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segunda-feira, 5 de abril de 2021

Marketing de influência cresce durante a pandemia e se consolida no mercado brasileiro

 

divulgação-pixabay

Para especialista, as redes sociais se transformaram na principal ferramenta de divulgação de marcas e serviços nesse período, aquecendo as ações com influenciadores

 

As mídias sociais estão se confirmando, cada dia mais, como o novo rumo dos negócios no mundo. Nos últimos meses, devido aos efeitos da pandemia, que levaram as pessoas para dentro de casa e potencializaram as compras online, as redes se transformaram na principal ferramenta de divulgação de marcas e serviços. Quem ainda não migrou sua empresa para o online, assim como suas ações comerciais e de relacionamento, está perdendo cada vez mais visibilidade no mercado em um período de franca expansão digital. 

As empresas que não têm faturamento vindo do mundo online, podem, no entanto, estar presas em um dilema: “como e onde anunciar os meus produtos e serviços?”. Segundo o especialista Fernando Soni, sócio fundador da startup paranaense Stardust Digital, focada em marketing digital, uma das vertentes do marketing digital que vem crescendo muito e se consolidou durante a pandemia, é o marketing de influência. ‘‘As pessoas buscam conexão real com quem indica algum produto ou serviço. Sendo assim, buscar influenciadores tem se tornado cada vez mais comum para as empresas que querem alcançar o público que está nas redes sociais’’, diz. 

De acordo com uma pesquisa do Ibope, mais de 70% dos brasileiros são internautas, número que reflete na relação com os influenciadores digitais. “Obviamente, quanto mais próximo o público estiver do influenciador, maior será a confiança na hora de consumir um produto ou serviço indicado por ele. É esse poder de engajamento que tem chamado a atenção das marcas, que têm investido cada vez mais em marketing de influência”, comenta Soni.

No entanto, Soni alerta para que os anúncios com influenciadores sejam feitos da forma correta. ‘‘O que sempre falamos para os nossos clientes que querem fazer parceria ou vender por meio de influenciadores, é que o foco é encontrar um influenciador que seja do nicho do produto ou serviço que o cliente oferece’’, afirma. ‘‘Tem gente que foca muito no número de seguidores, mas, às vezes, aquele influenciador de nicho que tem cinco ou 12 mil seguidores, mas que tem um engajamento altíssimo deles, consegue atingir um público maior do que o influenciador que tem 300 mil seguidores, por exemplo, e, consequentemente, fazer com que esse produto ou serviço seja mais consumido’’, complementa. 

De acordo com o sócio fundador da Stardust Digital, o mais difícil é encontrar o influenciador certo. ‘‘O trabalho principal, neste caso, é encontrar o influenciador correto, que corresponda ao nicho do cliente, que tenha uma taxa de engajamento alta, que a gente saiba como ele é visto pelos seguidores’’, diz. ‘‘Analisar os comentários para vermos se esse influenciador tem uma taxa de rejeição alta ou não, também faz parte desse processo para podermos examinar a qualidade dele, em vez de só a quantidade de seguidores’’, afirma. 

Por isso, antes de apenas migrar para os meios online e investir em marketing de influência, as empresas precisam analisar onde precisam estar e como aparecer para seus clientes nessas redes. ‘‘O ideal é ter um profissional ou uma empresa especializada na área para fazer toda essa análise e mostrar o melhor caminho. Começar qualquer trabalho sem conhecer seu público-alvo e a forma que sua marca vai se comunicar com ele é um grande erro, repetido incansavelmente no mercado. Só depois desses estudos e definições será possível definir quais são os influenciadores corretos para falar pela empresa’’, detalha o especialista. “É uma conta que só que souber construir uma estratégia assertiva vai conseguir fechar, pois o mercado está cada vez mais competitivo, com campanhas estão cada vez mais direcionadas e personalizadas”, completa Soni.


Crises são oportunidades, pelo menos para as mulheres

Na infância, na vida escolar ou familiar, as mulheres são estimuladas a desenvolver características relacionadas à comunicação e flexibilidade. E essas aptidões acabam se tornando um diferencial no âmbito profissional. Uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que mulheres que possuem cargos de liderança demonstraram mais eficiência que os homens durante as crises. Esse estudo, elaborado por Jack Zenger e Joseph Folkman, avaliou 454 homens e 366 mulheres entre março e junho do ano passado. As mulheres foram classificadas superiores em treze das dezenove competências gerais de liderança. A partir das respostas dos entrevistados, o público feminino se sobressaiu, principalmente por conta do uso de habilidades interpessoais – as chamadas soft skills -, como colaboração, resiliência, trabalho em equipe e motivação.

O estudo também mostrou que, no período de adaptação por conta da Covid-19, as mulheres expressaram maior conscientização e preocupação sobre os medos e inseguranças dos colaboradores e passaram mais confiança em planos e estratégias. Isso mostra que nós temos maior capacidade de lidar com adversidades, criatividade e, além disso, somos colaborativas e trabalhamos muito melhor por meio de cooperação que em competitividade. 

