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segunda-feira, 14 de março de 2022

Você sabe o que é retinoblastoma? Especialista explica como descobri-lo o quanto antes

Câncer ocular infantil é responsável por 3% das ocorrências do tipo em crianças 
 

O retinoblastoma é um câncer ocular raro mais comum em crianças. São registrados em torno de 400 casos por ano, algo por volta de 3% da quantidade total de ocorrências do tipo da doença. A maior parte dos casos são esporádicos, ou seja, uma célula sofre a mutação e começa a se multiplicar descontroladamente. Essa forma de retinoblastoma surge em crianças com mais de 1 ano. Os demais casos são hereditários, onde a mutação ocorre num gene supressor de tumor que está presente em todas as células do corpo. Geralmente, essa mutação é herdada de um dos pais. 

“É fundamental identificar quanto antes o tumor, não apenas para que seja curado, mas com objetivo de preservar o olho e a visão”, retrata o médico oftalmologista e professor do curso de Medicina da Uniderp, Dante Verardo. Ele ressalta que quase 100% dos pacientes podem ser curados se o retinoblastoma é detectado cedo.

O principal sintoma é a leucocoria, que consiste no reflexo branco na pupila. Esse sinal na maior parte das vezes só pode ser notado em algumas posições do olhar, à luz artificial quando a pupila estiver dilatada ou em fotos quando a luz do flash bate sobre os olhos. Outros sintomas são: estrabismo (olhar vesgo), fotofobia (sensibilidade exagerada à luz), dificuldade visual e proptose. 

Todos os indícios podem ser notados no teste do olhinho do bebê. Mas é importante repetir as avaliações com frequência até os 5 anos, faixa etária mais atingida pelo retinoblastoma, reforça Verardo. 

Os tumores menores podem ser tratados com laserterapia e crioterapia. Nos casos mais avançados, pode ser necessário a retirada do olho necessariamente entre num processo de quimioterapia ou radioterapia. 

Em 18 de setembro, foi instituído pela Lei nº 12.637/2.012 o Dia Nacional de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma. A data foi criada para alertar e conscientizar para os sinais da doença, pois, quando diagnosticado precocemente, o retinoblastoma é altamente curável, com a preservação da visão e da vida da criança.

  

Uniderp

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Dia da Síndrome de Down: os direitos e as necessidades dos portadores


O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, tem como objetivo conscientizar os demais indivíduos sobre a importância da inclusão e busca pelas mesmas oportunidades educacionais, sociais e profissionais. A data foi definida pelo Down Syndrome International, por meio do geneticista Stylianos E. Antonarakis, da Universidade de Genebra. 

A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética no par 21 de cromossomos, onde há triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. É por esse motivo que a data escolhida foi 21 de março, ou seja, 21/03. 

Em cada célula do indivíduo existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A Síndrome de Down é gerada pela presença desta terceira cópia do cromossomo 21 em todas as células do organismo. Ou seja, as pessoas com trissomia do cromossomo 21 têm 47 cromossomos em suas células, em vez de 46, como a maior parte da população. Isso ocorre no momento da concepção da criança. 

Segundo a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, a condição representa aproximadamente 25% de todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome. No Brasil, há cerca de 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza aproximadamente 270 mil pessoas com Síndrome de Down.

 

O perfil da Síndrome de Down

Dentre as características estão: olhos amendoados, raiz nasal achatada, hipotonia (flacidez muscular), mãos pequenas e dedos curtos, e maior propensão ao desenvolvimento de algumas doenças (condições cardíacas congênitas, refluxo, problemas de tireoide, otites crônicas, apneia do sono). 

Em geral, as crianças com Síndrome de Down são menores em tamanho e seu desenvolvimento físico, mental e intelectual pode ser mais lento do que o de outras crianças da sua idade. 

Segundo a Dra. Danielle H. Admoni, psiquiatra na Escola Paulista de Medicina UNIFESP e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), a SD não é uma doença, mas uma condição genética inerente à pessoa. No entanto, está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança. 

“Há um conjunto de alterações relacionadas à SD que exigem atenção e demandam exames específicos para sua identificação, como cardiopatias congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, do sistema digestório, endocrinológica, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas. Estudos revelam também alta prevalência de doença celíaca (5,6%) em crianças com SD”. 

Para proporcionar melhor qualidade de vida, são feitos programas de intervenção precoce com equipes de terapeutas e educadores especiais. Além disso, os acompanhamentos periódicos devem ser feitos o quanto antes, a fim de diagnosticar possíveis problemas visuais, cardiovasculares, gastrointestinais, auditivos e endocrinológicos. “Ainda que a SD não tenha cura, as intervenções são capazes de fornecer qualidade e expectativa de vida para os portadores”, afirma Danielle Admoni.

 

Os direitos do portador da Síndrome de Down

Com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, lei 13.146/15, que entrou em vigor no Brasil em janeiro de 2016, o portador da Síndrome de Down tem o direito de inclusão nos setores de educação, saúde, trabalho, cultura e esporte, sendo que a lei determina punições a quem pratica discriminação. 

Dentre alguns dos direitos estão:

 

- Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC)

Segundo a advogada Carla Benedetti, Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) fornece, mensalmente, o benefício de um salário mínimo. “No entanto, é necessário comprovar que o recebedor não possui meios para garantir o próprio sustento”.

