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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Atropelamento a 30km/h é como cair do segundo andar de um prédio, diz especialista em webinar do Detran.SP


No quarto dia da Semana Nacional de Trânsito, autoridades internacionais do setor se reuniram para abordar ações realizadas na primeira década para a Segurança no Trânsito da ONU


Não é novidade que a velocidade é um dos principais fatores de risco relacionados a acidentes e óbitos no trânsito. Mas você sabia que um atropelamento no trânsito, quando o veículo está em movimento a uma velocidade de apenas 30km/h, provoca um dano equivalente a uma queda do segundo andar de um edifício? E que numa velocidade de 60km/h, por exemplo, o acidente corresponde a uma queda do 6º andar? O pior é que o pedestre tem cerca de 98% de chance de vir a óbito. 

O estudo foi revelado por Adriana Jakovcevic, especialista argentina em Segurança Viária na WRI Brasil, que participou ontem do webinar do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran.SP) em parceria com a Iniciativa Bloomberg para Segurança Global no Trânsito. O encontro virtual sobre a 1ª Década de Ação para a Segurança no Trânsito da ONU foi um dos destaques do quarto dia da Semana Nacional de Trânsito de 2021, que tem como lema “No trânsito, sua responsabilidade, salva vidas”.   

“A velocidade com que o condutor dirige um veículo está diretamente relacionada ao risco dos incidentes e a gravidade do sinistro. Uma redução de até 5% na velocidade média do veículo pode resultar em 30% menos sinistros fatais. É extremamente necessário que tenhamos em todo o mundo cada vez mais ações de conscientização no trânsito para melhorarmos acidentes e óbitos no trânsito”, explica. 

O seminário online contou também com a participação de Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP, George Yannis, especialista Internacional em Segurança Viária e Transportes e Diego Vargas, coordenador de Vigilância de Dados pela Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global (Colômbia). 

 “O Governo de São Paulo tem uma preocupação e políticas públicas consistentes para enfrentar essa questão de acidentes e óbitos de trânsito. Diferentemente da pandemia da Covid, no trânsito temos uma pandemia todo o ano. No trânsito, a vacina é a cidadania. É fundamental que as pessoas respeitem a legislação e atentas sempre para diminuirmos esses índices”, afirmou Neto. 


O presidente destacou também sobre a importância do Respeito à Vida, programa do Governo do Estado, que é gerenciado pelo Detran.SP. O programa já recebeu um investimento de aproximadamente R$ 114 milhões em segurança viária nos últimos anos, com 10 mil intervenções viárias. A estimativa para 2022 é que cerca de R$ 500 milhões sejam investidos.
 

Vale lembrar que o Estado de São Paulo foi o estado com menores índices de mortalidade no trânsito nos últimos dez anos, com queda de 32% nos índices de mortalidade, mesmo com um crescimento de 50% de sua frota de veículos. Performance melhor do que o Brasil como um todo, que atingiu 23%. O resultado foi 2.372 vidas salvas desde 2010. Os dados são do Infosiga, plataforma gerenciada pelo Programa Respeito à Vida.

 

Exemplo da Grécia

Especialista Internacional em Segurança Viária e Transportes na Grécia, George Yannis relatou em sua apresentação que seu país superou a meta com uma queda de 56% nas mortes e uma diminuição de 60% nos feridos graves em sinistros de trânsito. Já a taxa de fatalidades por milhão de veículos diminuiu 59% desde 2008. 

“A Grécia pode ser um ótimo exemplo para o Brasil, pois progredimos muito para a diminuição de óbitos no trânsito. É preciso identificar os problemas e propor soluções. O principal plano de mobilidade aplicado na Grécia para a diminuição nas mortes no trânsito foi um grande upgrade da malha viária para melhorar a segurança viária. Mas precisamos melhorar. Nosso objetivo agora é reduzir em até 50% as lesões graves no trânsito. Mas para isso acontecer é preciso de um comportamento adequado de todos que participam do trânsito”, destaca Yannis.

Coordenador de Vigilância de Dados pela Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global, Diego Vargas explicou que Bogotá, capital da Colômbia, reduziu o número de fatalidades no trânsito em 17%, passando de 606 mortes em 2014, para 506 em 2019. Já nas taxas por 100.000 habitantes, no mesmo período, houve uma diminuição de 20%, passando de 8,4 óbitos por 100.000 habitantes em 2014 para uma taxa de 6,7 óbitos por 100.000 habitantes em 2019.

“Tivemos uma mudança de filosofia para melhorar os índices de Bogotá.Com melhores políticas públicas, foi possível que tivéssemos uma redução de óbitos no trânsito. Um dos avanços que tivemos nos índices de óbitos foi à implantação da redução da velocidade máxima nas vias e um trabalho com os pedestres. Com melhores sinalizações, tivemos menos óbitos e isso ajudou na sinistralidade nos últimos anos”, afirma Vargas.