Historicamente, os homens eram maioria nos bancos das universidades. Hoje, já é possível ver mais mulheres tanto em cursos de graduação, quanto em especializações. Ou seja, nós estamos estudando mais e logo estaremos ocupando os maiores cargos. É questão de tempo. A mulher não conquista a liderança pelo poder, nem pelo status, mas pelo exemplo. Ela mostra o caminho e faz todos em volta crescerem com ela. Com isso, conquistar a admiração é uma consequência, e não um objetivo.

Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho, empresas que monitoram o impacto da diversidade de gênero na liderança reportaram um crescimento de até 20% nos lucros. Um dos grandes fatores para esse crescimento é o fato de as mulheres terem uma visão mais técnica ao enxergar o panorama geral da empresa. Essa visão do todo, multiplicidade de funções e capacidade de organização de diversas tarefas ao mesmo tempo é algo que vem do múltiplo papel assumido pela figura feminina ao longo da história de profissional, mãe e dona de casa.

Mulheres nos cargos de liderança das empresas têm sido cada vez mais uma tendência na sociedade. Atualmente, é comum ouvir falar que as organizações contratam pelo currículo e demitem pelo comportamento. Ou seja, essa forma da mulher ver o mundo é um fator decisivo na empregabilidade. Desenvolver as chamadas soft skills é fundamental, homens e mulheres podem fazê-lo, mas temos como vantagem o fato de que algumas dessas habilidades nos são natas. O que pode nos colocar em vantagem em momentos de crise ou em qualquer outro contexto. Basta continuarmos liderando e servindo de exemplo para outras mulheres e também para os homens. 

 



Michaela Vicare - diretora de Gente & Gestão (RH) na Tecnobank.

 

Os bens culturais e o exercício da humanidade

A palavra “humanidade” é ambígua. Sem prejuízo de outros, ela tem pelo menos dois significados. O primeiro para designar o conjunto de seres humanos existentes na Terra. O segundo, como designador das características particulares e específicas da natureza humana. Para os fins aqui propostos, considerarei “humanidade” como as características do ser humano que fazem sua vida ser mais que apenas a sobrevivência física. 

A vida eleva-se além da necessidade de alimento, abrigo e repouso, e a realização da “humanidade” do humano requer os chamados “bens do espírito”: a linguagem, a leitura, o conhecimento, a música, o teatro, o cinema, as relações sociais, o lazer, a religião, as artes, os esportes e outras atividades além da mera existência do corpo.   

O humano, dotado que é de consciência, linguagem, memória, emoções, costumes e código moral, não nasce feito e acabado. Na expressão de Ortega y Gasset (1833-1955), “a vida nos é dada, mas não nos é dada pronta” e, conforme Kant (1724-1804), “o homem é o único animal que precisa ser educado”. No transcurso de seu desenvolvimento e autoconstrução, o homem tem, nos bens culturais, os meios para exercer sua humanidade, desde os bens da natureza até aqueles construídos por obra do próprio homem.  

O conjunto de bens e serviços que a humanidade, como conjunto de humanos, inventou, desenvolveu e aperfeiçoou, para seu próprio lazer e desfrute emocional e espiritual, é enorme e variado. Música, pintura, literatura, cinema, teatro, escultura, dança, esportes, rituais, contatos com a natureza e outras atividades e coisas são bens culturais que devem ser produzidos, desfrutados, preservados e legados às gerações futuras. 

Há muito que se pode falar das formas de realização da humanidade, individual e coletiva. A produção, manutenção e importância dos bens culturais podem ser analisados como um enorme setor da economia, que gera produto, emprego, renda, impostos, e fazem parte do crescimento econômico e do desenvolvimento social. Desse ponto de vista, a cultura pode ser vista como os demais setores econômicos e analisado qual deve ser o papel do Estado para o setor cultural.

Recordo a polêmica, em 2010, sobre a proposta de recriar a Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes S.A.), como uma estatal subsidiada com dinheiro público. Na época, escrevi propondo discutir qual deve ser o papel do governo em relação à cultura, a partir de três hipóteses: a) não se envolver; b) controlar e dominar; c) apoiar e incentivar. 

De início, sou contra a opção “b” (controlar e dominar), pois não há anjos na Terra. Controlar e dominar o que pode e o que não pode ser feito em matéria de cultura é coisa de regimes ditatoriais e/ou totalitários. Todos os governos ditatoriais, de esquerda ou de direita, sem nem uma só exceção, controlaram, dominaram e censuraram o vasto espectro do que se pode chamar de “cultura”. 

A opção “a” (não se envolver) implica deixar que a produção, manifestação e consumo de todas as formas de cultura sejam resolvidos pelo mercado, livremente e sem dinheiro público. Neste caso, embora predomine a liberdade, sem verbas estatais, pois quando o governo subsidia ou financia bens culturais, ele sempre tem inclinação para controlar e censurar, sob o poder de decidir que projetos aprovar e quais negar. 

