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sexta-feira, 17 de maio de 2024

Jasmine lança maior campanha da marca para desmistificar a saudabilidade

Marca Jasmine
 Divulgação

Campanha "Um habitinho saudável leva a outro" prevê inspirar jornada saudável de cada consumidor, aproximando-os de um estilo de vida mais equilibrado

 

Jasmine, marca referência em alimentação saudável, acaba de lançar sua maior campanha em mais de 30 anos de história. “Um habitinho saudável leva a outro”, criada pela agência monkey-land, pretende envolver as pessoas e de fato provocar transformações em suas rotinas, de forma a desmistificar a maneira como pensam a saudabilidade. A proposta é incentivar o bem-estar sem rótulos, mostrando que cada pessoa pode ser saudável à sua maneira, sem seguir um padrão.

A busca por saudabilidade cresce mais a cada dia. Segundo estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 72% dos brasileiros aumentaram os cuidados com a alimentação nos últimos anos. Em paralelo, levantamento da “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países, mostra 73% dos entrevistados acreditam que o bem-estar mental é tão importante quanto o bem-estar físico.

“Após diversos estudos, percebemos que, na prática, a rotina saudável que funciona para um indivíduo pode não ser o melhor caminho para o outro, e tudo bem, não há uma regra. Pensando nisso, buscamos novas formas de reconhecer a saudabilidade em cada jornada. Assim, expandimos nossa compreensão para além dos rótulos impostos pela sociedade, mostrando que existem novos caminhos possíveis, e é desta forma que nasce a nossa campanha”, explica a head de snacks e saudáveis de Jasmine, Ana Laura Guitti Nogueira.

A campanha deslocará o foco do corpo para dar espaço aos alimentos e rotina saudável como um todo, tendo as pessoas como centro. Isso porque, de acordo com a pesquisa "Barreiras para uma Vida Saudável”, parceria da Centrum Vitaminas com o Ibope Conecta, 95% das pessoas estão dispostas a mudar pequenos hábitos em suas rotinas para serem mais saudáveis.


Proposta da campanha

Estudos mostram que a mente humana leva aproximadamente 21 dias para se adaptar a um novo hábito e interromper o antigo. Sabendo disso, a campanha “Um habitinho saudável leva a outro” provoca o consumidor a adotar um novo hábito saudável durante esse período, estimulando-o a obter mais saúde com a determinação dessas três semanas.

A campanha promoverá quatro programas, cada um baseado em um produto Jasmine: Minha Granola, Minhas Regras; Quem é Você Na Fila Do Pão Sem Glúten; Quem Tem Aveia Tem Tudo; Manda Cookies.

- Programa Minha Granola, Minhas Regras: focado em pessoas que levam o próprio café da tarde para o trabalho, economizando tempo, dinheiro e saúde. #MinhaGranolaMinhasRegras

Programa Quem é Você Na Fila do Pão Sem Glúten: para aqueles que não ficam sem o pão no café da manhã. Agora, sem glúten e mais saudável. #FilaDoPaoSemGluten

- Programa Quem Tem Aveia Tem Tudo: para quem já opta por uma comida mais leve e gostosa. #AveiaTodoSantoDia

- Programa Manda Cookies: feito para quem costuma postar foto de comida na internet, com o objetivo de também incentivar outras pessoas a criarem novos habitinhos alimentares. #CookieBiscoito

Para saber o perfil, dentro da plataforma Jasmine, cada consumidor responderá a um questionário. Após o preenchimento, a marca definirá o perfil do respondente e o encaminhará para um nutricionista, que terá sintonia com aquele perfil.

Para as mídias sociais, serão utilizadas as hashtags de cada programa, com conteúdos envolvendo, além do público final, influenciadores e nutricionistas madrinhas, mostrando que dá para ser saudável no corre-corre do dia a dia.

“Mais do que levar produtos saudáveis até as prateleiras, queremos inspirar a construção de um novo estilo de vida com mais saúde e equilíbrio. Entendemos que cada pessoa tem suas necessidades e limites que devem ser respeitados. Para isso, incentivamos pequenas mudanças ao decorrer dos dias. De habitinho em habitinho a transformação acontece, essa é a força motriz que queremos impulsionar nessa nova etapa”, complementa Saulo, sócio da agência Monkey-land.


Novo habitinho

A proposta inclui uma caminhada com o pet, o simples ato de acordar mais cedo ou mesmo optar pelas escadas ao invés do elevador. Também estão na lista praticar o autocuidado, incluir espaço na sua agenda para atividades de lazer, tirar do papel aquele seu projeto pessoal e prezar por uma rotina alimentar mais leve, a partir de produtos produzidos com ingredientes mais naturais, por exemplo, com a troca da bolacha recheada por um cookie integral.

Com o auxílio da campanha, Jasmine se mostra presente, acompanhando cada etapa da jornada saudável do consumidor, com opções de produtos orgânicos, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar para o público com ou sem restrições alimentares.

As embalagens modernas dos produtos trazem pinceladas coloridas, texturas e ilustrações para facilitar a jornada de compras, e, principalmente, sem a indicação de lupa frontal, que confere à marca produtos livres de alta concentração de sódio, gordura saturada e/ou açúcar adicionado. Além disso, apresenta o clean label ou “rótulo limpo”, com o objetivo de oferecer ao público produtos realmente saudáveis.