 

- Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

A Resolução 267 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) prevê que portadores de deficiência podem dirigir. “Mas, tanto para tirar quanto para renovar a CNH, é preciso realizar exames de aptidão física, mental e psicológica”, ressalta Carla Benedetti.

 

- Vagas reservadas em concurso público

A disponibilização de vagas em concurso público para portadores de deficiência é prevista pela Lei nº 8112/90, que determina a ocupação de até 20% das vagas por deficientes. De acordo com o Decreto nº 3298/99, o percentual mínimo de vagas é de 5%.

 

- Isenção no Imposto de Renda

Pessoas com Síndrome de Down estão isentas do recolhimento do Imposto de Renda, conforme prevê a Lei nº 7.713/88.

 

Inclusão é garantir participação na sociedade

Não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual. O desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem (especialmente nos primeiros anos de vida) e também com a genética.

 

“Os portadores de Síndrome de Down possuem as mesmas necessidades sociais e emocionais que as demais pessoas. Para que eles tenham a melhor qualidade de vida possível, é necessário que as pessoas de convívio estejam dispostas a auxiliar na prática de atividades que motivem seu desenvolvimento e sua inserção na sociedade”, pondera Danielle. 

Segundo ela, pessoas com SD precisam ser estimuladas desde o nascimento para que tenham capacidade de superar as limitações que essa alteração genética lhes impõe. Como elas possuem necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos responsáveis. 

“É essencial descobrir meios de promover o desenvolvimento das capacidades pessoais do portador de SD e avançar seus níveis de realização e autonomia. Importante também saber que ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Quando criança, pode frequentar a escola, aprender como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para ocupar um lugar próprio, garantindo convívio e participação na sociedade”, finaliza Danielle Admoni.

 

Março Verde: Doença autoimune pode levar à perda de visão

O diagnóstico correto e precoce é fundamental para controlar a neuromielite óptica (NMO) e prevenir danos permanentes
 

O Mês da Conscientização da Saúde Visual, conhecido como Março Verde, alerta sobre a importância dos cuidados com os olhos. No mesmo período, a NMO Brasil, principal associação de pacientes com neuromielite óptica (NMO), em parceria com Amigos da Esclerose Múltipla e Crônicos do Dia Dia (AME/CDD), realiza uma campanha com o mesmo nome para falar sobre a situação de pessoas que tem NMO, que, entre outros sintomas, afeta a capacidade de enxergar. O movimento também conta com o apoio da Horizon Therapeutics Ltda., empresa de biotecnologia focada no tratamento de doenças inflamatórias raras, autoimunes e graves. 

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a situação do país é preocupante. No total, 18,8% da população relatou ter problemas de visão, sendo que 15,31% disseram ter alguma dificuldade, 3,18% tiveram muita dificuldade e 0,27% não conseguia enxergar. No Brasil, está em andamento um projeto de lei apresentado pelo senador Romário (PL -- RJ) que pretende criar o Dia Nacional da Neuromielite Óptica. O dia escolhido foi 27 de março, mesma data selecionada em outros países, para dar visibilidade aos pacientes e a luta por protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para a NMO. 

“O Março Verde surgiu com o objetivo de informar, conscientizar e educar a sociedade sobre a neuromielite óptica e suas sequelas visíveis e invisíveis. Os sintomas da NMO são muitas vezes confundidos com os da esclerose múltipla (EM), por isso, divulgar esse tipo de informação traz qualidade de vida aos pacientes, pois a identificação dos primeiros sinais e o diagnóstico precoce podem evitar maiores sequelas e até salvar vidas”, explica Daniele Americano, coordenadora da NMO Brasil. 

A NMO é uma doença autoimune rara e grave na qual as células de defesa do corpo começam a atacar o nervo óptico, a medula espinhal e o tronco cerebral. Historicamente, a prevalência de NMO foi estimada em aproximadamente 1-4 por 100.000 habitantes. Hoje, devido à maior conscientização e avanços no diagnóstico clínico, dados de pesquisas estimam que afete até 10 por 100.000 pessoas, sendo mais comum em mulheres do que em homens, com proporção de até 7:1, e mais prevalente em indivíduos de origem africana, asiáticos, ilhéus do Pacífico, descendentes de polinésios ou caribenhos. 

De acordo com Edson Arakaki, Diretor Regional de Assuntos Médicos LATAM da Horizon, a NMO pode ser difícil de diagnosticar, pois apresenta manifestações muitas vezes semelhantes às de outras doenças. “Mais de 40% dos pacientes relataram um diagnóstico inicial incorreto de EM. Isso ocorre porque os primeiros sinais e sintomas são semelhantes. Entre os principais estão a perda temporária da visão, inchaço do disco óptico e dor ocular, que geralmente piora com o movimento, além de sensações alteradas, como sensibilidade à temperatura, dormência, formigamento e sensação de frio ou queimação, fraqueza nos membros e pesado, às vezes levando à paralisia total e alterações nos padrões de micção e defecação”, revela. 