Em certo sentido, a total omissão do Estado não é boa. Por exemplo, um museu que guarda, protege e conserva objetos históricos pode necessitar que a sociedade banque sua existência, diretamente ou via tributos. Já no caso de um filme ou show de rock, embora sejam bens culturais, a essência e a finalidade são totalmente diferentes. 

No ano de 2003, após a derrubada de Saddam Hussein, o Museu de Bagdá foi saqueado e destruído, e mais de 170 mil peças desapareceram, muitas vindas desde a antiga Mesopotâmia, região considerada o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades, o primeiro alfabeto e o primeiro código jurídico. Uma parte da história humana foi simplesmente banida. 

Esse é um exemplo de “espaço cultural” que exige a intervenção do governo para guardar, manter, conservar e garantir as peças contra deterioração, roubo ou destruição, pois não se trata de um assunto comercial, mas sim da preservação da memória e da história. Há outros bens e atividades culturais que precisam do apoio estatal.

Assim considerando o amplo espectro do que se pode chamar de “bens culturais”, em uma sociedade livre, a melhor opção é a “c” (apoiar e incentivar). Mas o governo deve ser submetido a leis que regulem o que deve ser objeto de apoio e incentivo estatal, ao tempo em que impeça proibição e censura personalíssima. 

A velha Embrafilme foi criada em setembro de 1969, em pleno regime militar, e extinta em março de 1990, no governo Collor, e sempre foi criticada à esquerda e à direita. Os críticos sempre a acusaram de beneficiar quem aderia ao pensamento do governo. Ao terem autoridade sobre o dinheiro, os burocratas detinham o poder de controlar e censurar. 

A recriação da Embrafilme foi proposta em 2009, o que não ocorreu, pois já havia a Agência Nacional do Cinema (Ancine), criada em 2001 como órgão oficial de fomento, regulação e fiscalização das indústrias cinematográfica e videofonográfica. Um dos argumentos foi que cinema comercial e de entretenimento é mercadoria, que deve se submeter ao mercado: havendo clientes, será produzido; não havendo, não será. 

Um país preocupado com a elevação intelectual do povo deve incentivar e fomentar bibliotecas, museus históricos, preservação de obras antigas, documentos e objetos de sua memória. Mas os indivíduos não devem esperar que o Estado lhes garanta todos os bens culturais. Há que haver critérios e regras.   

 

 

José Pio Martins - economista, reitor da Universidade Positivo.

 

Novo rol de coberturas obrigatórias para os planos de saúde

Acaba de entrar em vigor, agora em abril, a Resolução Normativa nº 465/2021 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, uma lista de exames, cirurgias e tratamentos que, indiscutivelmente, devem ser cobertos pelos planos de saúde.

 

Essa listagem prevê diversos procedimentos relacionados à área de ginecologia e obstetrícia. Para cada procedimento previsto no rol podem ser impostas Diretrizes de Utilização (DUT), Diretrizes Clínicas (DC) e Protocolos de Utilização (PROUT), que estabelecem critérios de uso baseados nas melhores evidências científicas disponíveis.

 

A SOGESP acompanhou o processo de revisão desse rol, que se iniciou em dezembro de 2018 e se encerrou em março de 2021, e atuou de forma a atualizar e incluir novos procedimentos, com o objetivo de auxiliar médicos credenciados e cooperados a prescreverem e pacientes beneficiários de planos de saúde a terem acesso à cobertura de novos procedimentos.

 

A SOGESP entregou o documento à AMB, que participa do Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (COSAÚDE) da ANS, manifestando-se sobre alterações ao Rol relacionadas a procedimentos ginecológicos e obstétricos, bem como participou de Reunião do Grupo Técnico para revisão do rol de procedimentos.

 

A SOGESP ainda enviou suas contribuições para a Consulta Pública 81 da ANS, que abriu para a sociedade como um todo a discussão sobre a revisão do rol de coberturas mínimas obrigatórias pelos planos de saúde.

 

Encerrado o processo de revisão e editada a Resolução Normativa, a ANS incorporou ao Rol novos procedimentos, ajustou termos de procedimentos já contemplados e criou novas Diretrizes de Utilização. Vamos avaliar as alterações no Rol atinentes à ginecologia e obstetrícia.

 

Acompanhamento pré-natal por enfermeiro obstetra ou obstetriz

 

Com relação à inclusão de inclusão no Rol do acompanhamento pré-natal por enfermeiro obstetra ou obstetriz, na Consulta Pública nº 81, a SOGESP informou à ANS que, considerando que a redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde, é imprescindível que o pré-natal seja integralmente assistido pelo médico obstetra. A ausência do obstetra na assistência pré-natal implica graves riscos à saúde e à vida das gestantes e bebês, já que compete a esse profissional o diagnóstico adequado de doenças que podem vir a ocorrer durante a gestação.