Para conhecer o portfólio completo da marca acesse: www.jasminealimentos.com

Confira o vídeo de lançamento da campanha: https://youtu.be/ITRcJPxszbY


FICHA TÉCNICA 

Estúdio: monkey-land

Direção de Criação: Toni Fernandes e Leonardo Claret

Criação: Toni Fernandes e Leonardo Claret, Rodrigo Cotelessa, Lucas Nakano, Eduarda Germano, Thiago Mussa e Mari Carvalho

Negócios e Operações: Bruna Dias, Pedro Castilho e Saulo Sanchez

Mídia: André Massuda, Natalia Sugui e Lilian de Lima Quadros

Planejamento: Jaqueline David, Rafael Moura

Conteúdo: Bárbara Florentino

Cliente: Jasmine Alimentos

Diretor Executivo De Marketing: Fabio Luiz Pires de Melo

Gerente De Marketing Saudáveis: Ana Laura Guitti Nogueira

Gerente Marketing Digital E Midia: Thierry Jim Galves

Coordenador De Marketing Saudáveis:  Gustavo Patiri Bueno de Camargo

Analista De Marketing Saudáveis: Raissa Sachelli Cabral e Fernanda de Cillo Alexandre

Produtora:
 Sugarcane Filmes

Diretor: Gabriel Duarte

Produtor Executivo: Igor Selingarde

Atendimento Produtora: Paula Barbizan e Bruna Nogueira

Diretora de Arte: Tamara Soriano

Diretor de Fotografia: Victor Alencar

Diretor de Produção: Arthur Pinheiro

Figurinista: Fernanda Selva

Elenco:

Orgulho da Nutri: Larissa de Morais

Atleta: Irany Strumiello

Empresária: Diana Klatau

Fastfood: Ricardo Marques

Pós-Produção:

Montador: Igor Selingarde

Finalizador: Olavo Ribeiro

Motion: Henrique Trendo

Coordenadora de Pós: Marcela Antunes

Color: Cora Post

Colorista: Braion Marçal

Visual Supervisor: Lucas Bergamini

Coordenação: Ali Ruas e Milena Aory

Atendimento: Milena Aory e Daniele Maximo

Produtora de Áudio: Halley Sound

Produtor musical: David Bessler

Assistente de produção musical: Giovanni Manzi 

Sound Design e Mixagem: Vinicius Magalhães Villani e Vitor Motter

Produção executiva de som: Thereza Helena

Assistente de produção musical: Giovanni Manzi

 

Jasmine Alimentos
www.jasminealimentos.com.


M. Dias Branco


Planos de saúde e o desastre do Rio Grande do Sul

O desastre no Rio Grande do Sul resultou em graves e diversos prejuízos à população local, incluindo danos materiais e, sobretudo, impactos significativos à saúde dos moradores e voluntários que foram afetados nos últimos dias. Esta situação trouxe à tona a questão da responsabilidade dos planos de saúde na cobertura dos tratamentos necessários aos segurados afetados. A complexidade do caso reside na interpretação das cláusulas contratuais dos planos de saúde em relação a desastres naturais e na análise da legislação aplicável à matéria, em especial as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Código de Defesa do Consumidor (CDC). 

A controvérsia central gira em torno da negativa de cobertura por parte de alguns planos de saúde, sob a alegação de que os tratamentos requisitados não se encontrariam previstos nos contratos ou que se enquadrariam em exclusões contratuais relativas a desastres naturais. Tal postura das seguradoras levou a um aumento significativo no número de litígios, com segurados buscando na justiça o direito à cobertura dos tratamentos de que necessitam em razão do desastre. 

É fundamental destacar que a relação entre segurados e seguradoras é regida pelo princípio da boa-fé objetiva, que impõe às partes o dever de agir com honestidade, lealdade e probidade, evitando comportamentos que possam resultar em desequilíbrio contratual ou na imposição de desvantagens indevidas a uma das partes. Nesse sentido, a análise da conduta das seguradoras no contexto do desastre no Rio Grande do Sul requer uma avaliação cuidadosa da adequação das suas práticas aos princípios do CDC e às normas da ANS. 

Outro ponto de relevância é a interpretação das cláusulas contratuais à luz do Código de Defesa do Consumidor, que estabelece como nulas de pleno direito as cláusulas consideradas abusivas ou que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada. Assim, a negativa de cobertura baseada em cláusulas que possam ser interpretadas como abusivas pode ser questionada judicialmente, sendo possível a intervenção do Poder Judiciário para garantir o equilíbrio contratual e a proteção dos direitos dos consumidores.

 A situação exige uma análise detalhada da legislação pertinente, das cláusulas contratuais específicas e dos princípios gerais do direito aplicáveis ao caso, a fim de se determinar a extensão da responsabilidade dos planos de saúde na cobertura dos tratamentos necessários em decorrência do desastre. A complexidade e a relevância social desta questão jurídica justificam a elaboração do presente artigo, que visa esclarecer os aspectos legais envolvidos e orientar adequadamente a parte interessada quanto aos seus direitos e às possíveis vias de solução para o conflito. 

No caso em tela, estamos diante de uma situação que envolve a negativa de cobertura por parte de uma operadora de plano de saúde a tratamentos necessários em decorrência de um desastre ocorrido no Rio Grande do Sul. A análise jurídica deve se pautar, inicialmente, na legislação aplicável aos planos de saúde, notadamente a Lei nº 9.656/98, que regula os planos e seguros privados de assistência à saúde no Brasil, e no Código de Defesa do Consumidor (CDC), Lei nº 8.078/90, tendo em vista a relação de consumo estabelecida entre a operadora do plano e seus beneficiários. 

