Pesquisar no Blog

domingo, 4 de abril de 2021

Dia Mundial do Rato; neurocientista nos convida a enxergar o lado vilão e herói do animal

Apesar de serem conhecidos pelos malefícios que podem causar a saúde humana, estes seres foram e ainda são importantes para a evolução da nossa espécie


 
No dia 4 de abril comemora-se mundialmente o Dia do Rato.  A data foi instituída no ano de 2002 com o objetivo de romper preconceitos contra o roedor e fazer com que estes pequenos sejam reconhecidos também como animais de estimação.

Membro da Federação Européia de Neurociência, o PhD neurocientista e neuropsicólogo
Fabiano Abreu,  aproveita a data para propor uma reflexão interessante acerca dos papéis sociais que essa figura representa na história humana. Para ele, o rato pode ser visto tanto como vilão, quanto como herói da raça humana.

Fabiano nos convida a analisar, por exemplo, o papel do rato no contexto da peste bubônica. “Neste cenário histórico, que é amplamente conhecido por se tratar de uma epidemia que matou aproximadamente 25 milhões de pessoas na Europa, entre 1347 e 1351, o rato assume um lugar de vilão. Além disso, os ratos são portadores de mais de 35 doenças transmissíveis aos homens e aos animais domésticos, condição que sustenta ainda mais a má fama desses pequenos mamíferos entre os humanos ”, afirmou.

Mas ele explica que seria errado definir os roedores com esse rótulo sem antes reconhecermos que existe outro protagonismo importante exercido por estes animais na humanidade: o de cobaia das ciências.

“Grandes avanços na saúde pública foram propiciados à humanidade, graças à utilização destes animais na pesquisa científica. Um dos exemplos está na descoberta e no controle de qualidade de vacinas. Os testes em ratos também foram essenciais para a descoberta de anestésicos, de antibióticos, anti-inflamatórios, antidepressivos, quimioterápicos, e dos hormônios anticoncepcionais. Perceba que, neste contexto, os ratos passam a ser definidos como heróis”, comenta ele.

O neurocientista esclareceu ainda que um dos motivos do rato ser escolhido para as diversas experiências é pela sua fisiologia ser semelhante à fisiologia dos humanos. “É um grande equívoco e desconhecimento da realidade afirmar que os animais não são mais necessários para a descoberta de novas vacinas, medicamentos e terapias”, pontuou.


 
O dualismo dos roedores

Para Fabiano, o único consenso possível é aceitarmos que, além das semelhanças fisiológicas, os ratos se assemelham aos humanos no que diz respeito a sua existência dualística. “É engraçado pensar que, assim como nós, os ratos não podem ser definidos como vilões ou heróis, porque os papéis que estes roedores exercem no mundo, a partir da dinâmica humana, faz com que eles sejam ambos. A filosofia do dualismo abraça ratos e humanos”, conclui ele com tom de comicidade.

 

 


Fabiano de Abreu Rodrigues - jornalista com Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia pela universidade EBWU nos Estados Unidos e na Université Libre des Sciences de l'Homme de Paris. Ainda na área da neurociência, pós-graduação na Universidade Faveni do Brasil em neurociência da aprendizagem, cognitiva e neurolinguística e Especialização em propriedade elétricas dos neurônios e regiões cerebrais na Universidade de Harvard nos Estados Unidos. Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal, Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, membro da Unesco e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. Especialização em Nutrição Clínica e Riscos Psicossociais pela TrainingHouse de Portugal e Filosofia na Universidade de Madrid e Carlos III na Espanha. 

Integrante da SPN - Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS - Federation of European Neuroscience Societies - PT30079 e membro da Mensa, sociedade de pessoas de alto QI com sede na Inglaterra.

 

Begônia Maculata: conheça a planta que é tendência em decoração de interiore

Popular nas redes sociais e estimada pelos “pais de planta”, a espécie exótica exige cuidados específicos 

 

Com uma estética exótica e inconfundível, a Begônica Maculata tem conquistado os adeptos do conceito “urban jungle”. As folhas longas de formato estreito nas pontas  e coloração verde e verso avermelhado que contrasta com as pequenas manchas brancas arredondas, conferem uma “estampa” única á folhagem e garantem um visual exuberante e charmoso a qualquer ambiente.

 Uma das espécies mais desejadas do momento, a Begônia Maculata é frequentemente vista em perfis de redes sociais dedicados a decoração e dicas de botânica. Tipicamente brasileira, ela tem origem nas matas tropicais do sudeste e centro-oeste do país, onde o ambiente é caracteristicamente úmido, repleto de árvores e portanto sem incidência direta de luz solar, o que torna os ambientes internos ideais para essa categoria de Begônia. 