 

Procura das empresas por crédito cai 7,9% em agosto e marca a maior retração do ano, revela Serasa Experian

Segmento de Indústria reforçou o número negativo com queda de 12,1%

 

De acordo com o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, a busca pelo recurso financeiro caiu 7,9% em agosto deste ano na comparação com o mês anterior. Essa foi a maior queda de 2021, que registrou outra baixa apenas em janeiro, de 4,2%. Todos os segmentos analisados tiveram retração, com destaque para a Indústria, que teve o tombo mais expressivo (-12,1%). Já a análise por porte revela que os grandes negócios caíram 19,3%, movimento que não acontecia desde janeiro de 2018, quando as empresas desse porte marcaram -19,6%. Confira os dados na íntegra no gráfico e nas tabelas abaixo:

Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, a queda é reflexo do sentimento de insegurança que se fortificou no começo de agosto. “O aumento da inflação, as questões políticas e a crise hídrica são fatores capazes de aumentar a sensação de incerteza dos empreendedores sobre a tomada de crédito. Dessa forma, muitos empresários tendem a esperar um momento mais favorável para procurar pelo recurso que, principalmente para o setor de Indústria e para as grandes empresas, poderia ser usado para investir no aumento da produção”.

Ainda na relação mês a mês todas as regiões brasileiras registraram baixa na busca por crédito. Em ordem decrescente estão: Centro-Oeste (-9,4%), Sul (-8.0%), Sudeste (-7,8%), Nordeste (-7,4%) e Norte (-6,5%).


Análise Anual

No comparativo entre agosto/21 e o mesmo período do ano anterior, houve aumento de 28,2% na demanda por crédito das empresas. Com destaque para os micro e pequenos negócios, que cresceram mais do que a média anual (28,8%). Na análise por setor todos marcaram números positivos, sendo que o de Serviços teve a maior expansão, de 34,4%. Já para as regiões brasileiras, o Norte registrou a alta mais expressiva, com 30,7%. Confira as informações anuais na íntegra e a série histórica do índice clicando aqui
 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br

 

Concurso Caixa: veja dicas de estudo para as provas

Por exigir nível médio de escolaridade, concurso deve ter concorrência acirrada em meio ao desemprego recorde; candidato deve buscar provas anteriores para treinar e material atualizado para estudar


A Caixa Econômica Federal lançou concurso público para quase 1.100 mil vagas de técnico bancário, entre imediatas e para formar cadastro de reserva, em todo o país. Embora seja restrita para Pessoas com Deficiência (PcD), a seleção deve ser bastante concorrida por exigir nível médio de escolaridade. A remuneração inicial é de R$ 3.000,00.

O professor de carreiras bancárias do AlfaCon Concursos, Luiz Rezende, explica que as transformações do mercado financeiro e as necessidades brasileiras estão fazendo com que a instituição tenha de realizar novos concursos. “Não podemos esquecer que ela é a instituição responsável pelas políticas assistenciais do governo federal. Ao contrário de outros bancos, ela precisa de estrutura para garantir acesso a um público que não possui acesso à internet e a serviços bancários mais sofisticados”.

Ele recomenda que os candidatos se preparem por meio de provas anteriores da banca do concurso, a Cesgranrio, e estudem com base em material atualizado. A resolução de questões de concurso, segundo ele, é o único método que permite treinar diretamente para a prova, colocando todo o repertório adquirido em ação. “É uma maneira de transformar esse conhecimento obtido com o acesso a materiais didáticos, vídeoaulas e outros formatos, de passivo para ativo, facilitando a assimilação e memorização”, conta.

Além disso, ao resolver questões você também se familiariza com a forma como a banca examinadora costuma cobrar os conteúdos, diminuindo as chances de cair em pegadinhas ou se confundir com termos específicos. Outro ponto positivo é que, se tratando de concursos públicos, é possível perceber repetições ou similaridades de certas questões ou assuntos da prova, que você encontra em exames mais antigos.

Ao resolver as questões em formato de simulado, ainda é possível treinar o tempo em que se realiza a prova e mensurar o desempenho, localizando as disciplinas em que você apresenta maior facilidade e dificuldade. Tudo isso é essencial para garantir melhores resultados e, por fim, a aprovação.


Como serão as provas objetivas

A prova objetiva será de múltipla escolha com 60 questões, divididas entre disciplinas de conhecimentos básicos (30) e específicos (30). A parte de conhecimentos básicos engloba as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática Financeira e Conhecimentos Bancários.

Já a parte de conhecimentos específicos inclui as matérias de Probabilidade e Estatística, Informática e Atendimento Bancário. Todas as questões possuem o mesmo peso e a mesma pontuação – 1 ponto cada uma.