A Lei nº 9.656/98, em seu artigo 10, estabelece as exclusões de cobertura permitidas aos planos de saúde. No entanto, é preciso analisar se, no contexto de um desastre, tais exclusões se aplicam, especialmente considerando que o artigo 35-C da mesma lei determina a obrigatoriedade da cobertura do atendimento nos casos de emergência, definidos como aqueles que implicam risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente. 

Por outro lado, o CDC, aplicável à relação entre consumidor e fornecedor de serviços de saúde suplementar, estabelece princípios importantes que podem ser invocados na defesa dos direitos dos consumidores afetados. O artigo 6º, inciso V, assegura o direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. 

Ademais, a interpretação das cláusulas contratuais deve seguir o princípio da boa-fé objetiva e da função social do contrato, conforme estabelecido nos artigos 421 e 422 do Código Civil. Isso implica que, mesmo que haja cláusulas que, à primeira vista, excluam a cobertura para tratamentos decorrentes de desastres, a sua interpretação deve considerar o contexto extraordinário e a necessidade de garantir os direitos fundamentais à saúde e à vida, previstos na Constituição Federal de 1988, artigos 6º e 196. 

Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador do setor, desempenha papel crucial na fiscalização e na regulamentação das operadoras de planos de saúde. A Resolução Normativa nº 395/2016 da ANS, por exemplo, estabelece os prazos máximos para atendimento pelos planos de saúde, que devem ser observados mesmo em situações de aumento de demanda decorrente de calamidades. 

Deve-se também avaliar a possibilidade de acionar a ANS, seja através de reclamações administrativas, seja por meio da solicitação de intervenção para garantir a cobertura dos tratamentos necessários aos afetados pelo desastre. Paralelamente, ações judiciais podem ser propostas, visando à obtenção de liminares que assegurem o atendimento emergencial e o tratamento subsequente, com base na legislação aplicável e na jurisprudência pertinente. 

Portanto, é fundamental a compreensão detalhada dos direitos dos consumidores, especialmente no que tange à cobertura de tratamentos necessários em decorrência de desastres, sob a ótica da legislação brasileira aplicável a planos de saúde e à proteção do consumidor.

 

Natália Soriani - especialista em Direito da Saúde e sócia do escritório Natália Soriani Advocacia

 

Vertex anuncia incorporação do TRIKAFTA® (ivacaftor/tezacaftor/elexacaftor) no SUS para Pacientes Elegíveis com Fibrose Cística no Brasil

- 1.700 pacientes com fibrose cística (FC) elegíveis agora têm acesso sustentável por meio do sistema de saúde pública a um medicamento que trata a causa subjacente da doença  

- O Brasil é o primeiro país na América Latina a conceder acesso sustentável ao TRIKAFTA® 

 

A Vertex Farmacêutica anunciou hoje que o TRIKAFTA® (elexacaftor/tezacaftor/ivacaftor e ivacaftor) está agora incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, após a assinatura de um acordo com o Ministério da Saúde. Isso significa que 1.700 pessoas vivendo com fibrose cística (FC) com idades a partir de 6 anos, que possuem pelo menos uma mutação F508del no gene modulador CFTR (regulador da condutância transmembrana da fibrose cística), agora poderão se beneficiar de um acesso sustentável ao TRIKAFTA® para tratar a causa subjacente de sua doença. 

"O acesso rápido ao TRIKAFTA® para os pacientes elegíveis no Brasil foi possível graças à forte colaboração com as autoridades de saúde e foi alcançado apenas 7 meses após a recomendação final positiva concedida pela CONITEC, em setembro de 2023. Agradecemos às autoridades por trabalharem com urgência ao nosso lado para alcançar este marco para a comunidade de Fibrose Cística no Brasil, proporcionando acesso a uma terapia moduladora de CFTR que tem o potencial de mudar o curso da doença em um estágio inicial," disse Fernando Afonso, Gerente da Vertex no Brasil. 

Nas próximas semanas, o fornecimento de TRIKAFTA® será entregue ao Ministério da Saúde, que supervisiona a distribuição das caixas do medicamento para as Secretarias Estaduais, de acordo com o número de pacientes acompanhados por cada centro de referência de Fibrose Cística. 

Com este anúncio, o Brasil entra para a lista de mais de 60 países onde o TRIKAFTA® está disponível, e torna-se o primeiro país da América Latina a garantir amplamente um acesso sustentável ao TRIKAFTA® por meio de seu Sistema Público de Saúde. Este é um passo importante no compromisso da Vertex de proporcionar acesso aos moduladores de CFTR para o maior número possível de pacientes ao redor do mundo.
 

