento é semelhante. Basta ir em “Ajustes” e seguir em “Conta”, “Privacidade”, “Visto por último” e selecionar “Ninguém”.
2-   Desabilitar a “Confirmação de Leitura” (Tique azul)
Às vezes, não é possível responder uma mensagem imediatamente após lê-la. Para evitar desconfortos, há a opção de desabilitar a confirmação de leitura, assim, o outro usuário não sabe quando sua mensagem foi lida. No Android, basta ir em “Configurações”, depois clicar em “Conta”, então “Privacidade” e tirar o tique do ícone “Confirmações de Leitura”.  No IOS, basta ir em “Ajustes”, “Conta”, “Privacidade” e desativar os “Recibos de Leitura”. Porém, você também não saberá quando sua mensagem foi lida.
3-   Desativar download automático de mídias
Todos os usuários que fazem parte de algum grupo no WhatsApp sabem que o fluxo fotos, vídeos, áudios e arquivos é muito grande, e, muitas vezes, o download automático pode consumir todo o pacote de dados. Por isso, a dica é desativar o download de mídias automaticamente através da rede móvel da operadora e permitir somente via wi-fi. No Android, acessar “Configurações”, depois “Uso de Dados” e então “Download automático de mídia”. Neste ícone, você pode escolher suas preferências. No IOS, basta ir em “Ajustes”, depois seguir o mesmo processo.
4-    Acessar o WhatsApp pelo computador
O WhatsApp Web permite que o usuário se conecte com o aplicativo diretamente do computador. Para isso, o usuário deve acessar o link https://web.whatsapp.com/ do próprio computador e depois acessar o ícone WhatsApp Web pelo celular. No computador, aparecerá um código QR (QR Code). Então, o usuário deve focar o código que vai aparecer na tela com o leitor do celular. Após esse passo, automaticamente aparecerá no computador as mensagens, contatos e grupos que estão no smartphone.
5-   Deletar a conta
Para muitos, porém, o aplicativo de mensagens acaba atrapalhando no dia a dia, no rendimento do trabalho, entre outros aspectos. E muitos usuários optam por deletar a conta no aplicativo. No Android, é só acessar “Configurações”, depois “Conta” e então, “Apagar minha conta”. No IOS, o procedimento é o mesmo.


TecTotal

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