Segundo Rezende, as matérias de Estatística e Atendimento Bancário são, historicamente, as mais difíceis para os candidatos. Por isso, ele sugere que o concurseiro reserve um tempo maior para estudar a teoria.

Outro ponto importante e que pode eliminar os candidatos é a pontuação mínima. A Cesgranrio, banca organizadora do exame, trabalha com provas de múltipla escolha, com 5 alternativas e apenas uma resposta correta.

Serão eliminados os candidatos com pontuação inferior à metade da prova, ou uma pontuação inferior a 50% em conhecimentos básicos ou conhecimentos específicos. “É importante ficar atento que, mesmo que o candidato consiga um aproveitamento maior do que 50%, zerar qualquer uma das disciplinas também o elimina”, alerta.


Outras dicas de Rezende:

  • Monte um cronograma de estudos de acordo com as áreas de conhecimento. Se você trabalha, pense em uma rotina entre duas a três horas de estudo por dia. Se você tem mais tempo, aumente a carga horária. A ideia é poder estudar cerca de duas ou três matérias diariamente. No começo, estabeleça metas e prazos curtos. Isso vai ajudar a ter a percepção de progresso e a evitar frustrações que podem minar a motivação ao longo do tempo.
  • Organize-se no dia da prova, chegue com antecedência para dar tempo de a adrenalina baixar e ter calma suficiente para resolver a prova com clareza. Uma boa alimentação e uma boa noite de sono vão ajudar os candidatos a chegar dispostos para a prova.


AlfaCon

www.alfaconcursos.com.br

 

Qual a importância da digitalização do BPO?

A digitalização organizacional é uma tendência sinalizada há anos e, impulsionada fortemente pela pandemia. Contudo, mesmo diante de tamanhos avanços tecnológicos, cerca de metade das empresas nacionais ainda estão longe de conquistar essa transformação, segundo um estudo feito pela Dell Technologies a Forrester Consulting. Nesse cenário, o investimento em ferramentas que otimizem e automatizem atividades administrativas e operacionais por meio do BPO (Business Process Outsourcing), é fundamental para a continuidade dos negócios, capaz de proporcionar vantagens competitivas fundamentais no mercado.

Comandar um negócio requer grande organização e estratégia. A depender do porte ou segmento, a quantidade de dados gerados e administrados diariamente é enorme. Os processos manuais de organização de documentos, digitação de notas de entrada, saída e relacionados ao envio da parte contábil, eram severamente demorados. Sem falar no alto risco de erros na anotação de dados e informações importantes ao negócio que, se seguirem incorretos, podem trazer consequências sérias.

Cerca de 73% das companhias brasileiras já orientam seus negócios por dados, mas apenas 28% afirmam que os tratam da forma adequada, ainda segundo o mesmo estudo. Para piorar, o entendimento de origem empresarial em lucro simples, real ou presumido, por dependência de análise na Receita Federal, é mais uma burocracia que poderia ser otimizada com a digitalização dos processos internos por meio do BPO.

A terceirização, seja ela completa ou parcial da gestão financeira do negócio, é extremamente benéfica como estratégia interna. Além de automatizar processos que antes demandavam grande tempo e trazer a segurança devida aos dados sigilosos, a redução de custos durante o processo é significativa.

O desenvolvimento de bots é uma das estratégias mais adotadas e valorizadas pelas organizações. Independentemente de seu porte ou segmento, esses robôs auxiliam na captura e leitura dos documentos cadastrados no sistema, facilitando a rotina interna dos responsáveis por esse departamento. Existem diversos sistemas de gestão no mercado, cada qual com suas características e usualidades – que devem ser analisados cuidadosamente a fim de selecionar o ideal que atenda as demandas do seu negócio.

Mesmo que ainda não tenhamos um mercado 100% digitalizado, o caminho é próspero. Para que possamos percorrer esse processo com eficiência, a mudança interna de mindset é indispensável. Migrar do físico para o digital não é fácil, principalmente dentre aqueles que já estavam acostumados com métodos gerenciais predominantemente manuais. Estamos lidando com uma inovação cultural que, deve ser lidada adequadamente dentre todos os membros da empresa. 

Para que alcance os resultados desejados, as empresas precisam contar com a ajuda de profissionais especializados. Afinal, não adianta implantar um sistema de gestão voltado para a área contábil, com pessoas que não entendam ou façam parte desse universo. Quando capacitados, preparados e, constantemente atualizados sobre a inovação no setor, seu negócio poderá prosperar com maior eficiência e digitalização.

 


Renato Halt - Cofundador da b2finance, consultoria especializada em BPO - Business Process Outsourcing.

 


b2finance

http://b2finance.com 

 

Entenda: você é o único responsável pelos seus resultados


Acredito que autorresponsabilidade é a aptidão racional e emotiva para trazer para si toda responsabilidade pelas ocorrências e resultados que acontecem em todas as áreas da sua vida. Por mais que você enxergue que está tudo fora de controle, é importante ter a consciência de que você é o único responsável pela vida que tem levado e o que tem conquistado ao longo dos anos.