Sobre Fibrose Cística

A fibrose cística (FC) é uma doença genética rara que reduz a expectativa de vida e afeta mais de 92.000 pessoas globalmente, e mais de 3.200 pessoas no Brasil 1. A FC é uma doença progressiva e multissistêmica que impacta os pulmões, fígado, pâncreas, trato gastrointestinal, seios nasais, glândulas sudoríparas e o sistema reprodutor. A doença é causada por uma proteína CFTR defeituosa e/ou ausente devido a certas mutações no gene CFTR. Para ter FC, as crianças precisam herdar dois genes CFTR defeituosos — um de cada pai — e essas mutações podem ser identificadas por um teste genético. Embora existam várias mutações do CFTR que possam causar a doença, a grande maioria das pessoas com FC possui pelo menos uma mutação F508del. As mutações do CFTR levam à FC ao causar defeito na proteína CFTR ou pela falta ou insuficiência dela na superfície celular. A função deficiente e/ou ausência de proteína CFTR resulta em um fluxo inadequado de sal e água para dentro e fora das células em vários órgãos. Nos pulmões, isso leva ao acúmulo de muco anormalmente espesso e pegajoso, infecções pulmonares crônicas e dano pulmonar progressivo que, eventualmente, leva à morte para muitos pacientes. No Brasil, a idade mediana de morte é de 21 anos, mas com tratamento, a sobrevida projetada está melhorando.

 

Sobre TRIKAFTA® 

Em pessoas com certos tipos de mutações no gene CFTR, a proteína CFTR não é processada ou dobrada normalmente dentro da célula, e isso pode impedir que a proteína CFTR atinja a superfície celular e funcione corretamente. TRIKAFTA® (elexacaftor/tezacaftor/ivacaftor e ivacaftor) é um medicamento oral concebido para aumentar a quantidade e a função da proteína CFTR na superfície celular. Elexacaftor e tezacaftor trabalham juntos para aumentar a quantidade de proteína madura na superfície celular. Ivacaftor, que é conhecido como um potencializador CFTR, é projetado para facilitar a capacidade das proteínas CFTR para transportar sal e água através da membrana celular. As ações combinadas de elexacaftor, tezacaftor e ivacaftor ajudam a hidratar e limpar o muco das vias aéreas.   

TRIKAFTA® (elexacaftor/tezacaftor/ivacaftor e ivacaftor) é um medicamento de prescrição médica utilizado para o tratamento da fibrose cística (FC) em pacientes com idade igual ou superior a 6 anos que tenham pelo menos uma cópia da mutação F508del no gene CFTR. Os pacientes devem conversar com seu médico para saber se eles têm uma mutação indicada no gene da FC.

 

Sobre a Vertex  

A Vertex é uma empresa global de biotecnologia que investe em inovação científica com o objetivo de criar medicamentos transformadores para pessoas com doenças graves. A empresa possui vários medicamentos aprovados que tratam a causa subjacente de múltiplas doenças genéticas crônicas e que reduzem a expectativa de vida — fibrose cística, doença falciforme e beta talassemia dependente de transfusão — e continua a avançar com programas clínicos e de pesquisa sobre essas doenças. A Vertex também possui um robusto portfólio clínico de terapias experimentais em uma variedade de modalidades para outras doenças graves, nas quais possui um profundo conhecimento sobre a biologia humana causal, incluindo dor aguda e neuropática, doença renal mediada por APOL1, doença renal policística autossômica dominante, diabetes tipo 1, distrofia miotônica tipo 1 e deficiência de alfa-1 antitripsina. 

A Vertex foi fundada em 1989 e tem sua sede global em Boston, com sede internacional em Londres. Além disso, a empresa conta com centros de Pesquisa e Desenvolvimento e escritórios comerciais nos Estados Unidos, Europa, Austrália e América Latina. A Vertex é consistentemente reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, incluindo 14 anos consecutivos no ranking dos Melhores Empregadores da revista Science e uma das 100 melhores empresas para se trabalhar no ranking da revista Fortune. 

 

 

Referência:

  1. GBEFC - Grupo Brasileiro de Estudos de Fibrose Cística. 2021. Registro Brasileiro de Fibrose Cística ano 2021 RELATÓRIO ANUAL DE 2021. Disponível em: https://portalgbefc.org.br/ckfinder/userfiles/files/Rebrafc_2021_REV_fev24.pdf [acessado em março de 2024].

Dia Internacional da Hipertensão: Descubra quais os principais sintomas e como tratar desta condição

 

Reprodução: Governo Federal

No dia 17 de maio, é celebrado no mundo o Dia Internacional do Combate à Hipertensão, uma data crucial para conscientizar sobre os perigos dessa condição e promover a prevenção e o tratamento adequado. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que, no mundo, um em cada três adultos sofre de hipertensão, e quase metade não sabe se tem a doença, ou então não recebem o tratamento adequado. 

A hipertensão muitas vezes é assintomática, o que significa que muitas pessoas podem estar vivendo com pressão arterial elevada sem sequer saber. No entanto, alguns sintomas podem incluir dores de cabeça, tonturas, visão turva, falta de ar e fadiga. É essencial que as pessoas monitorem regularmente sua pressão arterial e busquem orientação médica caso apresentem sintomas ou tenham fatores de risco para a doença, como histórico familiar, obesidade, dieta rica em sódio e sedentarismo. 

O tratamento da hipertensão inclui mudanças no estilo de vida, como adotar uma dieta saudável, praticar exercícios regularmente, reduzir o consumo de álcool e tabagismo, além do uso de medicamentos prescritos por um profissional de saúde. 

Neste contexto, o Joov, plataforma de planos de saúde 100% online, destaca-se como uma ferramenta essencial para o acompanhamento e tratamento da hipertensão. Ao oferecer uma variedade de planos de saúde adaptados às necessidades individuais de seus clientes, o Joov possibilita o acesso fácil e conveniente a serviços médicos de qualidade, incluindo consultas com especialistas, exames e acompanhamento contínuo. 