Com cultivo descomplicado, a Begônia Maculata demanda os cuidados básicos comuns entre as espécies indicadas para espaços residenciais. “O mais importante é se aproximar das condições de iluminação e umidade das matas de onde ela é originária. Ou seja, terra úmida e meia sombra”, afirma Emerson de Souza Silva, especialista da Esalflores, maior rede de floriculturas do país. “As regas não precisam ser diárias. De três a quatro vezes por semana são suficientes desde que a terra não fique encharcada e, muito menos, ressecada”, acrescenta o profissional. 

Com aspecto singular e harmônico, a Begônia “avisa” quando os procedimentos de manutenção estão equivocados. “As folhas murcham e reclinam significativamente se ela estiver precisando de água ou recebendo muito sol. É interessante também evitar locais que recebam muito vento para que a umidade permaneça por mais tempo”, diz o especialista. Para simular o solo rico em nutrientes da Mata Atlântica, outra dica é adubar a terra. “A adubação pode ser feita com substrato de húmus por exemplo. Lembrando que também não é recomendado borrifar água diretamente nas folhas. O ideal é borrifar a uma distância acima delas para que cheguem reduzidas na folha, como seria a água da chuva em seu ambiente natural”, complementa.   

Com status luxuoso de planta rara, o preço para ter uma Begônica Maculata agregando personalidade ao interior de casas e apartamentos gira em torno dos R$ 200. “É uma espécie de produção bastante limitada e a procura cada vez maior nas floriculturas deixa sua aquisição ainda mais exclusiva”, explica Emerson. “Mas sem dúvida vale o investimento. Para aqueles que apreciam a presença das plantas em casa essa é uma espécie singular, que evidencia tanto a decoração quanto traz harmonia para a casa com sua beleza única. É como ter uma obra de arte da natureza em exposição”, completa o profissional da Esalflores.

 

Segredos para as plantas de casa florescerem novamente!

O florescimento das nossas plantas é o momento mais esperado. Os maravilhosos tons de cores desenvolvidos pelo florescimento das plantas de casa é um espetáculo a ser saboreado. Agora, para conseguir isso e vê-las florescer novamente, existem alguns segredinhos!

 

Todas as plantas de casa, em teoria, florescem. Mas nem todos são de real interesse porque suas flores são pequenas e imperceptíveis. No entanto, a gama de flores bonitas é muito ampla. Desde a mais rústica até a mais delicada não seguem a mesma lógica: existe um conjunto de condições muito específicas que as estimulam a florescer ... ou não, se essas condições não forem satisfeitas.

 

Alguns requisitos devem ser respeitados: calor, intensidade de rega, boa fertilização, luz ... Tal como uma planta no solo, uma flor de interior tem os seus requisitos, mais ou menos precisos conforme a espécie. Respeite o seu ciclo: raras são as que podem florir 12 meses por ano, principalmente em interiores. Portanto, deixe a planta reabastecer suas reservas, sem tentar fertilizá-la excessivamente ou forçá-la a permanecer vegetando quando deveria passar por uma fase de repouso.

 

Importante: preste um pouco de atenção em sua planta, ela te devolverá em flor!

 

4 etapas para o florescimento de plantas de interior:

 

1. Rega: 1 a 2 vezes por semana

 

Não tente seguir uma rega específica, mas sim seguir o estado do substrato, que não deve ficar constantemente encharcado ou completamente seco. Dependendo das condições do ambiente a frequência de rega deve ser modulada. A terra deve estar úmida ao toque.


 

2. Fertilizante: 1 a 2 vezes por mês

 

As plantas que produzem vegetação densa precisam de fertilizantes com maior frequência do que aquelas que crescem lentamente. Tanto um fertilizante orgânico como um fertilizante mineral deve ser fornecido na dose certa: cuidado para não aplicar em excesso!


 

3. Transplante para novo vaso: a cada 1 ou 2 anos

 

As plantas compradas em vaso muito estreito precisam ser replantadas logo após a floração. As plantas de crescimento lento, contentam-se com o replantio a cada 2 anos ou mais.


 

4. A exposição à luz solar: girando o vaso toda semana

 

Se a luz vem de uma janela, vire a planta regularmente para fornecer luz de todos os lados, caso contrário, ela pode deformar em função da "busca" por luminosidade.


 

Plantas com florescimento fácil

 

Elas florescem novamente a cada ano sem muito capricho. Melhor, elas se tornam cada vez mais bonitas a cada ano. Mas isso não vem sem cuidados, ou sem os sinais que indicam que é hora de florescer. Entenda sua planta e tente conhecer, para cada uma, a duração aproximada da floração.


 

Begônia

 

Os cachos de flores se formam na ponta dos galhos. A floração acontece com a formação de novos lançamentos.


O novo florescimento da begônia acontece com o crescimento suave por intermédio da irrigação e da fertilização. Uma temperatura mínima de 15 ° C e um pouco de luz, mas sem luz solar direta, é suficiente. A poda é o caminho para encorajar a begônia a formar novos lançamentos de floração.