Quando não detectada e tratada corretamente, danifica principalmente o nervo óptico e a medula espinhal, causando cegueira permanente, fraqueza muscular e paralisia. “Para o diagnóstico, podem ser solicitados exames de sangue, com testes para o anticorpo anti-aquaporina 4 -- IgG (anti-AQP4-IgG), anteriormente conhecido como teste NMO-IgG; a punção lombar não é estritamente recomendada, mas é usada para diferenciar da EM e indicará níveis elevados de leucócitos e a presença de proteínas específicas ligadas à doença e/ou ressonância magnética, que mostrará alterações associadas à neurite óptica, com lesões em três ou mais segmentos da medula espinhal”, explica Arakaki. 

Graças aos novos métodos diagnósticos, exames laboratoriais e de imagem, os estudos atuais indicam que a incidência (número de casos novos) e prevalência (número total de casos ativos conhecidos) da NMO são significativamente maiores do que as inicialmente estimadas. “Os critérios para definir o diagnóstico foram revisados ​​apenas em 2015, e o estabelecimento do anti-AQP4-IgG como biomarcador para neuromielite óptica foi em 2004. Portanto, as estimativas atuais da NMO quase certamente não refletem a real incidência e prevalência da doença em todo o mundo”, enfatiza o diretor regional. 

“O diagnóstico precoce de doenças desmielinizantes é difícil, e muitas vezes a pessoa vai ao médico por causa do primeiro surto. Por isso, é necessário estar atento e procurar um neurologista ou oftalmologista assim que os primeiros sintomas aparecerem. E o mais importante, evite recaídas, que podem levar à perda de visão ou paraplegia. Assim, é possível intervir precocemente e preservar a saúde ocular e a qualidade de vida das pessoas”, conclui Arakaki.

 

NMO Brasil

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Horizon Therapeutics

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Mês da mulher: a importância da realização de exames preventivos

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Através de análises clínicas é possível identificar diversos tipos de câncer e ISTs ainda no início, aumentando a chance de cura

 

Março é conhecido como o mês da mulher, e nesse período tão especial e simbólico, não podemos esquecer da saúde feminina. A prevenção de diversas doenças é feita através de exames os quais podem identificá-las ainda no início, o que as torna mais fáceis de tratar e evitar que cheguem ao estágio de câncer, principalmente quando se fala da saúde sexual, já que a maioria das patologias são silenciosas.

 Sem um tratamento adequado e ágil, o câncer é uma das possíveis doenças que possui potencial evolutivo, mas outras ocorrências também podem surgir. “Quando falamos da saúde da mulher, precisamos abordar a saúde sexual, onde o diagnóstico tardio pode gerar a infertilidade, câncer, prematuridade, má formação fetal e até aborto”, explica Rodrigo Faitta Chitolina, supervisor de laboratório e responsável técnico do ID8 - Inovação em Diagnóstico.

“Algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ser causadas por mais de 30 tipos de vírus, bactérias, fungos e protozoários que, apesar de serem curáveis, muitas vezes são assintomáticos", afirma Chitolina. A falta de diagnóstico preciso também é um problema, já que aumenta a resistência dos patógenos. Algumas doenças como a Mycoplasma genitalium apresentam resistência a antibióticos.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), os principais casos de câncer em mulheres no Brasil são os de mama, cólon e reto e de útero. No mundo, o câncer de colo de útero é o quarto tipo mais frequente em mulheres, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O responsável por quase de 100% dos casos de câncer do colo do útero é o Papiloma Vírus Humano (HPV), que pode ser identificado através de exames de imagem ou de análise, e em alguns casos, o pedido de biópsia é feito.

“Algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ser causadas por mais de 30 tipos de vírus, bactérias, fungos e protozoários que, apesar de serem curáveis, muitas vezes são assintomáticos", afirma Chitolina. A falta de diagnóstico preciso também é um problema, já que aumenta a resistência dos patógenos. Algumas doenças como a Mycoplasma genitalium apresentam resistência a antibióticos. Já a Sífilis, por exemplo, foi considerada uma epidemia e tem um crescente número de casos ano após ano.


Paraná teve queda em número de casos 

Nos últimos anos houve uma redução considerável nos casos de ISTs em mulheres no estado do Paraná. Um dos principais motivos para essa redução pode ter sido ocasionada pela pandemia, com o agravamento da Covid-19 no mundo inteiro as pessoas deixaram de procurar atendimento médico para outras doenças.

Segundo a Secretaria da Saúde do Paraná (SESA), em 2019, foram registrados 697 casos de mulheres que adquiriram Hepatite B. Já em 2020, o número diminuiu para 369, chegando a 301, no último ano. Em outras infecções a diferença de casos chegou a ser mais expressiva, como é o caso da Sífilis. Em 2019 foram registrados 4.750 novos casos, em 2020 o número caiu para 2.739 e chegou a 268 em 2021. 

A redução no número de casos de Aids entre o período de 2017 e 2020 foi de 52%. O HIV (vírus causador da Aids) também teve uma diminuição no número de casos, com uma queda de 29% no mesmo período. Nesse caso, a doença costuma ser assintomática até evoluir para a Aids, ou seja, não necessariamente uma pessoa que é diagnosticada com HIV, possui Aids. A doença não tem cura, mas há tratamentos disponíveis. 