 

A SOGESP defende que as gestantes devem ser assistidas por equipes obstétricas suficientes e qualificadas, da qual podem e devem participar enfermeiro obstétrico ou obstetriz. Por força de lei, a assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera pela enfermagem apenas pode ser feita como integrante da equipe de saúde (Lei nº 7.498/86, art. 11, II, g), não de forma privativa ou isolada.

 

Assim, a SOGESP alertou a Agência que é absolutamente descabido e ilegal autorizar que o acompanhamento das gestantes seja feito exclusivamente por enfermeiro obstétrico ou obstetriz e que, caso ela decida pela inclusão do procedimento “acompanhamento pré-natal por enfermeiro obstetra ou obstetriz” em seu Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, imperativo que o faça com a adoção de Diretriz de Utilização firme e clara que exija a presença do médico obstetra como principal responsável pelo acompanhamento pré-natal.

 

O novo Rol da ANS contempla o acompanhamento pré-natal por enfermeiro obstetra ou obstetriz, o que o torna de cobertura obrigatória pelos planos de saúde, desde que obedeça à Diretriz de Utilização (DUT) anexa ao Rol:  

 

DUT nº 135. CONSULTA COM ENFERMEIRO OBSTETRA OU OBSTETRIZ 


1. Cobertura obrigatória de até 6 consultas de pré-natal e até 2 consultas de puerpério, quando atendidos todos os critérios abaixo: 


a. Profissional enfermeiro obstétrico ou obstetriz habilitado por seu conselho profissional para atendimento obstétrico; 


b. Atendimento de consultas de pré-natal e puerpério quando solicitado por escrito pelo médico assistente que coordena o cuidado na equipe multiprofissional de saúde.  


Obs. 1: Em caso de indisponibilidade de rede prestadora de serviço para este procedimento na localidade de ocorrência do evento, a operadora deve disponibilizá-lo na localidade mais próxima, sem a obrigatoriedade de cobertura de remoção ou transporte da beneficiária. 


Obs. 2: A frequência da solicitação do atendimento de enfermagem será definida pelo médico assistente que coordena o cuidado, devendo a mesma ser renovada no máximo a cada 3 consultas realizadas pela enfermagem.  


 

Versão cefálica externa

 

A versão cefálica externa passa a constar expressamente no Rol da ANS. Isso porque a ANS entendia que esse procedimento estava contemplado como integrante da assistência ao trabalho de parto.

 

A SOGESP, durante o processo de atualização do Rol, informou à ANS que se trata de procedimento que deve ser incluído no Rol, seguindo a mesma lógica de sua previsão na CBHPM (3.13.09.17-8), e que não se confunde nem integra a assistência ao trabalho de parto.

 

Trata-se de um procedimento a ser realizado no terceiro trimestre, com a paciente fora do trabalho de parto e necessita de internação hospitalar, em momento anterior ao parto. Este procedimento é indicado em gestações únicas e quando o feto está em apresentação córmica (transversa em relação ao útero) ou pélvica (sentado), na tentativa de posicioná-lo em apresentação cefálica, aumentando as chances de parto normal.


 

Cesárea

 

A ANS instituiu também uma DUT para cesárea, de forma que sua cobertura obrigatória pelos planos de saúde dependerá do cumprimento das regras nela estabelecidas.

 

DUT nº 145. PARTO CESARIANO


1. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:


a. Cesariana programada por indicação clínica materna e/ou fetal, independentemente da idade gestacional, desde que apresentado relatório médico especificando a condição clínica que ensejou a indicação do parto cesariano;


b. Cesariana por intercorrência da gravidez ou intraparto, informada em prontuário médico ou partograma (gráfico e/ou descritivo), especificando a condição clínica que ensejou a indicação do parto cesariano;


c. Cesariana a pedido, desde que comprovado que a gestante assinou Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado em linguagem de fácil compreensão, respeitadas as características socioculturais da gestante e preenchidos um dos seguintes critérios:


• realizada a partir de 39 semanas completas;


• realizada por uma indicação clínica materna e/ou fetal de interrupção da gravidez, independentemente da idade gestacional;


• realizada após o início do trabalho de parto devidamente registrado em prontuário e/ou partograma (gráfico e/ou descritivo).


 

Para fins desta DUT entende-se:


I - Cesariana programada por indicação materna ou fetal: refere-se àquelas situações em que há um imperativo clínico, materno ou fetal, para a indicação programada do procedimento.


II - Cesariana por intercorrência da gravidez ou intraparto: refere-se às situações de urgência/emergência e intercorrências no trabalho de parto.


III - Cesariana a pedido: refere-se às situações em que a paciente solicita o procedimento.


IV - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE: termo elaborado em linguagem acessível à compreensão da gestante, considerando os aspectos socioculturais e deve conter os riscos da cirurgia cesariana; a identificação do médico assistente pelo nome completo, número do registro profissional e assinatura; e a identificação da paciente pelo nome completo, número de documento de identificação válido e assinatura, cabendo ao médico assistente a escolha do modelo de TCLE a ser utilizado.