Begônia têm flores masculinas e femininas, mas em cachos separados. As flores femininas são um pouco maiores.


 

Orquídea Borboleta

 

Orquídea borboleta (phalaenopsis) possui folhas carnudas que emerge do talo floral mais ou menos ramificado que pode voltar a florescer, quando as condições o permitirem. Algumas phalaenopsis florescem o ano todo!


Para um novo florescimento ofereça iluminação, instalando-a perto de uma janela ensolarada, mas sem sol forte, e regue embebendo as raízes por meia hora, duas vezes por semana, com fertilizante líquido a cada três semanas.


 

Lírio da Paz  

 

As folhas em forma de lança verde-escuras muito decorativas contrastam com as suas espatas de um branco puro e com leve perfume. É fácil de manter.

Para fazer o Lírio da Paz florescer novamente é necessário dar as condições para que forme novas folhas constantemente, o que a encorajará a formar novas flores também. Uma temperatura de pelo menos 18 ° C e fertilizante a cada 3 semanas é suficiente, bem como um pouco de sol não abrasador pela manhã, a meia sombra é o ideal.


 

Antúrio

 

O Antúrio chega a dar quase mais flores do que folhas! O antúrio é uma verdadeira planta tropical, com raízes parcialmente aéreas. Ele pode viver dez anos no mesmo vaso. A folha de um vermelho intenso e em formato de coração se chama bráctea.


Para um novo florescimento o Antúrio precisa de pelo menos 20°C no inverno, além de sobra, luminosidade indireta e alta umidade ambiente. Dê-lhe um fertilizante líquido a cada duas semanas. Não é necessário o transplante para um novo vaso.


 

Plantas que exigem paciência

 

São mais desejáveis ​​porque seu ciclo é muito marcado entre uma fase de repouso e uma fase de vegetação. A fase de repouso é a chave para fazê-las florescer novamente.


 

Bico-de-Papagaio ou Flor do Natal

 

Planta de origem tropical (México) cujas folhas adquirem um vermelho vivo.

Cultive-a como uma planta de casa clássica quando começar a esverdear novamente, agosto-setembro, em um lugar quente e dando-lhe um pouco de fertilizante a cada quinze dias. Mantenha o Bico-de-Papagaio em local fresco em abril-maio.


 

 Kalanchoe ou Folha-da-Fortuna

 

Planta carnuda adaptável a muitas condições. Resistente ao calor e as condições de baixa disponibilidade de água. Pode ser encontrado com flores vermelhas, laranjas, brancas, rosas e amarelas.


Para novo florescimento, podar em setembro. Em seguida, retome a rega e coloque-o em plena luz, com um fertilizante líquido por mês. Deixe o substrato secar bem antes de regar novamente. Em resumo, o kalanchoe crese como um cacto.


 

Amarílis

 

A Amarílis é um bulbo que primeiro forma flores antes de formar folhas. Deixar as folhas se desenvolverem é essencial para voltar a florescer.


O caminho para fazer a Amarílis florescer novamente é regar a planta quando as folhas se formarem, adicionando fertilizante a cada mês. Expor a planta a pleno sol. Quando as folhas secarem pare de regar. Regue quando os botões das flores começarem a se formar novamente.

 

A iniciativa Nutrientes Para Vida (NPV), tem como missão destacar e informar a população a respeito da relevância de fertilizantes para o aumento da qualidade e segurança da produção alimentar, colaborando com melhores quantidades de nutrientes nos alimentos e consequentemente, com uma melhor nutrição e saúde humana.

 

 



Valter Casarin - engenheiro agrônomo da iniciativa Nutrientes Para Vida (NPV)


Produtores sugerem que visitas sejam substituídas por flores nesta Páscoa

Considerando a necessidade de manter o isolamento social devido ao aumento das transmissões do coronavirus e o aumento constante das internações provocadas pela doença, os produtores recomendam que as demonstrações de afeto e carinho nesta data sejam feitas com flores e, assim evitar as reuniões com familiares e amigos. As flores sempre emocionam e farão com que as pessoas estejam presentes - mesmo à distância - nesses encontros.


Com a intensificação do distanciamento social, recomendado para reduzir as taxas de transmissão das novas cepas da Covid-19 e a diminuição das internações nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), os produtores sugerem que as pessoas enviem flores para seus familiares e amigos a fim de representá-las nos almoços da Sexta-Feira Santa e do domingo de Páscoa.

A Cooperativa Veiling de Holambra, que representa 400 produtores de flores e plantas ornamentais, vem divulgando uma campanha para a Páscoa, com os motes “Deixe o poder das flores transformar a sua Páscoa” e “Flores são perfeitas para celebrar o domingo em família”. De acordo com o Ibraflor – Instituto Brasileiro de Floricultura -, como estão classificadas na categoria FFLV – Flores, Frutas, Legumes e Verduras – do agronegócio, as flores são, desta forma, classificadas como produtos essenciais e perecíveis e, portando, podem ser vendidas legalmente nos supermercados, varejões, garden centers e floriculturas nas cidades nas quais o setor de alimentos esteja autorizado a funcionar. Em muitos locais que estão em lockdown existe a opção da compra on line.