Sabe o motivo disso? Explico, é necessário fazer uma autorreflexão de qual é a postura que você tem tido com os problemas que surgem. Isso significa que a forma como tem levado a sua vida é um mérito seu, seja pelas suas ações conscientes ou inconscientes, por seu comportamento e por suas palavras. O que eu estou dizendo pode parecer até um pouco duro e difícil de entender, mas tenha certeza de que quando você tomar consciência e colocar em prática, vai ser algo libertador. É preciso prestar atenção em suas crenças, pois elas são as principais condutoras da sua vida. Se você não estiver satisfeito com seus resultados, basta reconhecer que suas escolhas e seus caminhos não têm sido satisfatórios e então redirecioná-los de forma autorresponsável, objetiva e consciente para um caminho de vitórias.

A autorresponsabilidade transforma você em protagonista da sua vida, pois te empodera e capacita a mudar o que deve ser alterado para avançar na direção de seus objetivos para ter uma vida próspera e equilibrada. Pensar que nós somos vítimas ou prisioneiros de nossos destinos e que vamos apenas reagir ao mundo e aos acontecimentos é uma escolha equivocada.


Como se autorresponsabilizar

• Observe, analise e reflita antes de ficar apenas criticando;

• Procure dar sugestões ao invés de ficar somente reclamando;

• Busque por soluções sem procurar culpados;

• Não ignore seus erros, aprenda com eles;

• Julgue todas as suas atitudes e comportamentos sempre, mas não os de outras pessoas. Isso não te ajuda a focar em si e muito menos correr atrás de seus sonhos.

Acredito que nossas experiências, por palavras, comportamentos e pensamentos e que tudo o que comunicamos geram resultados palpáveis, sejam eles bons ou ruins. Pessoas de sucesso simplesmente assumem que estão onde deveriam estar e, com humildade e sabedoria, buscam aprender com seus erros para que da próxima vez, possam obter resultados melhores.

Não fique parado, estagnado, se movimente para buscar continuamente sua prosperidade e felicidade. Isso significa se atualizar sempre em relação aos estudos, ao mercado, buscar ter mais qualidade de vida, seja com a prática de exercícios, seja ao se alimentar de forma saudável. Em resumo, é estar equilibrado, física e mentalmente. E lembre-se: não busque culpados pelo que ocorre em sua vida, seja cada vez mais responsável pelos seus resultados e procure sempre entregar o melhor de si para cada propósito de sua vida.

 


Clemilda Thomé - foi uma das primeiras empresárias no Brasil a se tornar bilionária ao vender sua empresa NEODENT para uma multinacional suíça. Hoje, é uma das mulheres de negócio mais influentes do país. Participa ativamente da gestão de suas empresas, no Conselho de Administração da DSS Holding, mas tem como seu maior legado, a promoção da educação, que ela acredita ser o maior agente das mudanças e desenvolvimento do país. Exatamente por esse foco, Clemilda, faz parte do Instituto Sou 1 Campeão que oferece cursos voltados para performance física, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ao lado do Treinador Comportamental e esposo Mamá Brito e do ídolo do MMA mundial Rogério Minotouro. Um dos únicos institutos capacitados para oferecer esse tripé do conhecimento como o caminho completo e necessário para ajudar pessoas a executarem planos de vida e de negócios.


Qual o papel da empresa na saúde mental da sua equipe?

De acordo com o Ministério da Saúde, transtornos mentais são a 3ª maior causa de afastamento do trabalho.


A pressão constante, o alto número de demandas e a competitividade dentro do ambiente corporativo muitas vezes implica diretamente no equilíbrio emocional dos profissionais. No Brasil, os transtornos mentais estão entre os maiores responsáveis de longos afastamentos do trabalho.

Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015, o transtorno mais prevalente no mundo era a depressão, que chegou a impactar a vida de mais de 300 milhões de pessoas, o que equivale a 4,4% da população mundial. Ao mesmo tempo, um número aproximado de indivíduos também sofria de ansiedade. “Com a Covid-19 esse cenário só se agravou, uma pesquisa divulgada pelo Instituto Ipsos apresentou que 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar psicológico piorou significativamente no último ano”, diz João Esposito, economista e CEO da Express CTB, accountech de contabilidade.

Na era da globalização, a constante tensão do mercado de trabalho aliada ao medo do desemprego muitas vezes acaba por induzir a população a se submeter a péssimas condições laborais, o que causa inúmeras consequências para a sua saúde mental.