V – Partograma: É um documento gráfico onde são feitos os registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições maternas e fetais e deverá conter, no mínimo, as informações indicadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS, cabendo ao médico assistente a escolha do modelo de partograma a ser utilizado.

 

Durante o processo de revisão do Rol, a SOGESP sugeriu alterações à proposta apresentada pela ANS, para que fossem adotados termos adequados para a classificação desse procedimento com base no motivo para sua realização, mas que infelizmente não foram acolhidos.


 

Cirurgia de esterilização  feminina

 

A cirurgia de esterilização  feminina teve um pequeno ajuste na DUT, para deixar sua leitura mais fácil e clara, sem alterar nenhuma obrigação já existente para sua cobertura pelos planos de saúde:


 

DUT nº 11. CIRURGIA DE ESTERILIZAÇÃO FEMININA (LAQUEADURA TUBÁRIA/ LAQUEADURA TUBÁRIA LAPAROSCÓPICA)


1. Cobertura obrigatória em casos de risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos, ou quando preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II:


Grupo I


a. mulheres com capacidade civil plena;


b. maiores de vinte e cinco anos de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos;

c. seja observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico para os devidos aconselhamentos e informações;


d. seja apresentado documento escrito e firmado, com a expressa manifestação da vontade da pessoa, após receber informações a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes;


e. em caso de casais, com o consentimento de ambos os cônjuges expresso em documento escrito e firmado.



Grupo II


a. durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores;


b. através de cesárea indicada para fim exclusivo de esterilização;


c. quando a manifestação de vontade expressa para fins de esterilização cirúrgica (laqueadura) ocorrer durante alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente;


d. em pessoas absolutamente incapazes, exceto mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.


 

Ultrassonografia morfológica

 

A ANS ajustou em seu Rol o termo do procedimento "ultrassonografia obstétrica com transluscência nucal", alterando-o para "ultrassonografia morfológica do 1º trimestre". A Agência recebia um grande volume de dúvidas relativas à descrição do procedimento, visto que os médicos costumam solicitar a realização do exame de "ultrassonografia morfológica do 1º trimestre", denominação que não constava expressamente no Rol de Procedimentos, causando dúvidas sobre sua cobertura obrigatória.

 

A SOGESP informou à ANS que a alteração era importante. A ultrassonografia morfológica de 1º trimestre deve ser realizada entre 11 a 14 semanas de gestação e tem como objetivos principais a identificação precoce de más-formações fetais e a detecção de  riscos no desenvolvimento da pré-eclâmpsia, além de avaliar sinais ultrassonográficos que possam auxiliar na determinação dos riscos das principais doenças genéticas, entre elas a Síndrome de Down. Dentre os sinais avaliados estão a medida da transluscência nucal, a presença e medida do osso nasal e a dopplerfuxometria do ducto venoso que, quando dentro dos parâmetros de normalidade, demonstram uma sensibilidade de 90% de não haver síndromes genéticas. Realizar a ultrassonografia obstétrica somente com a avaliação do parâmetro transluscência nucal, não estará contemplando todos os objetivos do exame.

 

DUT para a realização de consulta médica para assistência pré-natal – proposta apresentada pela SOGESP e não acolhida pela ANS

 

A ANS não acatou a sugestão da SOGESP de criação de DUT para a realização de consulta médica para assistência pré-natal, sem esclarecer o motivo para tanto, apenas deixando de contemplá-la no normativo publicado.

 

Na Consulta Pública 81 da ANS, a SOGESP aproveitou para propor uma diretriz para a cobertura das consultas médicas obstétrica para assistência pré-natal, com base no que estabelecem os Manuais da FEBRASGO, nos seguintes termos:


 

CONSULTA MÉDICA PARA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL


1. Cobertura mínima obrigatória de consultas médicas na assistência pré-natal de gestantes de baixo risco/risco habitual, na seguinte periodicidade:  


a. Até a 32ª semana de gestação, as consultas deverão ser mensais – 1 (uma) a cada 4 (quatro) semanas, sendo a primeira o mais precoce possível;


b. Até a 36ª semana, deverão ser quinzenais – 1 (uma) consulta a cada 15 dias; e


c. Até o parto, deverão ser semanais – 1 (uma) consulta a cada semana.



2. Cobertura mínima obrigatória de consultas médicas na assistência pré-natal de gestantes de alto risco, na seguinte periodicidade: 


a. Até a 24ª semana de gestação, as consultas deverão ser mensais – 1 (uma) a cada 4 (quatro) semanas, sendo a primeira o mais precoce possível;


b. Até a 32ª semana, deverão ser quinzenais – 1 (uma) consulta a cada 15 dias; e


c. Até o parto, deverão ser semanais – 1 (uma) consulta a cada semana.