      

Sugestões

“Além de presentear as pessoas queridas, entregando-lhes flores neste dia – ou encomendando os vasos ou buquês pela internet para a entrega por delivery –, ninguém deve se esquecer de decorar a própria casa, deixando o ambiente mais bonito e aconchegante para o almoço de Páscoa”, sugere Thamara D’Angieri, gerente de Marketing e Comunicação da Cooperativa Veiling Holambra. “Cada vez mais as pessoas enxergam os benefícios das flores, principalmente nesses períodos de grande distanciamento sociai. As flores e plantas têm feito a diferença”, acrescenta.

Desta forma, a Cooperativa Veiling oferece algumas dicas para quem tem dúvidas com qual flor ou planta presentear nesta Páscoa: as tulipas ficam lindas sobre a mesa e harmonizam em qualquer ambiente; o narciso traz, com o seu amarelo, toda a exuberância e brilho do Sol para o interior da casa; as orquídeas atraem boas energias com a sua beleza; as rosas são bem versáteis e suas cores agregam muita elegância; as plantas verdes aproximam as pessoas da natureza e, as suculentas, como as  sansevierias, ou os cactos, ficam bem em qualquer ambiente e são de fácil manutenção, pois precisam de rega, no máximo, uma vez por semana.

sábado, 3 de abril de 2021

Chocolate não é bom pra cachorro!

Que chocolate é bom para caramba, (quase) ninguém discute! Mas BOM PRA CACHORRO, não é! Com o feriado de Páscoa, é fundamental ter em mente que os doces, principalmente os chocolates, são extremamente tóxicos para o animal. 

Ixi! Ele comeu sem você perceber? Sempre tenha o número de um médico-veterinário em mãos para qualquer ocorrência. Dependendo da quantidade e do tipo de chocolate e, principalmente, dos sintomas apresentados pelo animal, essa ingestão acidental pode ser considerada uma emergência. 

“O cão pode apresentar vômitos, diarreia, taquicardia, taquipneia, convulsões e, em casos mais graves, insuficiência hepática e morte. Tudo vai variar de acordo com o volume de chocolate ingerido pelo animal”, explica o médico-veterinário Marcelo Weinstein Teixeira, conselheiro efetivo do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). 

O chocolate possui uma substância chamada teobromina, que é naturalmente encontrada no cacau. Ela é metabolizada sem problemas pelo organismo humano, mas não por cães e gatos, o que torna essa substância tóxica para os nossos pets. 

“Quanto maior a quantidade de cacau na composição do chocolate, maior a porcentagem de teobromina e, com isso, maiores serão os efeitos. Por esse motivo, quanto mais amargo (mais escuro) o chocolate, mais teobromina ele tem e, consequentemente, maior o risco para a saúde do animal”, esclarece Teixeira. 

O médico-veterinário alerta que a teobromina pode permanecer no organismo por até seis dias, por isso, mesmo que o animal coma pequenas quantidades, mas com frequência, ele pode acabar se intoxicando ao longo do tempo se for exposto constantemente à substância tóxica. 

No tratamento, o médico-veterinário vai cuidar dos sintomas apresentados pelo paciente, visando a estabilizá-lo e evitar que ele evolua para um quadro mais crítico. 

“Em alguns casos, a conduta adotada consiste em lavagem gástrica, fluidoterapia, e monitoração de pressão arterial, mas é necessário acompanhamento do profissional para saber qual a real necessidade do seu animal”, diz Teixeira. 

Ele ressalta que, além do chocolate, estão na lista de alimentos proibidos para animais uva, abacate, alho, cebola, alimentos fritos e gordurosos e sementes. 

“Oferecer uma alimentação não balanceada para animal pode levá-lo à obesidade, a deficiências nutricionais, a problemas gastrointestinais e dermatológicos. Por isso, é importante alimentá-los com ração de qualidade, que seja condizente com sua necessidade nutricional”, encerra.


Chocolate para cães e gatos

 


Entenda por que chocolate para cachorro ou gato não é indicado e saiba o que fazer quando isso acontecer

O chocolate com certeza é um dos doces mais populares e queridos entre as pessoas. Com a proximidade da Páscoa então, o desejo por comer uma ou duas barrinhas fica ainda mais forte. 

Contudo, para muitos tutores de pets, uma dúvida ainda permanece em relação ao consumo dessa guloseima: os cães podem ou não ingerir chocolate?

Diferentemente dos humanos, os cachorros não podem, de jeito nenhum, comer nenhum pedacinho do doce, e a regra também vale para os gatos.


Por que faz mal dar chocolate para cachorro?