"O Dia Internacional do Combate à Hipertensão é uma oportunidade crucial para conscientizar sobre a importância do monitoramento regular da pressão arterial e do acesso a um tratamento adequado. No Joov, estamos comprometidos em facilitar esse processo, fornecendo aos nossos clientes opções de planos de saúde que atendam às suas necessidades específicas, garantindo assim uma melhor qualidade de vida e bem-estar", comenta Gustavo Lima, Diretor de Produtos do Joov. 

Com um sistema simples e eficiente, o Joov permite que os usuários encontrem e contratem planos de saúde de forma rápida e transparente, sem burocracia e com preços acessíveis. Além disso, a plataforma oferece recursos adicionais, como telemedicina e acompanhamento remoto, que tornam o cuidado com a saúde mais prático e acessível para todos. 

Neste Dia Internacional do Combate à Hipertensão, a empresa reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e do bem-estar, capacitando indivíduos a cuidarem melhor de si mesmos e a viverem vidas mais saudáveis e felizes.

Usuários de planos de saúde do RS podem atrasar pagamento de plano de saúde, decide ANS

Alessandro Acayaba, presidente da Anab e especialista em direito e saúde, reforça que a medida é importante e necessária para garantir o acesso aos beneficiários afetados

 

Como forma de apoio aos gaúchos, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu algumas medidas para manter o acesso dos beneficiários aos sistemas de saúde e a reorganização financeira. Entre as principais decisões, está a suspensão por 10 dias do prazo de pagamento das mensalidades com vencimento em maio. Além disso, ficou estabelecida a suspensão do prazo máximo de atendimento, o que irá contribuir para a celeridade no acesso ao sistema pelos beneficiários. 

Para Alessandro Acayaba, presidente da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (ANAB), a decisão é acertada, porque a saúde da população nesse período torna-se mais debilitada e melhorar o acesso, da forma que for possível, é um esforço de todos. “Todo o sistema neste momento se empenha em facilitar o atendimento aos afetados. Estamos falando de pessoas que, em muitos casos, precisam de atendimento de urgência e emergência. Há risco alto de doenças contagiosas com águas contaminadas na enchente. Os planos de saúde acabam sendo indispensável suporte assistencial no sul”, ressalta. 

O executivo reitera também a importância de se criar alternativas que reforcem a interoperabilidade entre o sistema público e privado, como forma de viabilizar o acesso aos serviços de saúde. 

“A tecnologia pode ser uma aliada nesse sentido, criando, na medida em que a conectividade seja viável, teleconsultas e teleorientação para os beneficiários, além do envio de instruções sanitárias para combater questões como essa contaminação por doenças que podem surgir com as enchentes”, detalha.
 

Acesso a tratamento médico contínuo já era uma necessidade latente da população 

Além das demandas médicas decorrentes das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul, também há a demanda de um grande número de beneficiários que possuem doenças crônicas e tratamentos médicos em andamento, os quais não podem ficar desassistidos. 

A necessidade permanente de assistência médica é, inclusive, um dos motivos que levam as pessoas a procurarem os planos de saúde, como demonstra a Pesquisa ANAB de Planos de Saúde de 2022. Entre os beneficiários, 24,9% afirmaram precisar de atendimento médico permanente.
 

Associação Nacional das Administradoras de Benefícios - ANAB


Correios suspende temporariamente envio de roupas para o RS; veja o que doar

Empresa solicita que as pessoas sigam com doação de água, alimentos, ração para pet, material de limpeza e higiene; recebimento de vestuário está temporariamente suspenso

 

Cerca de 70% dos donativos destinados ao Rio Grande do Sul que foram entregues pela população nas agências de Correios em todo o Brasil são peças de vestuário. Assim, conforme entendimento da empresa com a Defesa Civil, o recebimento de peças de vestuário nas agências dos Correios está temporariamente suspenso, já que a empresa possui estoque suficiente para entrega ao estado gaúcho. 

A estatal solicita que a população siga com as doações de água, alimentos da cesta básica, ração para pets, material de limpeza seco e de higiene pessoal. 

As doações podem ser realizadas em todas as mais de 10 mil agências dos Correios do Brasil para serem transportadas, gratuitamente, para a Defesa Civil no Rio Grande do Sul (clique aqui e confira o endereço e o horário de funcionamento das agências). 

Cerca de 14 mil toneladas de doações foram recebidas pelos Correios e, desse total, cerca de 3 mil toneladas já foram entregues à Defesa Civil, em Porto Alegre. A empresa realiza gestão logística do restante da carga, liberada conforme orientação da Defesa Civil.

 

O que doar (por ordem de prioridade) 

• Água e itens de cesta básica (verifique a validade de todos os itens e não doe se estiverem vencidos ou perto do vencimento);

• Itens de higiene pessoal (escova de dente, creme dental, sabonete, absorventes, papel higiênico e fraldas geriátricas e infantil);

• Itens de limpeza (secos, como sabão em barra, sacos de lixo, panos de limpeza, luvas, escova de limpeza, esponjas).

 

Para facilitar a triagem das doações 

• Cestas básicas devem ser entregues já fechadas ou com os alimentos reunidos em sacos transparentes.

• O ideal também é que os itens de higiene pessoal sejam entregues já reunidos em kits, em sacos transparentes.

• Separe os itens por categorias e coloque em caixas ou sacolas que podem ser fechadas/amarradas.

• Coloque em caixas ou sacola com boa vedação, com cuidado para não haver rasgos ou furos.