Para quem sofre de transtornos mentais, muitas vezes a tarefa de entender a situação e desabafar sobre seus sintomas pode ser muito difícil. Os aspectos psicológicos da sociedade ainda são alvos de muitos estigmas e incompreensões, até mesmo quando diz respeito a si mesmo. “A maior referência que temos como ‘termômetro’ para identificar quando a mente não vai bem, é o nosso próprio corpo. Ele sempre envia alertas. O problema é que nós temos dificuldade para compreender esses sinais, principalmente quando se trata de nossa saúde mental, o que dificulta enormemente a busca de intervenções adequadas para mitigar o sofrimento e os efeitos do problema”, explica Marshal Raffa, Diretor Executivo da Thomas Case & Associados.

A discussão acerca da relação saúde-trabalho-doença vem ganhando cada vez mais destaque dentro dos ambientes organizacionais. Mesmo assim, ainda existem muitas empresas que não entendem qual o seu papel dentro do bem-estar de seus colaboradores.

É de fundamental importância o reconhecimento por parte da organização acerca do vínculo entre a função laboral e o adoecimento mental. O setor de RH e a liderança corporativa devem, juntos, manterem-se atentos ao seu quadro de funcionários a fim de detectar os possíveis sintomas. São eles:

  • Perda de interesse e prazer em realizar atividades que antes eram consideradas agradáveis;
  • Sensação de cansaço constante;
  • Baixa autoestima;
  • Sentimento de culpa;
  • Falta de concentração;
  • Oscilação do humor;
  • Ansiedade;
  • Distúrbios do sono e do apetite.

“Caso sejam identificados membros que apresentam algum desses sinais, cabe a organização disponibilizar os recursos necessários para sua recuperação. Os distúrbios psicológicos são problemas reais que afetam não apenas o indivíduo, mas todos que o rodeiam”, ressalta Esposito.

Estamos no Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio gerado em sua maioria por transtornos mentais, mas devemos dar atenção a eles todo os dias do ano.

 

Express CTB

www.expressctb.com.br


Retomada dos negócios: 4 dicas de gestão para bares e restaurantes

Freepik
Especialista no setor food service destaca importância de soluções digitais para manter prevenção e ao mesmo tempo otimizar serviços


Durante a pandemia, 50 mil estabelecimentos do setor de bares e restaurantes deixaram de existir no estado de São Paulo, segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), o que equivale a 20% do total. A Associação aponta ainda que 400 mil funcionários perderam seus postos de trabalho. Com o fim das restrições nos horários de funcionamento, empreendedores estão se organizando para retomar as operações em horário normal e esse momento exige cautela.

 

"Essa nova reabertura fez com que os empresários criassem uma expectativa positiva de que tudo voltará a ser como era antes, mas é importante que eles estejam atentos às novidades e saibam se organizar, pois ainda é um momento delicado para o setor", comenta João Quintella, CEO e fundador da Liuv , startup responsável pela criação de soluções digitais para bares e restaurantes.

 

Quintella alerta que algumas estratégias podem garantir uma retomada mais fácil e bem-sucedida depois de um período de tantas instabilidades. Confira as dicas do CEO:


 

• Digitalização e aceleração são o novo normal

 

Ser digital é a nova tendência e a pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais esse processo. É importante que os estabelecimentos ofereçam serviços digitais, especialmente aqueles serviços que, além de representarem facilidades e maior qualidade no atendimento, também sejam uma forma de prevenção ao Coronavírus. Ou seja, se você é um bar ou restaurante, em vez de entregar um cardápio de papel para seu cliente, ofereça a opção de acesso via QR Code, para que ele acesse diretamente do celular, sem a obrigatoriedade de tocar em algo. Além disso, você também pode possibilitar que o pagamento seja feito por meio de app, para evitar que aquele cliente fique em uma fila ou espere pelo garçom e que ainda tenha que tocar na máquina de cartão.


 

• Controle seu CMV

 

Essa dica parece simples e trivial, mas existem muitos estabelecimentos que ainda não têm o próprio controle do custo de mercadoria vendida e isso torna o dia a dia da gestão do negócio muito mais complexa. "Ter uma plataforma de gestão que auxilie no controle dos produtos mais vendidos, do ticket médio do negócio, entre outros indicadores, ajuda o empreendedor a gerir de melhor forma o negócio e até a produzir estratégias mais certeiras de marketing", aponta Quintella.


 

• Otimização dos fluxos

 

Como já dito, o ‘novo normal’ trouxe aceleração no dia a dia do consumidor. Hoje ele quer sentar, consumir e pagar de maneira mais rápida. É importante que o estabelecimento esteja ciente disso e se organize para conseguir girar as mesas, diminuir as filas e prestar um bom atendimento. Assim, é possível ter um volume maior de clientes e oferecer bons e rápidos serviços para que todos saiam satisfeitos.