Apesar de muitos donos de pets acreditarem que um simples pedacinho do doce não causará mal algum ao animal, essa ideia é arriscada e promove um grande risco à saúde dos bichos. 

É importante ter em mente que mesmo em baixas quantidades, os animais podem sofrer sérios danos por conta da ingestão do chocolate.

O famoso doce possui carboidratos, lipídios, aminas biogênicas, neuropeptídeos e metilxantinas, que é, mais precisamente, a teobromina e a cafeína. E são justamente essas duas últimas substâncias que são altamente tóxicas para os cães.

Dessa forma, a dose de teobromina muda de acordo com o tipo de chocolate. Quanto mais lipídios tiver, menor será o nível de teobromina.

Mas como isso funciona na prática? Quanto mais escuro for o chocolate, maior será o nível de concentração da substância e, como consequência, também maior será a chance de intoxicação do animal. 

Os chocolates brancos, por exemplo, não oferecem tanto perigo de intoxicação para os cães. Mas os amargos, em contrapartida, são os que oferecem grandes riscos de intoxicação.


Quais são os sintomas de intoxicação nos cães?

Seja em pequena ou grande quantidade, já entendemos que a ingestão de chocolate é altamente prejudicial aos pets. 

Para se ter uma ideia, a dose considerada letal é de 250 a 500mg. Além disso, sinais clínicos de intoxicação podem começar a surgir de 6 a 12 horas após o consumo.

Dentre os sintomas apresentados, os mais comuns são:

·         Vômito;

·         Diarreia;

·         Polidipsia e poliúria (é quando o animal bebe mais água que o normal e também urina em excesso);

·         Náuseas;

·         Arritmias cardíacas;

·         Hipertermia (aumento da temperatura corpórea; febre);

·         Hemorragia intestinal;

·         E, em casos mais graves, coma e morte.

As quantidades consideradas tóxicas não necessariamente precisam ser ingeridas de uma única vez. A teobromina pode permanecer no organismo por até seis dias.

Ou seja, doses repetidas sucessivamente também podem causar uma grave intoxicação. Portanto, é preciso ficar atento a alimentação do animal.


O meu pet comeu chocolate. O que fazer?

"Infelizmente, não há um antídoto que combata a intoxicação por chocolate nos animais de estimação", afirma Livia Romeiro, veterinário do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

Por isso, caso um cão ou gato tenha comido chocolate, o ideal a se fazer é buscar ajuda de um hospital veterinário o mais rápido possível. 

O veterinário saberá exatamente como lidar com os sintomas que o bichinho apresentar, buscando estabilizar o estado do animal, e fazer de tudo para reduzir o risco de complicações.

Assim, o profissional poderá dar soro na veia do animal com o intuito de evitar desidratação por causa dos vômitos ou da diarreia. 

Também poderá realizar uma lavagem gástrica, procedimento geralmente feito quando não se é possível induzir o vômito.

Dessa forma, o indicado mesmo é evitar ao máximo que o peludo consuma qualquer quantidade de chocolate, seja o tipo que for. 


Chocolates e outras opções saudáveis feitas para cachorros

Atualmente, os animais de estimação praticamente fazem parte da família, e por isso não podem ficar de fora das comemorações de Páscoa ou das sobremesas do dia a dia. 

O mercado pet disponibiliza várias opções de chocolate para cachorro feitos exclusivamente para os peludos. 

Esses produtos não apresentam itens tóxicos para os cães, já que alguns têm em sua composição a alfarroba, fruto rico em vitaminas A e do complexo B, e minerais diversos. 

Além disso, esses chocolates especiais são feitos à base de soja, e não possuem teobromina e cafeína. Uma ótima opção para não deixá-los passando vontade.

Contudo, é importante ressaltar que os chocolates feitos para os pets não devem se tornar uma forma de petisco ou serem consumido diariamente. Isso fica ainda mais evidente em relação aos bichinhos que têm tendência à obesidade.


Existem outras opções para substituir a guloseima?

"Claro! Se mesmo assim você não quiser dar os chocolates feitos especialmente para cachorros para o seu, não tem problema. Uma boa alternativa são as frutas", afirma Livia. 

Nem todas são permitidas, mas existe uma boa lista de frutas que são liberadas e fazem bem para a saúde do animal.

Manga, banana, melancia e melão são as melhores opções e certamente o pet vai se deliciar com os alimentos, sem correr nenhum risco de intoxicação.
Em caso de dúvidas sobre o tema, vale consultar um nutricionista veterinário para descobrir o que é mais indicado para o pet.