Exames de prevenção

Os exames preventivos são a melhor saída para evitar diversos tipos de doenças e até mesmo problemas na gravidez - tanto para a mulher, quanto para o feto. Essas análises acompanham a mulher em todas suas fases da vida. Alguns são realizados desde a primeira consulta ao ginecologista, outros, após uma determinada idade ou ocorrência e devem ser repetidos todos os anos ou conforme indicação do médico. Confira alguns e o que identificam e previnem: 

Ultrassom pélvico: Exame não invasivo que possibilita ver útero, colo uterino, vagina, tubas uterinas e ovários. Geralmente é indicada a realização desde a primeira menstruação, pois garante que não existam complicações. Também é possível realizar o ultrassom transvaginal, exame que permite visualizar as mesmas estruturas de forma interna;   

Papanicolau: Neste exame é possível identificar diversas doenças, como, por exemplo, Clamídia, Sífilis, Gonorreia, HPV, Candidíase, Tricomoníase e também detectar a presença de nódulos ou cistos. A realização desse exame é necessária para mulheres que iniciaram sua vida sexual, principalmente as que possuem entre 25 e 59 anos;  

Mamografia e ultrassom das mamas: O exame de mamografia é pedido para mulheres a partir dos 40 anos, ou que tenham casos de câncer de mama na família. Ele detecta possíveis nódulos ou cistos. Para mulheres com menos de 40 anos, é indicado o ultrassom das mamas, e caso haja alguma alteração, é necessária a realização da mamografia;

Exame de sangue: Através da análise de amostras é possível verificar os níveis de colesterol, anemia, triglicérides, vitaminas e até mesmo se há a presença de alguma IST). Qualquer irregularidade nesse exame deve ser verificada posteriormente, pois provavelmente indica que algo está errado.


Importância de um resultado rápido e preciso

Assim como em diversas doenças, quanto mais rápido e com exatidão o resultado das ISTs for, mais cedo o  tratamento adequado irá iniciar e as chances de um avanço na patologia serão menores. Na ID8, o exame de Painel HPV faz a detecção do HPV e genotipa 35 tipos do vírus, informando se é de alto ou baixo risco e qual é o genótipo específico, dando a oportunidade do médico realizar um tratamento com maior direcionamento e aumentar as chances de um diagnóstico precoce de um possível câncer.

Os sintomas e sinais das ISTs são bastante similares, então apenas o diagnóstico clínico pode levar a um tratamento empírico e até mesmo incorreto, por esse motivo se faz necessário a realização de exames. Com a agilidade no diagnóstico, os médicos possuem uma segurança maior sobre como tratar seus pacientes e evitar possíveis anormalidades. “Outra vantagem do painel de ISTs molecular é que, para uma gestante, esse diagnóstico molecular ágil e sensível pode evitar complicações, como a prematuridade, onde muitas vezes o diagnóstico de ISTs pelas metodologias tradicionais de sorologia e/ou cultivo podem demorar muito tempo para ter um resultado e laudo, levando a casos de nascimentos prematuros devido a esse diagnóstico tardio”, finaliza o responsável técnico do ID8. 

 

ID8 

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Estudo demonstra que educação de qualidade contribui para a diminuição nas taxas de homicídios e para o aumento da empregabilidade em municípios brasileiros

Liderado por Naercio Menezes Filho, professor do Insper e da FEA-USP, e por Luciano Salomão, aluno de mestrado da FEARP-USP, trabalho criou um índice de qualidade no ensino básico nos municípios, chamado IDEB-ENEM, e o correlacionou com diferentes indicadores de saúde, segurança, empregabilidade e acesso ao Ensino Superior

 

Lançado em 14 de março, o estudo, apoiado pelo Instituto Natura, apresenta um novo índice de qualidade no ensino básico nos municípios, chamado IDEB-ENEM, e o correlaciona com diferentes indicadores de saúde, segurança, empregabilidade e acesso ao Ensino Superior. Inspirado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), o novo indicador mede quanto cada munícipio contribui para a progressão e o aprendizado dos jovens no seu sistema escolar. Para tanto, usa como base a proporção entre estudantes de 6 e 7 anos matriculados no início da Educação Básica que aos 17/18 anos prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), e suas notas alcançadas no exame.

 

Liderado por Naercio Menezes Filho, professor da Cátedra Ruth Cardoso do Insper, e da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), e por Luciano Salomão, aluno de mestrado da FEARP-USP, o estudo teve como objetivo correlacionar o novo índice com diferentes indicadores de saúde, segurança, empregabilidade e acesso ao Ensino Superior. Com isso, demostra que uma boa gestão de ensino permite que a maior parte dos alunos de uma geração continue na escola até o Ensino Médio, sem atraso, e que se sintam motivados para realizar o Enem, impactando, assim, outras áreas.

 

O documento analisou como variações na qualidade do ensino básico, medidas pelo novo índice entre 2009 e 2014, estão relacionadas com diferentes indicadores de saúde, violência e mercado de trabalho de jovens de 22 e 23 anos entre 2014 e 2019.      

Como resultado geral, o estudo mostrou que um aumento de um ponto no indicador IDEB-ENEM nos municípios está associado a uma queda de 25% nas taxas de homicídios e óbitos por causas externas; um aumento de 200% nas taxas de empregos entre os jovens; e ampliação de 15% no número de matrículas no Ensino Superior.