 

• Tenha sempre os protocolos de prevenção em mãos

 

Não é porque seu estabelecimento voltou a funcionar em todos os horários, que você pode relaxar com a segurança dos clientes e funcionários. "Cumprir os protocolos de prevenção à Covid-19 faz com que todos se sintam seguros e queiram retornar sempre ao seu bar ou restaurante", finaliza o CEO.

 

 

LIUV - startup do setor food service


Semana Nacional do Trânsito 2021: cuidados básicos ao atravessar e se aproximar de uma ferrovia


VLI reforça ações educativas e de conscientização voltadas às comunidades que permeiam a atividade ferroviária

 

A Semana Nacional do Trânsito 2021 mobiliza a sociedade, órgãos públicos e empresas a respeito da conscientização sobre ações preventivas que podem salvar vidas no relacionamento das pessoas com o trânsito. A campanha deste ano, com o lema “No trânsito, a sua responsabilidade salva vidas”, teve início no último final de semana e se estende até o próximo dia 25 de setembro com foco em ações educativas voltadas a motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres. A VLI, companhia logística que opera ferroviais, portos e terminais, presente em dez estados brasileiros e no Distrito Federal, abraça a ação e enfatiza os cuidados necessários ao percorrer o entorno das linhas férreas. “Reforçar a importância da atenção durante a travessia e na interação com a linha férrea é o principal recado a ser compartilhado. O foco da VLI é seguir promovendo uma relação mais harmoniosa entre a sociedade e a atividade ferroviária”, destaca Gustavo Mucci, gerente geral de Saúde e Segurança da VLI. 

A companhia desenvolveu uma campanha digital em suas redes sociais com destaque para cartilha educativa, conteúdos interativos e dicas de segurança para orientar adultos e crianças sobre cuidados simples que podem evitar acidentes no entorno da linha férrea. Todas as iniciativas chamam a atenção da população para o respeito às regras básicas de segurança. 

Um dos focos da campanha digital educativa da VLI é a conscientização dos ciclistas, grupo que cresce exponencialmente nas vias públicas do país, impulsionado pela pandemia. “Não se distraia com fones de ouvido ou similares, pois o aviso sonoro é uma sinalização que indica a aproximação do trem. Além disso, esteja atento à sinalização e jamais tente cruzar na frente de uma composição. Uma composição pode precisar de até um quilômetro para parar totalmente. Para sua segurança, transponha a via férrea apenas por meio dos cruzamentos oficiais onde estão posicionadas as placas com a cruz de Santo André”, complementa Mucci. O respeito às leis de trânsito e a postura preventiva são essenciais para evitar ocorrências no dia a dia. 

Somente nos últimos anos foram investidos pela VLI mais de R$ 13 milhões para melhorias em segurança e conscientização. Do montante, R$ 2,3 milhões foram usados para a instalação de sinalizações ativas e cancelas. A segurança operacional – campanhas; estudo de tráfego; manutenção, revitalização e sinalização de passagens em nível e alertas no aplicativo Waze – foi contemplada com R$ 3,3 milhões.

 

Dicas da VLI para agir com segurança ao cruzar a linha ferroviária 

·                Motoristas e pedestres não devem atravessar em locais não sinalizados. Travessia segura é pelas passagens de nível (PN), ou seja, cruzamentos sinalizados;

·                Antes de atravessar um cruzamento, pare, olhe as placas e escute;

·                Não estacione perto da linha férrea;

·                Não utilizar atalhos, caminhos não sinalizados às margens da ferrovia;

·                Um trem carregado pode levar até um quilômetro para parar totalmente. Se o trem estiver na linha, aguarde sua vez;


Acompanhe as campanhas educativas nas redes sociais da VLI:

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Produtos com Indicação Geográfica são conhecidos por 60% dos pequenos negócios de varejo

Pesquisa feita pelo Sebrae mostra que até mesmo os negócios que não sabem o que é uma IG gostariam de vender produtos típicos regionais


A popularidade das Indicações Geográficas (IG) vem apresentando crescimento entre os micro e pequenos negócios de varejo. Dados de pesquisa recente, feita pelo Sebrae, mostram que 60% das empresas entrevistadas sabem o que é uma IG e a maioria tem interesse em vender produtos das IGs. Dos que conhecem os produtos com IG, 52% já optaram por vendê-los em seus comércios. O estudo foi feito com micro e pequenos negócios do varejo para entender como é a relação dos comerciantes com os produtos típicos regionais.

As Indicações Geográficas brasileiras são indicações de procedência ou denominações de origem que garantem a diferenciação de produtos e serviços com base na sua origem. O Brasil possui até o momento 88 IG reconhecidas dos mais diversos produtos. Entre as IGs registradas estão o queijo da Canastra, o café da Região do Cerrado Mineiro, os vinhos finos e espumantes do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, os melões de Mossoró, no Rio Grande do Norte, a farinha de mandioca do Uariri, no Amazonas, o mel do Pantanal, do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, entre tantas outras que movimentam o mercado.