Conheça alguns alimentos que são perigosos para os cães

Aparentemente inofensivos, alguns itens podem ser extremamente nocivos à saúde dos animais

 

Por diversas vezes, surge vontade de fazer um mimo diferente para o seu cão, oferecendo a ele algum tipo de alimento fora da rotina. No entanto, vale ressaltar o cuidado que se deve ter nessa hora, já que alguns alimentos podem fazer muito mal aos cães, como destaca a publicitária Francine Ther, responsável pelo portal Amigo PUG. “Muitas comidas que são inofensivas para humanos, às vezes consumidas até mesmo diariamente, são extremamente tóxicas para os cães. Em alguns casos, se consumido em excesso, pode levar o animal a óbito”.

Como os nossos amiguinhos são parte da nossa vida, família e coração, a Francine Ther listou os principais alimentos que devemos ficar atentos e, em hipótese alguma, oferecer aos cachorros. Confira abaixo os itens que merecem sua atenção redobrada. 

 

  • Uvas: embora seja uma fruta, o que costuma trazer uma associação direta de ser saudável, o suco e todo produto derivado da uva pode causar vômitos e diarreias no animal. Em casos mais graves, a uva pode gerar insuficiência renal e hepática, em cães e gatos, podendo, até mesmo, levar a morte do animal.  
  • Frutas ácidas: continuando no mesmo setor, frutas ácidas como limão, maracujá e kiwi podem causar distúrbios gastrointestinais no seu amiguinho. Tal problema pode resultar em vômitos e diarreia canina; 
  • Açúcar: de uma forma geral, os doces estão proibidos. Isso porque, além de causar obesidade no animal, o açúcar pode gerar problemas dentários e diabetes canina; 
  • Cebola: tempero frequentemente usado na culinária humana, a cebola é extremamente tóxica para os cães. Alguns componentes presentes nela podem gerar danos oxidativos aos glóbulos vermelhos, anemia e problemas renais. 
  • Chocolate: o queridinho da raça humana é um dos maiores inimigos dos caninos. Graças a teobromina, substância presente no chocolate, que pode ser letal ao seu animalzinho. Aqui, vale destacar: quanto mais escura for a cor do chocolate, mais perigoso ele é para os cães. Por isso, atenção redobrada com o seu pet para que ele possa aproveitar de forma saudável muitos anos de vida ao seu lado!

 



AMIGO PUG, Francine Ther - Criadora do Conteúdo

 

www.amigopug.com.br 

 

Confira dicas para deixar as unhas fortes e estimular o crescimento

Freepik
 Alimentação equilibrada, visitar uma especialista com regularidade e usar produtos específicos para fortalecer as unhas são algumas das soluções, diz podóloga


Deixar as unhas crescerem nem sempre é uma tarefa fácil. Em alguns casos, fracas e quebradiças, elas acabam “lascando” nas pontas ou nos cantinhos, dificultando ainda mais o crescimento. Mas há uma boa notícia para quem sofre deste mal, segundo afirma Maria Lourdes Pinheiro, podóloga e coordenadora técnica da Doctor Feet.

Para a especialista, unhas fracas podem ser sintomas de alguns problemas de saúde, tais como diabetes, disfunção hormonal, doenças do fígado, pulmão e coração e até estresse. “O ideal é cuidar das unhas com profissionais habilitados  e, ao perceber que elas continuam quebrando com muita frequência, a dica é procurar um dermatologista e/ou nutricionista para checar se a causa é alimentar”, alerta. 

Se tudo estiver bem com a saúde, pequenas mudanças de hábitos são suficientes para deixar as unhas bonitas e saudáveis. Confira!

  1. Evite levar as mãos à boca, pois, além de favorecer infecções por vírus e bactérias, esse hábito a enfraquece e pode causar até a perda da unha;
  2. Invista em bases fortalecedoras e nutritivas que devem ser aplicadas sempre antes do esmalte;
  3. Faça as unhas com profissionais semanalmente, mas sem retirar totalmente as cutículas, já que elas ajudam na proteção contra doenças, como a micose, por exemplo;
  4. Não utilize produtos com formol, pois podem causar alergias;
  5. Aposte em alimentos ricos em vitamina C que fortalecem as unhas, a pele e, de quebra, favorecem o sistema imunológico;
  6. Mantenha as mãos e as cutículas sempre hidratadas;
  7. Use luvas para realizar tarefas domésticas a fim de protegê-las de produtos químicos;
  8. Remova o esmalte com produtos específicos e que não contenham acetona, pois o componente causa danos às unhas e resseca as cutículas;
  9. Atente-se aos prazos de validade de produtos como esmaltes, bases e cremes para as mãos. Não use se estiverem vencidos;
  10.  E, por último, mas não menos importante: deixe-a respirar removendo todo o esmalte pelo menos dois dias antes de uma nova aplicação.