3. Outras consultas médicas deverão ser cobertas no caso de intercorrências cuja avaliação seja necessária, mediante apresentação de relatório médico.

 

Os obstetras que atendem pacientes beneficiárias de planos de saúde sofrem com a recusa de pagamento ou a glosa de consultas de pré-natal, principalmente no final da gestação, quando a periodicidade de sua realização é inferior a um mês.  

 

Atualmente, a consulta médica está prevista no Rol da ANS, mas não há nenhuma Diretriz de Utilização para a cobertura de consultas médicas para assistência pré-natal.

 

Diante disso, a SOGESP elaborou a proposta de Diretriz de Utilização (DUT) para a cobertura obrigatória de consultas médicas mínimas obrigatórias na assistência pré-natal, que propôs fosse aprovada pela ANS nesse processo de atualização do Rol, para garantir uma assistência pré-natal adequada às gestantes beneficiárias de planos de saúde, bem como garantir a justa remuneração dos obstetras que prestam serviços a planos de saúde. 

 

Infelizmente, a proposta da SOGESP não foi contemplada nesse processo de atualização do Rol. Mas certamente será reapresentada, em momento oportuno.

 

A SOGESP continuará trabalhando para garantir melhores condições para a assistência à saúde prestada pelos médicos ginecologistas e obstetras credenciados e cooperados, bem como a ampla e atualizada cobertura às pacientes beneficiárias de planos de saúde.

 

 

Cognizant apresenta estudo sobre os 21 lugares do futuro

 Cidade de São Paulo aparece como centro de tecnologia, inovação, arte, cultura e culinária

 

Nos últimos anos, a Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, vem apresentando a pesquisa 21 Jobs of the Future (“21 Empregos do Futuro”), por meio de estudos do Centro para o Futuro do Trabalho, com um olhar focado em entender quais as habilidades e competências serão necessárias para ocupar esses cargos e qual o papel do RH nesse processo. Desta vez, a análise fala sobre os 21 lugares onde esses empregos estarão.

A escolha de cada lugar não é aleatória: todas as 16 cidades, antigas ou novas, conhecidas ou não, têm em comum o desejo de criar e recriar o futuro da humanidade e do trabalho. Especialmente neste momento em que o mundo busca olhar para além da pandemia, os lugares mais inovadores, agradáveis e acessíveis serão os centros para onde as pessoas vão se deslocar. 

Além disso, o estudo traz cinco lugares que terão um papel importante nos próximos anos, com a chegada das mudanças nos sistemas de trabalho e na convivência social.  

Para a lista, foram analisados 150 lugares, e cada um precisou se encaixar em oito categorias ranqueadas de zero a dez. Entre elas, estão infraestrutura física, meio ambiente, estilo de vida (incluindo diversidade e inclusão), cultura e entretenimento, arquitetura, infraestrutura digital, qualidade da educação (para atrair e manter talentos) e custo de vida.

Conhecida como a Cidade que não Para, por seu forte apelo ao trabalho durante o dia e pela diversidade de entretenimento durante a noite, São Paulo está entre as cidades do futuro. Nos últimos dez anos, corporações, como Google, Facebook e AirBnB, têm investido em escritórios na capital paulista. Mas a inovação não para nas grandes empresas, pois São Paulo é um grande centro de startups e fintechs, com seu baixo custo e extensa capacidade de networking, uma vez que sua população é formada também por pessoas de diversos lugares do mundo.

Mesmo assim, a capital paulista ainda precisa investir em melhorias no transporte urbano, especialmente quando se fala dos congestionamentos no horário de pico. E, claro, a cidade do futuro tem no céu a solução para o problema, já que São Paulo possui a maior frota de helicópteros do mundo, e a Embraer, em parceria com a Uber, já busca investir em um sistema de táxi aéreo.

E se, durante o dia, São Paulo é sobre negócios, à noite ela se abre para jantares em restaurantes das mais diversas culinárias, eventos culturais, bares, baladas e tudo mais em que se possa pensar para um happy hour em qualquer dia da semana. A cidade mostra a arte e a cultura nos painéis a céu aberto, com artistas nas calçadas da Avenida Paulista, por exemplo.

Assim, em São Paulo “todo dia é segunda, e toda noite é sexta-feira”. Com a união perfeita entre os negócios e o lazer, a cidade com toda a certeza será um grande celeiro de cargos da lista dos 21 empregos do futuro.  

A lista traz ainda as cidades americanas de Atlanta, na Geórgia; Portland, no Maine; e Sacramento, na Califórnia. No Canadá, Toronto. Na Europa, o futuro acontece em: Dundee, na Escócia; Lisboa, em Portugal; e Tallinn, na Estônia. A África mostra seu potencial em: Lagos, na Nigéria; e Nairóbi, no Quênia. No Oriente Médio, desponta Silicon Wadi, em Israel. 