 

Voluntários 

Os Correios estão recrutando pessoas para ajudar na triagem de donativos nas cidades de Brasília (SOF Sul) e nos municípios de Cajamar e Guarulhos, na Grande São Paulo. O apoio será necessário nos municípios de Cajamar e Guarulhos, no estado de São Paulo; em Brasília (DF), no Setor de Oficinas Sul/SOF Sul; e em Curitiba, Cascavel e Londrina, no Paraná. 

As inscrições podem feitas pelos e-mails sgreo-bsb@correios.com.br (Brasília), pelo formulário https://forms.office.com/r/aWbDzJ2Ac1 (São Paulo) e voluntariosparana@correios.com.br (Paraná), e devem conter nome completo e telefone de contato. Mais informações sobre a atuação como voluntário também podem ser obtidas nesses e-mails de contato.

 

Como destacar a sua marca no TikTok sem forçar a barra

Pixabay
A internet é a nova moeda dos empreendedores e desenvolver um posicionamento admirável nas redes sociais requer boas práticas para passar longe da cultura do cancelamento

 

Seguir, curtir, engajar, comprar. Esse é o movimento que tem levado tantos negócios ao ápice no varejo. Centradas especialmente na geração Z, plataformas como o TikTok estão determinando o que entra ou sai de moda. Não é exagero afirmar que essa rede social está redefinindo os padrões de consumo no mundo.  

Diante disso, está claro para as empresas que ter presença nessa plataforma é determinante para estreitar o relacionamento com os clientes e ampliar vendas. Mas mostrar as caras no TikTok não basta, é preciso saber como usar corretamente a ferramenta.  

O estudo The Social Media Consumer Report, conduzido pela canadense Hootsuite, indica os acertos e os erros das empresas nas redes sociais. Ele mostra, entre outras coisas, que o caminho para construir bons relacionamentos permeia, especialmente, boas práticas de relevância e significado.

Segundo Geana Barbosa, diretora regional para América Latina e Caribe da Hootsuite, a pesquisa é um reflexo da dinâmica e da complexidade das interações entre marcas e consumidores no Instagram, Facebook, TikTok e demais mídias sociais.

Nas palavras de Geana, é fundamental compreender as preferências e expectativas do público de interesse para, a partir daí, construir estratégias eficazes de engajamento. "Os resultados do estudo destacam a importância da autenticidade, da relevância e do timing na comunicação das marcas nas plataformas digitais”, diz.

Comunicar de forma autêntica e envolvente é crucial para 65% dos entrevistados, que indicam isso como fator-chave para tornar a presença de uma marca nas mídias sociais mais atraente. Além disso, postar conteúdo inspirador (57%) e ter um ponto de vista convincente dentro da área de expertise (56%) são elementos determinantes para atrair e reter a atenção dos consumidores.

Outra postura que ajuda na construção de relações saudáveis com as pessoas é responder a perguntas e comentários diretos em tempo adequado (53%). As pessoas também apreciam aqueles que ensinam algo novo (56%), fazem rir (55%), provocam algum tipo de sentimento, como emoção e surpresa, (36%) e que envolvem visualmente (36%).

Com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, a ideia de que se posicionar ou não é uma escolha pessoal cai por terra. Há ocasiões em que as pessoas gostam e esperam que as marcas se posicionem e participem de conversas, como em grandes eventos esportivos (55%), momentos da cultura pop (47%), noticiário de impacto (45%) e momentos de justiça social (43%).

Geana revela ainda que os índices aumentam significativamente se restringirmos os respondentes para compradores ativos. Eles esperam, sim, que suas marcas preferidas se manifestem em momentos-chave.

Porém, fica um alerta: é preciso fazer isso de uma maneira que seja não apenas verdadeira para determinado momento das redes sociais, mas coerente com os valores e as políticas da marca ou da empresa. Caso contrário, será visto como "forçação de barra", sustenta a diretora.


O QUE DEVE SER EVITADO

A pesquisa da empresa canadense também destaca os cinco grandes pecados que as marcas podem cometer nas mídias sociais e que, invariavelmente, acarretam opções punitivas, como ocultar conteúdo - quando o usuário busca a opção de não mais ver o que a página publica - ou ainda pior, o unfollow - quando a página perde seguidores.

O pior dos pecados que uma empresa pode cometer nas redes sociais, segundo 76% dos entrevistados, é o clickbait - uma prática usada para atrair tráfego por meio de títulos bem atrativos, mas que não entregam nada do que prometem.

Os outros erros são: conteúdo chato/entediante (68%), conteúdo repetitivo (68%), conteúdo sem autenticidade (68%) e tentativa de alcançar métricas (63%).

“Existem justificativas razoáveis para tais deslizes, porém, para não ceder às tentações e pressões de trabalho, é fundamental definir o engajamento como métrica número um na demonstração do ROI (retorno sobre o investimento) nas mídias sociais”, pondera Geana.

O estudo traz ainda conclusões importantes sobre como os diferentes tipos de exposição ao conteúdo da marca nas mídias sociais afetam o comportamento de compra. Postagens pagas têm um grande impacto em descoberta – 61% afirmam que já descobriram marcas, produtos e serviços por meio de posts pagos.

Posts compartilhados levaram 82% das pessoas a considerarem uma compra pelo menos uma vez no último ano, enquanto os orgânicos influenciaram 74% e os pagos, 67%.