 



Doctor Feet

Instagram: @doctor_feet

Facebook: /doctorfeet.podologia


Como remover as extensões de cílios em casa sem causar danos

Thaís Giraldelli – Créditos Lash House

Com os estúdios fechados, especialista alerta para os cuidados em casa 


Que a extensão de cílios virou febre entre as mulheres de todo o mundo, isso não é novidade! A técnica dispensa o uso da máscara de cílios, facilita a rotina de make e garante um olhar mais aberto e iluminado o dia inteiro, mas com a mudança de fase em diversas cidades do Brasil, devido a Pandemia do Covid-19, os stúdios e salões que realizam o procedimento tiveram que fechar as portas.

As extensões ficam bonitas em média 20 dias e após esse prazo precisam de manutenção, mas com tudo fechado, muitas mulheres têm dúvidas de como manter os cuidados e até mesmo como remover os fios que começaram a crescer e ficam com aspecto desleixado.

A lash designer Thais Giraldelli, proprietária da Lash House, recomenda não arrancar as extensões em casa. “A remoção correta só pode ser feita com um produto próprio e de uso profissional, qualquer outra tentativa de tirar em casa vai arrancar os fios naturais junto”, afirma.

Segundo a especialista, é possível acelerar a queda das extensões sem causar danos ou disfarçar as falhas até que possamos embelezar novamente nosso olhar. Ela separou algumas dicas como:

 

·        Faça compressas mornas e abuse no vapor na hora do banho, o adesivo das extensões de cílios são muito sensíveis ao calor. Faça movimentos leves para que o adesivo vá se desprendendo aos poucos, mas sem puxar!

·        Você também pode aquecer um pouco de demaquilante oleoso ou óleo de amêndoas e massagear os cílios lentamente, mas ATENÇÃO lembre-se de só deixar morno para não queimar sua pele.

·        Outro inimigo da extensão de cílios é o Rímel, então abuse dele, seja para disfarçar as falhas que a essa altura já estão dando as caras, seja para deixar o olhar mais poderoso já que a quantidade dos cílios já não são a mesma sem manutenção.

Sabemos que as mulheres ficam muito incomodadas com um cílios aqui e outro lá, mas em home office e pelo computador fica mais fácil disfarçar esse desfalque, por isso mantenha a calma. “É muito importante mesmo, ressaltar que não indicamos de forma nenhuma arrancar os fios para que não prejudique a proteção natural dos olhos e para que eles estejam intactos para que, quando os estúdios abrirem, você possa voltar a utilizar suas extensões como gosta”, complementou Thaís.

Mas atenção, essa dica veio tarde? Você não aguentou esperar e arrancou os fios que restavam e percebeu a falha nos seus fios naturais? Calma que tem conserto!

“Muitas pessoas não sabem, mas nossos fios têm um ciclo de crescimento e queda, em média cada fio fica no seu olho por 45 dias e depois ele vai dar espaço para um novo, em média daqui 3 meses você terá trocado todos seus cílios! então ainda tem salvação!”, contou a especialista.

Ainda segundo ela, o que não pode é o fio ser arrancado várias vezes, pois dessa forma nosso organismo, que é muito inteligente entende que aquele fio não é mais necessário e o folículo morre dando origem a uma bela falha que nem a extensão vai dar jeito! “Então vamos tirar a mão dos olhos e ter paciência que em breve eles estão arrasadores novamente”, finaliza Thaís Giraldelli.


Assim como as folhas caem no outono, seus fios podem cair mais na estação; saiba o que fazer

A tricologista Viviane Coutinho explica que os cabelos precisam de cuidados específicos em cada época do ano, de acordo com as estações 

 

No dia 20 de março, entramos no outono, estação conhecida por seu clima mais ameno e por folhas das árvores caindo. Além disso, muita gente não sabe, mas a atual estação também influencia na queda do cabelo. É o que explica Viviane Coutinho, tricologista e especialista na saúde dos fios. 

“Os raios solares precipitam ou aumentam a queda dos cabelos de um a quatro meses depois de seu ápice, que é o verão. Três meses depois vem o outono, trazendo o chamado eflúvio telógeno decorrente do sol de verão”, afirma. Ela defende que o clima faz com que os cabelos sofram variações constantes ao longo do ano e precisem de cuidados específicos em cada época. 

“Durante o outono, por exemplo, a temperatura alterna muito entre dias secos, ensolarados e mais frios, contribuindo para o ressecamento e queda dos cabelos. Portanto, os cuidados precisam ser redobrados”, aponta. 

Outros fatores também contribuem para uma maior fragilidade dos fios, como as próprias exposições ocorridas no verão sem a devida proteção. Nesses meses mais frios, os cabelos ainda ficam mais ressecados pela diminuição da frequência de lavagens e pela água do chuveiro ser mais quente. 

“Isso acaba estimulando a oleosidade do couro cabeludo e causando disfunções que podem provocar queda capilar. O ressecamento, por si só, leva à quebra dos fios. Portanto, os cabelos cacheados sofrem mais nesta época, pois já são naturalmente secos", ressalta. Viviane destaca cinco dicas principais para manter a saúde capilar e conter a queda dos fios durante o outono.