 

Óbitos e violência 

Ao relacionar indicadores de óbitos e violência com os avanços obtidos nos municípios entre 2009 e 2014, observou-se que os munícipios bem-sucedidos em aumentar a quantidade de alunos que concluem a Educação Básica e também a qualidade de sua educação – medida pelo novo indicador, aumentaram as perspectivas e oportunidades dos jovens de 23 e 24 anos de idade, reduzindo o número médio de homicídios nessa faixa etária.

 

Fonte: Censo Escolar, ENEM, SIM-SUS e IBGE. Elaboração própria. Foram realizadas regressões econométricas seguindo um modelo de primeiras-diferenças, interagindo as variáveis dependentes de interesse com a diferença entre 2014 e 2009 do índice criado e com a diferença do logaritmo natural do PIB deflacionado per capita entre 2018 e 2014 (coeficientes omitidos na tabela). O índice tratado utilizou a média móvel de matriculados com 6 e 7 anos de idade na 1ª série/2º ano entre 1999 e 2004, possuindo como referência o município da escola. Todas as informações foram agregadas seguindo o código AMC de 2000-2010. Os erros-padrão robustos estão entre parênteses e *, ** e *** indicam que os coeficientes são significantes a um nível de 10%, 5% e 1%, respectivamente

 

 Ensino Superior 

Em relação à correlação do indicador com as taxas de ingresso ao Ensino Superior, foi possível notar coeficientes positivos e estatisticamente significantes para a variação defasada do índice IDEB-ENEM no total de matrículas no ensino superior, especialmente nas matrículas em instituições privadas. Já para as matrículas em instituições públicas, percebeu-se coeficientes positivos, mas não estatisticamente significantes para a variação do índice. Os efeitos mostram que um aumento de 1 ponto no IDEB-ENEM está associado a um aumento de 19 matrículas em média.

 

Fonte: Censo Escolar, ENEM, Censo Ensino Superior e IBGE. Elaboração própria. Foram realizadas regressões econométricas seguindo um modelo de primeiras-diferenças, interagindo as variáveis dependentes de interesse com a diferença entre 2014 e 2009 do índice criado e com a diferença do logaritmo natural do PIB deflacionado per capita entre 2018 e 2014 (coeficientes omitidos na tabela). O índice tratado utilizou a média móvel de matriculados com 6 e 7 anos de idade na 1ª série/2º ano entre 1999 e 2004, possuindo como referência o município da escola. Apenas foram consideradas as matrículas em cursos de graduação. Todas as informações foram agregadas seguindo o código AMC de 2000-2010. Os erros-padrão robustos estão entre parênteses e *, ** e *** indicam que os coeficientes são significantes a um nível de 10%, 5% e 1%, respectivamente.

 

 Emprego 

Já os resultados da regressão relacionando a variação do IDEB-ENEM com a variação no número de empregos gerados mostram que um aumento de 1 ponto no IDEB-ENEM provoca um aumento de 20 empregos gerados liquidamente (admissões menos desligamentos) em média.

 

Fonte: Censo Escolar, ENEM, CAGED e IBGE. Elaboração própria. Foram realizadas regressões econométricas seguindo um modelo de primeiras-diferenças, interagindo as variáveis dependentes de interesse com a diferença entre 2014 e 2009 do índice criado e com a diferença do logaritmo natural do PIB deflacionado per capita entre 2018 e 2014 (coeficientes omitidos na tabela). O índice tratado utilizou a média móvel de matriculados com 6 e 7 anos de idade na 1ª série/2º ano entre 1999 e 2004, possuindo como referência o município da escola. Todas as informações foram agregadas seguindo o código AMC de 2000-2010. Os erros-padrão robustos estão entre parênteses e *, ** e *** indicam que os coeficientes são significantes a um nível de 10%, 5% e 1%, respectivamente

 

Para Naercio Menezes Filho, a pesquisa propõe uma reflexão sobre como um bom sistema de ensino impacta em outras áreas, expandindo seus efeitos para além da educação. “É interessante observarmos como a variação positiva na qualidade de ensino do Ensino Básico em um município possui efeitos positivos, cinco anos depois, em diversos aspectos da vida do jovem, como o seu ingresso no ensino superior e empregabilidade”, explica.

 

“O IDEB-ENEM nos possibilitou medir quanto cada município evoluiu em termos de progressão e aprendizado dos jovens no seu sistema escolar, desde o primeiro ano do ensino fundamental até o fim do ensino médio. Isso nos faz refletir sobre a importância de correlações como essa para se analisar políticas públicas de gestão educacional e efeitos nas externalidades de cada região”, complementa Luciano Salomão.

 

“É de extrema importância o estabelecimento de parcerias com instituições e para que possamos ter dados para cada vez mais termos políticas públicas baseadas em evidências. Novos indicadores e dados como esses nos permitem oferecer subsídios para os gestores públicos investirem recursos em ações que realmente têm impacto na vida do cidadão”, afirma David Saad, diretor-presidente do Instituto Natura. 

Para o estudo, os pesquisadores utilizaram dados públicos externos como DATASUS, Censo Demográfico do IBGE, Censo Escolar e do Ensino Superior do INEP, além de Microdados RAIS e CAGED do Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho (PDET), do Ministério do Trabalho.