Para a analista de inovação do Sebrae, Hulda Giesbrecht, os resultados são expressivos e podem ser ainda melhores se houver colaboração e integração entre produtores e vendedores de produtos das Indicações Geográficas nas ações de comunicação com o mercado. “O produto com IG não é só um produto com um nome diferenciado, ele tem uma história, há mecanismos de controle em sua produção que o fazem manter características únicas. Já imaginou o dono de uma mercearia apresentar para o consumidor um queijo da Canastra ou um café da Ata Mogiana sem identificar corretamente ou realçar os seus diferenciais? Isso não pode acontecer. Por isso, é preciso que tanto os produtores, quanto os comerciantes, conheçam as características de cada região/produto e ressaltem esses diferenciais para o consumidor”, afirma.

Segundo a pesquisa do Sebrae, até mesmo aqueles empreendedores que não sabem o que é uma IG gostariam de vender em seus negócios “produtos típicos regionais”. Para 74% dos pesquisados que desconhecem o que é IG seria interessante oferecer produtos típicos mostrando-os em posição de destaque, dando amostras grátis para o consumidor conhecer ou mesmo ressaltando as características do produto por meio de uma identificação destacada. “Apesar do crescimento da popularidade das IGs, ainda estamos em processo de expansão do conhecimento desse conceito pelo mercado. Os empreendedores podem explorar o potencial desses produtos no mercado. São produtos especiais que contam histórias de regiões e pessoas. O que falta é alinhamento e comunicação entre produtores e comerciantes”, observa Hulda.


Selo nacional

A criação do selo nacional de Indicação Geográfica é apontada pela maioria (67%) dos entrevistados como uma medida que irá impulsionar as vendas de produtos com IGs, já que os consumidores irão identificar com mais facilidade esses produtos. “Até o fim deste ano teremos o lançamento oficial do selo nacional das IGs. Será uma identificação única para todas as 88 IGs que temos até o momento e para as que vierem a registradas. A expectativa é que o lançamento ocorra em dezembro”, adiantou a analista.


Perfil

A pesquisa realizada pelo Sebrae abordou uma amostra específica de donos de micro e pequenos negócios do comércio com potencial de vender produtos típicos regionais. Nessa amostra, os microempreendedores individuais são a maioria (48%), seguidos pelas microempresas (41%) e empresas de pequeno porte (11%). A idade da maior parte dos respondentes fica entre 36 e 55 anos, com nível de escolaridade superior para 64% dos entrevistados. Em relação a cor da pele, 60% declararam-se brancos, 37% negros, 2% outros e 2% não quiseram informar.


Conceito

Conceito: Indicação Geográfica (IG) é um nome geográfico que identifica um produto ou serviço como originário de uma área geográfica delimitada quando determinada qualidade, reputação ou outra característica é essencialmente atribuída a essa origem geográfica.

 


Dias Mais Sustentáveis: série de vídeos explica de forma simples como ser sustentável no dia a dia


Ao todo, são 30 vídeos apresentados pelo professor Marcus Nakagawa, com apoio da Klabin, disponíveis gratuitamente no YouTube


Para ajudar as pessoas a adotar ações sustentáveis e viver dias mais promissores, Marcus Nakagawa, professor de Desenvolvimento Socioambiental, em parceria com a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagem e embalagens de papéis do país, desenvolveu a série Dias Mais Sustentáveis, que dá dicas acessíveis para colocar a sustentabilidade em prática.

Baseada no livro “101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo”, escrito por Nakagawa, com patrocínio da Klabin, a série conta com 30 vídeos curtos, de até três minutos, que apresentam atitudes rotineiras para todas as pessoas que querem adotar atitudes mais sustentáveis no dia a dia. Todo o conteúdo já está disponível na internet e pode ser encontrado em youtube.diasmaissustentaveis.

"A ideia é mostrar que é possível ser mais sustentável no seu dia a dia. Queremos que os vídeos circulem nos grupos de famílias e influenciem avós, mães, tios, crianças, amigos etc. e se forme uma corrente de pessoas para mudarem o seu jeito de viver", explica Marcus Nakagawa, idealizador da série. 

Sustentabilidade é a palavra do momento. Presenciamos todos os dias o tema ser abordado de diferentes formas nos veículos de comunicação. Podemos até achar que está na moda falar de meio ambiente, diversidade, responsabilidade social e ESG, mas a popularidade destes termos tem um preço muito alto e já estamos pagando por ele.

Mas, como viver de forma sustentável? A mudança parece difícil e muito distante da nossa realidade, entretanto, várias pequenas atitudes somadas podem fazer uma grande diferença. “As pessoas tendem a achar que pequenas ações podem não ser suficientes, porém, é o contrário, quanto mais pessoas modificarem a forma como vivem e consomem, mais empresas olharão para essa mudança e transformarão sua forma de produzir. Afinal, a população tem forte influência nas grandes marcas”, enfatiza Nakagawa.

