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sexta-feira, 10 de maio de 2019

O que muda para as mamães com a Reforma da Previdência


JTA advogados esclarece as modificações


É importante que se entenda, inicialmente que o artigo 201 II da Constituição, trata-se apenas das normas vinculadas ao direito previdenciário, estabelecendo, as diretrizes a serem consideradas por todos. Com a alteração que a PEC traz, a legislação, caso seja aprovada, terá o intuito de limitar, em via regra, a concessão de outros benefícios previdenciários vinculados à maternidade ou casos de similitude, como adoção, a não ser o salário maternidade.

Hoje em dia, em casos de gravidez de risco, em períodos anteriores à previsão de concessão deste benefício, muitos especialistas recorrem ao judiciário para garantir o afastamento pleiteando auxílio doença.

Neste ponto, é importante observar que o artigo 201 I, permanecerá protegendo os casos de incapacidade temporário ou permanente, o que ainda possibilitará, através do pedido administrativo ou judicial, o requerimento do afastamento da grávida em situações de risco, através da concessão do auxílio doença, como ocorre nos dias de hoje.

Porém, claramente a intenção da PEC é limitar à concessão de apenas um benefício previdenciário à maternidade, com expressa observância aos requisitos determinados por lei para sua concessão, o que, não acredito que na prática ocorrerá.

Ademais, no caso de adoção entre casais do sexo masculino, por princípio de isonomia, continuará havendo a preservação deste direito aos mesmos.

Por fim, gostaríamos apenas que todos os brasileiros tivessem o cuidado de interpretar a reforma da previdência de um modo ampliativo, pois não é porque se está pleiteando a retirada de um termo específico de um artigo que ainda não haverá outros artigos constitucionais e até infraconstitucionais que protejam aquele direito.

O JTA advogados, chama a atenção para esse ponto, pois muitos brasileiros estão interpretando que está alteração legal que se faz menção aqui, possibilitará a retirada da estabilidade da gestante no emprego, entre outros direitos garantidos, porém nestes casos citados, não estamos falando de direito previdenciário e sim de direito trabalhista. Na prática, sabemos que eles se confundem, mas neste momento precursor da análise, devemos saber qual legislação específica protege cada direito para evitar ainda mais incertezas e ansiedade por parte da população.


Para você, o que significa ser uma Mulher Poderosa?



“E lá vamos nós para um tema polêmico, há quem diga que todas as mulheres já nascem poderosas, que elas não precisam ser empoderadas, assim como muitos vendem por aí o empoderamento feminino, eu acredito que nós não precisamos ser empoderadas, e sim precisamos aprender a reconhecer o poder que já existe em nós mesmas, e usá-los!

Quando falamos em empoderamento parece até que alguém vai vir com um presente e dar poder pra gente, existem dois tipos de mulheres aquelas que nascem com o poder e a vida ensina a usa-los (que foi o meu caso!) e aquelas que nascem com o poder mas acham que não são merecedoras ou não querem esse poder devido ao que a sociedade impõe, os preconceitos sobre as mulheres, preconceitos de trabalho, de corpo de roupa e etc.

Uma mulher poderosa é aquela que cai 7 vezes e se levanta 8, é aquela que decidi que quer pilotar um avião da força aérea mesmo todos dizendo que isso é coisa para homem, uma mulher poderosa é aquela que ganha mais, é aquela que não precisa de homem para sobreviver, ela terá quem ela quiser ao lado dela por amor, e não porque precisa ser sustentada.

Aquela mulher poderosa é a tua avó que lutou pelos seus direitos há anos atrás, é sua mãe que teve 3 empregos para pagar uma escola pra você, é a tua irmã que ajudou teu pai solteiro com as atividades da casa.

Mulher poderosa nada mais é que aquela que decide ser o que ela quiser! É aquela que vai a luta que vai trabalhar, que vai criar seus próprios caminhos, mas também é aquela que se quiser ser dona de casa ela também vai ser, contanto que seja uma escolha DELA mesma, está tudo certo! Ela apenas não se restringe aos padrões impostos e sim toma o seu próprio caminho, sendo sua própria escolha.

Os padrões de beleza impostos pela sociedade não traumatiza uma mulher poderosa, porque ela sabe que sua beleza vem junto com sua força de dentro, e não é escravizada pelo padrões de revista, ela entende que sua beleza é seu posicionamento perante a vida. É essa força interna que a move em direção ao que ela deseja, o poder de uma mulher surge dentro dela mesma diante das adversidades, ela sabe seus pontos fortes e fracos, e gosta da sua própria cia.

Mulheres poderosas são mulheres confiantes, e livres, elas chegam em casa abrem um vinho deitam no sofá, colocam uma música e ali sem mais ninguém ao redor, elas decidem se isso é solidão ou liberdade.

Seja sua melhor versão. Encontre teu próprio estilo.”






Catharina Cordeiro - formada pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coach possuí certificação e reconhecimento internacionais e tem especialização em Profissional & Self Coach, Leader Coach, Analista Comportamental, Analista 360º e Psicologia Positiva. Foco em Coach de Superação, mas atende todo o lifecoach em relacioanamento, carreira e família.
InstagramCatharina Cordeiro


Maternidade nas redes sociais: conteúdos podem gerar comparação e frustração


Em tempos de redes sociais, compartilhar parte da rotina virou algo normal para muitos e até profissão para alguns, que passam a ser reconhecidos como influenciadores. Na infinita gama de assuntos apresentados nas plataformas está a maternidade dita como real. De acordo com a psicóloga do Hospital Edmundo Vasconcelos, Marina Arnoni Balieiro, esta exposição nem sempre é benéfica a quem assiste ao conteúdo. 

A especialista explica que apesar de apresentarem a temática como uma realidade, há uma escolha no que compartilhar, e neste recorte, é possível que frustrações sejam despertadas nas mães que assistem a esses conteúdos. "É muito difícil basear sua realidade nas redes sociais. Nestes espaços são compartilhados o que priorizam como importante, e por isso, gera uma comparação entre as mães que consomem esse conteúdo, entendendo que a sua vida é pior", complementa.

Neste cenário, a diferença de educação e possíveis falhas não devem ser vistas como pontos negativos. Marina ressalta que a relação entre pais e filhos não tem uma fórmula e depende da personalidade e estrutura familiar. "Cada um vai ter uma forma de lidar com os filhos, e nesta relação, assim como qualquer outra, a falha é inerente, e isso não torna a maternidade pior, ou melhor", reforça.

Assim como a falha, a ausência é outro assunto tratado nas redes, mas que não é totalmente prejudicial no processo de educação. Neste quesito, a psicóloga esclarece que às vezes é na falta que é possível ensinar e aprender. A partir disso a criança é estimulada a ter independência e compreender o espaço dos pais.

"Claro que quando ainda são pequenos dependem mais dos adultos, mas ensinar sobre essa ausência ajuda na rotina pessoal, e compreender que ter tempo pra si é indispensável para a saúde e para a relação com os filhos, pois é possível aproveitar o tempo juntos com mais entrega", conclui.






Hospital Edmundo Vasconcelos


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