Geana aponta que atualmente os negócios dependem das conexões e interações para que a imagem da empresa seja sacramentada nas mídias sociais. A reflexão a ser feita por empresários e empreendedores, segundo a especialista, é a seguinte: quais laços poderiam se formar com seus consumidores se, em vez de simplesmente tolerada, sua marca fosse genuinamente apreciada nas redes sociais?

 



Mariana Missiaggia
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/como-destacar-a-sua-marca-no-tiktok-sem-forcar-a-barra


Desintoxicação digital: como o marketing pode evitar esse desgaste nos clientes?

Em um tempo em que a maioria das pessoas está ficando estressada por conta da exigência de que suas empresas estejam online sempre que possível, seja para caso de emergência ou não, essas notificações constantes que recebemos a todo o momento em nossos celulares acabam fazendo com que muitas pessoas tenham um burnout e resolvam fazer uma um detox digital, evitando ao máximo seu tempo de exposição a telas durante seu dia a dia. Nesse cenário, existem algumas atitudes que o profissional ou empresas de marketing podem tomar caso notem que o nicho que certas companhias têm como clientes está começando a fazer essa limpeza mental.

Uma das possibilidades abertas para todos os profissionais de marketing digital é a aposta em anúncios que são de alta qualidade, deixando de ser aquele "mais do mesmo” que simplesmente faz uma promoção temporária para clientes e tenta trabalhar com base no gatilho de urgência ou escassez. Na prática, esses anúncios se referem às mensagens ou estratégias principalmente, e não ao visual. Por exemplo, algumas marcas que estão sendo afetadas por esse burnout por parte dos clientes podem começar a elaborar planos que envolvam a chamada para experiências em locais físicos.

E isso nos leva a outro ponto: o retorno das mídias offline como um ponto forte de contato com certos grupos de pessoas. No caso de haver uma constatação de que os usuários estão ficando menos ativos nas redes, as marcas podem voltar a apostar em formatos de anúncios que estão expostos no ambiente do dia a dia, dos quais, por mais que tentem, as pessoas dificilmente vão ignorar. Mas é claro, isso assumindo que os anúncios tenham sido planejados de modo a conversar especificamente com essa persona.

O terceiro ponto que precisa ser destacado seria a utilização da personalização nos anúncios para o nicho ou grupos específicos, que pode reforçar ainda mais o interesse dos alvos que foram definidos como possíveis clientes. Assim, somado à ideia de publicidades bem elaboradas, a personalização de públicos se apresenta como um dos possíveis contornos para lidar com essas pessoas que já estão fartas de pop-ups, mensagens, e-mails de spam e tudo mais que constitui a web e a atual conjuntura do marketing digital agressivo, que a todo momento busca a atenção do cliente, muitas vezes ignorando que algo que foi planejado para ser benéfico para a marca pode acabar se tornando uma experiência negativa para o usuário.

A união dessas três ideias relacionadas aos modos de tentar contornar indivíduos que estão na situação de cansaço com a web e tudo que está ligado a ela é essencial de ser atentada pelas empresas. Afinal, caso sejam muito insistentes na relação com o cliente, isso pode “queimar sua fita”, causando uma sensação de irritação no indivíduo por conta da constante exposição ao seu produto ou marca. Para lidar com esse tipo de persona que expõe sinais de estresse e cansaço quanto à web, simplesmente devemos ter a cautela de não tentarmos uma conversa unilateral que a pessoa não quer. 



Renan Cardarello - CEO da iOBEE, Assessoria de Marketing Digital e Tecnologia.

iOBEE
https://iobee.com.br/


Cancelamento de contratos coletivos de planos de saúde para crianças autistas e pessoas com doenças raras é institucionalização de abusos

Especialistas opinam sobre prática recentemente anunciada pela Amil 

 

Diversas denúncias de usuários do plano de saúde Amil geraram uma investigação por parte do Ministério Público de São Paulo, após pedido da deputada estadual Andrea Werner (PSB-SP). O caso envolve o cancelamento unilateral de contratos coletivos administrados pela Qualicorp de crianças autistas e pessoas com doenças raras, muitas em tratamento. Em e-mail enviado pela Qualicorp aos beneficiários, a empresa alega que a adesão dos contratos coletivos de cobertura médica vem gerando prejuízo acumulado à operadora, resultando em índices de reajuste que, ainda assim, não foram suficientes para reverter a situação. 

Em nota, a Amil diz que está reformulando a grade de produtos e, com isso, revendo os contratos com as companhias que administram os planos coletivos por adesão, o que inclui a Qualicorp. A operadora afirma que o cancelamento não tem relação com as demandas médicas ou tratamentos específicos, apenas com a modalidade do plano. 

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) diz que o rompimento do contrato é legal por parte da operadora que presta serviços, desde que atenda alguns requisitos, como aviso prévio de dois meses do cancelamento E se o paciente estiver internado, o plano de saúde deve arcar com os custos até a alta. 

Para Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito da Saúde e do Consumidor, o cancelamento de contratos coletivos de crianças autistas e com doenças raras, por parte das operadoras de saúde, reflete a institucionalização do abuso existente no Brasil. 

“Os planos de saúde individuais somente podem ser cancelados mediante a constatação de fraude ou inadimplência, ao passo que os coletivos podem ser encerrados mediante notificação prévia”, afirma o especialista. 

Ele também aponta que “além dos cancelamentos, não raro os planos de saúde induzem consumidores a aderirem voluntariamente aos planos coletivos, oferecendo pacotes atrativos e descontos significativos. Ao fazer isso, as empresas estão buscando, na verdade, escapar do controle regulatório mais rigoroso da ANS sobre os planos individuais.” 