 


Insper - instituição independente e sem fins lucrativos, que busca ser referência em educação e geração de conhecimento por meio do ensino de excelência e pesquisas nas áreas de Administração, Economia, Direito, Engenharia, Políticas Públicas, Comunicação e Tecnologia.

 

Instituto Natura


Demissão e continuidade do plano de saúde

 Justiça decide que plano de saúde empresarial deve continuar tratando paciente com câncer mesmo após demissão

 

Questões de saúde sempre são preocupantes. Visando atrair profissionais renomados e ganhar a confiança de seus funcionários, muitas empresas oferecem o benefício de um plano de saúde empresarial, que geralmente envolve ou a divisão de custos entre o empregado e a empresa ou o pagamento total das custas pelo empregador. Diante disso, a demissão é sempre um problema, especialmente se acontecer durante um tratamento custoso e necessário, o que impactaria profundamente a vida da pessoa.

 

Um funcionário de uma empresa de grande porte, que durante os anos trabalhados utilizou poucas vezes o plano de saúde, teve seu contrato rescindido através de uma demissão sem justa causa. Mesmo assim, conseguiu a oportunidade de continuar como beneficiário do plano de saúde, arcando integralmente com a mensalidade, conforme determina o artigo 30 da Lei 9656/98, que assegura ao empregado demitido sem justa causa a permanência no plano de saúde por um período de até dois anos, variando de acordo com tempo trabalhado, desde que o beneficiário deseje e arque com o valor das mensalidades.

 

No entanto, meses após a demissão, recebeu o diagnóstico de um tipo de câncer, que é responsável por um terço de todos os cânceres malignos encontrados em brasileiros, o câncer de pele. Seu grau de risco é ainda mais alto que de outros tipos de tumores, pois é altamente capaz de provocar metástase, o que ocorreu nesse caso. 

 

O tratamento para esse tipo de doença envolve diversos procedimentos complexos e custosos, muitas vezes durante anos. Assim, a necessidade dos serviços oferecidos pelo plano de saúde era absoluta, o que o fez buscar informações sobre a possibilidade de dar continuidade ao contrato com a operadora após a data limite.

 

O paciente, então, ficou surpreso com as informações recebidas, que diziam que para contratar um plano de saúde semelhante ao que utilizava, teria que arcar com um valor mensal 200% maior. Assim, além da questão dos outros gastos com a doença, o fato de estar desempregado também inviabilizava totalmente uma mensalidade tão cara.

 

“Casos como este precisam ser céleres, pois o paciente não tempo a perder”, esclarece Fernanda Glezer Szpiz, sócia do Rosenbaum Advogados, escritório especializado em Direito e Saúde e do Consumidor. “Tudo o que o paciente precisava era continuar usando os serviços do plano de saúde, sem precisar se submeter a novas carências e um valor que coubesse no seu orçamento. Devido à urgência da questão e entendendo que qualquer demora poderia culminar em danos irreparáveis, foi preciso pedir ao juiz uma tutela antecipada para garantir a permanência do funcionário no plano até o julgamento definitivo do processo que costuma demorar”.

 

Inicialmente, o pedido do paciente foi atendido e o juiz de primeiro grau concedeu tutela antecipada, com liminar que ordenava a manutenção do valor da mensalidade anterior ao reajuste.

 

“Mesmo entendimento ocorreu na decisão final do processo, onde o judiciário reconheceu que o estado de saúde do paciente era um fator determinante para o caso, julgando procedente a ação e obrigando o plano de saúde mantê-lo como beneficiário, sem imposição de novos prazos de carência, até o término do tratamento oncológico do paciente com alta médica definitiva”, finaliza.

 

Não houve recurso por parte da empresa operadora do plano de saúde.


Cenário de Guerra aumenta procura de brasileiros por especialização em Direito Internacional

A Universidade Americana, Ambra University, que ensina totalmente online e em português, detectou aumento de 25% na procura por brasileiros interessados no mestrado em Direito Internacional da instituição. 


 

O momento atual da guerra entre a Rússia e a Ucrânia aumentou o número de profissionais interessados em aprender mais ou se especializar em direito internacional. É o que acredita o especialista em educação e internet e Diretor da Universidade americana – Ambra University – Alfredo Freitas. Segundo ele, desde o início da guerra a instituição já detectou aumento da procura pelo mestrado em Relações e Direito Internacionais em 25%. O especialista avalia que a possibilidade de aprender remotamente facilita o engajamento dos alunos no tema.
 

“O momento é de intenso debate no ambiente internacional. Não esperávamos que este cenário fosse fomentar a maior busca pelo mestrado da Ambra. No entanto, essa tem sido a maior razão apresentada pelos novos estudantes que procuram pela nossa especialização. Nossos docentes do curso estão acompanhando o atual momento e fomentando este debate nas aulas online. Como nossas turmas são pequenas e há maior interação entre professor e aluno, pode ter aumentado também a recomendação do nosso curso”, avalia Alfredo Freitas.
 

O Diretor pondera que o mestrado oferecido pela universidade não é novo e que já conta com adesão expressiva de brasileiros interessados em obter diploma e formação americana. “Como o curso é totalmente online e combina disciplinas em português e inglês, os brasileiros têm realmente buscado essa formação remota. Nosso volume de alunos brasileiros também aumentou nos últimos três anos”, explica Alfredo Freitas.
 