 

Invista em um cronograma capilar potente 

O cronograma capilar é uma técnica de cuidados que vale a pena incluir na rotina, especialmente no outono. "Nessa época, vale priorizar a parte de nutrição do cronograma. O ideal é escolher máscaras de tratamento à base de óleo, como o de abacate", orienta a profissional.

 

Higienize seu cabelo regularmente 

O cabelo deve ser lavado com frequência no outono, para não acumular resíduos no couro cabeludo e manter a região higienizada. “O ideal é higienizar os fios cerca de 4 vezes por semana, intercalando os dias”, indica Viviane.

 

Lave o cabelo com água fria ou morna 

"Usar a água com uma temperatura mais amena para lavar os cabelos também ajuda", lembra a tricologista. “As temperaturas altas da água, comuns no outono, deixam os fios mais ressecados e o couro cabeludo, mais oleoso. Uma água mais morna ou mais fria é ótima para manter o cabelo com aspecto bonito e brilhoso.” 

 

Saber a temperatura certa ao secar os fios capilares 

Por conta do clima mais ameno, é comum secar os fios com a ajuda do secador nesta época do ano para agilizar o processo. Dormir com o cabelo molhado, inclusive, é um hábito que deve ser evitado. “Nesses casos, manter o nível adequado da temperatura do secador, e até mesmo da chapinha ou do babyliss, também é essencial para manter as madeixas saudáveis”, pontua.

 

Caso haja muita queda, procure um especialista 

Se a queda dos for acentuada e chamar a atenção, é importante marcar uma avaliação capilar para investigar as causas do problema. “A partir dessa etapa, o especialista faz um acompanhamento do tratamento proposto, que é totalmente personalizado e voltado para as necessidades do couro cabeludo e da fibra capilar”, acrescenta. “Sem deixar os cuidados básicos de lado, é possível ter um cabelo saudável não só no outono, mas durante o ano todo.”


Saiba como cuidar da pele e dos cabelos à noite

Esteticista cadastrada no GetNinjas dá dicas para cuidados diários com a pele e o cabelo em casa


A tendência do autocuidado é algo que ganhou ainda mais força com a pandemia. Segundo um estudo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, a venda de produtos de cuidados com o rosto cresceu 30% entre janeiro e outubro de 2020. Porém, o dia de beleza pode ser a noite de beleza, ainda mais quando não sobra tempo para se cuidar ao longo do dia. A Vanessa Paez, esteticista que atende pelo GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, preparou algumas dicas de tratamento noturno para a pele e cabelo.


Hidratação noturna para os cabelos

Para o cabelo, recomendo o uso do óleo de oliva, de rícino ou mel. O ideal é misturar uma colher de sopa do óleo de um desses ingredientes para um pote de condicionador ou creme hidratante capilar de 200 ml. Aplique no cabelo do meio à pontas e deixe agir por 15 minutos. Depois, é só enxaguar sem deixar resíduos.

Existem muitas hidratações que podem ser aplicadas à noite, mas é preciso se atentar qual é o mais indicado para o seu tipo de cabelo. Tem uma dica infalível e que serve para todos os tipos de cabelo, além de ser possível fazer em casa. Veja como fazer:

Você vai precisar de babosa ou dois quiabos, óleo de coco e um creme de hidratação (pode ser o que você já está acostumada). Corte o quiabo ou babosa e coloque em uma tigela. Acrescente duas colheres (sopa) de água, misture bem e depois inclua também uma colher de creme de hidratação. Aplique no cabelo, da raíz às pontas, e deixe agir por 15 minutos. Depois, é só enxaguar sem deixar resíduos e de preferência, utilizar água morna ou fria.


Hidratação noturna para a pele

A pele também precisa de cuidados e, com a chegada do inverno, é importante manter a atenção ao ressecamento que é mais propício nesta época do ano. Para a hidratação noturna na pele, recomendo o uso de borra de café (que você pode reutilizar depois do café coado), iogurte natural (sem sabor) e mel. Misture um pouco desses ingredientes em um recipiente. Após o banho, aplique em todo o corpo, massageie por cinco minutos e depois enxague bem. Para finalizar, você pode usar um creme hidratante corporal.

Para as partes mais rígidas do corpo, como joelhos, cotovelos, pescoço e pés, use cremes esfoliantes. Para o rosto, recomendo uma limpeza com água micelar e depois a aplicação de um creme hidratante de acordo com a sua idade. Para o corpo, utilize o creme hidratante corporal de costume e misture algumas gotas de óleo de amêndoas para massagear a pele.

De maneira geral, a pele fica exposta às mudanças climáticas, independente da idade. Além disso, o aspecto da pele acaba sendo um reflexo do que nos alimentamos, por isso é importante ficar atento a isso. Hidratar a pele também é tomar a quantidade de água diária recomendada e se alimentar de maneira saudável.


Posts mais acessados