A advogada Nycolle Araújo Soares, sócia e CEO do Lara Martins Advogados, com MBA em Direito Médico e Proteção Jurídica Aplicada à Saúde e especialista em Ética e Compliance na Saúde pelo Einstein, explica que o cancelamento unilateral de contratos de beneficiários de planos coletivos é uma possibilidade que está prevista em lei, mas pouco conhecida por quem contrata o plano. 

De acordo com ela, o conflito entre beneficiários e planos de saúde representa de modo claro o ponto de ruptura quanto à viabilidade do modelo de estrutura em que a saúde suplementar no Brasil está estruturada. Os beneficiários saem dos planos em decorrência do aumento dos valores e não compreendem que aqueles que usam menos acabam subsidiando a manutenção dos que utilizam mais. 

A especialista esclarece que os beneficiários que custam mais para os planos de saúde querem se manter nos grupos de vidas, mas dependem da existência desses contratos, pois não conseguiriam custear um plano individual. “Na tentativa de encontrar a viabilidade financeira dos contratos, as operadoras excluem esses beneficiários, criando um espaço para discussão dessa prerrogativa prevista em lei, mas que vai de encontro com a concepção do que é o acesso à saúde formada pela sociedade”, finaliza Nycolle. 



Fontes:

Stefano Ribeiro Ferri- Especialista em Direito do Consumidor e Saúde, Assessor da 6ªTurma do Tribunal de Ética da OAB/SP, Membro da comissão de Direito Civil da OAB –Campinas. Formado em direito pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

Nycolle Araújo Soares – advogada, sócia e CEO do Lara Martins Advogados. Pós-Graduada em Direito Civil e Processo Civil. MBA em Direito Médico e Proteção Jurídica Aplicada à Saúde. Especialista em Ética e Compliance na Saúde pelo Einstein.


A importância do engajamento da equipe no sucesso empresarial

 De acordo com dados da Opinion Box, 61% preferem trabalhar em empresas que tenham programas voltados para cuidados com saúde mental. 

 

No mundo empresarial altamente competitivo de hoje, ter uma equipe engajada é mais do que apenas uma vantagem - é um fator determinante para o sucesso de qualquer negócio. Uma equipe engajada não apenas contribui para a produtividade e a inovação, mas também promove um ambiente de trabalho positivo e colaborativo.  

No entanto, alcançar e manter esse nível de engajamento não é tarefa fácil e requer um esforço contínuo por parte dos líderes e gestores.  Além disso, de acordo com dados da Opinion Box, 61% preferem trabalhar em empresas que tenham programas voltados para cuidados com saúde mental. E a pergunta que fica: Por que ter uma equipe engajada é um diferencial crucial para o seu negócio e como colocar em prática estratégias eficazes para alcançar esse objetivo?

 

O Impacto do engajamento 

 

De acordo com André Minucci, mentor de empresários, ter uma equipe engajada é um fator determinante para o sucesso de qualquer negócio.  

“Colaboradores engajados são mais produtivos, criativos e resilientes. Eles estão mais dispostos a ir além, enfrentar desafios e buscar constantemente maneiras de melhorar”, comenta. “Além disso, colaboradores engajados tendem a permanecer na empresa por mais tempo, o que reduz os custos de recrutamento e treinamento associados à rotatividade de funcionários”. 


Como fomentar o engajamento da equipe:

 

Agora que entendemos a importância do engajamento da equipe, André Minucci comenta algumas estratégias práticas para promovê-lo:

 

1. Definir missão e objetivos claros: Uma equipe engajada é aquela que compartilha uma visão comum e está alinhada com os objetivos da empresa. Definir uma missão clara e objetivos específicos ajuda a orientar e motivar os colaboradores, garantindo que todos trabalhem na mesma direção.

 

2. Promover a comunicação eficaz: A comunicação transparente e aberta é essencial para o engajamento da equipe. “Estabeleça canais de comunicação eficazes, promova uma cultura de feedback construtivo e esteja sempre aberto para ouvir as preocupações e sugestões da equipe”, orienta André. 

 

3. Reconhecer e valorizar os colaboradores: O reconhecimento é uma poderosa ferramenta de engajamento. Reconheça e valorize o trabalho árduo e as conquistas dos colaboradores. Isso não apenas demonstra apreço pelo trabalho dos colaboradores, mas também os motiva a continuar se esforçando.

 

4. Investir no desenvolvimento profissional: Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional é outra maneira eficaz de promover o engajamento da equipe. Isso pode incluir programas de treinamento de inteligência emocional, workshops, cursos de educação continuada ou até mesmo programas de mentoria para empresa. O desenvolvimento profissional mostra aos colaboradores que a empresa está comprometida com o seu crescimento e sucesso.

 

5. Cuidar do bem-estar dos colaboradores: O bem-estar dos colaboradores é um aspecto fundamental do engajamento da equipe. Promova uma cultura de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, ofereça benefícios que apoiem o bem-estar físico e mental, e esteja sempre atento às necessidades individuais dos colaboradores.

 

Em suma, ter uma equipe engajada é um diferencial crucial para o sucesso do seu negócio. “Ao implementar estratégias eficazes de engajamento da equipe, as empresas podem promover um ambiente de trabalho positivo, produtivo e propício ao crescimento contínuo de todos os envolvidos, finaliza.


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