O Direito Internacional é o ramo jurídico responsável por estudar e agrupar todas as normas criadas por uma sociedade, através de seus representantes, cuja finalidade seja auxiliar e melhorar as relações externas e a boa convivência entre os países. Freitas pondera que embora a guerra seja totalmente lamentável, o legado de aprendizado no Brasil sobre questões internacionais será maior nos próximos anos.
 

“De maneira geral tem aumentado o interesse dos brasileiros por questões relacionadas ao exterior. O alto volume de brasileiros que estão deixando o país para residir em outro país, principalmente aqui nos Estados Unidos, tem provocado um efeito de maior relevância aos temas da vida no exterior dentro do Brasil. Sem sombra de dúvidas, a busca por formação neste contexto internacional deixará um legado importantíssimo para os operadores do direito no Brasil”, afirma Alfredo Freitas. 

 


 

Alfredo Freitas - pós-graduado em ‘Project Management’ pela Sheridan College no Canadá, graduado em Engenharia de Controle e Automação e Mestre em Ciências, Automação e Sistemas, pela Universidade de Brasília. O renomado profissional tem mais de 15 anos de experiência em Tecnologia e Educação. É atualmente Diretor de Educação e Tecnologia da Ambra University. A Universidade americana é credenciada e tem cursos reconhecidos pelo Florida Department of Education (Departamento de Educação da Flórida) sob o registro CIE-4001. Além disso, a universidade conta com histórico de revalidação de diplomas no Brasil.


Cinco vantagens de implementar um sistema de gestão nas empresas

O mercado tem se tornado cada vez mais competitivo. Nesse cenário, inovar não é mais considerado um diferencial, e sim uma necessidade. A pandemia nos dá um amplo exemplo da importância de se reinventar, principalmente em tempos difíceis, trazendo como um dos grandes desafios para o segmento empresarial, implementar soluções estratégicas para alavancar o seu crescimento.

A falta de conhecimento sobre a gestão estratégica, muitas vezes, é o principal inimigo na hora da empresa dar um próximo passo em busca de alternativas eficazes que facilitem sua administração. Pensamentos como “não cabe no meu orçamento”, “é algo muito avançado”, “podemos fazer com o que já temos”, e outros exemplos, impedem que o empresário trilhe o caminho em busca de controle mais eficiente da sua gestão.

De acordo com um estudo divulgado pelo IBGE, 48% das companhias não conseguem manter seu funcionamento por mais de três anos. Uma das razões para isso é a ausência de um gerenciamento assertivo, pois mesmo havendo a disponibilidade de recursos e ferramentas capazes de auxiliar na gestão, muitas empresas não aproveitam essa oportunidade.

Embora a inovação seja um tema recorrente e extremamente importante para o negócio, ainda existe um conceito equivocado que afirma que investir em tecnologia é algo caro e sem garantias de retorno do investimento. Mediante tal constatação, cito, abaixo, cinco vantagens para empresas que aderirem ao uso de ferramentas de gestão para sua organização.

# 1 Facilidade de implementação: diferente daquilo que se imagina, aderir ao uso de um novo sistema de gerenciamento não é algo burocrático e maçante. Ao implementar uma nova ferramenta de gestão, não é necessário extinguir os formatos de organização usados até então pela empresa, pois o sistema se incorpora ao já utilizado, promovendo melhorias e adaptações no manuseio de forma simplificada.

# 2 Usabilidade: muitas companhias utilizam diversos programas para anexar registros que podem cair no esquecimento. Ao integrar todas as informações em uma única ferramenta, podem promover uma usabilidade mais ágil em termos de consultas e utilização de todo o material ali anexado, de forma ampla e de fácil acesso por todos.

#3 Gestão assertiva: a partir da utilização de um software de gestão é, automaticamente, estabelecido um controle mais adequado de dados da empresa, bem como a otimização de tempo, realocação de funcionários dentro da sua área de atuação e, disseminação dos preços e serviços. Com um gerenciamento mais assertivo, a tomada de decisões é incrivelmente favorecida.

#4 Credibilidade: ao mesmo tempo em que a adesão de um sistema eficiente melhora os resultados da companhia, é transmitida, de forma simultânea, mais confiança para os clientes. Ter um bom sistema de gestão, reconhecido pelo mercado, com grande controle de informações melhora a reputação e facilita até processos de auditoria.

#5 Retorno sobre o investimento (ROI): uma das maiores preocupações dos empreendedores se concentra em não obter retorno dos investimentos aplicados, o que é um equívoco. Por se tratar de recursos tecnológicos de fácil acesso e adesão, o software possui a capacidade de trazer resultados em tempo veloz, reduzindo trabalhos manuais e aumentando a eficiência operacional das equipes.

Fortes perspectivas de crescimento cercam o mercado, especialmente na ampliação do uso de recursos inovadores como fortes aliados nessa caminhada. Nessa missão, uma alternativa já disponibilizada é a implementação de softwares de gestão, pois por meio de um único sistema, são indexados todos os registros de determinada empresa, permitindo a visualização de um panorama amplo sobre a administração, de maneira ágil e precisa.