A Ásia tem representantes em: Da Nang, no Vietnã; Haidian Qu e Shenzhen, na China; Kochi, na Índia; e Songdo, na Coreia do Sul. Além de Wellington na Nova Zelândia, trazendo a Oceania para o mapa. Cada uma delas possui a tecnologia, a ciência, a arquitetura, a sustentabilidade e o investimento em pessoas como prioridades, e são verdadeiros centros de inovação e criatividade que vão atrair cada vez mais atenção nas próximas décadas.

Porém, os lugares do futuro não estão apenas no mapa-múndi. A pesquisa deste ano mostra que os espaços virtuais também fazem parte da lista, como Remotopia e Nova Hanseática – e até mesmo o espaço sideral! Isso porque a pandemia mostrou a necessidade de rever as formas de interação social, além de provar a capacidade de se trabalhar em qualquer lugar, com o advento do trabalho remoto. Ou as novas formas de lidar com problemas, sejam eles pequenos ou grandes, unindo mercados e pessoas.

 

O estudo completo está disponível no site:

https://www.cognizant.com/futureofwork/whitepaper/21-places-of-the-future.

 


Cognizant

www.cognizant.com.br

@Cognizant.

 

Fiesp e Sesi-SP lançam campanha de arrecadação de alimentos


São 29 postos de arrecadação na Capital e Grande São Paulo.

As unidades Sesi-SP da Capital e Grande São Paulo iniciam nesta segunda-feira, 05 de abril, a campanha de arrecadação de alimentos, por tempo indeterminado. A mobilização começou no dia 23 de março e tem como objetivo recolher o máximo de alimentos não perecíveis em todo o estado de São Paulo.

O presidente da Fiesp e do Sesi-SP, Paulo Skaf, avalia que nesse momento de pandemia da Covid 19 uma das grandes preocupações é com a falta de alimentos na mesa de muitas famílias. "Por esse motivo, a Fiesp e o Sesi-SP iniciam campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis para distribuição às famílias com maior vulnerabilidade social em todo o estado de São Paulo, sem uma data limite prevista para encerramento", afirma Skaf.

Segundo o presidente da Fiesp e do Sesi-SP, este ano, com o reinício das aulas presenciais em vários municípios e, com isso, impossibilitado de utilizar as cozinhas das escolas como no ano passado, o Sesi-SP será o ponto de recepção de alimentos nas cidades onde não houver restrições mais rígidas de deslocamento.

A distribuição dos itens para a população ficará por conta das ONGs que foram parceiras do Sesi-SP no ano passado, quando foram distribuídas mais de 9 milhões de refeições preparadas pela entidade em todo o estado - diariamente foram produzidas 230 mil refeições por dia nas 110 cozinhas industriais das escolas do Sesi-SP. No inverno, essas ONGs também foram parceiras no repasse de 100 mil cobertores.

AE Carvalho, Catumbi, Guarulhos, Osasco, Vila Leopoldina, Cotia, Santana de Parnaíba, Diadema, Mauá, Santo André e São Bernardo do Campo contam com 29 postos de arrecadações. Para saber os centros de atividades e as escolas do Sesi-SP que estão abertas para receber as doações, respeitando os decretos municipais, a partir de hoje 05 de abril, acesse a lista abaixo e confira o período de funcionamento. A lista completa no estado pode ser conferida no site da campanha: http://www.sesisp.org.br/doealimentos


Cilindros de Oxigênio

Outra situação urgente e que também está sendo acompanhada de perto por Skaf é a escassez de cilindros que acondicionam oxigênio. No dia 19 de março, Skaf foi informado de que a prefeitura de São Paulo necessitava de 250 cilindros para serem utilizados em unidades de saúde da capital. No dia seguinte, ele determinou que fosse feito levantamento em todas as escolas do Senai-SP e, assim, as 250 unidades foram disponibilizadas para a prefeitura.

Ele também determinou que seja feita uma verificação em todo estado para identificar empresas que possam ceder cilindros imediatamente. Além disso, o Senai-SP voltou a consertar, gratuitamente, respiradores de hospitais públicos. No ano passado, foram reparados e entregues em pleno funcionamento 205 aparelhos para 62 cidades.

"Nosso objetivo é fazer uma rede de recuperação de respiradores, que é um dos equipamentos essenciais no tratamento dos casos mais graves da Covid-19. É uma contribuição da indústria de São Paulo nesta guerra contra o novo Coronavírus", afirma Skaf.


Serviço:

Campanha de Arrecadação de Alimentos Fiesp e Sesi-SP.

Nos centros de atividades e escolas Sesi-SP da região.

A partir desta segunda-feira, 05/04, por tempo indeterminado.