 

 

Marcus Nakagawa - professor da ESPM, coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS); idealizador, ex-presidente e conselheiro da Abraps (Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável); e palestrante sobre sustentabilidade, empreendedorismo e estilo de vida. 

Criador da plataforma Dias Mais Sustentáveis (https://diasmaissustentaveis.com), évencedor do Prêmio Jabuti 2019/Economia Criativa com o livro 101 Dias com Ações Mais Sustentáveis para Mudar o Mundo e coautor dos livros “Marketing para Ambientes Disruptivos” e “Administração por Competências”.

Também foi um dos palestrantes, em 2020, do TEDx Coutdown, iniciativa global para acelerar as soluções dos problemas climáticos do planeta. Site:www.marcusnakagawa.com.

 

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5 dicas para garantir acessibilidade em eventos online

Pessoas com deficiência são quase 25% da população no país e

mercado de eventos deve garantir os recursos necessários para a sua participação

 

Eventos online ganharam força durante a pandemia, mas a acessibilidade é um fator que, infelizmente, ainda passa despercebido para alguns organizadores, apesar do grande público que precisa ser considerado nesse planejamento. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, pelo menos, 45 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência no país, quase 25% da população. Pensando nisso, Leandro Reinaux, CEO da Even3, startup que simplifica a organização de eventos online, elenca 5 formas de organizar um evento acessível.

 

Ao organizar um evento online, assim como em qualquer evento, é preciso conhecer o público e pensar nas suas particularidades. “Pessoas com deficiência também consomem muito o universo digital, por isso recomendamos que a acessibilidade seja fator obrigatório, que os conteúdos também sejam feitos pensando neles, gerando inclusão e abrindo grandes oportunidades para todos”, comenta Leandro Reinaux, CEO da Even3. “Existem diversos fatores necessários para que o evento atinja o sucesso, ainda mais nesse formato online, em que fica mais difícil entreter e interagir. Precisamos pensar nas melhores plataformas, horários, palestrantes, público e, sem dúvida, na acessibilidade”, completa.

 

Além disso, o mês de Setembro, também conhecido como ‘Setembro Verde’ foi escolhido para reforçar a importância da acessibilidade e da inclusão social que possibilita dar a todas as pessoas os mesmos direitos e oportunidades. Pensando nisso, o especialista criou um guia com 5 boas práticas para garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência em eventos online.


 

1.   Utilize formatos em PDF ou Word para materiais de apoio

Se o material for enviado em formatos de imagem, como PNG ou JPEG, será um empecilho para pessoas com deficiência visual, pois esses formatos impossibilitam o uso de leitores de tela, ao contrário do PDF e do Word. 


 

2.     Adote a descrição como prática no seu evento

Facilita muito quando o mediador ou palestrante descreve o ambiente e, principalmente, os slides ou recursos visuais utilizados na apresentação.

 

Nas redes sociais, é comum que imagens sejam usadas na divulgação do evento e não há problema nisso! Mas o ideal é que o texto da imagem seja descrito após a #paratodosverem ou por meio de áudios, caso a plataforma permita. A recomendação é descrever o essencial, não necessariamente cada elemento.


 

3.         Recursos para vídeos

É imprescindível que os organizadores não se esqueçam dos recursos para vídeos, como audiodescrição, legendas e intérpretes. Para as pessoas cegas ou com baixa visão, um recurso que pode ser utilizado é a audiodescrição, ou seja, uma faixa narrativa adicional com a tradução das imagens. Nesse caso, pode-se contratar uma empresa especializada e optar pelo formato de vídeo gravado, para facilitar a edição.

 

Outro cuidado é tornar os vídeos acessíveis para pessoas com deficiência auditiva. Uma opção é inserir legendas em vídeos gravados ou contar com intérpretes de Libras. A Even3, por exemplo, usa o VLibras. 


 

4.         Evite X e @ na comunicação de linguagem não binária

Quando não queremos apontar gêneros binários na comunicação, é comum adicionarmos caracteres x e @ nas palavras para representar todas as pessoas. Mas essa intenção e esses caracteres não são entendidos pelos leitores de tela, que farão a leitura ERRO e não vão reconhecer o que está escrito. Como alternativa, o mais indicado é utilizar a comunicação neutra, que usa o “E” para substituir o gênero nas palavras.


 

5.         Repita seu nome durante a transmissão mais de uma vez

É recomendável que o apresentador ou palestrante fale seu nome diversas vezes durante a transmissão online. Assim, pessoas com deficiência visual podem fazer a relação e a adaptação da voz ao nome da pessoa e à sua descrição.



 

Even3 


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