É importante que as companhias estejam abertas para aderir à utilização de ferramentas que possam auxiliar no gerenciamento da companhia. Todo investimento em inovação requer uma determinada quantia, mas, quando utilizados de forma assertiva, certamente contribuirão para o desempenho exponencial do negócio, elevando seu desenvolvimento a outro patamar.

 


Renato Halt - Cofundador da b2finance, consultoria especializada em BPO - Business Process Outsourcing.

 

b2finance

www.b2finance.com


Conheça 7 aplicativos do Zoom para melhorar a experiência em eventos virtuais


As ferramentas foram programadas para proporcionar melhor engajamento nos encontros por videoconferência 

 

O Zoom preparou sete aplicativos para elevar a experiência dos eventos virtuais. A ideia é disponibilizar recursos e garantir apresentações ainda mais atrativas para o público. Tudo foi feito para oferecer aos usuários recursos adicionais durante as reuniões. Há apps para quadro branco, anotações, gerenciamento de projetos, cartões de apresentação, jogos, entre outros. As soluções estão disponíveis no Zoom Apps. Confira:

 

Applause Studio

 

Esse app permite aplausos virtuais, GIFs e outras reações animadas. O Applause Studio torna todas as reuniões e eventos virtuais mais envolventes – seja no escritório, aulas, arrecadação de fundos ou outro serviço. É indicado para criadores de conteúdo ou músicos que queiram promover um evento gratuito para ajudar a aumentar sua comunidade. 

 

O Applause possui uma página personalizada, sala de espera interativa e uma experiência diversificada de eventos. É possível cobrar pelos ingressos, ganhar gorjetas (sem necessidade de compartilhamento de links), definir metas de arrecadação de fundos, vincular seus produtos e muito mais.

 

Classkick

 

Esse aplicativo foi pensado para transformar apresentações online em uma experiência prática de aprendizado. O Classkick permite que grupos colaborem e aprendam juntos. O host pode orientar todos no grupo e acompanhar as exibições durante o encontro. Possibilita feedback individual ou em grupo e incentiva a participação com canetas, marcadores, gravações de voz, upload de fotos, stickers, entre outros. 

 

Os participantes podem usar perguntas de múltipla escolha e preencher os espaços em branco com classificação automática ou usar os comandos de perguntas e respostas da caixa de texto para uma discussão mais aprofundada. Existe um guia com mais dicas para os usuários. 

 

Karma by Goodera

 

Desenvolvido pela Goodera, a maior plataforma do mundo para experiências de voluntariado virtual, o aplicativo ajuda as equipes a fazer o bem e se sentirem bem durante suas reuniões no Zoom. A solução pretende elevar o engajamento das equipes durante os atendimentos e provocar um impacto social por meio do voluntariado. Os participantes podem realizar ações simples para, juntos,  apoiar uma causa com a qual se preocupam em apenas 10 minutos.

 

O aplicativo apresenta uma variedade de ações “micro” com curadoria de parceiros sem fins lucrativos em mais de 100 países. Os organizadores também podem escolher entre ações em destaque para celebrar dias e temas internacionais em andamento, como o Dia Internacional da Mulher, por exemplo.

 

Prezi Video

 

O Prezi facilita encontros profissionais no Zoom que envolvam e inspirem públicos-alvo. O app exibe o usuário e seu conteúdo juntos na tela para que os demais participantes da reunião possam desfrutar de uma experiência mais pessoal e interativa. Isso ajuda na prática dos discursos de vendas, treinamentos, reuniões de equipe, mantendo o público focado. É possível transformar qualquer apresentação em uma interação bidirecional, permitindo que os participantes compartilhem respostas na tela (incluindo GIFs GIPHY, imagens Unsplash e stickers).

 

Read Dashboard

 

Considerando que as apresentações online são mais difíceis do que as presenciais, o Read Dashboard foi pensado para reduzir inconvenientes, medindo o sentimento e o envolvimento do público, igual a uma sala física. O app informa como o público reage em tempo real. Após cada reunião, é possível ter acesso a relatórios detalhados de reuniões para aprender e acompanhar suas melhorias. O Read Dashboard é um serviço gratuito disponível no Zoom Apps.

 

Shared Backgrounds

 

Este aplicativo permite que todos os membros da equipe tenham os mesmos planos de fundo virtuais em apenas um clique. Isso ajuda a criar uma experiência coordenada e profissional em diversas ocasiões.

 

Warmly

 

O aplicativo Warmly para Zoom permite que você crie um cartão de visita personalizável, disponível visualmente em todas as reuniões. É possível incluir informações como: localização, biografia exclusiva, links sociais, etc. O app tem uma programação que recomenda como se apresentar para diferentes tipos de reuniões; como compartilhar as condições meteorológicas ou a pronúncia do nome do participante que esteja em uma aula, seminário, ou outro encontro.

 

Comece a usar o Zoom Apps

Para acesso é importante utilizar a versão mais recente do Zoom. Você pode abrir o app e clicar na guia do desktop ou na barra de ferramentas da próxima reunião e ativar os recursos. Para algumas contas, os usuários podem precisar que os administradores ativem o ícone do Zoom Apps nas configurações para que ele fique disponível para utilização.

 

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