A.E Carvalho
De segunda a sexta, 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de C.A.E. Carvalho (CE 415)
R. Deodato Saraíva da Silva, 232 - Artur Alvim, São Paulo - SP, 03694-090

Catumbi
De segunda a sexta, 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Belenzinho (CE 032)
R. Catumbi, nº 318 - Belenzinho, São Paulo - SP, 03021-000

Escola SESI-SP de Vila Bianca (CEI 036) - Santana
R. Vasco Cinquini, 68 - Vila Bianca, São Paulo - SP, 02022-130

Escola SESI-SP de Vila Espanhola (CE 069)
Sítio do Mandaqui, São Paulo - SP, 02542-110

Escola SESI-SP de Vila Císper (CE 074)
R. Caiçara do Rio do Vento, 252 - Parque Cisper, São Paulo - SP

Escola SESI-SP de Ipiranga (CE 111)
R. Bom Pastor, 654 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04203-050

Escola SESI-SP de Vila Carrão (CE 379)
Av. Guilherme Giorgi, 200 - Vila Carrao, São Paulo - SP, 03422-000

Escola SESI-SP de Lauzane Paulista (CE 388)
R. Paulo Carneiro, 8 - Lauzane Paulista, São Paulo - SP, 02441-080

Escola SESI-SP de Vila Nossa Sra. das Mercês (CE 402)
R. Júlio Felipe Guedes, 138 - Jardim Botucatu, São Paulo - SP, 04174-040

Escola SESI-SP de Vila Gomes Cardim (CE 434) - Tatuapé
R. Serra de Bragança, 990 - Vila Gomes Cardim, São Paulo - SP, 03318-000

Guarulhos
De segunda a sexta, 8h às 17h, exceto feriados

Escola SESI-SP de Guarulhos - Jardim Adriana (CE 427)
R. Benedito Caetano da Cruz, 566 - Jardim Adriana, Guarulhos - SP, 07135-38

Osasco
De segunda a sexta, das 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Osasco - Jardim Piratininga (CE 417)
Rua Calixto Barbieri, 23/83 - Jardim Piratininga

Escola SESI-SP de Carapicuíba (CE 077) - Carapicuíba
Av. Francisco Pignatari, 700 - Vila Gustavo Correia

Escola SESI-SP de Jandira (CE 440) - Jandira
Av. Emílio Guerra, s/n - Jardim Mase

Vila Leopoldina
De segunda a sexta, das 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Vila Leopoldina (CE 414)
Rua Carlos Weber, 835 - Vila Leopoldina

Cotia
De segunda a sexta, das 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Cotia (CE 432)
Rua Mesopotâmia, 300 - Moinho Velho

Santana de Parnaíba
De segunda a sexta, das 8h às 17h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Santana de Parnaíba (CE 433)
Rua Conselheiro Ramalho, 264 - Cidade São Pedro

Escola SESI-SP de Cajamar (CE 438) - Cajamar
Rua das Camélias, 75 - Portal dos Ipês II

Santo André
De segunda a sexta, 8h às 11h e das 13h às 16h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Santo André - Santa Terezinha (CE 166)
Praça Dr. Armando Arruda Pereira, nº 100 - Santa Terezinha, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Vila Clarice (CE 094)
Rua Campos do Jordão, nº 204 - Vila Clarice, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Pq. Jaçatuba (CE 221)
Rua Itatinga, nº 170 - Parque Jacatuba, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Jd. Santo Alberto (CE 265)
Rua Balaclava, nº 95 - Jardim Santo Alberto, Santo André

Escola SESI-SP de São Caetano do Sul (CE 222) - São Caetano do Sul
Rua Santo André, nº 810 - Portão 2 - Centro, São Caetano do Sul

São Bernardo do Campo
De segunda a sexta, 8h às 11h e das 13h às 16h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de São Bernardo do Campo (CE 416)
Rua Suécia, nº 900 - Portaria 1 - Assunção, São Bernardo do Campo

Diadema
De segunda a sexta, 8h às 11h e das 13h às 16h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Diadema - Taboão (CE 426)
Rua Porto Príncipe, 117 - Taboão, Diadema

Mauá
De segunda a sexta, 8h às 11h e das 13h às 16h, exceto feriados

Centro de Atividade e Escola SESI-SP de Mauá - Jd. Zaíra (CE 079)
Avenida Presidente Castelo Branco, nº 237 - Jardim Zaira, Mauá

Escola SESI-SP de Mauá - Jd. Adelina (CE 397)
Rua Salvador Rico, nº 55 - Jardim Adelina, Mauá

Escola SESI-SP de Mauá - Jardim Itapark (CE 406)
Rua Zina Batani Bernardi, nº 800 - Jardim Itapark Velho, Mauá

Escola SESI-SP de Ribeirão Pires (CE 080) - Ribeirão Pires

Avenida Coronel Oliveira Lima, 3345 - Aliança, Ribeirão Pires - ponto de referência antiga Faculdade de Ribeirão Pires (FIRP)

Opções da lista de alimentos não perecíveis:

Arroz

Feijão

Macarrão

Molho de tomate em conserva

Farinha

Açúcar

Sal

Milho

Café

Fubá

Leite em pó

Óleo

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